4. INTRODUÇÃO
Mulheres melancólicas X Câncer;
As células do SN e do SI
Dotadas de memória;
Função defensiva;
Contribuem na homeostasia;
Quando não funcionam,
provocam enfermidades.
6. ESTRESSE E SISTEMA IMUNE
Estresse:
Conjunto de reações e estímulos que causam
distúrbios no equilíbrio do organismo,
freqüentemente com efeitos danosos.
Físico (dor, frio, fome, etc);
Psicológico (medo, ansiedade);
Social (estilo de vida e rotina urbana).
7. ESTRESSE E SISTEMA IMUNE
Ações do estresse:
Estimulação do SI
Falar em público, saltar de paraquedas.
Inibição do SI
Doenças, luto, crise conjugal.
Kemeny e Schedlowski, 2007
8. ESTRESSE E SISTEMA IMUNE
Contribuição da psicanálise no entendimento
das doenças psicossomáticas e na identificação
de atributos da personalidade que poderiam
afetar o câncer ou a progressão da AIDS.
Coe e Laudenslager, 2007
9. ESTRESSE E SISTEMA IMUNE
Em trabalhos envolvendo enlutado:
da estimulação dos linfócitos;
resposta das células Natural Killers.
10. DOENÇAS ALÉRGICAS
O interesse acadêmico por doenças
infecciosas surgiu desde o inicio do século
passado;
Em 1920 e 1930 tipificou-se os ATÓPICOS;
Imagina-se que os atópicos sofram de um
desequilíbrio entre as citocinasTh1 eTh2.
12. ASMA BRÔNQUICA
Uma das doenças
considerada como exemplo
de psicossomática;
A importância de fatores
emocionais na asma vem
sendo amplamente
documentada em trabalhos
psicanalíticos, clínicos e
experimentais;
A presença de fatores de
ordem psicológicos e físicos
na asma é marcante;
13. ASMA BRÔNQUICA
Aumento da ventilação em provas funcionais
pulmonares em laboratório pela evocação de
lembranças de ataques de asma;
Indivíduos pertencentes a famílias de atópicos
estão aptos a desenvolverem sintomas das
referidas doenças, não as desenvolvem até que se
exponham a algum acontecimento estressante,
agudo ou crônico;
Nesse momento o sujeito passa a exibir, por
dificuldades em lidar com o estresse, a doença de
seus familiares.
14. URTICÁRIA
Caracterizada pelo aparecimento de placas
avermelhadas, difusas ou localizadas e muito
pruriginosas. Quando permanece por seis
semanas ou mais é considerada crônica
15. URTICÁRIA
Moreira (1983) reviu 12 pacientes consecutivos,
portadores de urticária crônica, adotando uma
abordagem integral do paciente;
Como resultado, observou que em cerca de 80%
dos casos existiam conflitos emocionais na
gênese na manutenção dos sintomas da urticária
crônica, o que levou a classificar o distúrbio
como sendo de natureza psicossomática.
16. DOENÇAS INFECCIOSAS
A manutenção da homeostase do organismo
diante dos agentes infecciosos visa impedir
sua multiplicação, bem como a resistência as
infecções;
Pequenas mudanças no processo imune
podem causar alterações iniciais para permitir
o estabelecimento de infecções;
17. DOENÇAS INFECCIOSAS
Crianças internada em instituições onde, entre
várias situações mórbidas (depressão,
marasmo, etc), apresentaram seus quadros
revertidos com a simples presença da mãe.
22. EMOÇÕES, MORBIDADE E
MORTALIDADE
Emoções negativas (depressão, ansiedade,
hostilidade e raiva);
Depressão interfere com a reabilitação de
enfermidades;
Ansiedade;
Dor Depressão secreção de
catecolaminas e cortisol a pressão
arterial e acelerar a frequência cardíaca.
23. DOENÇA DEPRESSIVA E IMUNIDADE
Depressão:
Segunda causa de doença no mundo em
2020;
Associada a resposta imune inflamatória;
Consequências imunológicas (leucócitos,
neutrófilos e linfócitos);
Células Natural Killer (NK).
24. ESTUDO SOBRE OS FATORES
CLÍNICOS MODERADORES
Variáveis clínicas que
podem influenciar o
estado imune;
Exemplo: Depressão e
fumo associados.
25. EFEITOS DE TRATAMENTOS
CLÍNICOS
Um conjunto de estudos investigou o curso
clínico da depressão e as mudanças na
imunidade celular em relação à medicação
antidepressiva;
Exemplo:Tratamento com antidepressivos
tricíclicos.
26. MEDIADORES BIOLÓGICOS
Pacientes deprimidos taxas do hormônio
liberados da corticotrofina (CRH) no SNC:
- Provoca declínios na atividade NK;
- Provoca diminuição da resposta imune,
celular e humoral.
Insônia diminuição da atividade NK;
Enfermidades com relação ao sistema imune
(as doenças infecciosas e virais).
27. TERAPIAS COM CITOCINAS
A terapêutica com citocinas induz
frequentemente depressão maior e sintomas
comportamentais;
Síndrome cognitiva;
Síndrome neurovegetativa.
Existem oportunidades para pesquisas que
focam o manuseio dos sintomas depressivos
usando novas terapias que, provavelmente, os
próprios alvos são as citocinas.
28. CONCLUSÃO
O lado biopsicossocial do
paciente dever ser visto
com mais zelo;
A assistência da equipe
multiprofissional deve ir
além da questão do corpo,
do físico e/ou apenas da
doença em si;
O cuidado deve ser
humanizado para que possa
abranger o paciente doente
e também sua família.
29. REFERÊNCIAS
Ministério da Saúde – Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas da Artrite
Reumatóide. Portaria n°710 de 27 de Junho de
2013;
Cartilha para pacientes com AR – Comissão
de Artrite Reumatóide da Sociedade
Brasileira de Reumatologia, 2011.