2. e-GOV
O e-GOV pode ser entendido como uma das principais formas de
modernização do estado e está fortemente apoiado no uso das novas
tecnologias para a prestação de serviços públicos, mudando a maneira
com que o governo interage com os cidadãos, empresas e outros
governos.
O conceito não se restringe a simples automação dos processos e
disponibilização de serviços públicos através de serviços on-line na
Internet, mas sim na transformação da maneira com que o governo,
através da TIC, atinge os seus objetivos para o cumprimento do papel do
estado.
4. e-PING
Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico
Define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que
regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) no
governo federal.
Para os órgãos do governo federal – Poder Executivo
brasileiro a adoção dos padrões e políticas contidos na e-
PING é obrigatória (Portaria SLTI/MP nº 5, de 14 de julho
de 2005).
5. 3.1. Adoção Preferencial de Padrões Abertos
A e-PING define que, sempre que possível, serão adotados padrões abertos nas especificações
técnicas. Padrões proprietários são aceitos, de forma transitória, mantendo-se as perspectivas de
substituição assim que houver condições de migração. Sem prejuízo dessas metas, serão respeitadas as
situações em que haja necessidade de consideração de requisitos de segurança e integridade de
informações.
3.2. Software Público e/ou Software Livre
A implementação dos padrões de interoperabilidade deve priorizar o uso de software público e/ou
software livre, em conformidade com diretrizes do Comitê Executivo de Governo Eletrônico e normas
definidas no âmbito do SISP.
3.4. Segurança
A interoperabilidade na prestação dos serviços de governo eletrônico deve considerar o nível de
segurança requerido pelo serviço, com a máxima transparência.
6. 3.5. Suporte de mercado
Todas as especificações contidas na e-PING contemplam soluções amplamente utilizadas pelo mercado.
O objetivo a ser alcançado é a redução dos custos e dos riscos na concepção e produção de serviços nos
sistemas de informações governamentais.
8.1.8 Os serviços de governo eletrônico devem ser projetados de maneira a garantir aos usuários a
autenticidade do conteúdo por meio de emissão de certificado digital, conforme padrões preconizados
pela ICP – Brasil (http://www.iti.gov.br QUE USA JOOMLA). Nesse sentido, todos os sítios web deverão
obrigatoriamente utilizar “https” ao invés de “http”.
8.1.10 Os sistemas de informação do governo federal devem prever, quando necessário e quando técnica
e economicamente viável, a construção de adaptadores que permitam o acesso às informações dos
serviços eletrônicos em web para uma diversidade de ambientes, apresentando tempos de resposta
aceitáveis e custos reduzidos.
Esses adaptadores podem ser utilizados para filtrar, converter e reformatar, dinamicamente, o conteúdo
web, de modo a se adaptar às exigências e às capacidades de exibição do dispositivo de acesso. Podem,
ainda, possibilitar a modificação do conteúdo de uma página web, com base em protocolos de dados
(XML, XSL), preferências de usuário e parametrização de rede e de dispositivos de acesso.
7.
8.
9. e-PWG
Padrões Web em Governo Eletrônico - Cartilha de Codificação
As orientações desse guia seguem as diretrizes:
➢ Páginas leves
➢ Separação da forma do conteúdo
➢ Páginas em conformidade com os padrões Web
➢ Páginas independentes de navegador e plataforma
➢ Boas práticas em programação web
10. e-PWG
Padrões Web em Governo Eletrônico - Guia de administração de sítios
Fornece recomendações de boas práticas na área digital, com o objetivo de aprimorar a
comunicação, o fornecimento de informações e serviços prestados por meios eletrônicos pelos órgãos do
Governo Federal.
1.2 Características de um bom sítio
Um sítio é utilizado por diversas pessoas, com vivências e conhecimentos diferentes. Um bom sítio
proporciona a visita do cidadão mais agradável e ajuda a cumprir seu objetivo de maneira transparente. Um
sítio bem estruturado possui as seguintes características:
Objetivo: direto ao ponto. O cidadão chega a um sítio em busca de algo, serviços, informações. É
importante que ele encontre o que procura de maneira fácil e direta, sem a necessidade de navegar ou
decodificar informações.
Carregamento Rápido: não deixe o cidadão esperando.Ele pode se impacientar e desistir do sítio,
principalmente se o motivo da espera for um recurso/tecnologia não diretamente ligado ao seu objetivo,
como vídeos promocionais, elementos animados ou em excesso.
11. e-PWG
Padrões Web em Governo Eletrônico - Guia de administração de sítios
Fornece recomendações de boas práticas na área digital, com o objetivo de aprimorar a
comunicação, o fornecimento de informações e serviços prestados por meios eletrônicos pelos órgãos do
Governo Federal.
1.2 Características de um bom sítio
Acessibilidade: pense em todos. O sítio deve ser acessível a portadores de deficiência, usuários de
qualquer meio, conexão ou plataforma: PCs, notebooks, palms, celulares, etc.
