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PRÁTICA DE LEITURA
PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE
TEXTOS
Acadêmicas:
Daoana Serpa
Fernanda Tulio
Francieli Stanqueviski
Katiana Pacianello
PRÁTICA DE LEITURA
 O trabalho com leitura tem como finalidade a
formação de leitores competentes e a formação de
escritores;
 A leitura fornece matéria-prima para a escrita (o
que escrever) e contribui para a constituição de
modelos (como escrever);
 Um leitor competente é capaz de selecionar, dentre
os trechos que circulam socialmente, aqueles que
podem atender uma necessidade sua.
TRATAMENTO DIDÁTICO
 A leitura na escola tem sido um objeto de ensino,
mas deve-se transformar em objeto de
aprendizagem
 Não se formam bons leitores solicitando aos alunos
que leiam apenas durante as atividades na sala de
aula.
 A mais importante estratégia didática para a prática
de leitura é o trabalho com a diversidade textual.
APRENDIZADO INICIAL DE LEITURA
 Superação de concepções antigas:
- Ler é simplesmente decodificar, converter letras em sons,
- A compreensão é consequência natural desse processo.
Resultado: Os alunos decodificam textos, mas com enormes
dificuldades de compreendê-los.
 Não se deve ensinar a ler através de práticas de
decodificação.
―É preciso aprender a ler, lendo‖ : Compreender o sistema
alfabético através de uma prática de leitura.
 Criar uma situação de aprendizagem que valorize a
heterogeneidade da turma, para que esta seja um
instrumento de troca.
 Para aprender a ler é preciso interagir com diversidade
de textos escritos.
 Socialização de leitores mais experientes para os
iniciantes: negociação de conhecimento.
 A leitura como prática social é um meio, não um fim, pois
fora da escola não haverá fichas de leitura a serem
completadas.
 Cada tipo de texto deve ser trabalho conforme sua
complexidade.
 A interpretação não pode ser única.
 O significado constrói-se pelo esforço de interpretação do leitor. Seu
conhecimento prévio deve ser valorizado.
 Desenvolver alunos que tenham de fato gosto pela leitura, que seja
uma atividade prazerosa.
 Permitir ao aluno a escolha de suas leituras.
LEITURA DIÁRIA
 O trabalho com a leitura deve ser diário, ele pode ser feito
silenciosamente, em voz alta, individualmente ou em grupo,
até mesmo pela escuta de alguém que lê.
 Na aplicação da leitura diária em sala de aula, deve –se
tomar alguns cuidados:
 Deve-se sempre explicitar os objetivos da atividade de leitura
e preparar os alunos.
 É necessário refletir com os alunos sobre as modalidades de
leitura e o que cada tipo exige do leitor.
LEITURA COLABORATIVA
 O professor lê um texto com a classe e durante a leitura
discute com os alunos os sentidos que podem ser atribuídos
a ele.
 É uma excelente estratégia para a formação de leitores.
 A possibilidade de interrogar o texto, a diferenciação entre
realidade e ficção, a identificação de elementos
discriminatórios e recursos persuasivos, a interpretação de
sentido figurado, a inferência sobre a intencionalidade do
autor, são alguns dos aspectos dos conteúdos relacionados à
compreensão de textos, para os quais a leitura colaborativa
tem muito a contribuir.
PROJETOS DE LEITURA
 Os projetos são situações em que linguagem oral,
linguagem escrita, leitura e produção de textos se
inter-relacionam de forma contextualizada;
 São situações linguisticamente significativas, em
que faz sentido, por exemplo, ler para escrever,
escrever para ler, ler para decorar, escrever para
não esquecer, ler em voz alta em tom adequado.
ATIVIDADES SEQUENCIADAS DE
LEITURA
 Situações didáticas para promover o gosto pela leitura.
 Funcionam como projetos.
 Não tem um produto final determinado.
 Objetivo explícito: Leitura em si.
 Nas atividades sequenciadas pode-se eleger um tema, autor
ou gênero específico
ATIVIDADES PERMANENTES DE
LEITURA
 Atividades propostas com regularidade com o objetivo de
formar opiniões favoráveis à leitura.
