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                    Curso de Algoritmo - Aula II
                    Por: Jorge Luiz E. de Souza ( 05/06/2001 )




                        Introdução

                    A aula de hoje é sobre estruturação do pensamento. Em primeiro lugar, estruturação do pensamento
                    nada mais é do que saber definir qual a ordem de precedência entre os comandos a serem executados.
                    Noção muito importante na programação. Isto será útil quando estivermos falando em ESCOPO de
                    variáveis e do próprio código. Boa aula!

                        Estruturação do pensamento

                    Até agora, não pensamos em DETALHES, como por exemplo:


                          q   Condições: para fazer algo; isto é, antes de fazer uma coisa, tenho que verificar se outra já foi
                              feita;
                          q   Desvio: se uma coisa já foi feita, não faça isto, faça aquilo.


                    No pensamento estruturado existem FERRAMENTAS que auxiliam a escrita lógica para tais condições,
                    são elas: SE [CONDIÇÃO] ENTÃO [COMANDO|LISTA DE COMANDOS]

                    Nota: mais a frente, entraremos em detalhes sobre SINTAXE (forma correta de se escrever comandos).

                    Exemplo 1:

                    Problema ENTRAR EM CASA, refinado.

                    A instrução: Abrir o portão

                    Poderíamos REFINAR para:

                    Pegar chave do portão no bolso
                    SE chave não está no bolso
                        ENTAO Procurar na bolsa
                            SE encontrou chave na bolsa então
                                  ENTAO Abrir o portão
                                  SENÃO Desesperar-se você está para
                    fora por tempo indeterminado
                           SENÃO Abir o portão


                    Exemplo 2: REFINAMENTO da instrução Abrir Portão do problema ENTRAR EM CASA

                    Nota: Para ler o algoritmo, entenda que: cada SE tem duas condições a serem TESTADAS, a primeira é
                    o ENTÃO. Caso o ENTÃO SEJA SATISFEITO, isto é, se você optar pela condição do ENTÂO, deve ignorar
                    o SENÃO correspondente do SE do mesmo nível.

                    Por exemplo: no caso da instrução "SE chave não está no bolso", você deve optar por "Procurar na
                    bolsa" (ENTÃO) a condição SENÃO correspondente seria "Abrir o portão".

                    "Ai meu Deus... danou-se..."

                    Nada disso! Entendendo:

                    A condição estabelecida é: "chave não está no bolso". O ENTÃO correspondente são instruções a serem
                    seguidas caso ela (a condição) seja VERDADEIRA (chave não está no bolso). E O SENÃO
                    correspondente, são instruções a serem seguidas quando ela (a condição) for FALSA, isto é, chave está
                    no bolso. Entendeu?

                    Creio que com isto, já dá para você ler o resto do Algoritmo.

                    Com este exemplo, temos dois conceitos novos: DESVIO CONDICIONAL e REFINAMENTO DE CÓDIGO.
Refinamento de código

No pensamento estruturado, existe a preocupação de chegar a um resultado a partir de
GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO. Isto é, a partir de uma visão MACRO de um problema, chegar aos
detalhes e, enfim, resolver o problema.

Isto é bem mais simples e eficaz do que tentar visualizar todos os detalhes de um problema, a medida
que vamos escrevendo o código para resolvê-lo.

Um exemplo:

No refinamento do Exemplo 2, a instrução "Desesperar-se", se pensarmos bem, poderia resultar em
"Ligar para a esposa".

