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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Curso de Bacharelado em Fisioterapia
Saúde Coletiva
[MARTINS, Frankly Eudes Sousa]
“Conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou
prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e
condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de
recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das
doenças ou agravos”
 Acompanhar o comportamento das doenças na sociedade
 Reunindo informações com objetivo de conhecer, detectar ou prever
qualquer mudança que possa ocorrer nos fatores condicionantes do
processo saúde-doença
 Identificar a gravidade de novas doenças à saúde da população
“Propor medidas de intervenção para reprimir ou amenizar os danos à
população, elaborar ações e estratégias em saúde”
A VE é organizada desde do nível central, mais suas
ações são descentralizadas, e grande parte delas
desenvolve-se nas unidades básicas de saúde
(UBS)
FUNÇÕES:
a)Coleta de dados sobre agravos e doenças;
b)Processamento dos dados coletado
c)Análise e interpretação dos dados
processados
d)Recomendação das medidas de controle de
agravos e doenças
e)Promoção das ações de controle indicadas
f) Avaliação da eficácia e efetividade das
medidas adotadas
g)Divulgação de informações pertinentes
sobre agravos e doenças
 Vigilância Global: Avaliação sistemática de todos os
pacientes internados em as todas clínicas do hospital.
 Vigilância por objetivos: define-se qual infecção se
pretende diminuir, quando se pretende diminuir, e qual a
estratégia a ser implantada.
 Vigilância dirigida: consiste no direcionamento de ações
de vigilância e prevenção das áreas consideradas críticas ou
para problemas identificados na instituição.
Setor de
Controle
de
Agravos
Setor de
Controle de
Doenças
Imuno-
previníveis
Setor de
Análises
Epidemi
ológicas
 Acidentes por animal peçonhentos
 Acidentes de trabalho: grave / fatal / com
mutilações / em crianças e adolescentes.
 Acidentes com material biológico
 Agravos inusitados
 AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
 Botulismo
 Câncer
 Carbúnculo ou Antrax
 Cólera
 Coqueluche
 Dengue
 Difteria
 Doença de Chagas (Casos Agudos)
 Doença Meningocócica e outras Meningites
 Doenças de origem ocupacional: LER / Pair /
Dermatoses / Pneumoconioses / Intoxicações
Exógenas / Câncer / Transtorno Mental
 Doença de Creutzfeldt – Jacob ( “Vaca Louca” )
 Doenças Sexualmente Transmissíveis –
DSTs
 Doenças transmitidas por animais –
ZOONOSES
 Encefalite
 Esquistossomose (Em área não
endêmica)
 Eventos adversos pós-vacinação
 Febre amarela
 Febre do Nilo Ocidental
 Febre Maculosa
 Febre Tifóide
 Hanseníase
 Hantavirose
 Hepatites Virais B e C
 Hipertermia Maligna
 Infecção pelo vírus (HIV) – Crianças
expostas ao risco de transmissão vertical
 Infecção pelo vírus (HIV) em gestantes
 Influenza humana por novo subtipo
(Pandêmico)
 Intoxicação alimentar
 Intoxicação exógena
 Larva Migrans
 Leishmaniose Tegumentar americana
 Leishmaniose Visceral
 Leptospirose
 Má Formação Congênita
 Malária
 Meningite por Haemophilus Influ- enzae
 Paralisia Flácida Aguda
 Peste Bubônica / Pneumônica
 Poliomielite
 Portador Assintomático do vírus HIV
 Raiva Humana
 Recém Nascido de Risco
 Rubéola
 Sarampo
 Sífilis Congênita
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 Síndrome Febril Ictero-Hemorrágica Aguda
 Síndrome pós-pólio
 Influenza Síndrome Respiratória Aguda
Grave – SARS
 Síndrome da rubéola congênita
 Suicídios
 Surto de Hepatite A
 Surtos de Conjuntivite
 Surtos de Diarréia
 Surtos de Salmonela
 Surtos de Varicela
 Tentativas de Suicídios
 Tétano Acidental
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 Tracoma
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 Violência Doméstica / Sexual /
Interpessoal / Contra criança e adolescente
/ Idosos
 Varicela
 Varíola
(Atividade exclusiva dos serviços públicos)
• Mecanismos de
financiamento
• INAMPS
• Ações médico-
hospitalares
• Não ações de saúde
pública
Implantação
do SUS
• Funasa e Convênios
• Programas específicos
de controle
• Não pelo contexto
epidemiológico
• Pelos interesses do
Ministério da Saúde
Ministério
da Saúde • Ações de saúde coletiva,
(vigilância epidemiológica)
• Não no ressarcimento por
atividade
• Repasse de recursos
• Critério misto: População,
extensão territorial e
contexto epidemiológico
PPI-ECD
(1999)
O princípio dessa sistemática de financiamento já
estava previsto na Norma Operacional Básica de
1996,
Mas só foi regulamentada pela Instrução Normativa
[Funasa] Nº 02, em 6 de dezembro de 2001
Mesmo assim, representou um avanço significativo,
permitindo a criação e manutenção de diversos
serviços municipais de vigilância epidemiológica.
