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“Educação Especial e Biologia: possibilidades e
perspectivas II – Deficiência Auditiva”
25 DE ABRIL DE 2014
Professora Rosana Laurino Martins
Professora Guaraci Rocha Simplício
Professora Fernanda Rezende Pedroza
Colaboradora Cassia
Vídeo: “ Cuerdas”
Objetivos:
• Dar continuidade ao encontro anual de formação sobre a
Educação Inclusiva iniciada em 2013;
• Possibilitar um momento para conhecer melhor e discutir
processo de inclusão, seus desafios, realidades e
possibilidades.
• Abordar a Resolução SE 11/2008 e da Educação Inclusiva
• Refletir e compartilhar estratégias que possam contribuir
com o ensino e a aprendizagem de biologia na deficiência
auditiva.
Pauta
9h
• Acolhimento: filme “Cuerdas”
• Apresentação da equipe de formadores e professores
• Aspectos gerais da educação inclusiva: legislação, registros, informações
e recursos
• Conhecendo melhor a Deficiência Auditiva
• Relato de experiência: Cássia
• Almoço
• Vídeo Sueli Segalla
• Adaptações curriculares na DA
• Estudo de caso: “Refletindo sobre possibilidades de trabalho com a
deficiência auditiva em sala de aula”.
16h Avaliação
Da educação especial à Inclusão
Os programas desenvolvidos nessa perspectiva buscam atender
apenas aos alunos com necessidades especiais.
Os programas desenvolvidos buscam melhorar as condições de
todos os alunos, estendendo-se para todo o corpo educacional.
 Respeito aos diferentes tempos de aprendizagem;
 NINC – NÚCLEO DE INCLUSÃO EDUCAIONAL
 Educação para a diversidade sexual e de gênero;
 Educação nas prisões;
 Educação para alunos em medidas socioeducativas, privados de
liberdade ou em liberdade assistida;
 Educação escolar índígena;
 Educação escolar quilombola;
 Alunos itinerantes;
 Alunos imigrantes;
 EJA – Educação de Jovens e Adultos
 Educação Especial
Temas da Educação inclusiva
SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
Constituições Federais (Art.208,III),e Estaduais;
Estatuto da Criança(ECA,Lei nº8.069);
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional(Lei nº 9.394/96);
Parâmetros Curriculares Nacionais,
Indicação nº70/07;
Deliberação nº68/07 do Conselho Estadual da Educação;
Resolução SE 11/2008,alterada pela Resolução SE nº31/2008.
Conceito - DEFICIÊNCIA
“Qualquer perda ou anormalidade da estrutura ou
função psicológica, fisiológica ou anatômica".
(OMS, 1980: 35)
Registros, informações e recursos:
Alunos com necessidades educacionais especiais na PRODESP,
nomenclaturas e siglas - lista piloto:
 Deficiências: DI – DA (Su/L ou Su/Se) – DV – Fis_outras
 Transtorno Global do Desenvolvimento: Aut-clas / S.Asperger / S.
Rett
 Altas habilidades
 Interlocutor
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
 Classe regida por professor especializado;
 Salas de Recurso: atendimento no contraturno com professor
especializado;
 Itinerância;
 Educação para o trabalho;
 Classes hospitalares;
 Oferece suportes para o aluno: materiais adaptados, professor
interlocutor e cuidador;
 Cursos on line: Libras on line e Inglês on line
Serviço de Apoio Pedagógico Especializado(SAPEs)
Salas de Recurso:
 professor especializado;
 atendimentos individuais ou pequenos grupos
 Atende até 3 turmas em horários distintos não ultrapassando a 2
aulas diárias de 50 minutos cada uma.
 Aluno frequenta período inverso ao da sala comum do EF/EM.
Itinerância:
• Projeto com trabalho articulado com os demais profissionais da esco
la: nº de alunos,justificativa para o atendimento,laudo clínico e/ou peda
gógico,plano (informações sobre o local e horários de atendimento,re
cursos).
