SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
Baixar para ler offline
Aula 5 – Unidade 1
    • Revisão



Profª Ana Luísa Vieira de Azevedo


                                    1
Sumário da Aula:



  a) Síntese das Aulas;

  b) Apresentação de Exemplos.




                                    2


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
a) SÍNTESE DAS AULAS




                                         3


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
A Organização




                                          4


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
A Organização

         As organizações são grupos estruturados de pessoas
         que se juntam para alcançar objetivos comuns.

         Surgem como resposta à necessidade dos indivíduos de
         alcançar metas que, isoladamente, não conseguiriam
         atingir, em virtude da complexidade e da variedade das
         tarefas inerentes ao trabalho a se efetuar.

         Podem ser organizações formais ou informais.

         Existem três razões fundamentais que explicam a
         existência das organizações: razões sociais, razões
         materiais (aumento de habilidades compressão de
                                 habilidades,
         tempo e acumulação de conhecimento), e, efeito
         sinergístico.
              g                                             5

(SOBRAL E PECI, 2008; CHIAVENATO, 2007; BERNARDES E MARCONDES, 2003 )
A Organização


Independentemente de sua forma e atividade as
organizações: têm um propósito ou finalidade; são
compostas por pessoas; e, possuem uma estrutura que
define e delimita qual é o comportamento e quais são as
responsabilidades de cada um dos seus membros.

O desenvolvimento de uma estrutura organizacional
                                            g
envolve a definição de regras e procedimentos internos, a
divisão do trabalho, a descrição e funções, o
estabelecimento de relações de autoridade entre seus
membros, entre outros.



                              (SOBRAL E PECI, 2008)
                                        PECI            6
A Organização

As empresas representam um tipo específico de organização,
uma vez que atuam na lógica das leis do mercado e são
condicionadas por variáveis ambientais que interagem com
seu desenvolvimento.



Não procuram apenas a satisfação das necessidades de seus
clientes, mas também a de seus trabalhadores,
administradores, Estado e fornecedores, necessitando gerar
excedente ou lucro que permita remunerar os seus
proprietários ou acionistas, bem como investir na sua auto-
sustentação.


                               (SOBRAL E PECI, 2008)
                                         PECI           7
As empresas produzem bens ou serviços, empregam pessoas,
utilizam competências e tecnologias, requerem recursos e,
sobretudo, necessitam de administração. O que faz as empresas
diferentes das demais organizações são as seguintes
características:


1.
1  As
   A empresas são orientadas para o l
                   ã  i t d          lucro;
2. As empresas assumem riscos;
3. As empresas são dirigidas por uma filosofia de negócios;
          p            g     p                      g     ;
4. As empresas geralmente são avaliadas sob um ponto de
   vista contábil;
5.
5 As empresas geralmente são avaliadas sob um ponto de
   vista social;
6. As empresas devem ser reconhecidas como negócios;
          p                                       g
7. As empresas constituem propriedade privada.

                                                           8

                                      (Chiavenato, 2007)
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
A Contribuição da Teoria dos Sistemas




                                                9


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Teoria dos Sistemas

Pressuposto: As organizações devem ser vistas como sistemas
abertos

Foco de Análise: A organização, seus subsistemas e a interação
com o ambiente onde se insere.

Conceitos-Chave:

   A organização é um sistema aberto, composto por partes
interdependentes entre si;

  A organização está em contínua interação com o ambiente
onde se insere, para recolher os insumos e contribuir com
produtos e serviços.

                                        (SOBRAL E PECI, 2008)
                                                  PECI          10


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Teoria dos Sistemas

       Até então as t i organizacionais estudadas f
             tã     teorias     i  i   i   t d d focavam
       os aspectos internos da organização. Nenhuma delas
       enfocavam as relações que a organização estabelece
                          ç   q        g     ç
       com o contexto no qual se insere nem a influência
       desse contexto no desempenho da última.

       A complexidade e o pluralismo que podem existir dentro
       da mesma organização não era considerado.


       A teoria dos sistemas fornece um meio para
       interpretar as organizações e vai contribuir para
       uma abertura das visões interna e externa.


                                                                11
                                        (SOBRAL E PECI, 2008)
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Teoria dos Sistemas

         Essa abordagem vê a organização como um sistema
         E       b d         ê         i    ã               i t
         unificado e direcionado de partes inter-relacionadas.


         Os administradores podem perceber a organização
         como um t d todo, composto por partes cuja atividade
                                    t         t       j   ti id d
         afeta, de forma inter-relacionada, a atividade de toda a
         organização e, paralelamente como parte de um
           g      ç      , p                        p
         sistema maior que é o ambiente externo.


         A teoria dos sistemas vai influenciar os avanços teóricos
         e empíricos na administração.


                                                                  12
                                         (SOBRAL E PECI, 2008)
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Definição de Ambiente Organizacional




                                               13


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Ambiente Organizacional




     O ambiente organizacional engloba todos os
     fatores, tanto internos como externos à
     organização,
     organização que podem influenciar o progresso
     obtido por meio da realização de objetivos da
       g
     organização.




                                    (
                                    (MATIAS-PEREIRA, 2009)
                                                         )   14


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Ambiente Organizacional
   O ambiente externo é o contexto no qual as organizações existem e
                                            q           g     ç
   operam, sendo constituído pelos elementos que se encontram fora do
   limite da organização.Se dividindo em dois substratos: o ambiente
   contextual e o ambiente operacional:
        O ambiente contextual inclui todos os fatores que existem fora dos
        limites da organização, mas que independem da ação dela, tais
        como:     fatores   econômicos,      político legais,
                                             político-legais,   socioculturais,
        demográficos ou tecnológicos. Afeta indiretamente a organização.
        O ambiente operacional é a parte do ambiente externo diretamente
        relevante para o alcance dos objetivos da organização. É composto
        pelas forças, atores e instituições que podem influenciar de forma
        negativa ou positiva o desempenho da organização e abrange
        fornecedores,
        fornecedores clientes ou consumidores empresas competidoras
                                    consumidores,               competidoras,
        agências governamentais, entre outros grupos de interesses.

