SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  33
Papel da Cirurgia na doença
   localmente avançada


      Jefferson Luiz Gross
    Núcleo de Pulmão e Tórax
      Hospital AC Camargo
           São Paulo
Papel da cirurgia na doença localmente avançada



                 Doença Localmente Avançada

• Alta frequência.
• Heterogeneidade de situações.
   – IIIA
   – IIIB
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
Papel da cirurgia na doença localmente avançada



  Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
                       IIIA – N2

• Cirurgia primária ???

   – N2 como achado intra-operatório.
   – N2 evidenciado no estadiamento pré-operatório.
Papel da cirurgia na doença localmente avançada
             Papel da Cirurgia Primária para N2
N2 como achado intra-operatório.
  – Cefolio RJ, et al. Ann Thor Surg, 2008.




                                                 Single N2


                                   Multiple N2



                                                             p = 0.028
Papel da cirurgia na doença localmente avançada



              Papel da Cirurgia Primária para N2
N2 como achado intra-operatório.
   – Cefolio RJ, et al. Ann Thor Surg, 2008.




• Deve-se prosseguir com a ressecção cirúrgica.
• Seguir os princípios do tratamento cirúrgico do câncer
  de pulmão.
• Melhor prognóstico para N2 de cadeia única.
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

  Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
• Cirurgia primária ???
   – N2 evidenciado no estadiamento pré-operatório.
   – Tratamento multidisciplinar – papel da cirurgia???

                     IIIA (N2)

              RANDOMIZAÇÃO


        Grupo 1
                                    Grupo 2
        RXT / QT
                                    RXT / QT
       CIRURGIA
                                    Albain et al. Lancet 2009;374:379-86
Papel da cirurgia na doença localmente avançada




Progression-free survival                      Overall survival
Papel da cirurgia na doença localmente avançada




Lobectomy                                 Pneumectomy
Overall survival                           Overall survival
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2)




                   N2 - irressecável
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2)




                        Meerbeeck JP et al. JNCI 2007,99(6):442-50
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2)



      Overall Survival                    Progression-free Survival




                         Meerbeeck JP et al. JNCI 2007,99(6):442-50
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2)




                        Meerbeeck JP et al. JNCI 2007,99(6):442-50
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2)




                                Decaluwé H,et al. Eur J Cardio-thor Surg, 2009.
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2)




                                Decaluwé H,et al. Eur J Cardio-thor Surg, 2009.
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2)
            Neoadjuvância: QT ou RXT/QT?




                   Shah AA et al. Ann Thorac Surg 2012;93:1807-12.
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

 Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada

  – N2 evidenciado no estadiamento pré-operatório.
  – Decisão complexa.
  – NCCN – 2010 – pesquisa sobre abordagem no N2

N2, cadeia única, LN <3cm                           Cirurgia: 90,5%

N2, múltiplas cadeias, LN <3cm                      Cirurgia: 47,6%

EBUS / EUS na avaliação inicial do N                80%

Avaliação patológica do “N” pós neoadjuvância       40,5%

Pneumectomia pós neoadjuvância                      54,8%


                                       NCCN Guidelines version 2.2012
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada




                   Veeramachanemi NK, et al. Ann Thorac Surg 2012;94:922-8.
Papel da cirurgia na doença localmente avançada
Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada

– N2 evidenciado no estadiamento pré-operatório.
– Tratamento multidisciplinar – papel da cirurgia???
                      IIIA (N2).
– RXT/QT  Cirurgia
– QT  Cirurgia
   • Não melhora a sobrevida global
   • Melhor controle local
   • Melhor sobrevida global – casos selecionados:
      –   “downstaging” dos LN mediastinais  como avaliar?
      –   “baixo volume” de doença linfonodal mediastinal
      –   Ressecção completa
      –   Necessidade de pneumectomia???


