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Fátima Weber Rosas
  Letícia Machado
  Patricia A. Behar
Trilhas sonoras
 O que são?
 Proveniente do termo “trilha sonora” de filmes;


 Termo   adaptado para o meio educacional;

 Algumas funções das trilhas sonoras podem ser
aproveitadas na educação, como:
Funções das trilhas sonoras
 Motivar;

 Influenciar estados de ânimo;


 Auxiliar   na memorização;

 Remeter a épocas históricas;
A composição de
            trilhas sonoras busca
 Favorecer   a criatividade;
 Favorecer   a consciência rítmica e estética;
 Inserir a música em materiais educacionais
  digitais (MEDs);
Proporcionar    situações onde alunos e
professores possam criar e produzir suas
próprias trilhas (ou trechos musicais);
Composição Musical
É toda a ação que o sujeito faz ao organizar o
 material sonoro. Compreende explorações,
 construções e reconstruções das ideias sonoras.
 (MAFFIOLETTI, 2005).

A composição musical digital, cuja sigla é
 (CMD), consiste na escolha e organização dos
 sons ao interagir com as ferramentas digitais, de
 forma a dar um sentido, de acordo com o
 contexto em que serão empregados.
As trilhas sonoras para MEDs
   Utilizam recursos da Web 2.0;

   São produzidas com softwares livres;

   São criadas através do computador ou de aparelhos
    digitais: Composição Musical Digital (CMD);
   A CMD pode ser composta tanto por músicos como
    ouvintes (apreciadores de música);
   Promovem uma aprendizagem significativa;

   Mudança na experiência musical e na maneira de
    divulgar a música.
Afetividade, Aprendizagem
                e Música
 A afetividade é um agente motivador da atividade
cognitiva. (Piaget, 2005 citado por Longhi et al, 2009).
 Emoção, estados de humor ou de ânimo,
motivação, sentimento, são termos que dizem
respeito à afetividade.
 Os domínios de estruturas musicais
relacionadas a altura, tempo, timbre, gesto, ritmo
e métrica também possuem domínios de
estruturas não musicais como o afeto e a
emoção. (Bharucha et al, 2006).
Funções da Música
  10) Contribuição         1) Expressão emocional;
  para a                                              2) Prazer estético;
  integração
  da sociedade.
                                                            3) Divertimento;
9) Contribuição para             Dez funções
a continuidade e                 da música
estabilidade                                               4) Comunicação;
da cultura;
                                 na sociedade:
                                                         5) Representação;
  8) Validação das
  instituições
                              7) Impor conformidade   6) Reação física;
  sociais e dos
  rituais religiosos;         às normas sociais;
  (Merriam, 1964, citado por Hummes, 2004).
Funções da Música
                                       Para acalmar as crianças
Para a reprodução cultural



                         Na escola:

O foco educacional tem, acima de                Para construir
tudo, de estar nos verdadeiros                  significados
processos do fazer musical.
Somente então é possível dar
sentido ao contexto, seja histórico,             (Hummes, 2004).
social, biográfico, acústico ou                  (Swanwick, 2003).
outro. (Swanwick, 2003).
Música e Educação
“Conhecer  música não quer dizer escutá-la por
  acaso e sim, envolver-se com ela profundamente.”
(Swanwick, 2003).

   O importante é saber o que a música é e o que
     ela pode fazer.
    (Ibidem).
Música, Áudio e Trilha Sonora
   Termos: “inserir som”; “inserir música”:

    Olhar multifacetado numa abordagem
    interdisciplinar. Ex.: Conceito de SOM
    proveniente da área da Música; da Física; da
    Informática.
 Trilha   Sonora: A parte sonora de um filme; o
    registro obtido mediante um canal de áudio;
    pista sonora. (Ferreira, 2004).
Música, Áudio e Trilha Sonora
    Som e áudio: Referem-se à parte técnica de
    gravação no contexto educacional ou não.
   Música: Refere-se à parte artística,
    no contexto educacional ou não.
 Trilha Sonora de um objeto de aprendizagem
    pode referir-se à música de um objeto de
    aprendizagem e, em alguns casos, ao áudio
    (compreendendo sonorizações, narrações,
    trechos de músicas, mixagens, etc).
 Música eletroacústica: A música
eletroacústica é realizada através de
procedimentos que sintetizam ou
transformam o som através do
computador.(Fritsch, 2008)
 Música instrumental: Obra
composta para ser executada apenas
por instrumentos. (Ferreira, 2004).
              Música vocal: é a música feita para
             ser cantada por coro ou por um cantor
             solista. (Wikipedia, 2009).
Alguns formatos de áudio
WMA: Windows Media Audio. Arquivo de
áudio gerado no Windows Media Player,desenvolvido pela
Microsoft.
WAV: Ou WAVE (waveform ou forma de onda). Arquivo de
áudio sem compressão.
MP3: MPEG-1/2 Audio Layer 3. Formato de áudio que pode
ser comprimido em diversas qualidades.
MIDI: Musical Instrument Digital Interface. Padrão de
comunicação de dados entre instrumentos musicais e
computadores.
OGG: Formato de áudio comprimido com igual ou melhor
qualidade que o mp3, reproduzido pelo Winamp.
Algumas ferramentas tocadoras e
    geradoras de arquivos de áudio
Windows Media Player (player):
http://www.baixaki.com.br/download/windows-media-player-10-portugues-.htm
Real Player (player/conversor):
http://www.baixaki.com.br/download/RealPlayer.htm
Audacity (gravador/editor/gerador/conversor):
http://audacity.sourceforge.net/?lang=pt
Switch File Sound Converter (conversor):
http://www.baixaki.com.br/site/dwnld46452.htm
Freecorder Toolbar (gravador/player/gerador/conversor);
http://www.superdownloads.com.br/download/126/freecorder/
Winamp (player ogg/mp3/wav): http://www.winamp.com/
Como inserir áudio em um MED
 No Power Point - através do botão inserir ou importar:
som, áudio ou objeto;


 No Movie Maker - através do menu
“importar áudio ou música”;



 No CmapTools - adicionar recursos ou adicionar e
editar links para recursos.
Trilha Sonora
    Trilha sonora - também chamada de música
    incidental ou música para filmes. (Sadie, 2001).
    Música incidental: Música composta, arranjada,
    compilada ou improvisada para acompanhar
    filmes. (Sadie, 2001).
                    Source music: música
                    contida no âmbito da ação.
                    Música de fundo.
Funções da música incidental

                                            Comunicar emoções;
 Caracterização de                          mudar uma emoção
  personagens e           Funções            (estado de ânimo).
idéias (Burt, 1994).                             (Burt, 1994)
                                                (Blanco, s/d).

   Associação a           Ludibriar os           Estabelecer
determinado local        espectadores;         conotações com
  ou ambiente.             comunicar            outras áreas.
   (Burt, 1994).         significados e         (Blanco, s/d).
                       pensamentos não
                         verbalizados.
                       (Wingstedt, 2005).
Música funcional
É muito
                      Com aplicações extramusicais baseada
utilizada nas
                      nos
empresas;
                      efeitos psicofisiológicos;

                                     Para aumentar a
 Música funcional:                   produtividade
                                     dos funcionários;


                Para ser ouvida passivamente
                (como “pano de fundo”)
 (Nocko, 2005)
 (Brenner et al, 2006)
Música para ser ouvida
           passiva ou criticamente?
 Passivamente: A percepção
                                  Ex.: Música ambiental;
se dá de maneira inconsciente.    para filmes; funcional; em
(Brenner et al, 2006).              games; para
                                    entretenimento.
 Criticamente: A percepção
sonora se dá de maneira
consciente. O ouvinte foca sua   Ex.: Aprendizagem
atenção na música,               musical; apreciação; no
analisando-a.                      contexto educacional.
Uso de Trilhas Sonoras
           em MEDs
    Duas principais abordagens:

 Como motivação: Uso da música de forma
 passiva (influenciando estados de ânimo);

 Como   construtora de conhecimentos e
 significados (dependendo da proposta
 pedagógica do professor. Ex.: Composição
 coletiva).
Mecanismos de escuta
 Ouvir: Receber informação auditiva através
do sistema auditivo, sem prestar atenção
(escuta passiva);
 Escutar: Dedicar atenção ao som de
maneira ativa, com vontade de identificá-lo ou
interpretá-lo;
 Reconhecer: Identificar uma forma sonora e
associá-la a uma fonte;
 Compreender: Obter a informação final que
no ato da escuta, procuramos no som.
Interpretar o que foi escutado e reconhecido.
( Schaeffer, 1966 citado por Rodríguez, 2006).
Exemplos de Trilha Sonora
para objetos de aprendizagem (Oas)
         Educação Infantil
   Objeto de aprendizagem Práticas Criativas na Web 2.0:
    http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2009/criativas/inde