   O ambiente interno é composto pelos elementos internos da
   organização,    como     trabalhadores,  administradores,   cultura
   organizacional, tecnologia, estrutura organizacional e instalações
   físicas.
   físicas                                                        15


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo              (SOBRAL E PECI, 2008)
Ambiente contextual

                        Ambiente operacional
                   Fornecedores         Concorrentes


             Grupos        Ambiente interno            Clientes
                de
            Interesse
            especiais         Organização




                       Meios de         Instituições
                     comunicação        financeiras
                        social


                                Fatores
                             socioculturais
                                                                        16

                                                (SOBRAL E PECI, 2008)
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
A Importância do Ambiente Externo das
           Organizações no Contexto Atual




                                               17


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
As organizações vivem, atualmente, em um ambiente
         em constantes mudanças, as quais têm um impacto
         determinante no trabalho dos administradores pois
                                         administradores,
         colocam-lhes desafios cada vez maiores.


         Para enfrentar esses desafios, os administradores
         precisam reconhecer as tendências do ambiente
         organizacional, antecipando assim os problemas e
         aproveitando as oportunidades.

         Uma das mudanças que mais têm afetado a forma
         como as organizações fazem negócios está
         relacionada com a globalização.

                                                               18
               (SOBRAL E PECI, 2008; STONER E FREEMAN, 2009)
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Atualmente, observa-se um fluxo de idéias,
         informações, pessoas, capital e produtos que ultrapassa
                ç    ,p        , p       p        q        p
         todas as fronteiras nacionais.

         Os administradores precisam desenvolver uma visão
         global do mundo de negócios, que leve em
         consideração essa nova realidade e não se limite ao
         mercado em que tradicionalmente os produtos ou
         serviços são consumidos.

        Os clientes, os trabalhadores, os fornecedores e os
        competidores de hoje são globais e esperam que as
        organizações atuem globalmente.
                                       (SOBRAL E PECI, 2008)
                                                 PECI          19


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Ambiente Externo das Organizações


         Precisamos entender melhor o impacto do ambiente
         externo sob as organizações, para compreendermos
         também com mais clareza o fenômeno da
         globalização nos negócios.

         O ambiente externo passa por mudanças contínuas e
         rápidas, com efeitos de longo alcance sobre as
         organizações e suas estratégias administrativas.


         A organização é afetada por elementos de ação direta e
         indireta do ambiente externo.


                                                              20


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Para compreender o ambiente externo e seus efeitos
         sobre as organizações, devemos pegar alguns
         conceitos da teoria dos sistemas.

         Uma d suposições bá i
         U     das      i õ básicas d t i d sistemas é
                                    da teoria dos i t
         que as organizações não são auto-suficientes nem
         independentes.
             p

         As organizações trocam recursos com o ambiente
         externo e d
           t       dependem d l
                        d   dele.

         Lembrando que o ambiente externo é definido como
         todos os elementos fora de uma organização que são
         relevantes para sua operação.

         O ambiente externo tem elementos de ação direta e de
         ação indireta.
          ç                                                 21

                                    (STONER E FREEMAN, 2009)
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Ambiente das Organizações

         Elementos de ação direta: elementos do meio
         ambiente que influenciam diretamente as atividades de
         uma organização.

         Estes elementos de ação direta estão inseridos nos
         Ambiente Interno e Operacional das organizações.

         Elementos de ação indireta: elementos do ambiente
         externo que afetam o clima em que ocorrem as
         atividades de uma organização mas que não afetam
                             organização,
         diretamente a organização.

         Enquanto os elementos de ação indireta referem-se ao
         Ambiente Contextual das organizações.
                                                                22
                (SOBRAL E PECI, 2008; STONER E FREEMAN, 2009)
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Elementos do Ambiente de Ação Direta

       O ambiente de ação direta das organizações é
       composto por stakeholders.


        Os stakeholders (indivíduos ou grupos de interesse)
        são todos aqueles que influenciam de forma decisiva ou
        são importantes para o sucesso das organizações.


       Pela análise dos stakeholders, a organização pode
       identificar os principais atores envolvidos seus
                                           envolvidos,
       interesses e o modo como esses interesses afetarão os
       riscos e as chances de sucesso da organização.


                                                                    23
                      (SOBRAL E PECI, 2008; ; STONER E FREEMAN, 2009)
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Elementos do Ambiente de Ação Direta

         Os stakeholders externos são os grupos ou indivíduos
         do ambiente externo de uma organização que afetam
         suas atividades Como os clientes concorrentes os
               atividades.            clientes, concorrentes,
         fornecedores, as instituições financeiras, o governo, os
         grupos de interesses especiais (como movimento de
         defesa dos consumidores e movimento ambientalista),
         os sindicatos e os meios de comunicação.

         Os stakeholders internos incluem grupos ou
         indivíduos como empregados, acionistas e a diretoria da
         empresa, que influenciam as atividades da organização
                         f
         ou são influenciados por ela. A idéia é que eles façam
         parte do ambiente pelo qual um administrador é
         responsável.
                                    (SOBRAL E PECI, 2008)
                                                                24


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Considerações sobre os Elementos do Ambiente de Ação Direta

         O papel que os stakeholders representam pode mudar
         à medida que os ambientes organizacionais evoluem e
         se d
            desenvolvem.
                   l

         Os administradores devem ser sensíveis a este fato
         quando estiverem identificando as várias influências que
         atuam sobre o comportamento de um organização e
         recomendando respostas à mudanças ambientais.
                d d           t às      d           bi t i

         Ambos os grupos de stakeholders internos e externos
         da    maioria   das    organizações  têm   mudado
         substancialmente nos últimos anos.


