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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA
DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA
Regulação do Equilíbrio Ácido
– Básico
Moléculas capazes de liberar íons H(+)
= Ácidos
Moléculas capazes de aceitar íons H(+)
= Bases
Sistema tampão
tampões são substâncias que
impedem que ácidos ou
bases, quando adicionados a uma
solução, alterem significativamente
seu pH.
1)

Tampões Plasmáticos
- Tendem a se opor à mudanças de pH
-

o efeito de ácidos ou bases adicionados nos liquidos corporais

- Atuação imediata

2)

Sistema Pulmonar
- elimina ou retém CO2 (Hiperventilação ou Hipoventilação)
- atuação em minutos a horas

3)

Sistema Renal
- Filtração de Bicarbonato, filtração de cloreto de sódio, excreção de bicarbonato de sódio

(Alcalose) = excreção de urina ácida ou alcalina, reajustando a concentração de íons hidrogênio do
líquido extracelular normal durante a acidose ou alcalose
- atuação em horas ou dias
ÁCIDO

RESPIRATÓRIO

BASE

METABÓLICO


Exprime a eficácia das trocas gasosas através
da membrana alveolocapilar



Valores normais: de 80 a 100 mmhg
↓ 60 mmhg = hipoxemia severa
Relacionar PaO2 com fiO2 ofertada










Eficácia da ventilação alveolar
Valores normais: de 35 a 45 mmhg
Reflete distúrbios respiratórios do pH

↓PaCO2 = hiperventilação = Alcalose
respiratória
↑PaCO2 = hipoventilação = Acidose
respiratória






Concentração depende da função renal
Valores normais: de 22 a 24mMol/l
Reflete distúrbios metabólicos
↓HCO3 = ↓ pH = acidose metabólica
↑HCO3 = ↑ pH = alcalose metabólica


Nos indica se o organismo perdeu ou ganhou bases.
 Quando baixo indica perda de bases
 Quando alto indica ganho de bases



Nos ajuda a distinguir distúrbios agudos dos distúrbios crônicos
 Nos quadros agudos o BE costuma encontrar-se normal
 Nos quadros crônicos costuma encontrar-se alterado



Nos auxília a avalia a gravidade
 Ex: > + 10 = Alcalose grave; < -10 = Acidose grave
VALORES NORMAIS DE GASOMETRIA ARTERIAL

pH = 7,35 – 7,45

pCO2 = 35 – 45 mmHg
pO2 = 80 – 100 mmHg
SO2 = 96 – 98 %
BE= -2 /+2
HCO3 = 22 – 24 mEq/l










Acidose respiratória
Alcalose respiratória
Acidose metabólica
Alcalose metabólica
Acidose mista
Alcalose mista
Gasometria compensada
OLHE PARA O PH

ATENÇÃO: o pH pode estar normal na presença de um distúrbio
misto, particularmente se outros parâmetros da gasometria estiverem anormais.
OLHE PARA A PACO2 E
PARA O HCO3
Que processo AB (alcalose,acidose) está
contribuindo para o pH anormal?
Nos distúrbios AB simples, ambos os valores são anormais e a direção da alteração
anormal é a mesma para ambos os parâmetros.
-um valor anormal será a alteração inicial e o outro será a

resposta compensatória.
A alteração inicial será o valor anormal
que se correlaciona com o pH anormal.
Se alcalose:
Pco2 - estará BAIXA
HCO3- estará ALTO

Se acidose:
pCO2 - estará ALTO
HCO3- estará BAIXO

ou

ou

Achou a alteração inicial? Ótimo! Então o outro parâmetro anormal será a resposta
compensatória.
Se o pCO2 é a alteração química
inicial,então, o processo é
respiratório