            Candela SC, Detterbeck FC. J Thorac Oncol.2010;5(3):2-10.
Papel da cirurgia na doença localmente avançada



Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
                    IIIA – T3N1
Papel da cirurgia na doença localmente avançada



Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
                    IIIA – T3N1
Papel da cirurgia na doença localmente avançada



  Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
                      IIIA – T3N1



T3 – invasão da parede torácica
  Ressecção em bloco
             parede torácica
             parênquima pulmonar
Papel da cirurgia na doença localmente avançada



Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
                    IIIA – T3N1
               Ressecção “em bloco”
Papel da cirurgia na doença localmente avançada


• T3 N1 M0:         Morbidade e Mortalidade
                       pós toracectomia.
Autor (ano)                  n      Tx de mortalidade(%)
Pieler, 1982                66            15,2
Trastek, 1984               33            12,2
McGauhan, 1985              125            4,0
Allen, 1991                  52            3,8
Albertucci, 1992             37           10,8
Shah, 1992                   58            3,4
Downey, 1999                175            6,0
Pairolero, 1999             212            2,4
Chapelier, 2000             100            4,0
Roviaro, 2003               146            0,7
Papel da cirurgia na doença localmente avançada


Invasão da parede torácica (T3)            Sobrevida
Autor (ano)       N0     %SV 5a         N⊕      %SV 5a
Shah, 1994        38      44,7          20      N1: 38,4
                                                N2: 0
Oda, 1998           38                          N1: 39
                                                N2: 3
Downey, 1999        100        49       75      N1: 27
                                                N2: 15
Pairolero, 1999                58,6

Chapelier, 2000      65        22       35         N1: 9
                                                   N2: 0
Roviaro, 2003        23       78,5      20         7,2
Papel da cirurgia na doença localmente avançada



  Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
                      IIIA – T3N1



T3 – invasão da parede torácica
  Ressecção “up front”
  Ressecção “em bloco”
  Morbidade e Mortalidade aceitáveis
  Estado linfonodal  PROGNÓSTICO
  Considerar ressecção “paliativa”, mesmo com N+
Papel da cirurgia na doença localmente avançada



  Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
              IIIA – T4N0-1 / IIIB – T4N2

• Limitações do papel da cirurgia:

   – Aspectos técnicos.

   – Comportamento biológico da doença.
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

    Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
                IIIA – T4N0-1 / IIIB – T4N2
•   Séries da literatura:
•   Yang et al, 2009. Ann Thor Surg 2009,88:372.
•   n: 146. T4 (invasão do mediastino)
Papel da cirurgia na doença localmente avançada


Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
                   IIIA – T4N0-1
Papel da cirurgia na doença localmente avançada



Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
                   IIIA – T4N0-1




             T4
Papel da cirurgia na doença localmente avançada

  Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
                     IIIA – T4N0-1
• Nódulo(s) em lobo diferente do pulmão ipsilateral.
• Controvérsias e Dúvidas
Papel da cirurgia na doença localmente avançada


Indicações da cirurgia na doença localmente avançada

• T3N1

• N2:
  – Achado intraoperatório.
  – N2 no estadiamento  considerar cirurgia como parte do
    tratamento multimodal
      • Decisão individualizada e interdisciplinar.


• T4N0:
  – Nódulo(s) em lobo diferente do mesmo lado do tumor primário ?
  – Invasão mediastino (art. pulmonar / átrio / veia cava superior,
    etc)  ressecção completa / N0-1.
Nada se sabe, tudo se imagina.
                    Fernando Pessoa

Contenu connexe

En vedette

FERTILIZANTES ORANICO MINERAL
FERTILIZANTES ORANICO MINERALFERTILIZANTES ORANICO MINERAL
FERTILIZANTES ORANICO MINERALLeo BM
 
Comienza El Pgx 4
Comienza El Pgx 4Comienza El Pgx 4
Comienza El Pgx 4UNA
 
Revista Desenhar para Dempre - Edição 1
Revista Desenhar para Dempre - Edição 1Revista Desenhar para Dempre - Edição 1
Revista Desenhar para Dempre - Edição 1desenharparasempre
 
Novidades do Android 5.0 Lollipop para desenvolvedores
Novidades do Android 5.0 Lollipop para desenvolvedoresNovidades do Android 5.0 Lollipop para desenvolvedores
Novidades do Android 5.0 Lollipop para desenvolvedoresSuemar Éverton Contessoto
 