                                                                    25
                    (SOBRAL E PECI, 2008; STONER E FREEMAN, 2009)
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Elementos do Ambiente de Ação Indireta


         O componente de ação indireta do meio ambiente
         consiste em variáveis sociais, econômicas, políticas e
         tecnológicas  que     influenciam   indiretamente    a
         organização.

         Variáveis sociais: fatores, como por exemplo, a
         demografia, o estilo de vida e os valores sociais, que
         podem influenciar uma organização a partir do ambiente
         externo.

         Variáveis econômicas: condições e tendências
         econômicas gerais que podem influenciar as atividades
         de uma organização.
                                                               26

                                    (STONER E FREEMAN, 2009)
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Variáveis políticas: fatores que podem influenciar as
         atividades de uma organização em decorrência do
         processo ou do clima político.



         Variáveis tecnológicas: novos desenvolvimentos em
         produtos ou em processos, bem como avanços na
         ciência, que podem afetar as atividades de uma
         organização.




                                                               27

                                    (STONER E FREEMAN, 2009)
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Considerações sobre os Elementos do Ambiente de Ação Indireta


         Esses fatores criam um clima no qual a organização
         deve se ajustar, e têm o potencial de entrar no ambiente
         de ação direta
                 direta.


         O componente d ação i di t d ambiente externo
                       t de     ã indireta do    bi t     t
         afeta a organização de duas maneiras. Primeiro:
         algumas forças podem ditar a formação de um grupo
           g         ç    p                    ç         g p
         que eventualmente se torne um stakeholder. Segundo:
         os elementos de ação indireta criam um clima – uma
         tecnologia que muda rapidamente crescimento ou
                                  rapidamente,
         declínio econômico, mudanças nas atitudes com relação
         ao trabalho, no qual a organização existe e ao qual
                           q         g      ç               q
         precisa, em última instância reagir.

                                                                28
                                    (STONER E FREEMAN, 2009)
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
A Dimensão Internacional




                                            29


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Por que as Empresas se Tornam Internacionais?

Há pelo menos quatro motivos:

1) Obter acesso a recursos mais confiáveis ou mais baratos;

2) Aumentar o retorno sobre o investimento;

3) Aumentar sua parcela de mercado; e,

4) Evitar tarifas ou quotas de importações estrangeiras.




                                                               30


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo   (STONER E FREEMAN, 2009)
Considerações sobre a Dimensão Internacional

         Poucas organizações começam como multinacionais.
         Existem vários estágios de internacionalização que uma
         organização pode passar.



         Quando uma empresa planta sua bandeira num novo
         país, deve estar bem consciente das influências
         ambientais externas que vão moldar o meio ambiente
         empresarial. Estas variáveis afetarão os ambientes de
         ação di t e i di t d organização.
           ã direta indireta da       i    ã




                                                               31


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo   (STONER E FREEMAN, 2009)
Considerações sobre a Dimensão Internacional


         Os administradores precisam considerar que suas
         empresas podem t stakeholders i t
                     d     ter t k h ld internos e externos
                                                     t
         em outros países.

         Além disso, a globalização afeta o ambiente de ação
         indireta podendo trazer impactos para as organizações.


         Os administradores devem estar conscientes das
         variáveis sociais, econômicas, políticas e tecnológicas
         em cada país que desejam negociar ou esperam
         competir.
                ti

                                                               32


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo   (STONER E FREEMAN, 2009)
Concluindo

         Como vimos o A bi t O
         C      i      Ambiente Organizacional é composto por
                                        i    i l       t
         elementos de ação direta e indireta.



        Os elementos de ação direta (formados por
                                ç            (            p
        stakeholders) podem ser internos (ambiente interno) e
        externos (ambiente operacional).


         Os elementos de ação indireta são compostos por
         variáveis externas a organização inseridas no ambiente
         contextual.


                                                              33


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Concluindo

         Embora não possamos ignorar os efeitos dos elementos
         de ação direta internos, que sabemos que influenciam
         significativamente a organização nosso interesse está
                              organização,
         neste momento em ressaltar a importância do efeitos do
         ambiente externo (seja direto ou indireto) sobre as
         organizações.



         E destacar que uma das mudanças mais importantes no
         ambiente externo é a globalização dos negócios com
         efeitos diretos e indiretos sobre o ambiente que
         precisam ser considerados pelas organizações
         (STONER e FREEMAN 2009)
                     FREEMAN, 2009).

                                                              34


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
b) Apresentação de Exemplos




                                            35


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Influência das Variáveis Ambientais Externas




                                                             36



Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Análise de Stakeholders




                                                   37


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Análise de Stakeholders




                                                   38


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Análise de Stakeholders




                                                   39


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
40


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Reflexos da Globalização




                                                   41


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Reflexos da Globalização




                                                   42


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
Referências Utilizadas


BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria
Geral da Administração: gerenciando organizações 3 ed
                                    organizações. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e
prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e
prática no contexto brasileiro São Paulo: Pearson Prentice
                    brasileiro.
Hall, 2008.