Se o HCO3- é alteração química
inicial, então, o processo é
metabólico







Ph= 7.32
pCO2= 52
pO2 = 60
HCO3- = 24
EB = - 1
spO2 = 94%

Acidose
Alto = Ácido

Normal

ACIDOSE RESPIRATÓRIA







pH = 7.32
pCO2 = 42
pO2= 90
HCO3-= 19
EB = -6
spO2 = 98%

Acidose
Normal

pH = 7,35 – 7,45
pCO2 = 35 – 45 mmHg
pO2 = 80 – 100 mmHg

Baixo = Ácido

ACIDOSE METABÓLICA

SO2 = 96 – 98 %

BE= -2 /+2
HCO3 = 22 – 24 mEq/l







Alcalose
pH= 7.49
PCO2 = 33 Baixo = Alcalino
PO2 = 160
Normal
HCO3- = 23
EB = +2
spO2 = 100%

ALCALOSE RESPIRATÓRIA

pH = 7,35 – 7,45
pCO2 = 35 – 45 mmHg
pO2 = 80 – 100 mmHg
SO2 = 96 – 98 %

BE= -2 /+2
HCO3 = 22 – 24 mEq/l







pH = 7.49
Pco2= 44
Po2 = 90
HCO3- = 32
EB = +10
spO2= 98%

Alcalose
Normal

pH = 7,35 – 7,45
pCO2 = 35 – 45 mmHg
pO2 = 80 – 100 mmHg
SO2 = 96 – 98 %

Alto = Alcalino

ALCALOSE METABÓLICA

BE= -2 /+2
HCO3 = 22 – 24 mEq/l







pH=7.31
Pco2= 52
pO2=80
HCO3- = 19
EB = -4
spO2 = 95%

Acidose
Alto = Ácido

pH = 7,35 – 7,45
pCO2 = 35 – 45 mmHg
pO2 = 80 – 100 mmHg

Baixo = Ácido

ACIDOSE MISTA

Duas alterações de sistemas diferentes que diminuem o pH!

SO2 = 96 – 98 %

BE= -2 /+2
HCO3 = 22 – 24 mEq/l







Ph=7.49
PCO2=31
PO2 = 180
HCO3 = 32
EB = +10
spO2 = 100%

Alcalose
pH = 7,35 – 7,45

Baixo = Alcalino

pCO2 = 35 – 45 mmHg
pO2 = 80 – 100 mmHg

Alto = Alcalino

ALCALOSE MISTA

Duas alterações de sistemas diferentes que diminuem o pH!

SO2 = 96 – 98 %

BE= -2 /+2
HCO3 = 22 – 24 mEq/l







Acidose
Ph=7.31
PCO2=33 Baixo = Alcalino
PO2 = 180
HCO3 = 16 Baixo= ACIDO
EB = +10
spO2 = 100%

ACIDOSE METABÓLICA

pH = 7,35 – 7,45
pCO2 = 35 – 45 mmHg
pO2 = 80 – 100 mmHg
SO2 = 96 – 98 %

BE= -2 /+2
HCO3 = 22 – 24 mEq/l


Como saber se a compensação está
adequada?
 Na acidose metabólica

pCO2 esperada = 1.5 x [HCO3-] + 8

(+/- 2)

▪ pH=7,31, pCO2=33 mmHg,HCO3 = 16
▪ 1,5 X (16) + 8 = 32 (+/- 2)  Pco2 esperada: entre 30 e 34.


Na Alcalose metabólica

pCO2 esperada = [HCO3-] + 15


(+/- 2)

Na Acidose Respiratória Crônica

HCO3 aumenta 3,5 para cada 10 mmhg de pCO2


Na Alcalose Respiratória Crônica

HCO3 cai 4,0 para cada 10 mmhg de pCO2


Auxilia a diferenciar se a acidose ocorreu por
perda de bases ou acréscimo de ácidos
 Quando alto = acrescimo de ácidos
 Quando baixo = perda de bases



COMO CALCULAR?
AG = NA- (CL + HCO3) VR: < 16


É uma estimativa da diferença de
concentração de oxigênio no alvéolo e na
artéria.
 Quando a diferença é grande, ou seja, quando o

A-a é elevado indica que há alteração na troca
gasosa.
▪ Distúrbios V/Q
▪ Hipoventilação alveolar

A-a = (pAtm – pH2O) x FiO2 – pO2 – pCO2/Resp Q*
*Resp Q = 0,8 sem em ar ambiente e 1,0 c/O2 suplementar


O processo de transferência do ar do
ambiente até os alvéolos exige integridade
do aparelho respiratório como um todo







SNC
SN periférico
Estruturas Musculares
Caixa torácica
Vias aéreas
Parênquima Pulmonar


A alteração da qualidade do ar ou de qualquer
componente leva a prejuízo da bomba
ventilatória podendo interferir nos seguintes
processos:
 Eliminação de CO2
 Captação de O2


Desequilíbrio funcional que
acontece devido à
incapacidade de manutenção
da adequada oxigenação dos
tecidos e consequente
eliminação do CO2.