Do it in remembrance of me at ssmc on 12 aug 2012
Do it in remembrance of me at ssmc on 12 aug 2012Do it in remembrance of me at ssmc on 12 aug 2012
Do it in remembrance of me at ssmc on 12 aug 2012SSMC
 
Historia de la computadora
Historia de la computadoraHistoria de la computadora
Historia de la computadoraadrianamarialuz
 
Como subir una imagen a tu blogger
Como subir una imagen a tu bloggerComo subir una imagen a tu blogger
Como subir una imagen a tu bloggerMCmaykolyx
 
Instalacion windows xp
Instalacion windows xpInstalacion windows xp
Instalacion windows xpnelson-10
 
Video mariela terminadooo
Video mariela terminadoooVideo mariela terminadooo
Video mariela terminadooorokuyo
 
Teoria das ciências humanas i 2010
Teoria das ciências humanas i  2010Teoria das ciências humanas i  2010
Teoria das ciências humanas i 2010Fábio Deus
 
PRUEBA NILTON
PRUEBA NILTONPRUEBA NILTON
PRUEBA NILTONsonaca
 
Jornal dos alunos 6 e 7
Jornal dos alunos 6 e 7Jornal dos alunos 6 e 7
Jornal dos alunos 6 e 7carolpezzotti
 
A bill g
A bill gA bill g
A bill gITESM
 

En vedette (20)

FERTILIZANTES ORANICO MINERAL
FERTILIZANTES ORANICO MINERALFERTILIZANTES ORANICO MINERAL
FERTILIZANTES ORANICO MINERAL
 
Comienza El Pgx 4
Comienza El Pgx 4Comienza El Pgx 4
Comienza El Pgx 4
 
MandA Advertising
MandA AdvertisingMandA Advertising
MandA Advertising
 
PresentacióN1
PresentacióN1PresentacióN1
PresentacióN1
 
Revista Desenhar para Dempre - Edição 1
Revista Desenhar para Dempre - Edição 1Revista Desenhar para Dempre - Edição 1
Revista Desenhar para Dempre - Edição 1
 
Novidades do Android 5.0 Lollipop para desenvolvedores
Novidades do Android 5.0 Lollipop para desenvolvedoresNovidades do Android 5.0 Lollipop para desenvolvedores
Novidades do Android 5.0 Lollipop para desenvolvedores
 
Do it in remembrance of me at ssmc on 12 aug 2012
Do it in remembrance of me at ssmc on 12 aug 2012Do it in remembrance of me at ssmc on 12 aug 2012
Do it in remembrance of me at ssmc on 12 aug 2012
 
Deedz
DeedzDeedz
Deedz
 
Historia de la computadora
Historia de la computadoraHistoria de la computadora
Historia de la computadora
 
Como subir una imagen a tu blogger
Como subir una imagen a tu bloggerComo subir una imagen a tu blogger
Como subir una imagen a tu blogger
 
Instalacion windows xp
Instalacion windows xpInstalacion windows xp
Instalacion windows xp
 
Podcasts
PodcastsPodcasts
Podcasts
 
Derechos
DerechosDerechos
Derechos
 
Video mariela terminadooo
Video mariela terminadoooVideo mariela terminadooo
Video mariela terminadooo
 
Practica #8
Practica #8Practica #8
Practica #8
 
Ativ 7 3rosana
Ativ 7 3rosanaAtiv 7 3rosana
Ativ 7 3rosana
 
Teoria das ciências humanas i 2010
Teoria das ciências humanas i  2010Teoria das ciências humanas i  2010
Teoria das ciências humanas i 2010
 
PRUEBA NILTON
PRUEBA NILTONPRUEBA NILTON
PRUEBA NILTON
 
Jornal dos alunos 6 e 7
Jornal dos alunos 6 e 7Jornal dos alunos 6 e 7
Jornal dos alunos 6 e 7
 
A bill g
A bill gA bill g
A bill g
 

Similaire à 25 papel da cirurgia na doença localmente avançada

34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
34   tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...34   tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...ONCOcare
 