STONER, James A F
STONER J              A. F.; FREEMAN R
                               FREEMAN, R.        Edward.
                                                  Ed   d
Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
                                                             43


Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 3 teoria do desenvolvimento organizacional
Aula 3   teoria do desenvolvimento organizacionalAula 3   teoria do desenvolvimento organizacional
Aula 3 teoria do desenvolvimento organizacionalNiloar Bissani
 
Gestão de Pessoas- Introdução
Gestão de Pessoas- IntroduçãoGestão de Pessoas- Introdução
Gestão de Pessoas- IntroduçãoMarcos Alves
 
Funções da Administração
Funções da AdministraçãoFunções da Administração
Funções da AdministraçãoDivino Fredson
 
Gestão e Organização de Empresas parte 2
Gestão e Organização de Empresas parte 2Gestão e Organização de Empresas parte 2
Gestão e Organização de Empresas parte 2André Silva
 
Aula 1 - 1° capítulo - Gestão, Gestores e Organizações.pdf
Aula 1 - 1° capítulo - Gestão, Gestores e Organizações.pdfAula 1 - 1° capítulo - Gestão, Gestores e Organizações.pdf
Aula 1 - 1° capítulo - Gestão, Gestores e Organizações.pdfXavierLeiteManjate
 
Evolução das Teorias Administrativas
Evolução das Teorias AdministrativasEvolução das Teorias Administrativas
Evolução das Teorias AdministrativasWilliam Costa
 
Aula 5 - Teoria das Relações Humanas
Aula 5  - Teoria das Relações HumanasAula 5  - Teoria das Relações Humanas
Aula 5 - Teoria das Relações HumanasProf. Leonardo Rocha
 
Missão, visão e valores - conceitos
Missão, visão e valores - conceitosMissão, visão e valores - conceitos
Missão, visão e valores - conceitosRobson Costa
 
Introdução à Teoria Geral da Administração
Introdução à Teoria Geral da AdministraçãoIntrodução à Teoria Geral da Administração
Introdução à Teoria Geral da AdministraçãoRubens Vinicius Conte
 
Tipos de organização
Tipos de organizaçãoTipos de organização
Tipos de organizaçãoRobson Costa
 

Mais procurados (20)

Aula 3 teoria do desenvolvimento organizacional
Aula 3   teoria do desenvolvimento organizacionalAula 3   teoria do desenvolvimento organizacional
Aula 3 teoria do desenvolvimento organizacional
 
Gestão de Pessoas- Introdução
Gestão de Pessoas- IntroduçãoGestão de Pessoas- Introdução
Gestão de Pessoas- Introdução
 
Introdução a administração 2012_01
Introdução a administração 2012_01Introdução a administração 2012_01
Introdução a administração 2012_01
 
Funções da Administração
Funções da AdministraçãoFunções da Administração
Funções da Administração
 
Gestão e Organização de Empresas parte 2
Gestão e Organização de Empresas parte 2Gestão e Organização de Empresas parte 2
Gestão e Organização de Empresas parte 2
 
Fundamentos de Marketing
Fundamentos de MarketingFundamentos de Marketing
Fundamentos de Marketing
 
Aula 1 - 1° capítulo - Gestão, Gestores e Organizações.pdf
Aula 1 - 1° capítulo - Gestão, Gestores e Organizações.pdfAula 1 - 1° capítulo - Gestão, Gestores e Organizações.pdf
Aula 1 - 1° capítulo - Gestão, Gestores e Organizações.pdf
 
Evolução das Teorias Administrativas
Evolução das Teorias AdministrativasEvolução das Teorias Administrativas
Evolução das Teorias Administrativas
 
Pirâmide de Maslow
Pirâmide de MaslowPirâmide de Maslow
Pirâmide de Maslow
 
Aula 5 - Teoria das Relações Humanas
Aula 5  - Teoria das Relações HumanasAula 5  - Teoria das Relações Humanas
Aula 5 - Teoria das Relações Humanas
 
Pesquisa de Marketing
Pesquisa de MarketingPesquisa de Marketing
Pesquisa de Marketing
 
Gestão de Pessoas - Aula 1
Gestão de Pessoas - Aula 1Gestão de Pessoas - Aula 1
Gestão de Pessoas - Aula 1
 
Missão, visão e valores - conceitos
Missão, visão e valores - conceitosMissão, visão e valores - conceitos
Missão, visão e valores - conceitos
 
Aula 1 planejamento estratégico
Aula 1   planejamento estratégicoAula 1   planejamento estratégico
Aula 1 planejamento estratégico
 
Gestão de Desempenho
Gestão de DesempenhoGestão de Desempenho
Gestão de Desempenho
 
Aula 1 - Gestão de Pessoal
Aula 1   - Gestão de PessoalAula 1   - Gestão de Pessoal
Aula 1 - Gestão de Pessoal
 
Teoria Neoclássica
Teoria NeoclássicaTeoria Neoclássica
Teoria Neoclássica
 
Teoria do Desenvolvimento Organizacional
Teoria do Desenvolvimento OrganizacionalTeoria do Desenvolvimento Organizacional
Teoria do Desenvolvimento Organizacional
 
Introdução à Teoria Geral da Administração
Introdução à Teoria Geral da AdministraçãoIntrodução à Teoria Geral da Administração
Introdução à Teoria Geral da Administração
 
Tipos de organização
Tipos de organizaçãoTipos de organização
Tipos de organização
 

Destaque

TOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancária
TOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancáriaTOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancária
TOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancáriaTOTVS Connect
 
Aula 1 Introdução à Gestão Financeira 06.04.2011
Aula 1   Introdução à Gestão Financeira 06.04.2011Aula 1   Introdução à Gestão Financeira 06.04.2011
Aula 1 Introdução à Gestão Financeira 06.04.2011Rafael Gonçalves
 
Gestão Financeira
Gestão FinanceiraGestão Financeira
Gestão FinanceiraCadernos PPT
 
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logísticaCap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logísticaFEARP/USP
 
Varejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de Influência
Varejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de InfluênciaVarejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de Influência
Varejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de InfluênciaOracle Retail
 
Gestao financeira empresarial para iniciantes
Gestao financeira empresarial para iniciantesGestao financeira empresarial para iniciantes
Gestao financeira empresarial para iniciantesContaAzul
 
Gestão financeira da pequena e média empresa
Gestão financeira da pequena e média empresaGestão financeira da pequena e média empresa
Gestão financeira da pequena e média empresaEdno Santos
 
Slideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae pa
Slideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae paSlideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae pa
Slideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae paRicardo Neves
 

Destaque (10)

TOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancária
TOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancáriaTOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancária
TOTVS Gestão Financeira - inovações na integração bancária
 
Aula 1 Introdução à Gestão Financeira 06.04.2011
Aula 1   Introdução à Gestão Financeira 06.04.2011Aula 1   Introdução à Gestão Financeira 06.04.2011
Aula 1 Introdução à Gestão Financeira 06.04.2011
 
Gestão Financeira
Gestão FinanceiraGestão Financeira
Gestão Financeira
 
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logísticaCap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logística
 
Curso de Gestão Financeira.
Curso de Gestão Financeira.Curso de Gestão Financeira.
Curso de Gestão Financeira.
 
Varejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de Influência
Varejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de InfluênciaVarejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de Influência
Varejo - Pesquisa: Milênios e Melhor Idade - O Poder de Compra e de Influência
 
Gestao financeira empresarial para iniciantes
Gestao financeira empresarial para iniciantesGestao financeira empresarial para iniciantes
Gestao financeira empresarial para iniciantes
 
Gestão financeira da pequena e média empresa
Gestão financeira da pequena e média empresaGestão financeira da pequena e média empresa
Gestão financeira da pequena e média empresa
 
Slideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae pa
Slideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae paSlideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae pa
Slideshare version santarem_6º encontro das micro e pequenas empresas sebrae pa
 
Aula de gestão empresarial 11 01-2014
Aula de gestão empresarial 11 01-2014Aula de gestão empresarial 11 01-2014
Aula de gestão empresarial 11 01-2014
 

Semelhante a Revisão da teoria dos sistemas e do ambiente organizacional

OMS UnB 02_2012 - Aula 02
OMS UnB 02_2012 - Aula 02OMS UnB 02_2012 - Aula 02
OMS UnB 02_2012 - Aula 02Euller Barros
 
UFCD 0594 Administração das organizações
UFCD 0594 Administração das organizaçõesUFCD 0594 Administração das organizações
UFCD 0594 Administração das organizaçõesAlexandra Roldão
 
1-Pensamento sistêmico.pdf
1-Pensamento sistêmico.pdf1-Pensamento sistêmico.pdf
1-Pensamento sistêmico.pdfEmersonRibeiro97
 
Conceitos Centrais de Gestão Organizacional
Conceitos Centrais de Gestão OrganizacionalConceitos Centrais de Gestão Organizacional
Conceitos Centrais de Gestão OrganizacionalGustavo Pereira
 
LATEC - UFF. MODELO DE GESTÃO
LATEC - UFF. MODELO DE GESTÃOLATEC - UFF. MODELO DE GESTÃO
LATEC - UFF. MODELO DE GESTÃOLATEC - UFF
 
Administracao teste 1 e 2 tecnico
Administracao teste 1 e 2 tecnicoAdministracao teste 1 e 2 tecnico
Administracao teste 1 e 2 tecnicoAdrielle Dias
 
Teoria da contigencia
Teoria da contigenciaTeoria da contigencia
Teoria da contigenciaTiago Machado
 
Aula 02- Organização 24-02.pdf
Aula 02- Organização 24-02.pdfAula 02- Organização 24-02.pdf
Aula 02- Organização 24-02.pdfNayaraMelo23
 
02 teste de conhecimento - acabou - imprimido
02   teste de conhecimento - acabou - imprimido02   teste de conhecimento - acabou - imprimido
02 teste de conhecimento - acabou - imprimidoRaiane Silva
 
OMS UnB 02_2012 - Aula 03
OMS UnB 02_2012 - Aula 03OMS UnB 02_2012 - Aula 03
OMS UnB 02_2012 - Aula 03Euller Barros
 
Aula de Modelos de Gestão.pptx
Aula de Modelos de Gestão.pptxAula de Modelos de Gestão.pptx
Aula de Modelos de Gestão.pptxPedro Luis Moraes
 
UFCD - 594 - Administração das Organizações .pptx
UFCD - 594 - Administração das Organizações .pptxUFCD - 594 - Administração das Organizações .pptx
UFCD - 594 - Administração das Organizações .pptxNome Sobrenome
 
Estruturas organizacionais-tradicionais
Estruturas organizacionais-tradicionaisEstruturas organizacionais-tradicionais
Estruturas organizacionais-tradicionaisVanessa Teles
 
Tga abordagem estruturalista
Tga   abordagem estruturalistaTga   abordagem estruturalista
Tga abordagem estruturalistaAmandaDias58
 
2tpico-teoriadacontingncia-abordagemcontingencial-141109163633-conversion-gat...
2tpico-teoriadacontingncia-abordagemcontingencial-141109163633-conversion-gat...2tpico-teoriadacontingncia-abordagemcontingencial-141109163633-conversion-gat...
2tpico-teoriadacontingncia-abordagemcontingencial-141109163633-conversion-gat...JujuLima8
 
JSA_Estratégias Empresariais
JSA_Estratégias EmpresariaisJSA_Estratégias Empresariais
JSA_Estratégias EmpresariaisSalvador Abreu
 

Semelhante a Revisão da teoria dos sistemas e do ambiente organizacional (20)

OMS UnB 02_2012 - Aula 02
OMS UnB 02_2012 - Aula 02OMS UnB 02_2012 - Aula 02
OMS UnB 02_2012 - Aula 02
 
UFCD 0594 Administração das organizações
UFCD 0594 Administração das organizaçõesUFCD 0594 Administração das organizações
UFCD 0594 Administração das organizações
 
Organização e os estudos organizacionais
Organização e os estudos organizacionaisOrganização e os estudos organizacionais
Organização e os estudos organizacionais
 
organizaciones.pptx
organizaciones.pptxorganizaciones.pptx
organizaciones.pptx
 
1-Pensamento sistêmico.pdf
1-Pensamento sistêmico.pdf1-Pensamento sistêmico.pdf
1-Pensamento sistêmico.pdf
 