 A vigilância vem se tornando uma atividade
insubstituível.
Fim da
era
industrial
Surgimento
da sociedade
pós-moderna
Crescimento
em
importância
da vigilância
Infelizmente, instituições públicas são notoriamente refratárias à mudança, o que
gera um descompasso em relação às necessidades vigentes em vigilância e
controle de doenças.
O planejamento de qualquer ação de controle
 Definição da doença
 Mortalidade
 Morbidade
 Ocorrência de seqüelas
 Custo econômico
 Opinião pública (dificulta uma análise fria da situação - Alocação desigual de
recursos para o controle de diferentes doenças - AIDS e a malária)
Se manter o atual rumo teremos serviços de vigilância e controle mais ágeis,
menores e descentralizados, infelizmente não com urgência que se faz.
necessária.
 Novos desafios à fisioterapia e novas
responsabilidades aos profissionais
“Os conhecimentos inerentes à fisioterapia também
podem contribuir para prevenção de doenças e
sequelas, quando utilizados em outros níveis de
atenção!”
Controle
do
Dano/Rea
bilitação
Mudanças
Sociais e
Epidemiol
ógicas
Promoção
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Vigilância dos
distúrbios
cinesiofuncionais;
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posturais;
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comunitária;
Desenvolvimento
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saudáveis;
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estilos de vida
saudáveis.
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Distribuição das doenças nas coletividades, sua magnitude e potenciais
fatores de risco, fatores culturais, comportamentais e religiosos do
processo saúde-doença, subsidiar a contextualização da realidade
histórico-social na determinação do risco)
 O profissional fisioterapeuta deve interatuar não só com profissionais
da área de saúde (médicos, enfermeiros, psicólogos, agentes
comunitários de saúde, nutricionistas), como também com
profissionais de outras áreas do saber (sociólogos, antropólogos,
historiadores, estatísticos, engenheiros, educadores)
http://www.coffito.org.br/publicacoes/pub_view.asp?cod=71
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Vigilância Epidemiológica

  • 1. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Curso de Bacharelado em Fisioterapia Saúde Coletiva [MARTINS, Frankly Eudes Sousa]
  • 2. “Conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”  Acompanhar o comportamento das doenças na sociedade  Reunindo informações com objetivo de conhecer, detectar ou prever qualquer mudança que possa ocorrer nos fatores condicionantes do processo saúde-doença  Identificar a gravidade de novas doenças à saúde da população “Propor medidas de intervenção para reprimir ou amenizar os danos à população, elaborar ações e estratégias em saúde”
  • 3. A VE é organizada desde do nível central, mais suas ações são descentralizadas, e grande parte delas desenvolve-se nas unidades básicas de saúde (UBS) FUNÇÕES: a)Coleta de dados sobre agravos e doenças; b)Processamento dos dados coletado c)Análise e interpretação dos dados processados d)Recomendação das medidas de controle de agravos e doenças e)Promoção das ações de controle indicadas f) Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas g)Divulgação de informações pertinentes sobre agravos e doenças
  • 4.  Vigilância Global: Avaliação sistemática de todos os pacientes internados em as todas clínicas do hospital.  Vigilância por objetivos: define-se qual infecção se pretende diminuir, quando se pretende diminuir, e qual a estratégia a ser implantada.  Vigilância dirigida: consiste no direcionamento de ações de vigilância e prevenção das áreas consideradas críticas ou para problemas identificados na instituição.