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
20   radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão20   radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmãoONCOcare
 
24 como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt
24   como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt24   como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt
24 como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqtONCOcare
 
Buzios nefrecparcial
Buzios nefrecparcialBuzios nefrecparcial
Buzios nefrecparcialUrovideo.org
 
Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...
Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...
Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...Urovideo.org
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009Urovideo.org
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010Urovideo.org
 
Atualização em oncologia inss sarcoma, met hep e melanoma
Atualização em oncologia inss   sarcoma, met hep e melanomaAtualização em oncologia inss   sarcoma, met hep e melanoma
Atualização em oncologia inss sarcoma, met hep e melanomaEstúdio Site Ltda
 
o tratamento da dor aguda pos-operatoria
o tratamento da dor aguda pos-operatoriao tratamento da dor aguda pos-operatoria
o tratamento da dor aguda pos-operatoriatosterne
 
05 radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais
05   radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais05   radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais
05 radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciaisONCOcare
 
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
12   como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos12   como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricosONCOcare
 
NEFRECTOMIA PARCIAL SEMPRE QUE POSSÍVE
NEFRECTOMIA PARCIAL SEMPRE QUE POSSÍVENEFRECTOMIA PARCIAL SEMPRE QUE POSSÍVE
NEFRECTOMIA PARCIAL SEMPRE QUE POSSÍVEUrovideo.org
 
Sarcomas retroperitoniais aula defesa final
Sarcomas retroperitoniais aula defesa finalSarcomas retroperitoniais aula defesa final
Sarcomas retroperitoniais aula defesa finalwebmasterciru
 
Sarcomas retroperitoniais aula defesa final
Sarcomas retroperitoniais aula defesa finalSarcomas retroperitoniais aula defesa final
Sarcomas retroperitoniais aula defesa finalCirurgia Online
 
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônicoSarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônicoCirurgia Online
 
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônicoSarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônicoCirurgia Online
 
Recidivacagastrico
RecidivacagastricoRecidivacagastrico
RecidivacagastricoDARC74
 
NEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIALNEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIALUrovideo.org
 
Nefrectomia parcial laparoscópica
Nefrectomia parcial laparoscópica Nefrectomia parcial laparoscópica
Nefrectomia parcial laparoscópica Urovideo.org
 

Similaire à 25 papel da cirurgia na doença localmente avançada (20)

34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
34   tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...34   tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
34 tratamento adjuvante do câncer de testículo fatores prognósticos, esquem...
 
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
20   radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão20   radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
20 radioterapia estereotáctica corpórea no câncer de pulmão
 
Neoplasia gástrica, o papel do oncologista clinico
Neoplasia gástrica,   o papel do oncologista clinicoNeoplasia gástrica,   o papel do oncologista clinico
Neoplasia gástrica, o papel do oncologista clinico
 
24 como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt
24   como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt24   como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt
24 como selecionar o paciente para cirurgia ou rxtqt
 
Buzios nefrecparcial
Buzios nefrecparcialBuzios nefrecparcial
Buzios nefrecparcial
 
Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...
Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...
Limites de indicação e resultados da nefrectomia radical nos tumores maiores ...
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2009
 
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
Linfadenectomia Retroperitoneal Laparoscópica - 2010
 
Atualização em oncologia inss sarcoma, met hep e melanoma
Atualização em oncologia inss   sarcoma, met hep e melanomaAtualização em oncologia inss   sarcoma, met hep e melanoma
Atualização em oncologia inss sarcoma, met hep e melanoma
 
o tratamento da dor aguda pos-operatoria
o tratamento da dor aguda pos-operatoriao tratamento da dor aguda pos-operatoria
o tratamento da dor aguda pos-operatoria
 
05 radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais
05   radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais05   radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais
05 radioterapia adjuvante em drenagem em tumores iniciais
 
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
12   como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos12   como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
12 como selecionar e quando indicar neoadjuvância nos tumores gástricos
 