MODELOS DE GESTÃO
MODELOS DE GESTÃOMODELOS DE GESTÃO
MODELOS DE GESTÃO
 
Conceitos Centrais de Gestão Organizacional
Conceitos Centrais de Gestão OrganizacionalConceitos Centrais de Gestão Organizacional
Conceitos Centrais de Gestão Organizacional
 
LATEC - UFF. MODELO DE GESTÃO
LATEC - UFF. MODELO DE GESTÃOLATEC - UFF. MODELO DE GESTÃO
LATEC - UFF. MODELO DE GESTÃO
 
organizações
organizaçõesorganizações
organizações
 
Administracao teste 1 e 2 tecnico
Administracao teste 1 e 2 tecnicoAdministracao teste 1 e 2 tecnico
Administracao teste 1 e 2 tecnico
 
Teoria da contigencia
Teoria da contigenciaTeoria da contigencia
Teoria da contigencia
 
Aula 02- Organização 24-02.pdf
Aula 02- Organização 24-02.pdfAula 02- Organização 24-02.pdf
Aula 02- Organização 24-02.pdf
 
02 teste de conhecimento - acabou - imprimido
02   teste de conhecimento - acabou - imprimido02   teste de conhecimento - acabou - imprimido
02 teste de conhecimento - acabou - imprimido
 
OMS UnB 02_2012 - Aula 03
OMS UnB 02_2012 - Aula 03OMS UnB 02_2012 - Aula 03
OMS UnB 02_2012 - Aula 03
 
Aula de Modelos de Gestão.pptx
Aula de Modelos de Gestão.pptxAula de Modelos de Gestão.pptx
Aula de Modelos de Gestão.pptx
 
UFCD - 594 - Administração das Organizações .pptx
UFCD - 594 - Administração das Organizações .pptxUFCD - 594 - Administração das Organizações .pptx
UFCD - 594 - Administração das Organizações .pptx
 
Estruturas organizacionais-tradicionais
Estruturas organizacionais-tradicionaisEstruturas organizacionais-tradicionais
Estruturas organizacionais-tradicionais
 
Tga abordagem estruturalista
Tga   abordagem estruturalistaTga   abordagem estruturalista
Tga abordagem estruturalista
 
2tpico-teoriadacontingncia-abordagemcontingencial-141109163633-conversion-gat...
2tpico-teoriadacontingncia-abordagemcontingencial-141109163633-conversion-gat...2tpico-teoriadacontingncia-abordagemcontingencial-141109163633-conversion-gat...
2tpico-teoriadacontingncia-abordagemcontingencial-141109163633-conversion-gat...
 
JSA_Estratégias Empresariais
JSA_Estratégias EmpresariaisJSA_Estratégias Empresariais
JSA_Estratégias Empresariais
 

Último

INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 

Último (20)

INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 

Revisão da teoria dos sistemas e do ambiente organizacional

  • 1. Aula 5 – Unidade 1 • Revisão Profª Ana Luísa Vieira de Azevedo 1
  • 2. Sumário da Aula: a) Síntese das Aulas; b) Apresentação de Exemplos. 2 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 3. a) SÍNTESE DAS AULAS 3 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 4. A Organização 4 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 5. A Organização As organizações são grupos estruturados de pessoas que se juntam para alcançar objetivos comuns. Surgem como resposta à necessidade dos indivíduos de alcançar metas que, isoladamente, não conseguiriam atingir, em virtude da complexidade e da variedade das tarefas inerentes ao trabalho a se efetuar. Podem ser organizações formais ou informais. Existem três razões fundamentais que explicam a existência das organizações: razões sociais, razões materiais (aumento de habilidades compressão de habilidades, tempo e acumulação de conhecimento), e, efeito sinergístico. g 5 (SOBRAL E PECI, 2008; CHIAVENATO, 2007; BERNARDES E MARCONDES, 2003 )
  • 6. A Organização Independentemente de sua forma e atividade as organizações: têm um propósito ou finalidade; são compostas por pessoas; e, possuem uma estrutura que define e delimita qual é o comportamento e quais são as responsabilidades de cada um dos seus membros. O desenvolvimento de uma estrutura organizacional g envolve a definição de regras e procedimentos internos, a divisão do trabalho, a descrição e funções, o estabelecimento de relações de autoridade entre seus membros, entre outros. (SOBRAL E PECI, 2008) PECI 6
  • 7. A Organização As empresas representam um tipo específico de organização, uma vez que atuam na lógica das leis do mercado e são condicionadas por variáveis ambientais que interagem com seu desenvolvimento. Não procuram apenas a satisfação das necessidades de seus clientes, mas também a de seus trabalhadores, administradores, Estado e fornecedores, necessitando gerar excedente ou lucro que permita remunerar os seus proprietários ou acionistas, bem como investir na sua auto- sustentação. (SOBRAL E PECI, 2008) PECI 7
  • 8. As empresas produzem bens ou serviços, empregam pessoas, utilizam competências e tecnologias, requerem recursos e, sobretudo, necessitam de administração. O que faz as empresas diferentes das demais organizações são as seguintes características: 1. 1 As A empresas são orientadas para o l ã i t d lucro; 2. As empresas assumem riscos; 3. As empresas são dirigidas por uma filosofia de negócios; p g p g ; 4. As empresas geralmente são avaliadas sob um ponto de vista contábil; 5. 5 As empresas geralmente são avaliadas sob um ponto de vista social; 6. As empresas devem ser reconhecidas como negócios; p g 7. As empresas constituem propriedade privada. 8 (Chiavenato, 2007) Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 9. A Contribuição da Teoria dos Sistemas 9 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 10. Teoria dos Sistemas Pressuposto: As organizações devem ser vistas como sistemas abertos Foco de Análise: A organização, seus subsistemas e a interação com o ambiente onde se insere. Conceitos-Chave: A organização é um sistema aberto, composto por partes interdependentes entre si; A organização está em contínua interação com o ambiente onde se insere, para recolher os insumos e contribuir com produtos e serviços. (SOBRAL E PECI, 2008) PECI 10 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 11. Teoria dos Sistemas Até então as t i organizacionais estudadas f tã teorias i i i t d d focavam os aspectos internos da organização. Nenhuma delas enfocavam as relações que a organização estabelece ç q g ç com o contexto no qual se insere nem a influência desse contexto no desempenho da última. A complexidade e o pluralismo que podem existir dentro da mesma organização não era considerado. A teoria dos sistemas fornece um meio para interpretar as organizações e vai contribuir para uma abertura das visões interna e externa. 11 (SOBRAL E PECI, 2008) Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 12. Teoria dos Sistemas Essa abordagem vê a organização como um sistema E b d ê i ã i t unificado e direcionado de partes inter-relacionadas. Os administradores podem perceber a organização como um t d todo, composto por partes cuja atividade t t j ti id d afeta, de forma inter-relacionada, a atividade de toda a organização e, paralelamente como parte de um g ç , p p sistema maior que é o ambiente externo. A teoria dos sistemas vai influenciar os avanços teóricos e empíricos na administração. 12 (SOBRAL E PECI, 2008) Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 13. Definição de Ambiente Organizacional 13 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 14. Ambiente Organizacional O ambiente organizacional engloba todos os fatores, tanto internos como externos à organização, organização que podem influenciar o progresso obtido por meio da realização de objetivos da g organização. ( (MATIAS-PEREIRA, 2009) ) 14 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 15. Ambiente Organizacional O ambiente externo é o contexto no qual as organizações existem e q g ç operam, sendo constituído pelos elementos que se encontram fora do limite da organização.Se dividindo em dois substratos: o ambiente contextual e o ambiente operacional: O ambiente contextual inclui todos os fatores que existem fora dos limites da organização, mas que independem da ação dela, tais como: fatores econômicos, político legais, político-legais, socioculturais, demográficos ou tecnológicos. Afeta indiretamente a organização. O ambiente operacional é a parte do ambiente externo diretamente relevante para o alcance dos objetivos da organização. É composto pelas forças, atores e instituições que podem influenciar de forma negativa ou positiva o desempenho da organização e abrange fornecedores, fornecedores clientes ou consumidores empresas competidoras consumidores, competidoras, agências governamentais, entre outros grupos de interesses. O ambiente interno é composto pelos elementos internos da organização, como trabalhadores, administradores, cultura organizacional, tecnologia, estrutura organizacional e instalações físicas. físicas 15 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo (SOBRAL E PECI, 2008)
  • 16. Ambiente contextual Ambiente operacional Fornecedores Concorrentes Grupos Ambiente interno Clientes de Interesse especiais Organização Meios de Instituições comunicação financeiras social Fatores socioculturais 16 (SOBRAL E PECI, 2008) Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 17. A Importância do Ambiente Externo das Organizações no Contexto Atual 17 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 18. As organizações vivem, atualmente, em um ambiente em constantes mudanças, as quais têm um impacto determinante no trabalho dos administradores pois administradores, colocam-lhes desafios cada vez maiores. Para enfrentar esses desafios, os administradores precisam reconhecer as tendências do ambiente organizacional, antecipando assim os problemas e aproveitando as oportunidades. Uma das mudanças que mais têm afetado a forma como as organizações fazem negócios está relacionada com a globalização. 18 (SOBRAL E PECI, 2008; STONER E FREEMAN, 2009) Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 19. Atualmente, observa-se um fluxo de idéias, informações, pessoas, capital e produtos que ultrapassa ç ,p , p p q p todas as fronteiras nacionais. Os administradores precisam desenvolver uma visão global do mundo de negócios, que leve em consideração essa nova realidade e não se limite ao mercado em que tradicionalmente os produtos ou serviços são consumidos. Os clientes, os trabalhadores, os fornecedores e os competidores de hoje são globais e esperam que as organizações atuem globalmente. (SOBRAL E PECI, 2008) PECI 19 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 20. Ambiente Externo das Organizações Precisamos entender melhor o impacto do ambiente externo sob as organizações, para compreendermos também com mais clareza o fenômeno da globalização nos negócios. O ambiente externo passa por mudanças contínuas e rápidas, com efeitos de longo alcance sobre as organizações e suas estratégias administrativas. A organização é afetada por elementos de ação direta e indireta do ambiente externo. 