   Trilha sonora: “Pense, tente, invente” :


   Letra:
A Trilha Sonora
                          “Evolução”
                        Ensino Superior
 OA    CompEAD (Competências na EAD):
http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2009/compead/index.html


 Trilha   sonora: Evolução:

 Metáforas:     Linha do tempo e alvo.
 Possibilidade      de download para posterior
reutilização.
Exemplo de trilha sonora
                  coletiva em OA
 OA   CompMAP (Mapeando Competências):
http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2010/compmap/


                                   Ouça:
 Guia    da Trilha:


 Trilha
      composta com sons do CODES e do
  JAMSTUDIO
Exemplo de trilha sonora
                    em OAs


 OA   CompMUS (Composição Musical Digital):
http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2011/CompMUS/
Trilhas Sonoras para MEDs

 Exemplo de uma trilha sonora coletiva feita no
JAMSTUDIO e editada no AUDACITY
para o OA CompMUS:


Ex.: Trilha “Movimento” (módulo 3):
Trilhas Sonoras para MEDs
     A proposta de composição coletiva
   de música (trilhas sonoras) para MEDs
                    busca:
 Promover interações sociais e trabalho
  colaborativo;
 Aumentar o grau de interatividade com o
objeto de aprendizagem;
 Possibilitar a familiaridade com os sons e
com a música;
 Incentivar o cumprimento da Lei 9610/98;
Trilhas Sonoras para MEDs
 Promover não apenas a escuta passiva da
música, mas uma audição (apreciação) crítica
como sujeito ativo no processo de
aprendizagem;

 Favorecer a vivência sonora através da
interação com a música, envolvendo
o sujeito cognitiva e afetivamente
(audição, composição, contextualização).
Trilhas Sonoras para MEDs
            Construir significados                  Apreciar




                            Vivência Sonora                      Criar sons

Refletir sobre os sons

                                                         Interpretar sons
          Adicionar efeitos sonoros

                                     Editar, manipular sons
 Clubcreate/MusicLab:
http://remixer.clubcreate.com/v2/musiclab/launch.html

 Aviary: http://www.aviary.com/

   JamStudio:
http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm

   CODES: http://gia.inf.ufrgs.br/CODES3/#

   Cantabile Lite:
http://www.cantabilesoftware.com/download/
 Conversor de áudio on-line para
vários formatos: http://media.io/

 Conversor       de áudio: “Switch Sound File
Converter”:
http://www.baixaki.com.br/site/dwnld43887.htm
 Ferramenta para cortar áudio: “mp3cut”:
http://pt.mp3cut.net/
 Captura e edição de áudio: “AUDACITY”:
http://audacity.sourceforge.net/

 Captura, edição de áudio e sequenciamento:
“KRISTAL Audio Engine”:
http://busca.superdownloads.com.br/busca/kristal.html

 Captura, edição de áudio e sequenciamento:
“Acid”: http://www.superdownloads.com.br/download/19/acid-xpress/
   Captura de áudio e vídeo: “Freecorder”:
http://www.baixaki.com.br/download/freecorder.htm
 Possibilita a publicação de obras on-line e mantém os
direitos do autor, permitindo que outros distribuam a sua
obra, desde que façam referência, nas condições
especificadas pelo autor:
http://creativecommons.org/choose/?lang=pt

 Creative Commons Brasil: http://www.creativecommons.org.br/

 Licenças de áudio:
http://www.creativecommons.org.br/index.php?option=com_content&task=vie


 Website com sons (samples ou amostras) livres:
http://www.freesound.org/
 É uma ferramenta para a composição musical digital on-
line;

 É uma ferramenta para a criação de trilhas sonoras para
MEDs;

 MusicLab: remixer.clubcreate.com/v2/musiclab/launch.html
Observações ao utilizar áudio ou
     construir uma trilha para um MED
A música deve estar de acordo com o público-
 alvo;

A música deve estar contextualizada (de acordo
 com o conteúdo);

 Sonsassociados à imagens poderão ser utilizados,
 desde que estejam ligados ao conteúdo;
Observações ao utilizar áudio ou
construir uma trilha para um MED
 Setiver textos escritos, evitar que músicas
 vocais toquem ao mesmo tempo;

 Nãoutilizar narração com texto na tela,
 simultaneamente;
 Editar
       o áudio, evitando cortes repentinos da
 música.
Créditos
 Nome   da música.

 Nome   do compositor.