NEFRECTOMIA PARCIAL SEMPRE QUE POSSÍVE
NEFRECTOMIA PARCIAL SEMPRE QUE POSSÍVENEFRECTOMIA PARCIAL SEMPRE QUE POSSÍVE
NEFRECTOMIA PARCIAL SEMPRE QUE POSSÍVE
 
Sarcomas retroperitoniais aula defesa final
Sarcomas retroperitoniais aula defesa finalSarcomas retroperitoniais aula defesa final
Sarcomas retroperitoniais aula defesa final
 
Sarcomas retroperitoniais aula defesa final
Sarcomas retroperitoniais aula defesa finalSarcomas retroperitoniais aula defesa final
Sarcomas retroperitoniais aula defesa final
 
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônicoSarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
 
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônicoSarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
Sarcomas retroperitoniais congresso médico amazônico
 
Recidivacagastrico
RecidivacagastricoRecidivacagastrico
Recidivacagastrico
 
NEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIALNEFRECTOMIA PARCIAL
NEFRECTOMIA PARCIAL
 
Nefrectomia parcial laparoscópica
Nefrectomia parcial laparoscópica Nefrectomia parcial laparoscópica
Nefrectomia parcial laparoscópica
 

Plus de ONCOcare

50 fisiopatologia da desnutrição dos pacientes com câncer de estômago, cólo...
50   fisiopatologia da desnutrição dos pacientes com câncer de estômago, cólo...50   fisiopatologia da desnutrição dos pacientes com câncer de estômago, cólo...
50 fisiopatologia da desnutrição dos pacientes com câncer de estômago, cólo...ONCOcare
 
49 manejo dos eventos advesos no tgi
49   manejo dos eventos advesos no tgi49   manejo dos eventos advesos no tgi
49 manejo dos eventos advesos no tgiONCOcare
 
48 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...
48   cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...48   cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...
48 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...ONCOcare
 
47 trabalho em equipe multidisciplinar em cuidados paliativos
47   trabalho em equipe multidisciplinar em cuidados paliativos47   trabalho em equipe multidisciplinar em cuidados paliativos
47 trabalho em equipe multidisciplinar em cuidados paliativosONCOcare
 
46 tratamento da caquexia no paciente em cuidados paliativos
46   tratamento da caquexia no paciente em cuidados paliativos46   tratamento da caquexia no paciente em cuidados paliativos
46 tratamento da caquexia no paciente em cuidados paliativosONCOcare
 
45 a intervenção psicológica na terminalidade, voltada para paciente e família
45   a intervenção psicológica na terminalidade, voltada para paciente e família45   a intervenção psicológica na terminalidade, voltada para paciente e família
45 a intervenção psicológica na terminalidade, voltada para paciente e famíliaONCOcare
 
44 hipodermóclise - aspectos gerais e indicações
44   hipodermóclise - aspectos gerais e indicações44   hipodermóclise - aspectos gerais e indicações
44 hipodermóclise - aspectos gerais e indicaçõesONCOcare
 
43 terminalidade - as últimas horas
43   terminalidade - as últimas horas43   terminalidade - as últimas horas
43 terminalidade - as últimas horasONCOcare
 
42 cuidados paliativos em onco
42   cuidados paliativos em onco42   cuidados paliativos em onco
42 cuidados paliativos em oncoONCOcare
 
41 autoimagem e resiliência no tratamento oncológico
41   autoimagem e resiliência no tratamento oncológico41   autoimagem e resiliência no tratamento oncológico
41 autoimagem e resiliência no tratamento oncológicoONCOcare
 
40 laserterapia bucal no tratamento oncológico
40   laserterapia bucal no tratamento oncológico40   laserterapia bucal no tratamento oncológico
40 laserterapia bucal no tratamento oncológicoONCOcare
 
39 complicações cirurgia de cp
39   complicações cirurgia de cp39   complicações cirurgia de cp
39 complicações cirurgia de cpONCOcare
 
38 manutenção de sondas e cuidados na administração
38   manutenção de sondas e cuidados na administração38   manutenção de sondas e cuidados na administração
38 manutenção de sondas e cuidados na administraçãoONCOcare
 
