SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  27
Período sistemático ,[object Object]
Aristóteles (384 – 422 a.C)
Aristóteles discordava em alguns pontos de Platão. Não acreditava que existisse um mundo das idéias abrangedor de tudo existente; achava que  a realidade está no que percebemos e sentimos com os sentidos, que todas as nossas idéias e pensamentos tinham entrado em nossa consciência através do que víamos e ouvíamos e que o homem possuía uma razão inata, mas não idéias inatas.
Para Aristóteles, tudo na natureza possuía a probabilidade de se concretizar numa realidade que lhe fosse essencial. Assim, uma pedra de granito poderia se transformar numa estátua desde que um escultor se dispusesse a escupi-la. Da mesma forma, de um ovo de galinha jamais poderia nascer um ganso, pois essa característica não lhe é essencial.
Ele foi um organizador e um homem extremamente cuidadoso.
Características:- ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
I - Conhecimento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
II - Metafísica ,[object Object],[object Object]
1 – Só o indivíduo é real ,[object Object]
Os seres e objetos também são determinados por seus  acidentes : opostas à  substância , as características acidentais são aquelas que não alteram a essência daquilo que um ser ou objeto é. Assim a substância homem é sempre a mesma num indivíduo, independente de sua cor-pele, altura e nacionalidade (essas são apenas acidentes)
Uma qualidade acidental é aquela que não pertence à substância  (essência necessário do ser, aquilo que é, sempre foi e será, e que está relacionada com o que existe)  do ser, embora possa pertencer ao objeto.
Determinar a substância de algo, portanto é conhecer. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A substância é dada por matéria e forma ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
2 – Teoria das causas ,[object Object],[object Object]
Causa I: Causa Material : É a matéria de que o objeto é feito.  Causa II: Causa Formal : É a forma que define a coisa, que lhe dá a sua identidade.
Causa III: Causa Eficiente : É aquela que nos define o que está causando o fenômeno ou o ente estudado. É o ser que promove a passagem do objeto inicial da potência em ato”.
Causa Final IV : A causa final é descobrir a finalidade do ente ou do fenômeno estudado. É o propósito, o objetivo, a finalidade do ser específico.A causa final ou finalidade de um ente, ou de um acontecimento, é a resposta à pergunta: “Para quê”?
3 – Ato e potência ,[object Object],[object Object]
Potência : É a possibilidade, perfeição. Apresenta várias possibilidades, presentes num determinado objeto, de ele se transformar em outro.   Ato : É a realidade, a capacidade de perfeição. ,[object Object]
III - Moral ,[object Object]
1 - Moral Ética (moral individual) O bem supremo é a  felicidade , que é o bem que todos procuram inconscientemente, é o fim último do homem, que resulta da razão e inteligência. O elemento essencial para se alcançar à felicidade é a prática da  virtude  (Escolher em tudo o justo meio)
2 - Moral Econômica (moral doméstica) O homem é um animal sociável. A primeira sociedade é a família, cujo fim é a procriação, educação dos filhos e felicidade dos cônjuges. 3 - Moral Política (social) A perfeita sociedade é o Estado, cujo fim é assegurar a felicidade dos cidadãos, educando-os na virtude.
IV - Lógica ,[object Object],[object Object]
Algo para ser “lógico” precisa ter a intermediação de algum raciocínio, de uma seqüência de pensamentos que levam a uma conclusão.  ,[object Object],[object Object],[object Object]
Essa seqüência de pensamentos, que é a mínima possível, é chamada de “ silogismos [1]   [1]  Forma de raciocínio em que de duas preposições (palavra que liga dois termos) iniciais (premissas) se infere uma conclusão.”
As duas primeiras afirmações que fazemos, são chamadas de “premissas”. A última afirmação é a “conclusão”.  O que constitui o raciocínio é que a conclusão não só vem depois das premissas, mas provém delas! As premissas são, no raciocínio, como que um meio, ou instrumento, absolutamente indispensáveis para a pessoa produzir a conclusão.
By ,[object Object],[object Object]

Contenu connexe

Tendances (20)

Filosofia moderna
Filosofia moderna Filosofia moderna
Filosofia moderna
 
Platão e a teoria das ideias
Platão e a teoria das ideiasPlatão e a teoria das ideias
Platão e a teoria das ideias
 
Aristóteles
AristótelesAristóteles
Aristóteles
 
Filósofos Pré socráticos
Filósofos Pré socráticosFilósofos Pré socráticos
Filósofos Pré socráticos
 
Introdução à fenomenologia
Introdução à fenomenologiaIntrodução à fenomenologia
Introdução à fenomenologia
 