 Procedênciade quem fez a mixagem e/ou
 edição do som.
Considerações finais
 O som pode carregar consigo toda uma bagagem
  emotiva e interpretativa que o texto escrito nem sempre
  consegue transmitir com a mesma intensidade.

 A música presente em MEDs, com a mediação do
 professor, pode levar à construção de conhecimentos
 musicais a partir da audição crítica e da interatividade.
 Nessa audição crítica ou escuta consciente, o sujeito não
 é apenas passivo (recebe as informações prontas), mas
 construtor de significados e do próprio conhecimento.
Referências Bibliográficas
ARANTES, V. A. Afetividade e Cognição: Rompendo a dicotomia na
educação. In: VIDETUR, n. 23. Porto/Portugal: Mandruvá, 2003.
BEHAR, Patrícia e colaboradores. Modelos Pedagógicos em Educação a
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BEHAR, Patrícia Alejandra e TORREZZAN, Cristina Alba. Metas do design
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Revista Brasileira de Informática na Educação, Volume 17, Número 3,
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http://www.wcce2009.org/proceedings/papers/WCCE2009_pap253.pdf >.
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língua portuguesa. 3ª Ed. Curitiba: Positivo, 2004.
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Universidade Federal do Rio grande do Sul, Porto Alegre, 2005.
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http://www.comprape.com.br/Dicionario-de-extensao-de-arquivos.aspx. Acesso em
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MILETTO, Evandro; FLORES, Luciano V.; PIMENTA, Marcelo S. e VICARI, Rosa
M. CODES: Um Ambiente para Prototipação Musical Cooperativa Baseado na
Web. XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação – 22 a 29 jul.
Unisinos, 2005.
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Científica em Arte. Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Curitiba, 2005.
Disponível em: <http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/anais3/caio_nocko.pdf.>
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Janovich, 1972. Texto traduzido por Paulo Francisco Slomp destinado aos estudos
desenvolvidos na disciplina Psicologia da Educação B. UFRGS.
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http://200.144.189.42/ojs/index.php/famecos/article/viewArticle/331.
Acesso em 19 nov. de 2010.
 RODRÍGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual.
Senac: São Paulo, 2006.
RUIZ, Valdete Maria e OLIVEIRA, Marli Jorge Vischi. A Dimensão Afetiva da
Ação Pedagógica. EDUC@ação - Rev. Ped. - UNIPINHAL – Esp. Sto. do
Pinhal – SP, v. 01, n. 03, jan./dez. 2005.
SADIE, Stanley. Dicionário Grove de música: edição concisa. Editado por
Stanley Sadie; editora- assistente Alison Latham. Tradução Eduardo
Francisco Alves.Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994.
_____. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 2ª Ed. Editado
por Stanley Sadie. Editor executivo: John Tyrrell. 2001.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo:
Moderna, 2003.
SWANWICK, K.; TILLMAN, J. The sequence of musical development: a study
of children’s composition. British Journal of Music education, v.3,
p.305-339, 1986.
Obrigada pela atenção!

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Composição de trilhas sonoras para MEDs

  • 1. Fátima Weber Rosas Letícia Machado Patricia A. Behar
  • 2. Trilhas sonoras O que são?  Proveniente do termo “trilha sonora” de filmes;  Termo adaptado para o meio educacional;  Algumas funções das trilhas sonoras podem ser aproveitadas na educação, como:
  • 3. Funções das trilhas sonoras  Motivar;  Influenciar estados de ânimo;  Auxiliar na memorização;  Remeter a épocas históricas;
  • 4. A composição de trilhas sonoras busca  Favorecer a criatividade;  Favorecer a consciência rítmica e estética;  Inserir a música em materiais educacionais digitais (MEDs); Proporcionar situações onde alunos e professores possam criar e produzir suas próprias trilhas (ou trechos musicais);
  • 5. Composição Musical É toda a ação que o sujeito faz ao organizar o material sonoro. Compreende explorações, construções e reconstruções das ideias sonoras. (MAFFIOLETTI, 2005). A composição musical digital, cuja sigla é (CMD), consiste na escolha e organização dos sons ao interagir com as ferramentas digitais, de forma a dar um sentido, de acordo com o contexto em que serão empregados.
  • 6. As trilhas sonoras para MEDs  Utilizam recursos da Web 2.0;  São produzidas com softwares livres;  São criadas através do computador ou de aparelhos digitais: Composição Musical Digital (CMD);  A CMD pode ser composta tanto por músicos como ouvintes (apreciadores de música);  Promovem uma aprendizagem significativa;  Mudança na experiência musical e na maneira de divulgar a música.
  • 7. Afetividade, Aprendizagem e Música  A afetividade é um agente motivador da atividade cognitiva. (Piaget, 2005 citado por Longhi et al, 2009).  Emoção, estados de humor ou de ânimo, motivação, sentimento, são termos que dizem respeito à afetividade.  Os domínios de estruturas musicais relacionadas a altura, tempo, timbre, gesto, ritmo e métrica também possuem domínios de estruturas não musicais como o afeto e a emoção. (Bharucha et al, 2006).
  • 8. Funções da Música 10) Contribuição 1) Expressão emocional; para a 2) Prazer estético; integração da sociedade. 3) Divertimento; 9) Contribuição para Dez funções a continuidade e da música estabilidade 4) Comunicação; da cultura; na sociedade: 5) Representação; 8) Validação das instituições 7) Impor conformidade 6) Reação física; sociais e dos rituais religiosos; às normas sociais; (Merriam, 1964, citado por Hummes, 2004).
  • 9. Funções da Música Para acalmar as crianças Para a reprodução cultural Na escola: O foco educacional tem, acima de Para construir tudo, de estar nos verdadeiros significados processos do fazer musical. Somente então é possível dar sentido ao contexto, seja histórico, (Hummes, 2004). social, biográfico, acústico ou (Swanwick, 2003). outro. (Swanwick, 2003).
  • 10. Música e Educação “Conhecer música não quer dizer escutá-la por acaso e sim, envolver-se com ela profundamente.” (Swanwick, 2003).  O importante é saber o que a música é e o que ela pode fazer. (Ibidem).
  • 11. Música, Áudio e Trilha Sonora  Termos: “inserir som”; “inserir música”:  Olhar multifacetado numa abordagem interdisciplinar. Ex.: Conceito de SOM proveniente da área da Música; da Física; da Informática.  Trilha Sonora: A parte sonora de um filme; o registro obtido mediante um canal de áudio; pista sonora. (Ferreira, 2004).
  • 12. Música, Áudio e Trilha Sonora  Som e áudio: Referem-se à parte técnica de gravação no contexto educacional ou não.  Música: Refere-se à parte artística, no contexto educacional ou não.  Trilha Sonora de um objeto de aprendizagem pode referir-se à música de um objeto de aprendizagem e, em alguns casos, ao áudio (compreendendo sonorizações, narrações, trechos de músicas, mixagens, etc).
  • 13.  Música eletroacústica: A música eletroacústica é realizada através de procedimentos que sintetizam ou transformam o som através do computador.(Fritsch, 2008)  Música instrumental: Obra composta para ser executada apenas por instrumentos. (Ferreira, 2004).  Música vocal: é a música feita para ser cantada por coro ou por um cantor solista. (Wikipedia, 2009).
  • 14. Alguns formatos de áudio WMA: Windows Media Audio. Arquivo de áudio gerado no Windows Media Player,desenvolvido pela Microsoft. WAV: Ou WAVE (waveform ou forma de onda). Arquivo de áudio sem compressão. MP3: MPEG-1/2 Audio Layer 3. Formato de áudio que pode ser comprimido em diversas qualidades. MIDI: Musical Instrument Digital Interface. Padrão de comunicação de dados entre instrumentos musicais e computadores. OGG: Formato de áudio comprimido com igual ou melhor qualidade que o mp3, reproduzido pelo Winamp.
  • 15. Algumas ferramentas tocadoras e geradoras de arquivos de áudio Windows Media Player (player): http://www.baixaki.com.br/download/windows-media-player-10-portugues-.htm Real Player (player/conversor): http://www.baixaki.com.br/download/RealPlayer.htm Audacity (gravador/editor/gerador/conversor): http://audacity.sourceforge.net/?lang=pt Switch File Sound Converter (conversor): http://www.baixaki.com.br/site/dwnld46452.htm Freecorder Toolbar (gravador/player/gerador/conversor); http://www.superdownloads.com.br/download/126/freecorder/ Winamp (player ogg/mp3/wav): http://www.winamp.com/
  • 16. Como inserir áudio em um MED  No Power Point - através do botão inserir ou importar: som, áudio ou objeto;  No Movie Maker - através do menu “importar áudio ou música”;  No CmapTools - adicionar recursos ou adicionar e editar links para recursos.
  • 17. Trilha Sonora  Trilha sonora - também chamada de música incidental ou música para filmes. (Sadie, 2001).  Música incidental: Música composta, arranjada, compilada ou improvisada para acompanhar filmes. (Sadie, 2001). Source music: música contida no âmbito da ação. Música de fundo.
  • 18. Funções da música incidental Comunicar emoções; Caracterização de mudar uma emoção personagens e Funções (estado de ânimo). idéias (Burt, 1994). (Burt, 1994) (Blanco, s/d). Associação a Ludibriar os Estabelecer determinado local espectadores; conotações com ou ambiente. comunicar outras áreas. (Burt, 1994). significados e (Blanco, s/d). pensamentos não verbalizados. (Wingstedt, 2005).
  • 19. Música funcional É muito Com aplicações extramusicais baseada utilizada nas nos empresas; efeitos psicofisiológicos; Para aumentar a Música funcional: produtividade dos funcionários; Para ser ouvida passivamente (como “pano de fundo”) (Nocko, 2005) (Brenner et al, 2006)
  • 20. Música para ser ouvida passiva ou criticamente?  Passivamente: A percepção Ex.: Música ambiental; se dá de maneira inconsciente. para filmes; funcional; em (Brenner et al, 2006). games; para entretenimento.  Criticamente: A percepção sonora se dá de maneira consciente. O ouvinte foca sua Ex.: Aprendizagem atenção na música, musical; apreciação; no analisando-a. contexto educacional.
  • 21. Uso de Trilhas Sonoras em MEDs Duas principais abordagens:  Como motivação: Uso da música de forma passiva (influenciando estados de ânimo);  Como construtora de conhecimentos e significados (dependendo da proposta pedagógica do professor. Ex.: Composição coletiva).
  • 22. Mecanismos de escuta  Ouvir: Receber informação auditiva através do sistema auditivo, sem prestar atenção (escuta passiva);  Escutar: Dedicar atenção ao som de maneira ativa, com vontade de identificá-lo ou interpretá-lo;  Reconhecer: Identificar uma forma sonora e associá-la a uma fonte;  Compreender: Obter a informação final que no ato da escuta, procuramos no som. Interpretar o que foi escutado e reconhecido. ( Schaeffer, 1966 citado por Rodríguez, 2006).
  • 23. Exemplos de Trilha Sonora para objetos de aprendizagem (Oas) Educação Infantil  Objeto de aprendizagem Práticas Criativas na Web 2.0: http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2009/criativas/inde  Trilha sonora: “Pense, tente, invente” :  Letra:
  • 24. A Trilha Sonora “Evolução” Ensino Superior  OA CompEAD (Competências na EAD): http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2009/compead/index.html  Trilha sonora: Evolução:  Metáforas: Linha do tempo e alvo.  Possibilidade de download para posterior reutilização.
  • 25. Exemplo de trilha sonora coletiva em OA  OA CompMAP (Mapeando Competências): http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2010/compmap/ Ouça:  Guia da Trilha:  Trilha composta com sons do CODES e do JAMSTUDIO
  • 26. Exemplo de trilha sonora em OAs  OA CompMUS (Composição Musical Digital): http://www.nuted.ufrgs.br/objetos_de_aprendizagem/2011/CompMUS/
  • 27.
  • 28. Trilhas Sonoras para MEDs  Exemplo de uma trilha sonora coletiva feita no JAMSTUDIO e editada no AUDACITY para o OA CompMUS: Ex.: Trilha “Movimento” (módulo 3):
  • 29. Trilhas Sonoras para MEDs A proposta de composição coletiva de música (trilhas sonoras) para MEDs busca:  Promover interações sociais e trabalho colaborativo;  Aumentar o grau de interatividade com o objeto de aprendizagem;  Possibilitar a familiaridade com os sons e com a música;  Incentivar o cumprimento da Lei 9610/98;
  • 30. Trilhas Sonoras para MEDs  Promover não apenas a escuta passiva da música, mas uma audição (apreciação) crítica como sujeito ativo no processo de aprendizagem;  Favorecer a vivência sonora através da interação com a música, envolvendo o sujeito cognitiva e afetivamente (audição, composição, contextualização).
  • 31. Trilhas Sonoras para MEDs Construir significados Apreciar Vivência Sonora Criar sons Refletir sobre os sons Interpretar sons Adicionar efeitos sonoros Editar, manipular sons
  • 32.  Clubcreate/MusicLab: http://remixer.clubcreate.com/v2/musiclab/launch.html  Aviary: http://www.aviary.com/  JamStudio: http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm  CODES: http://gia.inf.ufrgs.br/CODES3/#  Cantabile Lite: http://www.cantabilesoftware.com/download/
  • 33.  Conversor de áudio on-line para vários formatos: http://media.io/  Conversor de áudio: “Switch Sound File Converter”: http://www.baixaki.com.br/site/dwnld43887.htm  Ferramenta para cortar áudio: “mp3cut”: http://pt.mp3cut.net/
  • 34.  Captura e edição de áudio: “AUDACITY”: http://audacity.sourceforge.net/  Captura, edição de áudio e sequenciamento: “KRISTAL Audio Engine”: http://busca.superdownloads.com.br/busca/kristal.html  Captura, edição de áudio e sequenciamento: “Acid”: http://www.superdownloads.com.br/download/19/acid-xpress/  Captura de áudio e vídeo: “Freecorder”: http://www.baixaki.com.br/download/freecorder.htm
  • 35.  Possibilita a publicação de obras on-line e mantém os direitos do autor, permitindo que outros distribuam a sua obra, desde que façam referência, nas condições especificadas pelo autor: http://creativecommons.org/choose/?lang=pt  Creative Commons Brasil: http://www.creativecommons.org.br/  Licenças de áudio: http://www.creativecommons.org.br/index.php?option=com_content&task=vie  Website com sons (samples ou amostras) livres: http://www.freesound.org/
  • 36.  É uma ferramenta para a composição musical digital on- line;  É uma ferramenta para a criação de trilhas sonoras para MEDs;  MusicLab: remixer.clubcreate.com/v2/musiclab/launch.html
  • 37.
  • 38. Observações ao utilizar áudio ou construir uma trilha para um MED A música deve estar de acordo com o público- alvo; A música deve estar contextualizada (de acordo com o conteúdo);  Sonsassociados à imagens poderão ser utilizados, desde que estejam ligados ao conteúdo;
  • 39. Observações ao utilizar áudio ou construir uma trilha para um MED  Setiver textos escritos, evitar que músicas vocais toquem ao mesmo tempo;  Nãoutilizar narração com texto na tela, simultaneamente;  Editar o áudio, evitando cortes repentinos da música.
  • 40. Créditos  Nome da música.  Nome do compositor.  Procedênciade quem fez a mixagem e/ou edição do som.
  • 41. Considerações finais  O som pode carregar consigo toda uma bagagem emotiva e interpretativa que o texto escrito nem sempre consegue transmitir com a mesma intensidade.  A música presente em MEDs, com a mediação do professor, pode levar à construção de conhecimentos musicais a partir da audição crítica e da interatividade. Nessa audição crítica ou escuta consciente, o sujeito não é apenas passivo (recebe as informações prontas), mas construtor de significados e do próprio conhecimento.
  • 42. Referências Bibliográficas ARANTES, V. A. Afetividade e Cognição: Rompendo a dicotomia na educação. In: VIDETUR, n. 23. Porto/Portugal: Mandruvá, 2003. BEHAR, Patrícia e colaboradores. Modelos Pedagógicos em Educação a Distância. Ed. Artmed, Porto Alegre, 2009. BEHAR, Patrícia Alejandra e TORREZZAN, Cristina Alba. Metas do design pedagógico: um olhar na construção de materiais educacionais digitais. Revista Brasileira de Informática na Educação, Volume 17, Número 3, 2009. Disponível em:< http://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/article/viewFile/1023/1015>. Acesso em 13 mai. de 2010.  BURT, G. The Art of Film Music. Northeastern University Press. EUA.1994. BENENZON, Rolando O. Manual de Musicoterapia. Tradução de Clementina Nastari. Rio de Janeiro: Enelivros, 1985. BHARUCHA, Jamshed J.; CURTIS, Meagan e PAROO, Kaivon. Varietis of musical experience. Tufts Ubiversity, Medford, MA 02155, USA. 2006. BLACKING, John. Music Children’s Cognitive and Affective Development: Problems posed ethnomusical research. In: WILSON, Frank & ROEHMANN, Franz L. Music and child development. Proceedings of the Denver Conference, 1987. P.68-78.