O algorítmo ficaria assim:
Pegar chave do portão no bolso
SE chave não está no bolso
    ENTAO Procurar na bolsa
        SE encontrou chave na bolsa então
              ENTAO Abrir o portão
              SENÃO Ligar para a esposa
       SENÃO Abir o portão


Ou então:

SE você é casado
    ENTÃO Ligar para Esposa
    SENÃO Desesperar-se


O algorítmo ficaria assim:

Pegar chave do portão no bolso
SE chave não está no bolso
    ENTAO Procurar na bolsa
        SE encontrou chave na bolsa então
              ENTAO Abrir o portão
          SENÃO SE você é casado
                ENTÃO Ligar para Esposa
                SENÃO Desesperar-se
       SENÃO Abir o portão


Ou ainda:

SE você é casado
    ENTÃO Ligar para Esposa
    SENÃO SE você mora com alguém
            ENTÃO Ligar para esta pessoa
            SENÃO Desesperar-se


E por aí vai! Agora, escreva você como ficaria o código.

O que eu quero mostrar aqui é que o refinamento serve para que, a partir de passos "macro",
possamos visualizar a solução parcial de um problema em determinadas condições. Após termos
resolvido o problema em condições ideais, pensaremos em verificar as EXCEÇÕES.

ENTÃO, o pensamento estruturado é uma ótima ferramenta para determinar condições ideais para a
solução de problemas!


   Desvios condicionais

Os desvios condicionais são utilizados para que, ao nos depararmos com determinada condição,
tenhamos como contorná-las, de uma forma ou de outra, podendo haver desvios para os desvios e
assim por diante.

Tenha em mente que tudo tem um limite. E se um desvio não tem limite, está claro que este não é o
caminho para resolver o problema.

Agora, com os conceitos de refinamento, refaça os algoritmos do capítulo anterior colocando desvios
condicionais onde você achar próprio e refinando passos que você acha que podem ser refinados.

Nota: Em portugol não existem ainda regras rígidas para a elaboração da sequência de solução do
problema, então, sinta-se a vontade para escrever o código de acordo com sua visão do problema.


   Conclusão

Estruturação do pensamento consiste na utilização de ferramentas como refinamento de código e
desvios condicionais para a maior consistência do código. Para a partir de uma visão macro de um
problema podermos chegar a uma solução viável através de refinamentos sucessivos.

Para uma fixação do conteúdo, refaça os exercícios da primeira aula utilizando estas técnicas (onde
você achar necessário).

Na próxima aula faremos uma introdução à algoritmos. Sugestões e críticas são bem vindos!