37 tratamento utilizando radiações ionizantes
37   tratamento utilizando radiações ionizantes37   tratamento utilizando radiações ionizantes
37 tratamento utilizando radiações ionizantesONCOcare
 
36 clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço
36   clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço36   clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço
36 clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoçoONCOcare
 
35 vias alternativas de alimentação - quando indicar e como prescrever
35   vias alternativas de alimentação - quando indicar e como prescrever35   vias alternativas de alimentação - quando indicar e como prescrever
35 vias alternativas de alimentação - quando indicar e como prescreverONCOcare
 
33 tratamento da doença androgênio-resistente
33   tratamento da doença androgênio-resistente33   tratamento da doença androgênio-resistente
33 tratamento da doença androgênio-resistenteONCOcare
 
32 radioterapia adjuvante x resgate - o que a evidência nos mostra
32   radioterapia adjuvante x resgate - o que a evidência nos mostra32   radioterapia adjuvante x resgate - o que a evidência nos mostra
32 radioterapia adjuvante x resgate - o que a evidência nos mostraONCOcare
 
31 qual o melhor programa de quimioterapia a ser combinado com radioterapia
31   qual o melhor programa de quimioterapia a ser combinado com radioterapia31   qual o melhor programa de quimioterapia a ser combinado com radioterapia
31 qual o melhor programa de quimioterapia a ser combinado com radioterapiaONCOcare
 
30 estratégia de preservação vesical - contra
30   estratégia de preservação vesical - contra30   estratégia de preservação vesical - contra
30 estratégia de preservação vesical - contraONCOcare
 

Plus de ONCOcare (20)

50 fisiopatologia da desnutrição dos pacientes com câncer de estômago, cólo...
50   fisiopatologia da desnutrição dos pacientes com câncer de estômago, cólo...50   fisiopatologia da desnutrição dos pacientes com câncer de estômago, cólo...
50 fisiopatologia da desnutrição dos pacientes com câncer de estômago, cólo...
 
49 manejo dos eventos advesos no tgi
49   manejo dos eventos advesos no tgi49   manejo dos eventos advesos no tgi
49 manejo dos eventos advesos no tgi
 
48 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...
48   cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...48   cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...
48 cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal hipertérmica no t...
 
47 trabalho em equipe multidisciplinar em cuidados paliativos
47   trabalho em equipe multidisciplinar em cuidados paliativos47   trabalho em equipe multidisciplinar em cuidados paliativos
47 trabalho em equipe multidisciplinar em cuidados paliativos
 
46 tratamento da caquexia no paciente em cuidados paliativos
46   tratamento da caquexia no paciente em cuidados paliativos46   tratamento da caquexia no paciente em cuidados paliativos
46 tratamento da caquexia no paciente em cuidados paliativos
 
45 a intervenção psicológica na terminalidade, voltada para paciente e família
45   a intervenção psicológica na terminalidade, voltada para paciente e família45   a intervenção psicológica na terminalidade, voltada para paciente e família
45 a intervenção psicológica na terminalidade, voltada para paciente e família
 
44 hipodermóclise - aspectos gerais e indicações
44   hipodermóclise - aspectos gerais e indicações44   hipodermóclise - aspectos gerais e indicações
44 hipodermóclise - aspectos gerais e indicações
 
43 terminalidade - as últimas horas
43   terminalidade - as últimas horas43   terminalidade - as últimas horas
43 terminalidade - as últimas horas
 
42 cuidados paliativos em onco
42   cuidados paliativos em onco42   cuidados paliativos em onco
42 cuidados paliativos em onco
 
41 autoimagem e resiliência no tratamento oncológico
41   autoimagem e resiliência no tratamento oncológico41   autoimagem e resiliência no tratamento oncológico
41 autoimagem e resiliência no tratamento oncológico
 
40 laserterapia bucal no tratamento oncológico
40   laserterapia bucal no tratamento oncológico40   laserterapia bucal no tratamento oncológico
40 laserterapia bucal no tratamento oncológico
 
39 complicações cirurgia de cp
39   complicações cirurgia de cp39   complicações cirurgia de cp
39 complicações cirurgia de cp
 
