2. A manutenção dos dentes decíduos é a
base fundamental para uma oclusão
mais adequada na dentição permanente.
3. Indicações de terapia pulpar
•Evitar deficiência mastigatória
•Ausência de sucessor permanente
•Evitar problemas fonéticos e psicológicos
•Manter crescimento ósseo
4. Maior atenção em pacientes:
•Alterações sistêmicas que necessitem de
antibioticoterapia
•Distúrbios sanguíneos
•Portadores de Diabetes
5. Exame Clínico e Diagnóstico
•Saber identificar a gravidade da saúde da polpa.
•Conhecer as peculiaridades deste tipo de lesão
em dentes decíduos:
As vezes paciente tem fístula e não sabe ou
não sente dor.
Testes de frio ou calor não são muito usados
pois a resposta nem sempre é elucidativa, assim
como o teste a percussão.
7. Dentes menores e menos mineralizados
Camada de esmalte com espessura constante
Câmara pulpar maior e cornos pulpares acentuados
Raízes delgadas
ASPECTOS ANATÔMICOS DOS
DENTES DECÍDUOS
8. Saúde geral do paciente
Condição da dentição
Tipos de restauração
Cooperação que pode ser esperada
Custo beneficio
PONTOS QUE DEVEM SER
OBSERVADOS
9. Terapia pulpar indireta Técnica:
Consiste em previnir uma
exposição acidental ou
• Anestesia
mecânica da polpa durante um • Isolamento Absoluto
ato operatório da remoção da
carie. • Remoção tec cariado
Indicação: • Colocação de CaOH2
Dentes jovens
• Observar 40/60 dias
Lesão profunda
Contra-indicação:
exposição pulpar
dor espontânea
mobilidade
rarefação óssea
10. Terapia pulpar Direta Técnica:
Consiste na aplicação de um
agente sedativo na zona
• Anestesia
exposta de uma polpa vital • Isolamento Absoluto
para alcançar a cura e
preservar a vitalidade. • Remoção tec cariado
• Lavar com soro fis.
• Colocação de CaOH2
• Restauração
• Observar
11. Técnica de remoção da polpa coronária seguida do uso
de medicamentos que procuram manter a polpa
radicular em condições de saúde, permitindo que o
ciclo biológico de reabsorção radicular se processe
naturalmente
PULPOTOMIAS
13. Pulpotomia
• Indicações:
Dentes que apresentam exposição pulpar por cárie
Em caso de pulpite em dentes com rizogêne
inconpleta
Dentes com amplas destruição coronária que não
haja necessidade pino intracanal.
Ausência de lesão apical / Fístula
Exposição pulpar acidental
14. Pulpotomia
• Contra-indicações quanto ao dente
Dentes com dores espontânea que não cessa com
analgésico.
Impossibilidade de isolamento absoluto.
Dente com mobilidade, fístulas e reabsorção
radicular de mais de 2/3 das raízes.
Quando o dente não tem possibilidade de
restauração
Percussão vertical positiva
16. Pulpotomia
• Vantagem:
Conservação da polpa radicular com vitalidade
Não traumatiza o periapice
Economia de tempo (sessão única)
Em casos de insucessos ainda podemos realizar a
pulpectomia
17. Pulpotomia
•Técnica:
•Radiografia
•Anestesia
•Isolamento absoluto
• remoção de lesão cariosa com colher de dentina
• remoção da polpa coronária com cureta
• hemostasia
• secagem com algodão estéril
• aplica-se bolinha de algodão com formocresol
diluido 1/5 + 8 - 10 minutos
• molhar bolinha com formocresol com soro antes de
remove-la
• Selamento da câmara e obturação temporária
20. Pulpectomia
Indicações:
Dentes que devem permanecer por mais de 6
meses na boca
Casos de pulpites intensas
Dentes sem/com vitalidade
Dentes com hemorragias intensas
21. Pulpectomia
Contra-indicações:
Reabsorção radicular superior a 1/3
Grande destruição impedindo restauração ou
isolamento
Lesão de furca
Lesão periapical extensa
Abcesso Volumosos
Pouca saúde do paciente
22. Pulpectomia
•Tecnica intervensionalista e não intervencionalista
•TI – para fazer a odontometria tomamos como
referencia o germe do permanente dando margem de 2 a
3 mm de segurança.
•Quanto a necro/bio em media 3 sessões
•Irrigação (com fistula) água de Cal , (sem fistula) irrigar
com dakim.
•Pasta Obtudadora : OZE(3) + iodoforme(1) + eugenol(1
gota) ou Guedes-Pinto