Aguda
▪
▪
▪
▪



Crise Asmática
Lesão Pulmonar Aguda
Síndrome do Desconforto Respiratório do Adulto
Bronquiolite viral aguda

Crônica
▪
▪
▪
▪

DPOC
Fibroses Pulmonares
Pneumopatias intersticiais
Hipertensão Pulmonar


Expressão gasométrica:

Pao2 < 60 mmhg e/ou
Paco2>55 mmhg


A) Classificação:



A1) IRA Hipoxêmica- PaO2<60 mmhg/SpO2
<90%



A2) IRA Hipercápnica- PaCO2> 55 mmhg/pH
<7,3



B) Causas de IRA
Adulto – multifatoriais
 Distúrbios pulmonares
▪ Vias aéreas inferiores
▪ Parênquima pulmonar

 Distúrbios não pulmonares
▪
▪
▪
▪

Anormalidades do SNC,
Sistema neuromuscular,
Vias Aéreas Superiores
Sistema cardiovascular
37
38
39
40
41


Hipoxemia:
 Incompatibilidade entre a ventilação alveolar e





perfusão pulmonar.
Shunt: perfusão > ventilação
Difusão diminuída de O2 através da membrana
alveolo-capilar
Hipoventilação alveolar
Altitudes elevadas

42


HIPERCAPNIA:
 Incapacidade de detectar PaCO2 elevada
 Incapacidade de resposta neurológica com mecanismos efetores da

ventilação
 Incapacidade resposta muscular
 Espaço morto: fluxo gasoso adequado x fluxo sanguíneo

inadequado

43
44


Causas
 Captação anormal de oxigênio: Neoplasia
 Infecções : virais ,bacterianas ,fúngicas
 Trauma:contusão pulmonar,laceração
 Outros: broncoespasmo,ICC,SDRA,atelectasia,embolia

pulmonar.
45


Causas



Distúrbios associados com eliminação inadequada de
CO2
 Drogas:opióides,benzodiazepínicos,vene-nos,barbituricos
 Metabólicos:hiponatremia,hipocalcemia,hiperglicemia, mixede

ma ,neoplasias.
 Infecção de SNC:meningite ,encefalite,poliomielite

46


Causas
 Nervos e músculos:
▪ Trauma : medula espinhal,diafragma

▪ Drogas /toxinas: Benzodiazepínicos, aminoglicosídeos

 Metabólicos:
▪ hipocalemia ,hipercalemia , hipofosfatemia,hipomagnesemia

 Infecções:
▪ tétano, poliomielite
47


Causas
 Vias aéreas superiores:
▪ Crescimento tissular:neoplasias malignas, pólipos,bócio
▪ Infecções : epiglotite,laringotraqueíte

 Trauma: Trauma de traquéiafratura de costela,contusão torácica

 Outras:paralisia bilateral de cordas vocais, edema de

laringe,traqueomalácia,
 Outras :
▪ miastemia gravis,esclerose múltipla, distrofia muscular, Guilhain- barre

48


Síndrome de insuficiência respiratória de
instalação aguda, caracterizada por:
 Infiltrado pulmonar bilateral à radiografia de tórax
 Hipoxemia grave (relação PaO2/FIO2 ≤ 200);
 Pressão de oclusão da artéria pulmonar ≤ 18

mmHg
▪ ou ausência de sinais clínicos ou ecocardiográficos de
hipertensão atrial esquerda;

 Presença de um fator de risco para lesão

pulmonar.
Definição idêntica a da SDRA, porém com
PaO2/FiO2 entre 200 e 300

 Dano Alveolar Difuso
PEQUENO AUMENTO

GRANDE AUMENTO


Pode ocorrer por condições que agridem os pulmões
diretamente, ou de condições de resposta inflamatória
sistêmica, que agridem os pulmões indiretamente.