Salas de recursos – DE Jacareí:
Deficiência Intelectual (DI):EE Profª Alcina Moraes Salles,EE Prof
Antonio Martins da Silva,EE Profª Darci Lopes,EE Dr João Victor
Lamanna,
Deficiência Auditiva (DA):EE Dr Washington Luiz Pereira de
Souza,EE Francisco Feliciano Ferreira da Silva,EE Dr João Victor
Lamanna,
Deficiência Visual (DV): EE Dr Francisco Gomes da Silva Prado.
DOCUMENTOS NORMATIVOS da D.A.
 LEI Nº10.098,DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida. formação de profissionais intérpretes de escrita em
braile, linguagem de sinais e de guias-intérpretes, para facilitar qualquer tipo de
comunicação direta à pessoa portadora de deficiência sensorial e com dificuldade
de comunicação.
 LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
Libras e dá outras providências. Art. 1o
É reconhecida como meio legal de
comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de
expressão a ela associados.
Foco:
Deficiência Auditiva - DA
 DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005
Art. 1o
Este Decreto regulamenta a Lei no
10.436, de 24 de abril
de 2002, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de
2000.
Art. 2o
Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda
aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage
com o mundo por meio de experiências visuais,
manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua
Brasileira de Sinais - Libras.
Perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de
compreender a fala por intermédio do ouvido. Manifesta-se como:
 Surdez leve/moderada: perda auditiva de até 70 decibéis, que
dificulta, mas não impede o individuo de se expressar oralmente,
bem como de perceber a voz humana, com ou sem a utilização de
um aparelho auditivo;
 Surdez severa/profunda: perda auditiva acima de 70 decibéis,
que impede o indivíduo de entender, com ou sem aparelho
auditivo, a voz humana, bem como de adquirir, naturalmente, o
código da língua oral.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
CLASSIFICAÇÃO POR FORMA DE COMUNICAÇÃO
 Surdos Oralizados: aqueles que se comunicam utilizando a
língua oral e/ou escrita.
 Surdos Sinalizados: aqueles que se comunicam utilizando
alguma forma de linguagem gestual.
 Surdos Bilingues: aqueles que utilizam ambas as formas de
comunicação.
SURDEZ: causas e consequênciasSURDEZ: causas e consequências
DEFINIÇÃO
A deficiência auditiva, também conhecida como
surdez, consiste na perda parcial ou total da
capacidade de ouvir, isto é, um indivíduo que
apresente um problema auditivo.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
NÍVEIS
 De 25 a 40 decibéis - surdez
leve
 De 41 a 55 decibéis - surdez
moderada
 De 56 a 70 decibéis - surdez
acentuada
 De 71 a 90 decibéis - surdez
severa
 Acima de 91 decibéis - surdez
profunda
TIPOS
 CondutivaCondutiva é causada por um
problema localizado no ouvido
externo e/ou médio, que tem
por função "conduzir" o som até
o ouvido interno.
 NeurossensorialNeurossensorial ocorre quando
há uma lesão no ouvido interno.
 MistaMista quando há
comprometimento na ação
condutiva e neurossensorial.
CAUSAS da DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Pré-Natais:Pré-Natais: no período da gestação,
através da mãe:
o Hereditariedade
o Consanguinidade e fator RH
o Rubéola, sífilis, citomegalovírus,
toxoplasmose, herpes
o Ingestão de remédios ototóxicos
o Ingestão de drogas ou alcoolismo
materno
o Desnutrição, subnutrição
o Pressão alta, diabetes, radiação
Peri-Natais:Peri-Natais: no momento do parto
o Pré-maturidade, anóxia, fórceps
o Infecção hospitalar
Pós-Natais:Pós-Natais: após o nascimento
o Meningite, sarampo, caxumba
o Remédios ototóxicos em excesso ou
sem orientação médica
o Sífilis adquirida
o Traumatismo craniano
o Exposição contínua à ruídos ou sons
muito alto
Como funciona o ouvido?