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  • 1. http://olinux.uol.com.br/artigos/331/print_preview.html Curso de Algoritmo - Aula II Por: Jorge Luiz E. de Souza ( 05/06/2001 ) Introdução A aula de hoje é sobre estruturação do pensamento. Em primeiro lugar, estruturação do pensamento nada mais é do que saber definir qual a ordem de precedência entre os comandos a serem executados. Noção muito importante na programação. Isto será útil quando estivermos falando em ESCOPO de variáveis e do próprio código. Boa aula! Estruturação do pensamento Até agora, não pensamos em DETALHES, como por exemplo: q Condições: para fazer algo; isto é, antes de fazer uma coisa, tenho que verificar se outra já foi feita; q Desvio: se uma coisa já foi feita, não faça isto, faça aquilo. No pensamento estruturado existem FERRAMENTAS que auxiliam a escrita lógica para tais condições, são elas: SE [CONDIÇÃO] ENTÃO [COMANDO|LISTA DE COMANDOS] Nota: mais a frente, entraremos em detalhes sobre SINTAXE (forma correta de se escrever comandos). Exemplo 1: Problema ENTRAR EM CASA, refinado. A instrução: Abrir o portão Poderíamos REFINAR para: Pegar chave do portão no bolso SE chave não está no bolso ENTAO Procurar na bolsa SE encontrou chave na bolsa então ENTAO Abrir o portão SENÃO Desesperar-se você está para fora por tempo indeterminado SENÃO Abir o portão Exemplo 2: REFINAMENTO da instrução Abrir Portão do problema ENTRAR EM CASA Nota: Para ler o algoritmo, entenda que: cada SE tem duas condições a serem TESTADAS, a primeira é o ENTÃO. Caso o ENTÃO SEJA SATISFEITO, isto é, se você optar pela condição do ENTÂO, deve ignorar o SENÃO correspondente do SE do mesmo nível. Por exemplo: no caso da instrução "SE chave não está no bolso", você deve optar por "Procurar na bolsa" (ENTÃO) a condição SENÃO correspondente seria "Abrir o portão". "Ai meu Deus... danou-se..." Nada disso! Entendendo: A condição estabelecida é: "chave não está no bolso". O ENTÃO correspondente são instruções a serem seguidas caso ela (a condição) seja VERDADEIRA (chave não está no bolso). E O SENÃO correspondente, são instruções a serem seguidas quando ela (a condição) for FALSA, isto é, chave está no bolso. Entendeu? Creio que com isto, já dá para você ler o resto do Algoritmo. Com este exemplo, temos dois conceitos novos: DESVIO CONDICIONAL e REFINAMENTO DE CÓDIGO.
  • 2. Refinamento de código No pensamento estruturado, existe a preocupação de chegar a um resultado a partir de GENERALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO. Isto é, a partir de uma visão MACRO de um problema, chegar aos detalhes e, enfim, resolver o problema. Isto é bem mais simples e eficaz do que tentar visualizar todos os detalhes de um problema, a medida que vamos escrevendo o código para resolvê-lo. Um exemplo: No refinamento do Exemplo 2, a instrução "Desesperar-se", se pensarmos bem, poderia resultar em "Ligar para a esposa". O algorítmo ficaria assim: Pegar chave do portão no bolso SE chave não está no bolso ENTAO Procurar na bolsa SE encontrou chave na bolsa então ENTAO Abrir o portão SENÃO Ligar para a esposa SENÃO Abir o portão Ou então: SE você é casado ENTÃO Ligar para Esposa SENÃO Desesperar-se O algorítmo ficaria assim: Pegar chave do portão no bolso SE chave não está no bolso ENTAO Procurar na bolsa SE encontrou chave na bolsa então ENTAO Abrir o portão SENÃO SE você é casado ENTÃO Ligar para Esposa SENÃO Desesperar-se SENÃO Abir o portão Ou ainda: SE você é casado ENTÃO Ligar para Esposa SENÃO SE você mora com alguém ENTÃO Ligar para esta pessoa SENÃO Desesperar-se E por aí vai! Agora, escreva você como ficaria o código. O que eu quero mostrar aqui é que o refinamento serve para que, a partir de passos "macro", possamos visualizar a solução parcial de um problema em determinadas condições. Após termos resolvido o problema em condições ideais, pensaremos em verificar as EXCEÇÕES. ENTÃO, o pensamento estruturado é uma ótima ferramenta para determinar condições ideais para a solução de problemas! Desvios condicionais Os desvios condicionais são utilizados para que, ao nos depararmos com determinada condição, tenhamos como contorná-las, de uma forma ou de outra, podendo haver desvios para os desvios e assim por diante. Tenha em mente que tudo tem um limite. E se um desvio não tem limite, está claro que este não é o
  • 3. caminho para resolver o problema. Agora, com os conceitos de refinamento, refaça os algoritmos do capítulo anterior colocando desvios condicionais onde você achar próprio e refinando passos que você acha que podem ser refinados. Nota: Em portugol não existem ainda regras rígidas para a elaboração da sequência de solução do problema, então, sinta-se a vontade para escrever o código de acordo com sua visão do problema. Conclusão Estruturação do pensamento consiste na utilização de ferramentas como refinamento de código e desvios condicionais para a maior consistência do código. Para a partir de uma visão macro de um problema podermos chegar a uma solução viável através de refinamentos sucessivos. Para uma fixação do conteúdo, refaça os exercícios da primeira aula utilizando estas técnicas (onde você achar necessário). Na próxima aula faremos uma introdução à algoritmos. Sugestões e críticas são bem vindos! Copyright (C) 1999- 2 0 0 0 Linux Solutions