FASE EXSUDATIVA (Inicial)
 Edema rico em proteínas nas paredes e espaço

alveolar por quebra da integridade da barreira
alvéolo-capilar.
 A persistência do edema leva a formação da
membrana hialina.
 Infiltrado inflamatório neutrofílico


Fase Proliferativa
 Organização do processo inflamatório
 Formação de fibrose
 Atelectasias



Fase resolutiva
 Reabsorção do edema

 Controle do processo inflamatório
 Fibrose pode reverter por apoptose em alguns casos


Estado mental alterado: agitação - sonolência



Trabalho respiratório aumentado:
 batimento de asa de nariz,uso de musculatura

acessória,taquipnéia , hiperpnéia


Bradipnéia



Cianose de extremidades



Diaforese ,taquicardia ,hipertensão.
60


E) Testes laboratoriais :

 Gasometria arterial
 Radiografia de tórax em PA e perfil (se possível)
 Hemograma , eletrólitos etc


Relação Pao2 / FiO2
 Ideal > 400
 Lesão pulmonar aguda : > 200 < 300
 SDRA: < 200
 SDRA grave : < 100
62


Fornecimento de o2
-Movimento do O2
pela MAC:PAo2 e Po2
capilar
-PAo2 – aumenta com
o fornecimento de o2
suplementar,
melhorando Po2.
- intervenção para
ganhar tempo.

64


CÂNULA NASAL
 O2 fluxo baixo ( 0,5 – 5
lim/min)
 Resseca mucosa – fluxo
alto
 Baixo fluxo – baixo o2
 Dificulta precisão da
FiO2 que está sendo
ofertada.
65
Máscara facial de
entrada de ar
(máscara de Venturi)
 Liberam o2 através da
de jato de ar
 Fio2 0,24 – 0,50
 Alto fluxo e o2
controlado


66
Máscara facial com
aerosol
 O2 variável e fluxo
moderado
 Máscara facial com
reservatório
 Alto fluxo e alta
concentração
 Fio2 0,6 – 0,7


67


Ventilação não Invasiva
com pressão positiva (
VNPP)
 Assistência ventilatória

sem uma via aérea
definitiva
 Máscara nasal ou facial

conectado VM
68


Ventilação mecânica não
invasiva
 Objetivo:



Melhorar trocas gasosas



Aliviar trabalho
respiratório



Evitar TOT

69







Indicações:
Apnéia obstrutiva do sono
Asma /Dpoc
Edema agudo de pulmão
Pneumonia/ LPA/SDRA
Doença neuromuscular

70








Contra-indicações:
PCR
Trauma grave
Redução drive respiratório
Instabilidade hemodinâmica
Hemorragia digestiva alta
Po recente facial / esofágico

71









Contra-indicações relativas:
Ansiedade
Paciente não colaborativo
SDRA
Trauma / queimadura da face
Alterações anatômicas faciais
Obesidade mórbida
Aumento de secreção
72


Complicações :
 Ventilador: correção lenta da IRA , distensão

gástrica
 Máscara : vazamentos, irritação ocular , necrose
tecidual
 Perda da proteção das vias aéreas inferioresbronco-aspiração , aspiração mais dificil

73


Ventilação Mecânica
Invasiva
 Via aérea definitiva
 Sedação



Indicações

 Rebaixamento do

nível de consciência
(glasgow <8)
 Falência Respiratória
 PCR
 Hemoptise maciça
PRESSÃO POSITIVA
DISTENSÃO

RECRUTAMENTO

VOL/P

VOL/P

VD/V1

VD/V1

D.C.