Navegação: evidencie o conteúdo principal. O cidadão pode navegar livremente e, mesmo assim, estar
sempre perto do conteúdo principal. Áreas que contém o objetivo maior do sítio devem ser privilegiadas na
página inicial e seu caminho ser claramente demarcado.
Contato: ouça, entenda e atenda. A relação do cidadão com o sítio é muito importante. Viabilizar, de forma
fácil e transparente, o contato do cidadão com os responsáveis do sítio, serviço ou informação.
12. 1. O foco é o cidadão.
O objetivo principal dos sítios oficiais é servir ao cidadão da melhor forma possível. Todo conteúdo deve
ser estruturado a partir das necessidades do cidadão. Desde a concepção, desenvolvimento, estrutura, até
a gestão, independente das condições e meios de acesso.
Acesso independente de características físico-motoras, perceptivas, culturais e sociais do cidadão ou do
lugar/dispositivo que esteja utilizando:
● Espaço privilegiado para os serviços;
● Informações relevantes e de fácil leitura;
● Estrutura e navegação de fácil compreensão;
● Canal de comunicação disponível e atento.
Licenças de Software livre: são licenças utilizadas que permitem ao usuário copiar ou modificar o
software livremente. As licenças software livre são baseadas em 4 pontos chamados de “4 liberdades”:
● A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade no. 1);
● A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas necessidades (liberdade no.
2);
● A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade no. 3);
● A liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a
comunidade se beneficie (liberdade no. 4).
13. 3. Avaliar constantemente a sua eficácia
4. Localização facilitada do sítio e de seu conteúdo
5. Permitir diversas formas e dispositivos de acesso
6. Não criar sítios e portais semelhantes
7. Respeito aos direitos e aos dados informações do cidadão
8. Ouvir o cidadão e dar-lhe o retorno devido.
Alinhamento com as diretrizes de governo eletrônico: Alguns dos melhores
sistemas de SGC são de código aberto e tem comunidades atuantes, o que
desonera o órgão da compra de licenças e estão alinhados com a opção do
Governo Federal pelo Software Livre. Atualmente, devido à maturidade dos SGC
de código aberto e o seu alinhamento com os padrões web e acessibilidade é
difícil justificar a compra de qualquer sistema comercial;
14. Dúvidas sobre o que realmente está
fazendo?
Software Proprietário
24. EDWARD SNOWDEN revelou um grande esquema de
ESPIONAGEM promovido pelo GOVERNO DOS
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA.
O esquema de ESPIONAGEM massivo articulado pela
NSA, uma das AGÊNCIAS DE ESPIONAGEM dos Estados
Unidos da América, só pode dar certo com apoio das
GRANDES CORPORAÇÕES DE TECNOLOGIA.
25.
26. Uma das principais empresas que COLABORA E
COLABOROU com a ESPIONAGEM Norte-Americana foi a
MICROSOFT.
A POLÍTICA DE PRIVACIDADE do WINDOWS e de outros
produtos da MICROSOFT faz as denúncias de Snowden
parecerem menores.
Para melhor ilustrar, segue o tipo de privacidade adotado
para os usuários do sistema operacional Windows:
As imagens foram retiradas do site da própria Microsoft,
disponível a qualquer usuário.
27.
28. Repare que na POLÍTICA DE PRIVACIDADE DO
WINDOWS 8 estranhamente aparecem 02 itens:
"COLETA E USO DE SUAS INFORMAÇÕES" e "COLETA
E USO DE INFORMAÇÕES SOBRE O SEU
COMPUTADOR".
29.
30. Repare que a MICROSOFT DIZ CLARAMENTE
poder COLETAR informações de qualquer Usuário,
Cidadão ou Autoridade Brasileira, PARA O
CUMPRIMENTO DA LEI de sua MATRIZ, NOS EUA.
31.
32. Observaram que os usuários de Windows tinham e têm
suas informações coletadas e entregues para outras
empresas por motivos comerciais e com finalidade de
"RESPONDER AS SOLICITAÇÕES LEGÍTIMAS"
33.
34. A Microsoft assume divulgar para o Governo (do Brasil?),
inclusive "O CONTEÚDO DAS COMUNICAÇÕES" dos
seus usuários...
35.
36. Mas COMO a Microsoft COLETA as INFORMAÇÕES
dos usuários do Windows?
37.
38.
39. Toda vez que um determinado USUÁRIO DE WINDOWS
entra na internet, a Microsoft utiliza seus BACKDOORS,
"Portas dos Fundos Abertas" para vasculhar a sua
máquina e enviar suas informações para a Matriz.
40.
41. As informações que nos identifica que a "MICROSOFT
TENTA REMOVER" (E CERTAMENTE NÃO
CONSEGUE) são as utilizadas pela NSA.