Vídeo: https://mail.google.com/mail/#inbox/145716634286fe4c?projector=1
AUDIOGRAMA e CURVA AUDIOMÉTRICA
DEFICIÊNCIA AUDITIVA X SURDEZ
A surdez, é de origem congênita,
ou seja, nasce surdo. Por
consequência, surge uma série de
dificuldades na aquisição da
linguagem e no desenvolvimento
da comunicação.
A deficiência auditiva é um déficit
adquirido, ou seja, é quando se
nasce com uma audição perfeita e
que, devido a lesões ou doenças, a
perde.
DIAGNÓSTICO PRECOCEDIAGNÓSTICO PRECOCE
PREVENÇÃOPREVENÇÃO
Relato de experiência - Cássia
Almoço 12h às 13h
“O Contexto da Interpretação e da Libras na Escola”
Encontro de formação para PCNP de educação especial e
professor interlocutor.
Vídeo: Relato de vida da profa. Sueli Segalla.
Professora, atriz, diretora de teatro, roteirista e escritora.
Coordena o Departamento de libras no Centro Universitário Uni
Sant’ Anna.
ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR COM D.A.
Resolução SE - 38, de 19-6-2009 – INTERLOCUTOR
Admissão de docentes com qualificação na Língua Brasileira de
Sinais - LIBRAS, nas escolas da rede estadual de ensino.
 Alerte-o para que mantenha sempre a atenção voltada para o
interlocutor.
 Sempre fale de frente para o aluno.
 Facilite a compreensão da mensagem, utilizando sinais, gestos, figuras,
etc.
 Evite movimentos bruscos de cabeça, de corpo e o uso de objetos e
detalhes obstrutivos.
 Forneça informações sobre as atividades realizadas por escrito.
 Informe sempre que houver mudança de atividades.
“Adaptações Curriculares é um conjunto de
modificações que se realizam nos
objetivos,conteúdos,critérios e procedimentos de
avaliação,atividades e metodologias para atender
as diferenças individuais dos alunos
(HERDERO,2007,p 3)
Adaptação curricular está fundamentada em quatro
critérios básicos:
1- O que o aluno deve aprender?
2- Como e quando aprender?
3- Que formas de organização do ensino são
mais eficientes no processo de aprendizagem?
4- O que, como e quando avaliar o aluno?
ADAPTAÇÃO CURRICULAR
Legislações que amparam a adaptação curricular
Constituição da República Federativa do Brasil –
1998
LDB – Lei nº 934,de 20 de dezembro de1996
Deliberação CEE nº 68/2007
Resolução SE 11,2008 alterada pela Resolução SE
31,2008
Habilidades e Competências avaliadas e a própria
Secretaria institui as Matrizes de Referência para o
SARESP seguindo uma organização na perspectiva
Piagetiana distribuídos em 3 grupos.
GI – Esquemas presentativos: observar, identificar
G II – esquemas procedimentais: realizar, classificar
G III – esquemas operatórios:
compreender, analisar, julgar
Oliveira, Leite 2000 pesquisadora da UNESP cita: “adaptações curriculares não
é um processo individual envolvendo apenas o professor da sala regular, o
educando e o professor especializado fazem parte de um processo coletivo em
3 níveis:
Adequações curriculares da escola (projeto político pedagógico);
Adequações curriculares de aula (conjunto de ajustes nos diferentes
elementos da proposta curricular) PCNs, objetivos, estratégias, conteúdos;
Adequações individuais (defasagem idade/série, conteúdo)
fazer adaptação para que o aluno atinja dentro de seu ritmo,estilo de
aprendizagem e temporalidade(Oliveira, Leite,2000,p15e 16).
“Aprendizagem e ensino se diferenciam(correspondem as
ações diferentes, mas ao mesmo tempo se integram como
partes de um mesmo todo”
(São Paulo,Caderno do Gestor,v2,2008,p 16);
Modificar a atividade desde que não descaracterize o
conteúdo
Você recebeu um aluno com deficiência auditiva/surdo no
ensino médio. Ele tem 17 anos, está matriculado na 1ª série, é
pouco oralizado e não alfabetizado.
1- Quais são as possíveis causas que levaram esse aluno a
chegarem no ensino médio não alfabetizado?
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Educação especial e biologia possibilidades e perspectivas ii – deficiência auditiva

  • 1. “Educação Especial e Biologia: possibilidades e perspectivas II – Deficiência Auditiva” 25 DE ABRIL DE 2014 Professora Rosana Laurino Martins Professora Guaraci Rocha Simplício Professora Fernanda Rezende Pedroza Colaboradora Cassia
  • 3. Objetivos: • Dar continuidade ao encontro anual de formação sobre a Educação Inclusiva iniciada em 2013; • Possibilitar um momento para conhecer melhor e discutir processo de inclusão, seus desafios, realidades e possibilidades. • Abordar a Resolução SE 11/2008 e da Educação Inclusiva • Refletir e compartilhar estratégias que possam contribuir com o ensino e a aprendizagem de biologia na deficiência auditiva.
  • 4. Pauta 9h • Acolhimento: filme “Cuerdas” • Apresentação da equipe de formadores e professores • Aspectos gerais da educação inclusiva: legislação, registros, informações e recursos • Conhecendo melhor a Deficiência Auditiva • Relato de experiência: Cássia • Almoço • Vídeo Sueli Segalla • Adaptações curriculares na DA • Estudo de caso: “Refletindo sobre possibilidades de trabalho com a deficiência auditiva em sala de aula”. 16h Avaliação
  • 5. Da educação especial à Inclusão Os programas desenvolvidos nessa perspectiva buscam atender apenas aos alunos com necessidades especiais. Os programas desenvolvidos buscam melhorar as condições de todos os alunos, estendendo-se para todo o corpo educacional.
  • 6.
  • 7.
  • 8.  Respeito aos diferentes tempos de aprendizagem;  NINC – NÚCLEO DE INCLUSÃO EDUCAIONAL  Educação para a diversidade sexual e de gênero;  Educação nas prisões;  Educação para alunos em medidas socioeducativas, privados de liberdade ou em liberdade assistida;  Educação escolar índígena;  Educação escolar quilombola;  Alunos itinerantes;  Alunos imigrantes;  EJA – Educação de Jovens e Adultos  Educação Especial Temas da Educação inclusiva
  • 9.
  • 10. SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Constituições Federais (Art.208,III),e Estaduais; Estatuto da Criança(ECA,Lei nº8.069); Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional(Lei nº 9.394/96); Parâmetros Curriculares Nacionais, Indicação nº70/07; Deliberação nº68/07 do Conselho Estadual da Educação; Resolução SE 11/2008,alterada pela Resolução SE nº31/2008.
  • 11. Conceito - DEFICIÊNCIA “Qualquer perda ou anormalidade da estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica". (OMS, 1980: 35)
  • 12. Registros, informações e recursos: Alunos com necessidades educacionais especiais na PRODESP, nomenclaturas e siglas - lista piloto:  Deficiências: DI – DA (Su/L ou Su/Se) – DV – Fis_outras  Transtorno Global do Desenvolvimento: Aut-clas / S.Asperger / S. Rett  Altas habilidades  Interlocutor
  • 13. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO  Classe regida por professor especializado;  Salas de Recurso: atendimento no contraturno com professor especializado;  Itinerância;  Educação para o trabalho;  Classes hospitalares;  Oferece suportes para o aluno: materiais adaptados, professor interlocutor e cuidador;  Cursos on line: Libras on line e Inglês on line
  • 14. Serviço de Apoio Pedagógico Especializado(SAPEs) Salas de Recurso:  professor especializado;  atendimentos individuais ou pequenos grupos  Atende até 3 turmas em horários distintos não ultrapassando a 2 aulas diárias de 50 minutos cada uma.  Aluno frequenta período inverso ao da sala comum do EF/EM. Itinerância: • Projeto com trabalho articulado com os demais profissionais da esco la: nº de alunos,justificativa para o atendimento,laudo clínico e/ou peda gógico,plano (informações sobre o local e horários de atendimento,re cursos).
  • 15. Salas de recursos – DE Jacareí: Deficiência Intelectual (DI):EE Profª Alcina Moraes Salles,EE Prof Antonio Martins da Silva,EE Profª Darci Lopes,EE Dr João Victor Lamanna, Deficiência Auditiva (DA):EE Dr Washington Luiz Pereira de Souza,EE Francisco Feliciano Ferreira da Silva,EE Dr João Victor Lamanna, Deficiência Visual (DV): EE Dr Francisco Gomes da Silva Prado.
  • 16. DOCUMENTOS NORMATIVOS da D.A.  LEI Nº10.098,DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. formação de profissionais intérpretes de escrita em braile, linguagem de sinais e de guias-intérpretes, para facilitar qualquer tipo de comunicação direta à pessoa portadora de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação.  LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Art. 1o É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados.
  • 18.  DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
  • 19. Perda total ou parcial, congênita ou adquirida, da capacidade de compreender a fala por intermédio do ouvido. Manifesta-se como:  Surdez leve/moderada: perda auditiva de até 70 decibéis, que dificulta, mas não impede o individuo de se expressar oralmente, bem como de perceber a voz humana, com ou sem a utilização de um aparelho auditivo;  Surdez severa/profunda: perda auditiva acima de 70 decibéis, que impede o indivíduo de entender, com ou sem aparelho auditivo, a voz humana, bem como de adquirir, naturalmente, o código da língua oral. DEFICIÊNCIA AUDITIVA
  • 20. CLASSIFICAÇÃO POR FORMA DE COMUNICAÇÃO  Surdos Oralizados: aqueles que se comunicam utilizando a língua oral e/ou escrita.  Surdos Sinalizados: aqueles que se comunicam utilizando alguma forma de linguagem gestual.  Surdos Bilingues: aqueles que utilizam ambas as formas de comunicação.
  • 21. SURDEZ: causas e consequênciasSURDEZ: causas e consequências
  • 22. DEFINIÇÃO A deficiência auditiva, também conhecida como surdez, consiste na perda parcial ou total da capacidade de ouvir, isto é, um indivíduo que apresente um problema auditivo.
  • 23. DEFICIÊNCIA AUDITIVA NÍVEIS  De 25 a 40 decibéis - surdez leve  De 41 a 55 decibéis - surdez moderada  De 56 a 70 decibéis - surdez acentuada  De 71 a 90 decibéis - surdez severa  Acima de 91 decibéis - surdez profunda TIPOS  CondutivaCondutiva é causada por um problema localizado no ouvido externo e/ou médio, que tem por função "conduzir" o som até o ouvido interno.  NeurossensorialNeurossensorial ocorre quando há uma lesão no ouvido interno.  MistaMista quando há comprometimento na ação condutiva e neurossensorial.
  • 24. CAUSAS da DEFICIÊNCIA AUDITIVA Pré-Natais:Pré-Natais: no período da gestação, através da mãe: o Hereditariedade o Consanguinidade e fator RH o Rubéola, sífilis, citomegalovírus, toxoplasmose, herpes o Ingestão de remédios ototóxicos o Ingestão de drogas ou alcoolismo materno o Desnutrição, subnutrição o Pressão alta, diabetes, radiação Peri-Natais:Peri-Natais: no momento do parto o Pré-maturidade, anóxia, fórceps o Infecção hospitalar Pós-Natais:Pós-Natais: após o nascimento o Meningite, sarampo, caxumba o Remédios ototóxicos em excesso ou sem orientação médica o Sífilis adquirida o Traumatismo craniano o Exposição contínua à ruídos ou sons muito alto
  • 25. Como funciona o ouvido? Vídeo: https://mail.google.com/mail/#inbox/145716634286fe4c?projector=1
  • 26. AUDIOGRAMA e CURVA AUDIOMÉTRICA
  • 27. DEFICIÊNCIA AUDITIVA X SURDEZ A surdez, é de origem congênita, ou seja, nasce surdo. Por consequência, surge uma série de dificuldades na aquisição da linguagem e no desenvolvimento da comunicação. A deficiência auditiva é um déficit adquirido, ou seja, é quando se nasce com uma audição perfeita e que, devido a lesões ou doenças, a perde.