  • 5. Setor de Controle de Agravos Setor de Controle de Doenças Imuno- previníveis Setor de Análises Epidemi ológicas
  • 6.  Acidentes por animal peçonhentos  Acidentes de trabalho: grave / fatal / com mutilações / em crianças e adolescentes.  Acidentes com material biológico  Agravos inusitados  AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida  Botulismo  Câncer  Carbúnculo ou Antrax  Cólera  Coqueluche  Dengue  Difteria  Doença de Chagas (Casos Agudos)  Doença Meningocócica e outras Meningites  Doenças de origem ocupacional: LER / Pair / Dermatoses / Pneumoconioses / Intoxicações Exógenas / Câncer / Transtorno Mental  Doença de Creutzfeldt – Jacob ( “Vaca Louca” )  Doenças Sexualmente Transmissíveis – DSTs  Doenças transmitidas por animais – ZOONOSES  Encefalite  Esquistossomose (Em área não endêmica)  Eventos adversos pós-vacinação  Febre amarela  Febre do Nilo Ocidental  Febre Maculosa  Febre Tifóide  Hanseníase  Hantavirose  Hepatites Virais B e C  Hipertermia Maligna  Infecção pelo vírus (HIV) – Crianças expostas ao risco de transmissão vertical  Infecção pelo vírus (HIV) em gestantes
  • 7.  Influenza humana por novo subtipo (Pandêmico)  Intoxicação alimentar  Intoxicação exógena  Larva Migrans  Leishmaniose Tegumentar americana  Leishmaniose Visceral  Leptospirose  Má Formação Congênita  Malária  Meningite por Haemophilus Influ- enzae  Paralisia Flácida Aguda  Peste Bubônica / Pneumônica  Poliomielite  Portador Assintomático do vírus HIV  Raiva Humana  Recém Nascido de Risco  Rubéola  Sarampo  Sífilis Congênita  Sífilis em Gestante  Síndrome Febril Ictero-Hemorrágica Aguda  Síndrome pós-pólio  Influenza Síndrome Respiratória Aguda Grave – SARS  Síndrome da rubéola congênita  Suicídios  Surto de Hepatite A  Surtos de Conjuntivite  Surtos de Diarréia  Surtos de Salmonela  Surtos de Varicela  Tentativas de Suicídios  Tétano Acidental  Tétano Neonatal  Tracoma  Tuberculose  Tularemia  Violência Doméstica / Sexual / Interpessoal / Contra criança e adolescente / Idosos  Varicela  Varíola
  • 8. (Atividade exclusiva dos serviços públicos) • Mecanismos de financiamento • INAMPS • Ações médico- hospitalares • Não ações de saúde pública Implantação do SUS • Funasa e Convênios • Programas específicos de controle • Não pelo contexto epidemiológico • Pelos interesses do Ministério da Saúde Ministério da Saúde • Ações de saúde coletiva, (vigilância epidemiológica) • Não no ressarcimento por atividade • Repasse de recursos • Critério misto: População, extensão territorial e contexto epidemiológico PPI-ECD (1999)
  • 9. O princípio dessa sistemática de financiamento já estava previsto na Norma Operacional Básica de 1996, Mas só foi regulamentada pela Instrução Normativa [Funasa] Nº 02, em 6 de dezembro de 2001 Mesmo assim, representou um avanço significativo, permitindo a criação e manutenção de diversos serviços municipais de vigilância epidemiológica.
  • 10.  A vigilância vem se tornando uma atividade insubstituível. Fim da era industrial Surgimento da sociedade pós-moderna Crescimento em importância da vigilância
  • 11. Infelizmente, instituições públicas são notoriamente refratárias à mudança, o que gera um descompasso em relação às necessidades vigentes em vigilância e controle de doenças. O planejamento de qualquer ação de controle  Definição da doença  Mortalidade  Morbidade  Ocorrência de seqüelas  Custo econômico  Opinião pública (dificulta uma análise fria da situação - Alocação desigual de recursos para o controle de diferentes doenças - AIDS e a malária) Se manter o atual rumo teremos serviços de vigilância e controle mais ágeis, menores e descentralizados, infelizmente não com urgência que se faz. necessária.
  • 12.  Novos desafios à fisioterapia e novas responsabilidades aos profissionais “Os conhecimentos inerentes à fisioterapia também podem contribuir para prevenção de doenças e sequelas, quando utilizados em outros níveis de atenção!” Controle do Dano/Rea bilitação Mudanças Sociais e Epidemiol ógicas Promoção de Saúde
  • 14. Atuação em equipe multidisciplinar; Utilização de conhecimentos de outras áreas do saber (epidemiologia, geografia, ciências sociais) Distribuição das doenças nas coletividades, sua magnitude e potenciais fatores de risco, fatores culturais, comportamentais e religiosos do processo saúde-doença, subsidiar a contextualização da realidade histórico-social na determinação do risco)  O profissional fisioterapeuta deve interatuar não só com profissionais da área de saúde (médicos, enfermeiros, psicólogos, agentes comunitários de saúde, nutricionistas), como também com profissionais de outras áreas do saber (sociólogos, antropólogos, historiadores, estatísticos, engenheiros, educadores)
  • 15.