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VAZAMENTO DE AR

D.C.
SHUNT
VAZAMENTO DE AR


Materiais disponíveis no site:

www.draflaviasalame.com

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Insuficiencia Respiratoria

  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA
  • 2.
  • 3.
  • 4. Regulação do Equilíbrio Ácido – Básico Moléculas capazes de liberar íons H(+) = Ácidos Moléculas capazes de aceitar íons H(+) = Bases Sistema tampão tampões são substâncias que impedem que ácidos ou bases, quando adicionados a uma solução, alterem significativamente seu pH.
  • 5. 1) Tampões Plasmáticos - Tendem a se opor à mudanças de pH - o efeito de ácidos ou bases adicionados nos liquidos corporais - Atuação imediata 2) Sistema Pulmonar - elimina ou retém CO2 (Hiperventilação ou Hipoventilação) - atuação em minutos a horas 3) Sistema Renal - Filtração de Bicarbonato, filtração de cloreto de sódio, excreção de bicarbonato de sódio (Alcalose) = excreção de urina ácida ou alcalina, reajustando a concentração de íons hidrogênio do líquido extracelular normal durante a acidose ou alcalose - atuação em horas ou dias
  • 7.  Exprime a eficácia das trocas gasosas através da membrana alveolocapilar  Valores normais: de 80 a 100 mmhg ↓ 60 mmhg = hipoxemia severa Relacionar PaO2 com fiO2 ofertada  
  • 8.      Eficácia da ventilação alveolar Valores normais: de 35 a 45 mmhg Reflete distúrbios respiratórios do pH ↓PaCO2 = hiperventilação = Alcalose respiratória ↑PaCO2 = hipoventilação = Acidose respiratória
  • 9.      Concentração depende da função renal Valores normais: de 22 a 24mMol/l Reflete distúrbios metabólicos ↓HCO3 = ↓ pH = acidose metabólica ↑HCO3 = ↑ pH = alcalose metabólica
  • 10.  Nos indica se o organismo perdeu ou ganhou bases.  Quando baixo indica perda de bases  Quando alto indica ganho de bases  Nos ajuda a distinguir distúrbios agudos dos distúrbios crônicos  Nos quadros agudos o BE costuma encontrar-se normal  Nos quadros crônicos costuma encontrar-se alterado  Nos auxília a avalia a gravidade  Ex: > + 10 = Alcalose grave; < -10 = Acidose grave
  • 11. VALORES NORMAIS DE GASOMETRIA ARTERIAL pH = 7,35 – 7,45 pCO2 = 35 – 45 mmHg pO2 = 80 – 100 mmHg SO2 = 96 – 98 % BE= -2 /+2 HCO3 = 22 – 24 mEq/l
  • 12.        Acidose respiratória Alcalose respiratória Acidose metabólica Alcalose metabólica Acidose mista Alcalose mista Gasometria compensada
  • 13. OLHE PARA O PH ATENÇÃO: o pH pode estar normal na presença de um distúrbio misto, particularmente se outros parâmetros da gasometria estiverem anormais.
  • 14. OLHE PARA A PACO2 E PARA O HCO3 Que processo AB (alcalose,acidose) está contribuindo para o pH anormal? Nos distúrbios AB simples, ambos os valores são anormais e a direção da alteração anormal é a mesma para ambos os parâmetros. -um valor anormal será a alteração inicial e o outro será a resposta compensatória.
  • 15. A alteração inicial será o valor anormal que se correlaciona com o pH anormal. Se alcalose: Pco2 - estará BAIXA HCO3- estará ALTO Se acidose: pCO2 - estará ALTO HCO3- estará BAIXO ou ou Achou a alteração inicial? Ótimo! Então o outro parâmetro anormal será a resposta compensatória.