Aula 15 - Liberdade e Responsabilidade - Fenomenologia e Existencialismo
Aula 15 - Liberdade e Responsabilidade - Fenomenologia e ExistencialismoAula 15 - Liberdade e Responsabilidade - Fenomenologia e Existencialismo
Aula 15 - Liberdade e Responsabilidade - Fenomenologia e Existencialismo
 
Mito e-razão
Mito e-razãoMito e-razão
Mito e-razão
 
3 ética em aristóteles
3 ética em aristóteles3 ética em aristóteles
3 ética em aristóteles
 
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e Aristóteles
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e  AristótelesFilosofia 02 - Sócrates, Platão e  Aristóteles
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e Aristóteles
 
2. sócrates, sofistas, platão e aristóteles
2. sócrates, sofistas, platão e aristóteles2. sócrates, sofistas, platão e aristóteles
2. sócrates, sofistas, platão e aristóteles
 
fenomenologia husserl
fenomenologia husserlfenomenologia husserl
fenomenologia husserl
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
ética aristotélica
ética aristotélicaética aristotélica
ética aristotélica
 
Heidegger
HeideggerHeidegger
Heidegger
 
6º ano o que é a filosofia.
6º ano   o que é a filosofia.6º ano   o que é a filosofia.
6º ano o que é a filosofia.
 
Pré socráticos
Pré socráticosPré socráticos
Pré socráticos
 
Sofistas
SofistasSofistas
Sofistas
 
Filosofia aula 7
Filosofia aula 7Filosofia aula 7
Filosofia aula 7
 
Sartre
SartreSartre
Sartre
 
O que é conhecimento
O que é conhecimentoO que é conhecimento
O que é conhecimento
 

En vedette

O principio da contradição de aristóteles
O principio da contradição de aristótelesO principio da contradição de aristóteles
O principio da contradição de aristótelesFelipe Bezerra Cambará
 
Princípios de lógica
Princípios de lógicaPrincípios de lógica
Princípios de lógicafiloscar
 
Estoicismo em Ricardo Reis
Estoicismo em Ricardo ReisEstoicismo em Ricardo Reis
Estoicismo em Ricardo ReisEunice Carmo
 
Introducao a Logica
Introducao a LogicaIntroducao a Logica
Introducao a LogicaAdolfo Neto
 
Filosofia da-linguagem-3ano
Filosofia da-linguagem-3anoFilosofia da-linguagem-3ano
Filosofia da-linguagem-3anoEuna Machado
 
Filosofía estoica- estoicismo- estoicos
Filosofía estoica- estoicismo- estoicosFilosofía estoica- estoicismo- estoicos
Filosofía estoica- estoicismo- estoicosSandra97103
 
O nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano okO nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano okMilena Leite
 
Lógica aristotélica
Lógica aristotélicaLógica aristotélica
Lógica aristotélicaIarley Brito
 
Estoicismo e epicurismo
Estoicismo e epicurismoEstoicismo e epicurismo
Estoicismo e epicurismoHelena Serrão
 
Estoicismo y Epicureísmo
Estoicismo y EpicureísmoEstoicismo y Epicureísmo
Estoicismo y EpicureísmoKelly Ruiz
 
Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica AristotélicaJorge Barbosa
 

En vedette (19)

O principio da contradição de aristóteles
O principio da contradição de aristótelesO principio da contradição de aristóteles
O principio da contradição de aristóteles
 
Dialética
DialéticaDialética
Dialética
 
Estoicismo
EstoicismoEstoicismo
Estoicismo
 
Princípios de lógica
Princípios de lógicaPrincípios de lógica
Princípios de lógica
 
Lógica
LógicaLógica
Lógica
 
Estoicismo em Ricardo Reis
Estoicismo em Ricardo ReisEstoicismo em Ricardo Reis
Estoicismo em Ricardo Reis
 
Introducao a Logica
Introducao a LogicaIntroducao a Logica
Introducao a Logica
 
Estoicismo
EstoicismoEstoicismo
Estoicismo
 
Linguagem
LinguagemLinguagem
Linguagem
 
Filosofia da-linguagem-3ano
Filosofia da-linguagem-3anoFilosofia da-linguagem-3ano
Filosofia da-linguagem-3ano
 
Filosofía estoica- estoicismo- estoicos
Filosofía estoica- estoicismo- estoicosFilosofía estoica- estoicismo- estoicos
Filosofía estoica- estoicismo- estoicos
 
O nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano okO nascimento da lógica 2º ano ok
O nascimento da lógica 2º ano ok
 
Aula 12 - Lógica
Aula 12 - LógicaAula 12 - Lógica
Aula 12 - Lógica
 
Introdução à Lógica
Introdução à LógicaIntrodução à Lógica
Introdução à Lógica
 
Lógica aristotélica
Lógica aristotélicaLógica aristotélica
Lógica aristotélica
 
Helenismo
HelenismoHelenismo
Helenismo
 
Estoicismo e epicurismo
Estoicismo e epicurismoEstoicismo e epicurismo
Estoicismo e epicurismo
 