38 manutenção de sondas e cuidados na administração
38   manutenção de sondas e cuidados na administração38   manutenção de sondas e cuidados na administração
38 manutenção de sondas e cuidados na administração
 
37 tratamento utilizando radiações ionizantes
37   tratamento utilizando radiações ionizantes37   tratamento utilizando radiações ionizantes
37 tratamento utilizando radiações ionizantes
 
36 clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço
36   clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço36   clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço
36 clínica e epidemiologia dos tumores de cabeça e pescoço
 
35 vias alternativas de alimentação - quando indicar e como prescrever
35   vias alternativas de alimentação - quando indicar e como prescrever35   vias alternativas de alimentação - quando indicar e como prescrever
35 vias alternativas de alimentação - quando indicar e como prescrever
 
33 tratamento da doença androgênio-resistente
33   tratamento da doença androgênio-resistente33   tratamento da doença androgênio-resistente
33 tratamento da doença androgênio-resistente
 
32 radioterapia adjuvante x resgate - o que a evidência nos mostra
32   radioterapia adjuvante x resgate - o que a evidência nos mostra32   radioterapia adjuvante x resgate - o que a evidência nos mostra
32 radioterapia adjuvante x resgate - o que a evidência nos mostra
 
31 qual o melhor programa de quimioterapia a ser combinado com radioterapia
31   qual o melhor programa de quimioterapia a ser combinado com radioterapia31   qual o melhor programa de quimioterapia a ser combinado com radioterapia
31 qual o melhor programa de quimioterapia a ser combinado com radioterapia
 
30 estratégia de preservação vesical - contra
30   estratégia de preservação vesical - contra30   estratégia de preservação vesical - contra
30 estratégia de preservação vesical - contra
 

Dernier

TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 

Dernier (7)

Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 

25 papel da cirurgia na doença localmente avançada

  • 1. Papel da Cirurgia na doença localmente avançada Jefferson Luiz Gross Núcleo de Pulmão e Tórax Hospital AC Camargo São Paulo
  • 2. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Doença Localmente Avançada • Alta frequência. • Heterogeneidade de situações. – IIIA – IIIB
  • 3. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada
  • 4. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada IIIA – N2 • Cirurgia primária ??? – N2 como achado intra-operatório. – N2 evidenciado no estadiamento pré-operatório.
  • 5. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia Primária para N2 N2 como achado intra-operatório. – Cefolio RJ, et al. Ann Thor Surg, 2008. Single N2 Multiple N2 p = 0.028
  • 6. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia Primária para N2 N2 como achado intra-operatório. – Cefolio RJ, et al. Ann Thor Surg, 2008. • Deve-se prosseguir com a ressecção cirúrgica. • Seguir os princípios do tratamento cirúrgico do câncer de pulmão. • Melhor prognóstico para N2 de cadeia única.
  • 7. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada • Cirurgia primária ??? – N2 evidenciado no estadiamento pré-operatório. – Tratamento multidisciplinar – papel da cirurgia??? IIIA (N2) RANDOMIZAÇÃO Grupo 1 Grupo 2 RXT / QT RXT / QT CIRURGIA Albain et al. Lancet 2009;374:379-86
  • 8. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Progression-free survival Overall survival
  • 9. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Lobectomy Pneumectomy Overall survival Overall survival
  • 10. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2) N2 - irressecável
  • 11. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2) Meerbeeck JP et al. JNCI 2007,99(6):442-50
  • 12. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2) Overall Survival Progression-free Survival Meerbeeck JP et al. JNCI 2007,99(6):442-50
  • 13. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2) Meerbeeck JP et al. JNCI 2007,99(6):442-50
  • 14. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2) Decaluwé H,et al. Eur J Cardio-thor Surg, 2009.
  • 15. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2) Decaluwé H,et al. Eur J Cardio-thor Surg, 2009.
  • 16. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada (N2) Neoadjuvância: QT ou RXT/QT? Shah AA et al. Ann Thorac Surg 2012;93:1807-12.
  • 17. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada – N2 evidenciado no estadiamento pré-operatório. – Decisão complexa. – NCCN – 2010 – pesquisa sobre abordagem no N2 N2, cadeia única, LN <3cm Cirurgia: 90,5% N2, múltiplas cadeias, LN <3cm Cirurgia: 47,6% EBUS / EUS na avaliação inicial do N 80% Avaliação patológica do “N” pós neoadjuvância 40,5% Pneumectomia pós neoadjuvância 54,8% NCCN Guidelines version 2.2012
  • 18. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada Veeramachanemi NK, et al. Ann Thorac Surg 2012;94:922-8.
  • 19. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada – N2 evidenciado no estadiamento pré-operatório. – Tratamento multidisciplinar – papel da cirurgia??? IIIA (N2). – RXT/QT  Cirurgia – QT  Cirurgia • Não melhora a sobrevida global • Melhor controle local • Melhor sobrevida global – casos selecionados: – “downstaging” dos LN mediastinais  como avaliar? – “baixo volume” de doença linfonodal mediastinal – Ressecção completa – Necessidade de pneumectomia??? Candela SC, Detterbeck FC. J Thorac Oncol.2010;5(3):2-10.
  • 20. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada IIIA – T3N1
  • 21. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada IIIA – T3N1
  • 22. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada IIIA – T3N1 T3 – invasão da parede torácica Ressecção em bloco parede torácica parênquima pulmonar
  • 23. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada IIIA – T3N1 Ressecção “em bloco”
  • 24. Papel da cirurgia na doença localmente avançada • T3 N1 M0: Morbidade e Mortalidade pós toracectomia. Autor (ano) n Tx de mortalidade(%) Pieler, 1982 66 15,2 Trastek, 1984 33 12,2 McGauhan, 1985 125 4,0 Allen, 1991 52 3,8 Albertucci, 1992 37 10,8 Shah, 1992 58 3,4 Downey, 1999 175 6,0 Pairolero, 1999 212 2,4 Chapelier, 2000 100 4,0 Roviaro, 2003 146 0,7
  • 25. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Invasão da parede torácica (T3) Sobrevida Autor (ano) N0 %SV 5a N⊕ %SV 5a Shah, 1994 38 44,7 20 N1: 38,4 N2: 0 Oda, 1998 38 N1: 39 N2: 3 Downey, 1999 100 49 75 N1: 27 N2: 15 Pairolero, 1999 58,6 Chapelier, 2000 65 22 35 N1: 9 N2: 0 Roviaro, 2003 23 78,5 20 7,2
  • 26. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada IIIA – T3N1 T3 – invasão da parede torácica Ressecção “up front” Ressecção “em bloco” Morbidade e Mortalidade aceitáveis Estado linfonodal  PROGNÓSTICO Considerar ressecção “paliativa”, mesmo com N+
  • 27. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada IIIA – T4N0-1 / IIIB – T4N2 • Limitações do papel da cirurgia: – Aspectos técnicos. – Comportamento biológico da doença.
  • 28. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada IIIA – T4N0-1 / IIIB – T4N2 • Séries da literatura: • Yang et al, 2009. Ann Thor Surg 2009,88:372. • n: 146. T4 (invasão do mediastino)
  • 29. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada IIIA – T4N0-1
  • 30. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada IIIA – T4N0-1 T4
  • 31. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Papel da Cirurgia na Doença Localmente Avançada IIIA – T4N0-1 • Nódulo(s) em lobo diferente do pulmão ipsilateral. • Controvérsias e Dúvidas
  • 32. Papel da cirurgia na doença localmente avançada Indicações da cirurgia na doença localmente avançada • T3N1 • N2: – Achado intraoperatório. – N2 no estadiamento  considerar cirurgia como parte do tratamento multimodal • Decisão individualizada e interdisciplinar. • T4N0: – Nódulo(s) em lobo diferente do mesmo lado do tumor primário ? – Invasão mediastino (art. pulmonar / átrio / veia cava superior, etc)  ressecção completa / N0-1.
  • 33. Nada se sabe, tudo se imagina. Fernando Pessoa