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DIATERMIA POR ONDAS CURTAS

       Prof. Fuad Hazime
Considerações históricas
• Faraday (1867) e Maxwell (1879)
     • Um campo elétrico gera um campo magnético e vice-
       versa.
• D’Arsonval (1890)
     • Passagem de corrente de 1A em alta frequência pelo
       próprio corpo, referindo sentir apenas uma sensação de
       aquecimento.
• Hertz (1894)
     • Ondas eletromagnéticas se propagam na velocidade da
       luz=3x108 metros por segundo.
Características Físicas

• Modalidade que utiliza radiações do espectro
 eletromagnético na ordem de MHz (10-100
 MHz).

• Freqüência terapêutica: 27,12MHz

• Comprimento de onda: 11m
Espectro Eletromagnético
Radiação Eletromagnética
  São campos elétricos e magnéticos que correm
juntos através do espaço.
 São pequenos “pacotes” de energia.
 Quanto mais longo for o comprimento de onda
menor será a energia emitida.
A rápida aceleração das cargas causa a
   produção de radiações eletromagnéticas


 O campo magnético gerado pelo
   circuito oscilador induz uma
correnteza na bobina ressonadora
Efeito Fisiológico

  Aumento da temperatura
• A energia eletromagnética das ondas curtas
  tem um efeito muito pequeno no tecido vivo.
• São as correntes oscilantes de alta freqüência
  geradas   nos    tecidos   que    causam      o
  aquecimento.
Efeitos dos campos elétricos oscilantes nos
                  tecidos


• Vibração dos íons

• Rotação dos dipolos

• Distorção molecular
Absorção de Energia de Radiofreqüência

Vibração dos íons:
  Os íons positivos e negativos se movem de um lado para outro
sob a influência de um campo oscilante.
 Ocorre o aumento da energia cinética da matéria.
Absorção de Energia de Radiofreqüência

Rotação de dipolos:
 As moléculas polares rodam de um lado para outro á
medida que o campo elétrico oscila.
  Realizam movimentos rotacionais a medida que as cargas
das placas se altera rapidamente.
Absorção de Energia de Radiofreqüência

Distorção Molecular:
  As vias dos elétrons em órbita são distorcidas primeiro em
um sentido e depois em outro á media que o campo
elétrico oscila.
Absorção de Energia de Radiofreqüência

  A elevação da temperatura depende da Taxa de Absorção
Específica (TAE).

  É a quantidade de energia absorvida por uma massa de
tecido (W/Kg).

  A TAE é uma função da condutividade do tecido

         Reflete a facilidade com que um campo elétrico
       pode ser produzido no tecido.
Diatermia por OC pulsada

  Nem todos os equipamentos tem esta opção.

 A diferença entre a terapia pulsada e a contínua é a
interrupção do campo eletromagnético.

           O tempo de pausa pode chegar até 20 vezes o tempo de duração
       do pulso.

  O objetivo é dar uma carga eletromagnética sem efeito
térmico.
Efeitos terapêuticos de OC e OCP


Efeito Térmico
    Fluxo Sanguíneo
    Processo inflamatório
    Colágeno
    Rigidez articular
Efeitos terapêuticos de OC e OCP

Efeito não Térmico ou Atérmico
   Membrana plasmática mais permeável
    Mitocôndrias produzem mais ATP
    Alívio da dor


    Aumento da fabricação de colágeno????
    Aumento da regeneração celular???
    Fagocitose???
Aplicação: técnica Capacitiva

Placas metálicas flexíveis
Discos metálicos rígidos
Aplicação: técnica Capacitiva
Diretrizes para escolha e colocação do eletrodo