Estoicismo y Epicureísmo
Estoicismo y EpicureísmoEstoicismo y Epicureísmo
Estoicismo y Epicureísmo
 
Lógica Aristotélica
Lógica AristotélicaLógica Aristotélica
Lógica Aristotélica
 

Similaire à Aristóteles Sistema Filosófico

Aristoteles bases do pensamento logico e cientifico
Aristoteles bases do pensamento logico e cientificoAristoteles bases do pensamento logico e cientifico
Aristoteles bases do pensamento logico e cientificoMilton Fabiano Silva
 
Aristoteles - metafísica e lógica.ppt
Aristoteles - metafísica e lógica.pptAristoteles - metafísica e lógica.ppt
Aristoteles - metafísica e lógica.pptJooPedroBellas
 
Aula de filosofia antiga aristóteles de estagira - metafísica
Aula de filosofia antiga   aristóteles de estagira - metafísicaAula de filosofia antiga   aristóteles de estagira - metafísica
Aula de filosofia antiga aristóteles de estagira - metafísicaLeandro Nazareth Souto
 
Aristóteles e sua Filosofia
Aristóteles e sua FilosofiaAristóteles e sua Filosofia
Aristóteles e sua FilosofiaHilton Rosas
 
A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2Gecira Di Fiori
 
A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2gedfiori
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoLinda Lopes
 
Aula de filosofia
Aula de filosofiaAula de filosofia
Aula de filosofiaGutt1848
 
Slides Metafísica 25.08.2020.pdf
Slides Metafísica  25.08.2020.pdfSlides Metafísica  25.08.2020.pdf
Slides Metafísica 25.08.2020.pdfalexon5
 

Similaire à Aristóteles Sistema Filosófico (20)

Aristoteles bases do pensamento logico e cientifico
Aristoteles bases do pensamento logico e cientificoAristoteles bases do pensamento logico e cientifico
Aristoteles bases do pensamento logico e cientifico
 
Aristoteles - metafísica e lógica.ppt
Aristoteles - metafísica e lógica.pptAristoteles - metafísica e lógica.ppt
Aristoteles - metafísica e lógica.ppt
 
Aristoteles-e-as-quatro-causas.ppt
Aristoteles-e-as-quatro-causas.pptAristoteles-e-as-quatro-causas.ppt
Aristoteles-e-as-quatro-causas.ppt
 
Aristoteles-e-as-quatro-causas.ppt
Aristoteles-e-as-quatro-causas.pptAristoteles-e-as-quatro-causas.ppt
Aristoteles-e-as-quatro-causas.ppt
 
Almerinda
AlmerindaAlmerinda
Almerinda
 
Aula 05 - Aristóteles e o Mundo Sensível
Aula 05 - Aristóteles e o Mundo SensívelAula 05 - Aristóteles e o Mundo Sensível
Aula 05 - Aristóteles e o Mundo Sensível
 
O mundo
O mundoO mundo
O mundo
 
Aula de filosofia antiga aristóteles de estagira - metafísica
Aula de filosofia antiga   aristóteles de estagira - metafísicaAula de filosofia antiga   aristóteles de estagira - metafísica
Aula de filosofia antiga aristóteles de estagira - metafísica
 
O mundo!
O mundo!O mundo!
O mundo!
 
Aristóteles e sua Filosofia
Aristóteles e sua FilosofiaAristóteles e sua Filosofia
Aristóteles e sua Filosofia
 
Teoria conhecimenco platao_aristoteles
Teoria conhecimenco platao_aristotelesTeoria conhecimenco platao_aristoteles
Teoria conhecimenco platao_aristoteles
 
A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2
 
A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2A centralidade politica da classe trabalhadora2
A centralidade politica da classe trabalhadora2
 
Aristóteles
AristótelesAristóteles
Aristóteles
 
Teoria do conhecimento
Teoria do conhecimentoTeoria do conhecimento
Teoria do conhecimento
 
Razão e Lógica
Razão e LógicaRazão e Lógica
Razão e Lógica
 
Aula02 - Metafísica
Aula02 - MetafísicaAula02 - Metafísica
Aula02 - Metafísica
 
CONCEITOS DE ÉTICA
CONCEITOS DE ÉTICACONCEITOS DE ÉTICA
CONCEITOS DE ÉTICA
 
Aula de filosofia
Aula de filosofiaAula de filosofia
Aula de filosofia
 
Slides Metafísica 25.08.2020.pdf
Slides Metafísica  25.08.2020.pdfSlides Metafísica  25.08.2020.pdf
Slides Metafísica 25.08.2020.pdf
 