 Exemplo: Os alunos escolhem o material que desejam ler,
levam para casa e na outra semana ou quinzena, se
revezam para fazer a leitura em voz alta e compartilham com
a classe opiniões e impressões que tiveram ao ler o material.
 Pode-se fazer a chamada ‗Roda de Leitores‘
LEITURA FEITA PELO PROFESSOR
 A leitura em voz alta feita pelo professor é uma prática
bastante incomum nas escolas
 Na escola, a prática de leitura é importante pois pode:
 ampliar a visão de mundo e inserir o leitor na cultura letrada;
 estimular o desejo de outras leituras;
 aproximar o leitor dos textos e os tornar familiares —
condição para a leitura fluente e para a produção de textos;
 ensinar a estudar
 favorecer a estabilização de formas ortográficas.
PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTOS
 É preciso formar escritores competentes, capazes de produzir
textos coerentes, coesos e eficazes.
 Sabe selecionar o gênero mais apropriado para cada
finalidade.
 Planeja o discurso e consequentemente seu texto, seu
objetivo e ao leitor a que se destina.
 Olhar para o próprio texto e perceber-se está ambíguo,
redundante, incompleto.
 Revisar/Reescrever/Considerar satisfatório.
 Para escrever é necessário o domínio de dois processos:
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O funcionamento da linguagem que se usa para escrever
 O domínio da linguagem escrita se adquire muito mais pela
leitura que pela própria escrita. Deparar o aluno com os
variados gêneros textuais e com suas especificidades.
 A escrita de determinado gênero deve responder :
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- Para quem?
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 Prática continuada de produção de textos na sala de aula.
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produzindo, pois diferentes objetivos exigem diferentes
gêneros.
TRATAMENTO DIDÁTICO
 Alguns procedimentos didáticos são necessários
para implementar uma prática continuada de
produção de textos na escola, tais como:
Oferecer textos impressos de boa qualidade;
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Práticas de Leitura e Práticas de Produção de texto

  • 1. PRÁTICA DE LEITURA PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTOS Acadêmicas: Daoana Serpa Fernanda Tulio Francieli Stanqueviski Katiana Pacianello
  • 2. PRÁTICA DE LEITURA  O trabalho com leitura tem como finalidade a formação de leitores competentes e a formação de escritores;  A leitura fornece matéria-prima para a escrita (o que escrever) e contribui para a constituição de modelos (como escrever);  Um leitor competente é capaz de selecionar, dentre os trechos que circulam socialmente, aqueles que podem atender uma necessidade sua.
  • 3. TRATAMENTO DIDÁTICO  A leitura na escola tem sido um objeto de ensino, mas deve-se transformar em objeto de aprendizagem  Não se formam bons leitores solicitando aos alunos que leiam apenas durante as atividades na sala de aula.  A mais importante estratégia didática para a prática de leitura é o trabalho com a diversidade textual.
  • 4. APRENDIZADO INICIAL DE LEITURA  Superação de concepções antigas: - Ler é simplesmente decodificar, converter letras em sons, - A compreensão é consequência natural desse processo. Resultado: Os alunos decodificam textos, mas com enormes dificuldades de compreendê-los.  Não se deve ensinar a ler através de práticas de decodificação. ―É preciso aprender a ler, lendo‖ : Compreender o sistema alfabético através de uma prática de leitura.  Criar uma situação de aprendizagem que valorize a heterogeneidade da turma, para que esta seja um instrumento de troca.
  • 5.  Para aprender a ler é preciso interagir com diversidade de textos escritos.  Socialização de leitores mais experientes para os iniciantes: negociação de conhecimento.  A leitura como prática social é um meio, não um fim, pois fora da escola não haverá fichas de leitura a serem completadas.  Cada tipo de texto deve ser trabalho conforme sua complexidade.
  • 6.  A interpretação não pode ser única.  O significado constrói-se pelo esforço de interpretação do leitor. Seu conhecimento prévio deve ser valorizado.  Desenvolver alunos que tenham de fato gosto pela leitura, que seja uma atividade prazerosa.  Permitir ao aluno a escolha de suas leituras.