20 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 21. Para compreender o ambiente externo e seus efeitos sobre as organizações, devemos pegar alguns conceitos da teoria dos sistemas. Uma d suposições bá i U das i õ básicas d t i d sistemas é da teoria dos i t que as organizações não são auto-suficientes nem independentes. p As organizações trocam recursos com o ambiente externo e d t dependem d l d dele. Lembrando que o ambiente externo é definido como todos os elementos fora de uma organização que são relevantes para sua operação. O ambiente externo tem elementos de ação direta e de ação indireta. ç 21 (STONER E FREEMAN, 2009) Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 22. Ambiente das Organizações Elementos de ação direta: elementos do meio ambiente que influenciam diretamente as atividades de uma organização. Estes elementos de ação direta estão inseridos nos Ambiente Interno e Operacional das organizações. Elementos de ação indireta: elementos do ambiente externo que afetam o clima em que ocorrem as atividades de uma organização mas que não afetam organização, diretamente a organização. Enquanto os elementos de ação indireta referem-se ao Ambiente Contextual das organizações. 22 (SOBRAL E PECI, 2008; STONER E FREEMAN, 2009) Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 23. Elementos do Ambiente de Ação Direta O ambiente de ação direta das organizações é composto por stakeholders. Os stakeholders (indivíduos ou grupos de interesse) são todos aqueles que influenciam de forma decisiva ou são importantes para o sucesso das organizações. Pela análise dos stakeholders, a organização pode identificar os principais atores envolvidos seus envolvidos, interesses e o modo como esses interesses afetarão os riscos e as chances de sucesso da organização. 23 (SOBRAL E PECI, 2008; ; STONER E FREEMAN, 2009) Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 24. Elementos do Ambiente de Ação Direta Os stakeholders externos são os grupos ou indivíduos do ambiente externo de uma organização que afetam suas atividades Como os clientes concorrentes os atividades. clientes, concorrentes, fornecedores, as instituições financeiras, o governo, os grupos de interesses especiais (como movimento de defesa dos consumidores e movimento ambientalista), os sindicatos e os meios de comunicação. Os stakeholders internos incluem grupos ou indivíduos como empregados, acionistas e a diretoria da empresa, que influenciam as atividades da organização f ou são influenciados por ela. A idéia é que eles façam parte do ambiente pelo qual um administrador é responsável. (SOBRAL E PECI, 2008) 24 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 25. Considerações sobre os Elementos do Ambiente de Ação Direta O papel que os stakeholders representam pode mudar à medida que os ambientes organizacionais evoluem e se d desenvolvem. l Os administradores devem ser sensíveis a este fato quando estiverem identificando as várias influências que atuam sobre o comportamento de um organização e recomendando respostas à mudanças ambientais. d d t às d bi t i Ambos os grupos de stakeholders internos e externos da maioria das organizações têm mudado substancialmente nos últimos anos. 25 (SOBRAL E PECI, 2008; STONER E FREEMAN, 2009) Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 26. Elementos do Ambiente de Ação Indireta O componente de ação indireta do meio ambiente consiste em variáveis sociais, econômicas, políticas e tecnológicas que influenciam indiretamente a organização. Variáveis sociais: fatores, como por exemplo, a demografia, o estilo de vida e os valores sociais, que podem influenciar uma organização a partir do ambiente externo. Variáveis econômicas: condições e tendências econômicas gerais que podem influenciar as atividades de uma organização. 26 (STONER E FREEMAN, 2009) Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 27. Variáveis políticas: fatores que podem influenciar as atividades de uma organização em decorrência do processo ou do clima político. Variáveis tecnológicas: novos desenvolvimentos em produtos ou em processos, bem como avanços na ciência, que podem afetar as atividades de uma organização. 27 (STONER E FREEMAN, 2009) Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 28. Considerações sobre os Elementos do Ambiente de Ação Indireta Esses fatores criam um clima no qual a organização deve se ajustar, e têm o potencial de entrar no ambiente de ação direta direta. O componente d ação i di t d ambiente externo t de ã indireta do bi t t afeta a organização de duas maneiras. Primeiro: algumas forças podem ditar a formação de um grupo g ç p ç g p que eventualmente se torne um stakeholder. Segundo: os elementos de ação indireta criam um clima – uma tecnologia que muda rapidamente crescimento ou rapidamente, declínio econômico, mudanças nas atitudes com relação ao trabalho, no qual a organização existe e ao qual q g ç q precisa, em última instância reagir. 28 (STONER E FREEMAN, 2009) Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 29. A Dimensão Internacional 29 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 30. Por que as Empresas se Tornam Internacionais? Há pelo menos quatro motivos: 1) Obter acesso a recursos mais confiáveis ou mais baratos; 2) Aumentar o retorno sobre o investimento; 3) Aumentar sua parcela de mercado; e, 4) Evitar tarifas ou quotas de importações estrangeiras. 30 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo (STONER E FREEMAN, 2009)
  • 31. Considerações sobre a Dimensão Internacional Poucas organizações começam como multinacionais. Existem vários estágios de internacionalização que uma organização pode passar. Quando uma empresa planta sua bandeira num novo país, deve estar bem consciente das influências ambientais externas que vão moldar o meio ambiente empresarial. Estas variáveis afetarão os ambientes de ação di t e i di t d organização. ã direta indireta da i ã 31 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo (STONER E FREEMAN, 2009)
  • 32. Considerações sobre a Dimensão Internacional Os administradores precisam considerar que suas empresas podem t stakeholders i t d ter t k h ld internos e externos t em outros países. Além disso, a globalização afeta o ambiente de ação indireta podendo trazer impactos para as organizações. Os administradores devem estar conscientes das variáveis sociais, econômicas, políticas e tecnológicas em cada país que desejam negociar ou esperam competir. ti 32 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo (STONER E FREEMAN, 2009)
  • 33. Concluindo Como vimos o A bi t O C i Ambiente Organizacional é composto por i i l t elementos de ação direta e indireta. Os elementos de ação direta (formados por ç ( p stakeholders) podem ser internos (ambiente interno) e externos (ambiente operacional). Os elementos de ação indireta são compostos por variáveis externas a organização inseridas no ambiente contextual. 33 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 34. Concluindo Embora não possamos ignorar os efeitos dos elementos de ação direta internos, que sabemos que influenciam significativamente a organização nosso interesse está organização, neste momento em ressaltar a importância do efeitos do ambiente externo (seja direto ou indireto) sobre as organizações. E destacar que uma das mudanças mais importantes no ambiente externo é a globalização dos negócios com efeitos diretos e indiretos sobre o ambiente que precisam ser considerados pelas organizações (STONER e FREEMAN 2009) FREEMAN, 2009). 34 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 35. b) Apresentação de Exemplos 35 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 36. Influência das Variáveis Ambientais Externas 36 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 37. Análise de Stakeholders 37 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 38. Análise de Stakeholders 38 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 39. Análise de Stakeholders 39 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 40. 40 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 41. Reflexos da Globalização 41 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 42. Reflexos da Globalização 42 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
  • 43. Referências Utilizadas BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações 3 ed organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro São Paulo: Pearson Prentice brasileiro. Hall, 2008. STONER, James A F STONER J A. F.; FREEMAN R FREEMAN, R. Edward. Ed d Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 43 Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo