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Grandes obras arquitectónicas Mundiais
Guggenheim Museum-Bilbao ,[object Object]
A solução de Gehry apresentava uma longa forma orgânica dinamizada por um conjunto de lanternins com imagem de velas que reproduzem o efeito dum casco de barco. A densa sobreposição e intersecção de formas com contornos curvos é acentuada pelo revestimento com um material reluzente e raro, bastante utilizado na indústria aeronáutica, o titânio. Esta pele em escamas alterna com placagem de pedra que se prolonga para os espaços interiores. O corpo central onde convergem todos os volumes, inicialmente em forma de flor, transformou-se numa torre de luz e de distribuição espacial que, pela sua verticalidade se opunha à grande sala de exposição que continha longos lanternins para entrada de luz zenital. Para além das longas salas de exposição do piso térreo, o museu possui um núcleo de galerias de exposição em solução clássica. Os trabalhos de construção foram iniciados a 22 de Outubro de 1993, sendo o museu inaugurado a 19 de Outubro de 1997. O edifício implanta-se num terreno de 32 700 m2 e tem 28 000 m2 de área de construção. Para além dos espaços expositivos contém um auditório, biblioteca, oficinas, livraria e loja, restaurante e cafetaria. Constituindo um dos momentos mais interessantes da obra de Gehry, o Guggenheim culmina uma série de pesquisas formais no sentido de criar uma linguagem escultórica, fragmentária e curvilínea. Estas formas distorcidas recordam as formas de concha do teatro da Ópera de Sydney, de Jorn Utzon, e o projecto do próprio Gehry para o Museu Frederich R. Weisman em Mineápolis. Para Bilbau este equipamento representa o início da renovação da vasta área industrial que acompanha a margem do rio Nervión.
Correntes da Arquitectura Moderna e Contemporânea  ,[object Object]
Mini-diciónário relacionado com a  Arquitectura e Construção Civil ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Palácio da Bolsa  Porto  ,[object Object],[object Object]
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Recebe anualmente mais de 200.000 visitantes. Autêntica sala de visitas da Região, ai realizam-se a maioria das recepções oficiais do Estado no Norte de Portugal .
[object Object],O Palácio da Bolsa foi um dos fundadores dos Historic Conference Centres of Europe, rede que reúne, a nível europeu, Palácios, Monumentos ou Edifícios Históricos, que funcionam como Centros de Conferências. É durante o Cerco do Porto que na noite de 24 de Julho de 1832, se dá um incêndio no Convento de S. Francisco. Salva-se, apenas, a sua Igreja e do vasto edifício ficam somente ruínas. É aqui que vai estabelecer sede a Associação Comercial do Porto. Em 19 de Junho de 1841, a Rainha D. Maria II manda expedir a Carta de Lei da Concessão do edifício queimado, à Associação Comercial do Porto, para nele se estabelecer a Praça ou Bolsa do Comércio e o Tribunal de Comércio de 1ª Instância.
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Com a implantação da República no  dia 5 de Outubro de 1910  o Palácio da Bolsa é arrolado e desocupado.  O Auto da tomada de posse do edifício é lavrado em 11 de Fevereiro de 1911.  Marques da Silva terminaria, assim as suas funções de Arquitecto das Obras da Bolsa. O Palácio da Bolsa voltará à posse da Associação em 1918, aquando do consulado de Sidónio Pais, para que se cumpra a sua vocação e o seu destino.
Arcos da entrada principal
Planta das Salas mais importantes do  Palácio
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Urbanismo e Mobilidade - Monumentos Portugueses

  • 1. CLC Núcleo 6 Urbanismo e Mobilidade Monumentos Portugueses Fernando Sá Gestão de Redes 29 de Maio de 2009
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  • 13. A solução de Gehry apresentava uma longa forma orgânica dinamizada por um conjunto de lanternins com imagem de velas que reproduzem o efeito dum casco de barco. A densa sobreposição e intersecção de formas com contornos curvos é acentuada pelo revestimento com um material reluzente e raro, bastante utilizado na indústria aeronáutica, o titânio. Esta pele em escamas alterna com placagem de pedra que se prolonga para os espaços interiores. O corpo central onde convergem todos os volumes, inicialmente em forma de flor, transformou-se numa torre de luz e de distribuição espacial que, pela sua verticalidade se opunha à grande sala de exposição que continha longos lanternins para entrada de luz zenital. Para além das longas salas de exposição do piso térreo, o museu possui um núcleo de galerias de exposição em solução clássica. Os trabalhos de construção foram iniciados a 22 de Outubro de 1993, sendo o museu inaugurado a 19 de Outubro de 1997. O edifício implanta-se num terreno de 32 700 m2 e tem 28 000 m2 de área de construção. Para além dos espaços expositivos contém um auditório, biblioteca, oficinas, livraria e loja, restaurante e cafetaria. Constituindo um dos momentos mais interessantes da obra de Gehry, o Guggenheim culmina uma série de pesquisas formais no sentido de criar uma linguagem escultórica, fragmentária e curvilínea. Estas formas distorcidas recordam as formas de concha do teatro da Ópera de Sydney, de Jorn Utzon, e o projecto do próprio Gehry para o Museu Frederich R. Weisman em Mineápolis. Para Bilbau este equipamento representa o início da renovação da vasta área industrial que acompanha a margem do rio Nervión.
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  • 20. Recebe anualmente mais de 200.000 visitantes. Autêntica sala de visitas da Região, ai realizam-se a maioria das recepções oficiais do Estado no Norte de Portugal .
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  • 25. Com a implantação da República no dia 5 de Outubro de 1910 o Palácio da Bolsa é arrolado e desocupado. O Auto da tomada de posse do edifício é lavrado em 11 de Fevereiro de 1911. Marques da Silva terminaria, assim as suas funções de Arquitecto das Obras da Bolsa. O Palácio da Bolsa voltará à posse da Associação em 1918, aquando do consulado de Sidónio Pais, para que se cumpra a sua vocação e o seu destino.
  • 26. Arcos da entrada principal
  • 27. Planta das Salas mais importantes do Palácio
  • 31. Sala de Audiências pormenor do Tecto
  • 47. Pormenor do Pátio das Nações
  • 48. Pormenor do Pátio das Nações