   Os eletrodos devem ser de tamanhos iguais
          Aquecimento maior perto do eletrodo menor
          Concentração sobre uma área de superfície menor
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          Campo elétrico é menos uniforme na margem das placas
   Eletrodos paralelos a pele
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Arranjo dos eletrodos
    Aplicação contraplanar ou
 transversal
Aplicação: técnica Capacitiva
Arranjo dos eletrodos
    Aplicação coplanar
Aplicação: técnica Capacitiva
Arranjo dos eletrodos
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Aplicação: técnica Indutiva
  Nesse processo o campo magnético induz correntes
secundárias
 2 tipos de eletrodos: Cabo espiralado e eletrodo tipo bobina
Dosagem
Sensibilidade térmica do paciente - OC
Dose OCP
Procedimentos para o tratamento
Preparo do paciente
    Examinar sensibilidade térmica e dolorosa
    Excluir contra-indicações
    Retirar objetos metálicos da área de tratamento
    Remover auxílios auditivos
    Remover bandagem e roupas
    Pele seca
    Pedir ao paciente relatar qualquer sensação
  percebida durante a aplicação
Procedimentos para o tratamento

Preparo do equipamento
    Conexão dos cabos
    Não encostar os cabos em superfícies metálicas
    Alinhamento dos eletrodos
    Proteção genital
    Suporte do paciente (cadeira ou maca) não pode
  ser metálico.
Procedimentos para o tratamento


Durante o tratamento

     O terapeuta não deve ficar próximo ao aparelho

     Assegurar que o paciente mantenha a posição
  correta durante a aplicação

     não deixar o paciente sozinho
Riscos

  Queimaduras
 Exacerbação dos sintomas
 Alastramento de patologias existentes. Ex.: tumores
  Insuficiência cardíaca – choque elétrico ou
interferência com marcapassos.
 Gestação (primeiro trimestre)
Contra-indicações
Uso de marcapassos          Tumores
Metais implantados          TB ativa
Insensibilidade térmica     Trombose venosa
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Gestação                    Radioterapia ou exame
                          radioativo
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Diatermia por Microondas
Espectro Eletromagnético
Microondas
Menos profundo que o OC
Emprego terapêutico:
   Freqüência: 2.450 MHz
   Comprimento de onda: 12 cm




                           Gera correntes   Irradia microondas
                           oscilantes
Microondas

  Penetração é proporcional ao comprimento
de onda e inversamente proporcional a
freqüência.
  Absorção dependente da condutividade
elétrica do tecido.
 A penetração também depende
do ângulo de inserção.
Relação comprimento de onda e absorção


Comprimento de onda

  122,5mm (2450 MHz): pouca penetração,
aquecimento mais superficial.

  327 mm (915 MHZ): maior penetração,
aquecimento mais profundo.
Intensidade da radiação
  É inversamente proporcional ao quadrado da distância
entre a fonte de energia e a superfície.
Efeitos terapêuticos

Efeito Térmico
    Principal efeito
    Fluxo Sanguíneo
    Processo inflamatório
    Colágeno
    Rigidez articular
Efeitos terapêuticos

   Efeito não Térmico ou
Atérmico (MOP)
   Não há evidências da
eficácia
Aplicação


  Materiais metálicos devem ser afastados pelo menos
3 metros.

  Pode haver interferência em computadores e outras
equipamentos.
Dosagem

Sensibilidade térmica do paciente.

Os procedimentos são idênticos ao do OC.
Riscos

Queimaduras

Exacerbação dos sintomas

Insuficiência cardíaca – choque ou marcapassos

Alastramento de patologias existentes

Início de gestação (primeiro trimestre)
Contra-indicações
                       IGUAL OC
  Uso de marcapassos          Tumores
  Metais implantados          TB ativa
   Insensibilidade            Trombose venosa
térmica                     recente
  Déficit de consciência      Radioterapia ou
  Gestação                  exame radioativo
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Termoterapia
 O que não pode ser curado pela Medicina,
       pode ser curado pela cirurgia;
  O que não pode ser curado pela cirurgia,
     Pode ser curado pela hipertermia;
O que não pode ser curado pela hipertermia
        é, provavelmente, incurável.
                (Hipócrates)

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Diatermia por Ondas Curtas e Microondas

  • 1. DIATERMIA POR ONDAS CURTAS Prof. Fuad Hazime
  • 2. Considerações históricas • Faraday (1867) e Maxwell (1879) • Um campo elétrico gera um campo magnético e vice- versa. • D’Arsonval (1890) • Passagem de corrente de 1A em alta frequência pelo próprio corpo, referindo sentir apenas uma sensação de aquecimento. • Hertz (1894) • Ondas eletromagnéticas se propagam na velocidade da luz=3x108 metros por segundo.
  • 3. Características Físicas • Modalidade que utiliza radiações do espectro eletromagnético na ordem de MHz (10-100 MHz). • Freqüência terapêutica: 27,12MHz • Comprimento de onda: 11m
  • 5. Radiação Eletromagnética São campos elétricos e magnéticos que correm juntos através do espaço. São pequenos “pacotes” de energia. Quanto mais longo for o comprimento de onda menor será a energia emitida.
  • 6. A rápida aceleração das cargas causa a produção de radiações eletromagnéticas O campo magnético gerado pelo circuito oscilador induz uma correnteza na bobina ressonadora
  • 7. Efeito Fisiológico Aumento da temperatura • A energia eletromagnética das ondas curtas tem um efeito muito pequeno no tecido vivo. • São as correntes oscilantes de alta freqüência geradas nos tecidos que causam o aquecimento.
  • 8. Efeitos dos campos elétricos oscilantes nos tecidos • Vibração dos íons • Rotação dos dipolos • Distorção molecular
  • 9. Absorção de Energia de Radiofreqüência Vibração dos íons: Os íons positivos e negativos se movem de um lado para outro sob a influência de um campo oscilante. Ocorre o aumento da energia cinética da matéria.
  • 10. Absorção de Energia de Radiofreqüência Rotação de dipolos: As moléculas polares rodam de um lado para outro á medida que o campo elétrico oscila. Realizam movimentos rotacionais a medida que as cargas das placas se altera rapidamente.
  • 11. Absorção de Energia de Radiofreqüência Distorção Molecular: As vias dos elétrons em órbita são distorcidas primeiro em um sentido e depois em outro á media que o campo elétrico oscila.
  • 12. Absorção de Energia de Radiofreqüência A elevação da temperatura depende da Taxa de Absorção Específica (TAE). É a quantidade de energia absorvida por uma massa de tecido (W/Kg). A TAE é uma função da condutividade do tecido Reflete a facilidade com que um campo elétrico pode ser produzido no tecido.
  • 13. Diatermia por OC pulsada Nem todos os equipamentos tem esta opção. A diferença entre a terapia pulsada e a contínua é a interrupção do campo eletromagnético. O tempo de pausa pode chegar até 20 vezes o tempo de duração do pulso. O objetivo é dar uma carga eletromagnética sem efeito térmico.
  • 14.
  • 15. Efeitos terapêuticos de OC e OCP Efeito Térmico Fluxo Sanguíneo Processo inflamatório Colágeno Rigidez articular
  • 16. Efeitos terapêuticos de OC e OCP Efeito não Térmico ou Atérmico Membrana plasmática mais permeável Mitocôndrias produzem mais ATP Alívio da dor Aumento da fabricação de colágeno???? Aumento da regeneração celular??? Fagocitose???
  • 17. Aplicação: técnica Capacitiva Placas metálicas flexíveis Discos metálicos rígidos
  • 18. Aplicação: técnica Capacitiva Diretrizes para escolha e colocação do eletrodo Os eletrodos devem ser de tamanhos iguais Aquecimento maior perto do eletrodo menor Concentração sobre uma área de superfície menor Eletrodos mais largos que a área a ser aplicada Campo elétrico é menos uniforme na margem das placas Eletrodos paralelos a pele
  • 19. Aplicação: técnica Capacitiva Arranjo dos eletrodos Aplicação contraplanar ou transversal
  • 20. Aplicação: técnica Capacitiva Arranjo dos eletrodos Aplicação coplanar
  • 21. Aplicação: técnica Capacitiva Arranjo dos eletrodos Aplicação longitudinal
  • 22. Aplicação: técnica Indutiva Nesse processo o campo magnético induz correntes secundárias 2 tipos de eletrodos: Cabo espiralado e eletrodo tipo bobina
  • 23. Dosagem Sensibilidade térmica do paciente - OC Dose OCP
  • 24. Procedimentos para o tratamento Preparo do paciente Examinar sensibilidade térmica e dolorosa Excluir contra-indicações Retirar objetos metálicos da área de tratamento Remover auxílios auditivos Remover bandagem e roupas Pele seca Pedir ao paciente relatar qualquer sensação percebida durante a aplicação
  • 25. Procedimentos para o tratamento Preparo do equipamento Conexão dos cabos Não encostar os cabos em superfícies metálicas Alinhamento dos eletrodos Proteção genital Suporte do paciente (cadeira ou maca) não pode ser metálico.
  • 26. Procedimentos para o tratamento Durante o tratamento O terapeuta não deve ficar próximo ao aparelho Assegurar que o paciente mantenha a posição correta durante a aplicação não deixar o paciente sozinho
  • 27. Riscos Queimaduras Exacerbação dos sintomas Alastramento de patologias existentes. Ex.: tumores Insuficiência cardíaca – choque elétrico ou interferência com marcapassos. Gestação (primeiro trimestre)
  • 28. Contra-indicações Uso de marcapassos Tumores Metais implantados TB ativa Insensibilidade térmica Trombose venosa Déficit de consciência recente Gestação Radioterapia ou exame radioativo Áreas hemorrágicas Tecidos isquêmicos
  • 31. Microondas Menos profundo que o OC Emprego terapêutico: Freqüência: 2.450 MHz Comprimento de onda: 12 cm Gera correntes Irradia microondas oscilantes
  • 32. Microondas Penetração é proporcional ao comprimento de onda e inversamente proporcional a freqüência. Absorção dependente da condutividade elétrica do tecido. A penetração também depende do ângulo de inserção.
  • 33. Relação comprimento de onda e absorção Comprimento de onda 122,5mm (2450 MHz): pouca penetração, aquecimento mais superficial. 327 mm (915 MHZ): maior penetração, aquecimento mais profundo.
  • 34. Intensidade da radiação É inversamente proporcional ao quadrado da distância entre a fonte de energia e a superfície.
  • 35. Efeitos terapêuticos Efeito Térmico Principal efeito Fluxo Sanguíneo Processo inflamatório Colágeno Rigidez articular
  • 36. Efeitos terapêuticos Efeito não Térmico ou Atérmico (MOP) Não há evidências da eficácia
  • 37. Aplicação Materiais metálicos devem ser afastados pelo menos 3 metros. Pode haver interferência em computadores e outras equipamentos.
  • 38. Dosagem Sensibilidade térmica do paciente. Os procedimentos são idênticos ao do OC.
  • 39. Riscos Queimaduras Exacerbação dos sintomas Insuficiência cardíaca – choque ou marcapassos Alastramento de patologias existentes Início de gestação (primeiro trimestre)
  • 40. Contra-indicações IGUAL OC Uso de marcapassos Tumores Metais implantados TB ativa Insensibilidade Trombose venosa térmica recente Déficit de consciência Radioterapia ou Gestação exame radioativo Áreas hemorrágicas Tecidos isquêmicos
  • 41. Termoterapia O que não pode ser curado pela Medicina, pode ser curado pela cirurgia; O que não pode ser curado pela cirurgia, Pode ser curado pela hipertermia; O que não pode ser curado pela hipertermia é, provavelmente, incurável. (Hipócrates)