  • 31. “O Contexto da Interpretação e da Libras na Escola” Encontro de formação para PCNP de educação especial e professor interlocutor. Vídeo: Relato de vida da profa. Sueli Segalla. Professora, atriz, diretora de teatro, roteirista e escritora. Coordena o Departamento de libras no Centro Universitário Uni Sant’ Anna.
  • 32. ORIENTAÇÕES PARA TRABALHAR COM D.A. Resolução SE - 38, de 19-6-2009 – INTERLOCUTOR Admissão de docentes com qualificação na Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, nas escolas da rede estadual de ensino.  Alerte-o para que mantenha sempre a atenção voltada para o interlocutor.  Sempre fale de frente para o aluno.  Facilite a compreensão da mensagem, utilizando sinais, gestos, figuras, etc.  Evite movimentos bruscos de cabeça, de corpo e o uso de objetos e detalhes obstrutivos.  Forneça informações sobre as atividades realizadas por escrito.  Informe sempre que houver mudança de atividades.
  • 33. “Adaptações Curriculares é um conjunto de modificações que se realizam nos objetivos,conteúdos,critérios e procedimentos de avaliação,atividades e metodologias para atender as diferenças individuais dos alunos (HERDERO,2007,p 3)
  • 34. Adaptação curricular está fundamentada em quatro critérios básicos: 1- O que o aluno deve aprender? 2- Como e quando aprender? 3- Que formas de organização do ensino são mais eficientes no processo de aprendizagem? 4- O que, como e quando avaliar o aluno?
  • 35. ADAPTAÇÃO CURRICULAR Legislações que amparam a adaptação curricular Constituição da República Federativa do Brasil – 1998 LDB – Lei nº 934,de 20 de dezembro de1996 Deliberação CEE nº 68/2007 Resolução SE 11,2008 alterada pela Resolução SE 31,2008
  • 36. Habilidades e Competências avaliadas e a própria Secretaria institui as Matrizes de Referência para o SARESP seguindo uma organização na perspectiva Piagetiana distribuídos em 3 grupos. GI – Esquemas presentativos: observar, identificar G II – esquemas procedimentais: realizar, classificar G III – esquemas operatórios: compreender, analisar, julgar
  • 37. Oliveira, Leite 2000 pesquisadora da UNESP cita: “adaptações curriculares não é um processo individual envolvendo apenas o professor da sala regular, o educando e o professor especializado fazem parte de um processo coletivo em 3 níveis: Adequações curriculares da escola (projeto político pedagógico); Adequações curriculares de aula (conjunto de ajustes nos diferentes elementos da proposta curricular) PCNs, objetivos, estratégias, conteúdos; Adequações individuais (defasagem idade/série, conteúdo) fazer adaptação para que o aluno atinja dentro de seu ritmo,estilo de aprendizagem e temporalidade(Oliveira, Leite,2000,p15e 16).
  • 38. “Aprendizagem e ensino se diferenciam(correspondem as ações diferentes, mas ao mesmo tempo se integram como partes de um mesmo todo” (São Paulo,Caderno do Gestor,v2,2008,p 16); Modificar a atividade desde que não descaracterize o conteúdo
  • 39. Você recebeu um aluno com deficiência auditiva/surdo no ensino médio. Ele tem 17 anos, está matriculado na 1ª série, é pouco oralizado e não alfabetizado. 1- Quais são as possíveis causas que levaram esse aluno a chegarem no ensino médio não alfabetizado? 2- Que estratégias de trabalho na sua aula e também outros recursos vocês poderiam propor para auxiliar este aluno a dar continuidade dos estudos? Estudo de Caso – grupo 8 pessoas