Plus de Fernando José Ribeiro dos Santos (10)

História de israel
História de israelHistória de israel
História de israel
 
I Espaço litúrgico – Espaço sagrado
I Espaço litúrgico – Espaço sagradoI Espaço litúrgico – Espaço sagrado
I Espaço litúrgico – Espaço sagrado
 
II O sagrado ilumina o profano
II O sagrado ilumina o profanoII O sagrado ilumina o profano
II O sagrado ilumina o profano
 
III Funções e ministérios
III Funções e ministériosIII Funções e ministérios
III Funções e ministérios
 
IV Ministério de leitores
IV Ministério de leitoresIV Ministério de leitores
IV Ministério de leitores
 
Habilidades E CompetêNcias Para Ensinar
Habilidades E CompetêNcias Para EnsinarHabilidades E CompetêNcias Para Ensinar
Habilidades E CompetêNcias Para Ensinar
 
Slide Escola De Atenas
Slide Escola De AtenasSlide Escola De Atenas
Slide Escola De Atenas
 
O Mundo Das IdéIas Slide
O Mundo Das IdéIas SlideO Mundo Das IdéIas Slide
O Mundo Das IdéIas Slide
 
Conhecer é Agir
Conhecer é AgirConhecer é Agir
Conhecer é Agir
 
Dez CompetêNcias Para Ensinar
Dez CompetêNcias Para EnsinarDez CompetêNcias Para Ensinar
Dez CompetêNcias Para Ensinar
 

Aristóteles Sistema Filosófico

  • 1.
  • 3. Aristóteles discordava em alguns pontos de Platão. Não acreditava que existisse um mundo das idéias abrangedor de tudo existente; achava que a realidade está no que percebemos e sentimos com os sentidos, que todas as nossas idéias e pensamentos tinham entrado em nossa consciência através do que víamos e ouvíamos e que o homem possuía uma razão inata, mas não idéias inatas.
  • 4. Para Aristóteles, tudo na natureza possuía a probabilidade de se concretizar numa realidade que lhe fosse essencial. Assim, uma pedra de granito poderia se transformar numa estátua desde que um escultor se dispusesse a escupi-la. Da mesma forma, de um ovo de galinha jamais poderia nascer um ganso, pois essa característica não lhe é essencial.
  • 5. Ele foi um organizador e um homem extremamente cuidadoso.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Os seres e objetos também são determinados por seus acidentes : opostas à substância , as características acidentais são aquelas que não alteram a essência daquilo que um ser ou objeto é. Assim a substância homem é sempre a mesma num indivíduo, independente de sua cor-pele, altura e nacionalidade (essas são apenas acidentes)
  • 11. Uma qualidade acidental é aquela que não pertence à substância (essência necessário do ser, aquilo que é, sempre foi e será, e que está relacionada com o que existe) do ser, embora possa pertencer ao objeto.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Causa I: Causa Material : É a matéria de que o objeto é feito. Causa II: Causa Formal : É a forma que define a coisa, que lhe dá a sua identidade.
  • 16. Causa III: Causa Eficiente : É aquela que nos define o que está causando o fenômeno ou o ente estudado. É o ser que promove a passagem do objeto inicial da potência em ato”.
  • 17. Causa Final IV : A causa final é descobrir a finalidade do ente ou do fenômeno estudado. É o propósito, o objetivo, a finalidade do ser específico.A causa final ou finalidade de um ente, ou de um acontecimento, é a resposta à pergunta: “Para quê”?
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. 1 - Moral Ética (moral individual) O bem supremo é a felicidade , que é o bem que todos procuram inconscientemente, é o fim último do homem, que resulta da razão e inteligência. O elemento essencial para se alcançar à felicidade é a prática da virtude (Escolher em tudo o justo meio)
  • 22. 2 - Moral Econômica (moral doméstica) O homem é um animal sociável. A primeira sociedade é a família, cujo fim é a procriação, educação dos filhos e felicidade dos cônjuges. 3 - Moral Política (social) A perfeita sociedade é o Estado, cujo fim é assegurar a felicidade dos cidadãos, educando-os na virtude.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Essa seqüência de pensamentos, que é a mínima possível, é chamada de “ silogismos [1] [1] Forma de raciocínio em que de duas preposições (palavra que liga dois termos) iniciais (premissas) se infere uma conclusão.”
  • 26. As duas primeiras afirmações que fazemos, são chamadas de “premissas”. A última afirmação é a “conclusão”. O que constitui o raciocínio é que a conclusão não só vem depois das premissas, mas provém delas! As premissas são, no raciocínio, como que um meio, ou instrumento, absolutamente indispensáveis para a pessoa produzir a conclusão.
  • 27.