  • 16. Se o pCO2 é a alteração química inicial,então, o processo é respiratório Se o HCO3- é alteração química inicial, então, o processo é metabólico
  • 17.       Ph= 7.32 pCO2= 52 pO2 = 60 HCO3- = 24 EB = - 1 spO2 = 94% Acidose Alto = Ácido Normal ACIDOSE RESPIRATÓRIA
  • 18.       pH = 7.32 pCO2 = 42 pO2= 90 HCO3-= 19 EB = -6 spO2 = 98% Acidose Normal pH = 7,35 – 7,45 pCO2 = 35 – 45 mmHg pO2 = 80 – 100 mmHg Baixo = Ácido ACIDOSE METABÓLICA SO2 = 96 – 98 % BE= -2 /+2 HCO3 = 22 – 24 mEq/l
  • 19.       Alcalose pH= 7.49 PCO2 = 33 Baixo = Alcalino PO2 = 160 Normal HCO3- = 23 EB = +2 spO2 = 100% ALCALOSE RESPIRATÓRIA pH = 7,35 – 7,45 pCO2 = 35 – 45 mmHg pO2 = 80 – 100 mmHg SO2 = 96 – 98 % BE= -2 /+2 HCO3 = 22 – 24 mEq/l
  • 20.       pH = 7.49 Pco2= 44 Po2 = 90 HCO3- = 32 EB = +10 spO2= 98% Alcalose Normal pH = 7,35 – 7,45 pCO2 = 35 – 45 mmHg pO2 = 80 – 100 mmHg SO2 = 96 – 98 % Alto = Alcalino ALCALOSE METABÓLICA BE= -2 /+2 HCO3 = 22 – 24 mEq/l
  • 21.       pH=7.31 Pco2= 52 pO2=80 HCO3- = 19 EB = -4 spO2 = 95% Acidose Alto = Ácido pH = 7,35 – 7,45 pCO2 = 35 – 45 mmHg pO2 = 80 – 100 mmHg Baixo = Ácido ACIDOSE MISTA Duas alterações de sistemas diferentes que diminuem o pH! SO2 = 96 – 98 % BE= -2 /+2 HCO3 = 22 – 24 mEq/l
  • 22.       Ph=7.49 PCO2=31 PO2 = 180 HCO3 = 32 EB = +10 spO2 = 100% Alcalose pH = 7,35 – 7,45 Baixo = Alcalino pCO2 = 35 – 45 mmHg pO2 = 80 – 100 mmHg Alto = Alcalino ALCALOSE MISTA Duas alterações de sistemas diferentes que diminuem o pH! SO2 = 96 – 98 % BE= -2 /+2 HCO3 = 22 – 24 mEq/l
  • 23.       Acidose Ph=7.31 PCO2=33 Baixo = Alcalino PO2 = 180 HCO3 = 16 Baixo= ACIDO EB = +10 spO2 = 100% ACIDOSE METABÓLICA pH = 7,35 – 7,45 pCO2 = 35 – 45 mmHg pO2 = 80 – 100 mmHg SO2 = 96 – 98 % BE= -2 /+2 HCO3 = 22 – 24 mEq/l
  • 24.  Como saber se a compensação está adequada?  Na acidose metabólica pCO2 esperada = 1.5 x [HCO3-] + 8 (+/- 2) ▪ pH=7,31, pCO2=33 mmHg,HCO3 = 16 ▪ 1,5 X (16) + 8 = 32 (+/- 2)  Pco2 esperada: entre 30 e 34.
  • 25.  Na Alcalose metabólica pCO2 esperada = [HCO3-] + 15  (+/- 2) Na Acidose Respiratória Crônica HCO3 aumenta 3,5 para cada 10 mmhg de pCO2  Na Alcalose Respiratória Crônica HCO3 cai 4,0 para cada 10 mmhg de pCO2
  • 26.  Auxilia a diferenciar se a acidose ocorreu por perda de bases ou acréscimo de ácidos  Quando alto = acrescimo de ácidos  Quando baixo = perda de bases  COMO CALCULAR? AG = NA- (CL + HCO3) VR: < 16
  • 27.  É uma estimativa da diferença de concentração de oxigênio no alvéolo e na artéria.  Quando a diferença é grande, ou seja, quando o A-a é elevado indica que há alteração na troca gasosa. ▪ Distúrbios V/Q ▪ Hipoventilação alveolar A-a = (pAtm – pH2O) x FiO2 – pO2 – pCO2/Resp Q* *Resp Q = 0,8 sem em ar ambiente e 1,0 c/O2 suplementar
  • 28.
  • 29.  O processo de transferência do ar do ambiente até os alvéolos exige integridade do aparelho respiratório como um todo       SNC SN periférico Estruturas Musculares Caixa torácica Vias aéreas Parênquima Pulmonar
  • 30.  A alteração da qualidade do ar ou de qualquer componente leva a prejuízo da bomba ventilatória podendo interferir nos seguintes processos:  Eliminação de CO2  Captação de O2
  • 31.  Desequilíbrio funcional que acontece devido à incapacidade de manutenção da adequada oxigenação dos tecidos e consequente eliminação do CO2.
  • 32.  Aguda ▪ ▪ ▪ ▪  Crise Asmática Lesão Pulmonar Aguda Síndrome do Desconforto Respiratório do Adulto Bronquiolite viral aguda Crônica ▪ ▪ ▪ ▪ DPOC Fibroses Pulmonares Pneumopatias intersticiais Hipertensão Pulmonar
  • 33.  Expressão gasométrica: Pao2 < 60 mmhg e/ou Paco2>55 mmhg
  • 34.  A) Classificação:  A1) IRA Hipoxêmica- PaO2<60 mmhg/SpO2 <90%  A2) IRA Hipercápnica- PaCO2> 55 mmhg/pH <7,3
  • 35.   B) Causas de IRA Adulto – multifatoriais  Distúrbios pulmonares ▪ Vias aéreas inferiores ▪ Parênquima pulmonar  Distúrbios não pulmonares ▪ ▪ ▪ ▪ Anormalidades do SNC, Sistema neuromuscular, Vias Aéreas Superiores Sistema cardiovascular
  • 36.
  • 37. 37
  • 38. 38
  • 39. 39
  • 40. 40
  • 41. 41
  • 42.  Hipoxemia:  Incompatibilidade entre a ventilação alveolar e     perfusão pulmonar. Shunt: perfusão > ventilação Difusão diminuída de O2 através da membrana alveolo-capilar Hipoventilação alveolar Altitudes elevadas 42
  • 43.  HIPERCAPNIA:  Incapacidade de detectar PaCO2 elevada  Incapacidade de resposta neurológica com mecanismos efetores da ventilação  Incapacidade resposta muscular  Espaço morto: fluxo gasoso adequado x fluxo sanguíneo inadequado 43
  • 44. 44
  • 45.  Causas  Captação anormal de oxigênio: Neoplasia  Infecções : virais ,bacterianas ,fúngicas  Trauma:contusão pulmonar,laceração  Outros: broncoespasmo,ICC,SDRA,atelectasia,embolia pulmonar. 45
  • 46.  Causas  Distúrbios associados com eliminação inadequada de CO2  Drogas:opióides,benzodiazepínicos,vene-nos,barbituricos  Metabólicos:hiponatremia,hipocalcemia,hiperglicemia, mixede ma ,neoplasias.  Infecção de SNC:meningite ,encefalite,poliomielite 46
  • 47.  Causas  Nervos e músculos: ▪ Trauma : medula espinhal,diafragma ▪ Drogas /toxinas: Benzodiazepínicos, aminoglicosídeos  Metabólicos: ▪ hipocalemia ,hipercalemia , hipofosfatemia,hipomagnesemia  Infecções: ▪ tétano, poliomielite 47
  • 48.  Causas  Vias aéreas superiores: ▪ Crescimento tissular:neoplasias malignas, pólipos,bócio ▪ Infecções : epiglotite,laringotraqueíte  Trauma: Trauma de traquéiafratura de costela,contusão torácica  Outras:paralisia bilateral de cordas vocais, edema de laringe,traqueomalácia,  Outras : ▪ miastemia gravis,esclerose múltipla, distrofia muscular, Guilhain- barre 48
  • 49.
  • 50.  Síndrome de insuficiência respiratória de instalação aguda, caracterizada por:  Infiltrado pulmonar bilateral à radiografia de tórax  Hipoxemia grave (relação PaO2/FIO2 ≤ 200);  Pressão de oclusão da artéria pulmonar ≤ 18 mmHg ▪ ou ausência de sinais clínicos ou ecocardiográficos de hipertensão atrial esquerda;  Presença de um fator de risco para lesão pulmonar.
  • 51.
  • 52. Definição idêntica a da SDRA, porém com PaO2/FiO2 entre 200 e 300 
  • 53.
  • 54.  Dano Alveolar Difuso PEQUENO AUMENTO GRANDE AUMENTO
  • 55.
  • 56.  Pode ocorrer por condições que agridem os pulmões diretamente, ou de condições de resposta inflamatória sistêmica, que agridem os pulmões indiretamente.
  • 57.  FASE EXSUDATIVA (Inicial)  Edema rico em proteínas nas paredes e espaço alveolar por quebra da integridade da barreira alvéolo-capilar.  A persistência do edema leva a formação da membrana hialina.  Infiltrado inflamatório neutrofílico
  • 58.  Fase Proliferativa  Organização do processo inflamatório  Formação de fibrose  Atelectasias  Fase resolutiva  Reabsorção do edema  Controle do processo inflamatório  Fibrose pode reverter por apoptose em alguns casos
  • 59.
  • 60.  Estado mental alterado: agitação - sonolência  Trabalho respiratório aumentado:  batimento de asa de nariz,uso de musculatura acessória,taquipnéia , hiperpnéia  Bradipnéia  Cianose de extremidades  Diaforese ,taquicardia ,hipertensão. 60
  • 61.
  • 62.  E) Testes laboratoriais :  Gasometria arterial  Radiografia de tórax em PA e perfil (se possível)  Hemograma , eletrólitos etc  Relação Pao2 / FiO2  Ideal > 400  Lesão pulmonar aguda : > 200 < 300  SDRA: < 200  SDRA grave : < 100 62
  • 63.
  • 64.  Fornecimento de o2 -Movimento do O2 pela MAC:PAo2 e Po2 capilar -PAo2 – aumenta com o fornecimento de o2 suplementar, melhorando Po2. - intervenção para ganhar tempo. 64
  • 65.  CÂNULA NASAL  O2 fluxo baixo ( 0,5 – 5 lim/min)  Resseca mucosa – fluxo alto  Baixo fluxo – baixo o2  Dificulta precisão da FiO2 que está sendo ofertada. 65
  • 66. Máscara facial de entrada de ar (máscara de Venturi)  Liberam o2 através da de jato de ar  Fio2 0,24 – 0,50  Alto fluxo e o2 controlado  66
  • 67. Máscara facial com aerosol  O2 variável e fluxo moderado  Máscara facial com reservatório  Alto fluxo e alta concentração  Fio2 0,6 – 0,7  67
  • 68.  Ventilação não Invasiva com pressão positiva ( VNPP)  Assistência ventilatória sem uma via aérea definitiva  Máscara nasal ou facial conectado VM 68
  • 69.  Ventilação mecânica não invasiva  Objetivo:  Melhorar trocas gasosas  Aliviar trabalho respiratório  Evitar TOT 69
  • 70.       Indicações: Apnéia obstrutiva do sono Asma /Dpoc Edema agudo de pulmão Pneumonia/ LPA/SDRA Doença neuromuscular 70
  • 71.        Contra-indicações: PCR Trauma grave Redução drive respiratório Instabilidade hemodinâmica Hemorragia digestiva alta Po recente facial / esofágico 71
  • 72.         Contra-indicações relativas: Ansiedade Paciente não colaborativo SDRA Trauma / queimadura da face Alterações anatômicas faciais Obesidade mórbida Aumento de secreção 72
  • 73.  Complicações :  Ventilador: correção lenta da IRA , distensão gástrica  Máscara : vazamentos, irritação ocular , necrose tecidual  Perda da proteção das vias aéreas inferioresbronco-aspiração , aspiração mais dificil 73
  • 74.  Ventilação Mecânica Invasiva  Via aérea definitiva  Sedação  Indicações  Rebaixamento do nível de consciência (glasgow <8)  Falência Respiratória  PCR  Hemoptise maciça
  • 75.
  • 77.
  • 78.  Materiais disponíveis no site: www.draflaviasalame.com