  • 7. LEITURA DIÁRIA  O trabalho com a leitura deve ser diário, ele pode ser feito silenciosamente, em voz alta, individualmente ou em grupo, até mesmo pela escuta de alguém que lê.  Na aplicação da leitura diária em sala de aula, deve –se tomar alguns cuidados:  Deve-se sempre explicitar os objetivos da atividade de leitura e preparar os alunos.  É necessário refletir com os alunos sobre as modalidades de leitura e o que cada tipo exige do leitor.
  • 8. LEITURA COLABORATIVA  O professor lê um texto com a classe e durante a leitura discute com os alunos os sentidos que podem ser atribuídos a ele.  É uma excelente estratégia para a formação de leitores.  A possibilidade de interrogar o texto, a diferenciação entre realidade e ficção, a identificação de elementos discriminatórios e recursos persuasivos, a interpretação de sentido figurado, a inferência sobre a intencionalidade do autor, são alguns dos aspectos dos conteúdos relacionados à compreensão de textos, para os quais a leitura colaborativa tem muito a contribuir.
  • 9. PROJETOS DE LEITURA  Os projetos são situações em que linguagem oral, linguagem escrita, leitura e produção de textos se inter-relacionam de forma contextualizada;  São situações linguisticamente significativas, em que faz sentido, por exemplo, ler para escrever, escrever para ler, ler para decorar, escrever para não esquecer, ler em voz alta em tom adequado.
  • 10. ATIVIDADES SEQUENCIADAS DE LEITURA  Situações didáticas para promover o gosto pela leitura.  Funcionam como projetos.  Não tem um produto final determinado.  Objetivo explícito: Leitura em si.  Nas atividades sequenciadas pode-se eleger um tema, autor ou gênero específico
  • 11. ATIVIDADES PERMANENTES DE LEITURA  Atividades propostas com regularidade com o objetivo de formar opiniões favoráveis à leitura.  Exemplo: Os alunos escolhem o material que desejam ler, levam para casa e na outra semana ou quinzena, se revezam para fazer a leitura em voz alta e compartilham com a classe opiniões e impressões que tiveram ao ler o material.  Pode-se fazer a chamada ‗Roda de Leitores‘
  • 12. LEITURA FEITA PELO PROFESSOR  A leitura em voz alta feita pelo professor é uma prática bastante incomum nas escolas  Na escola, a prática de leitura é importante pois pode:  ampliar a visão de mundo e inserir o leitor na cultura letrada;  estimular o desejo de outras leituras;  aproximar o leitor dos textos e os tornar familiares — condição para a leitura fluente e para a produção de textos;  ensinar a estudar  favorecer a estabilização de formas ortográficas.
  • 13. PRÁTICA DE PRODUÇÃO DE TEXTOS  É preciso formar escritores competentes, capazes de produzir textos coerentes, coesos e eficazes.  Sabe selecionar o gênero mais apropriado para cada finalidade.  Planeja o discurso e consequentemente seu texto, seu objetivo e ao leitor a que se destina.  Olhar para o próprio texto e perceber-se está ambíguo, redundante, incompleto.  Revisar/Reescrever/Considerar satisfatório.
  • 14.  Para escrever é necessário o domínio de dois processos: A natureza do sistema de escrita da língua O funcionamento da linguagem que se usa para escrever  O domínio da linguagem escrita se adquire muito mais pela leitura que pela própria escrita. Deparar o aluno com os variados gêneros textuais e com suas especificidades.
  • 15.  A escrita de determinado gênero deve responder : - Para que? - Para quem? - Onde? - Como se escreve?  Prática continuada de produção de textos na sala de aula. Aproximar o escritor ao contexto textual que ele estará produzindo, pois diferentes objetivos exigem diferentes gêneros.
  • 16. TRATAMENTO DIDÁTICO  Alguns procedimentos didáticos são necessários para implementar uma prática continuada de produção de textos na escola, tais como: Oferecer textos impressos de boa qualidade; Solicitar textos mesmo antes do aluno saber escrever; Propor atividades de produção de texto em grupos para que os alunos possam desenvolver diferentes atividades; A conversa entre professor e aluno também é uma importante estratégia.