O documento discute como a sociedade patriarcal promove a violência contra as mulheres e entre os homens através da hierarquia de poder, privilégios masculinos e permissão social e religiosa da violência. Também aborda como os homens constroem "armaduras psicológicas" através da negação de emoções para manter o poder, o que é reforçado desde a infância e pelas experiências de violência.