  • 43. BRASIL. MINISTÉRIO DA CULTURA. Lei 9.610/98. Brasília-DF. Disponível em: < http://www.cultura.gov.br/site/categoria/politicas/direitos-autorais-politicas/document >. Acesso em 14 mai. de 2010. BRENNER, Thomas R.; FRIGATTI, Eduardo F.; OSELAME, Mariane M. e SIMÕES, Pierângela. XII Simpósio Brasileiro de Musicoterapia. Análise da utilização da música funcional em supermercados na cidade de Curitiba. 06 a 09 set, 2006, Goiânia –GO. Disponível em: < http://www.sgmt.com.br/anais/p02pesquisaresumoexpandidooral/RECO07-Brenner_ >. Acesso em 22 fev. de 2010. DUARTE, Mônica. A interação social no processo de criação de trilhas sonoras: perspectiva para o ensino de música. XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Música (ANPPOM). Brasília, 2006. HUMMES, Júlia. Por que é importante o ensino de música? Considerações sobre as funções da música na sociedade e na escola. Revista da ABEM. Vol.11, 17-25, set. 2004. Disponível em: < http://www.abemeducacaomusical.org.br/Masters/revista11/revista11_artigo2.pdf .> Acesso em 16 fev. de 2010.
  • 44. LONGHI, Magali Teresinha; BEHAR, Patrícia Alejandra e BERCHT, Magda. AnimA-K: recognizing student’s mood during the learning process. Sample Word Paper for Co-located Conferences at the 9th WCC Congress. July, 27-31, Brazil, 2009. Disponível em: < http://www.wcce2009.org/proceedings/papers/WCCE2009_pap253.pdf >. Acesso em 29 mar. de 2010. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 3ª Ed. Curitiba: Positivo, 2004. FRITSCH, Eloi F. Música eletrônica: uma introdução ilustrada. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. FRITSCH, Eloi F.; FLORES, Luciano V.; MILETTO, Evandro M.; VICARI, Rosa M. e PIMENTA, Marcelo S. Software musical e sugestões de aplicação em aulas de música. Disponível em: http://www6.ufrgs.br/mt/softwaremusical.htm. Acesso em 19 fev 2010.  MAFFIOLETTI, Leda A. Diferenciações e integrações: o conhecimento novo na composição musical infantil. Porto Alegre: UFRGS, 2005. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio grande do Sul, Porto Alegre, 2005. MED, Bohumil. Teoria da música. 4ª Ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Musimed, 1996.
  • 45. Página Web.COMPRARÉ. Extensão de Arquivos. 2009. Disponível em: http://www.comprape.com.br/Dicionario-de-extensao-de-arquivos.aspx. Acesso em 24 fev. de 2010. MILETTO, Evandro; FLORES, Luciano V.; PIMENTA, Marcelo S. e VICARI, Rosa M. CODES: Um Ambiente para Prototipação Musical Cooperativa Baseado na Web. XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação – 22 a 29 jul. Unisinos, 2005. NOCKO, Caio M. A sociedade da música da mídia. Anais III Fórum de Pesquisa Científica em Arte. Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Curitiba, 2005. Disponível em: <http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/anais3/caio_nocko.pdf.> Acesso em 29 mar. de 2010. PIAGET, Jean. Development and learning. In LAVATTELLY, C. S. e STENDLER, F. Reading in child behavior and development. New York: Hartcourt Brace Janovich, 1972. Texto traduzido por Paulo Francisco Slomp destinado aos estudos desenvolvidos na disciplina Psicologia da Educação B. UFRGS. RODRIGUES, Rodrigo Fonseca e. A experiência da música e as escutas contemporâneas. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia. Vol.1, nº19, 2002. Disponível em: http://200.144.189.42/ojs/index.php/famecos/article/viewArticle/331. Acesso em 19 nov. de 2010.
  • 46.  RODRÍGUEZ, Ángel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. Senac: São Paulo, 2006. RUIZ, Valdete Maria e OLIVEIRA, Marli Jorge Vischi. A Dimensão Afetiva da Ação Pedagógica. EDUC@ação - Rev. Ped. - UNIPINHAL – Esp. Sto. do Pinhal – SP, v. 01, n. 03, jan./dez. 2005. SADIE, Stanley. Dicionário Grove de música: edição concisa. Editado por Stanley Sadie; editora- assistente Alison Latham. Tradução Eduardo Francisco Alves.Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994. _____. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 2ª Ed. Editado por Stanley Sadie. Editor executivo: John Tyrrell. 2001. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. SWANWICK, K.; TILLMAN, J. The sequence of musical development: a study of children’s composition. British Journal of Music education, v.3, p.305-339, 1986.

Notes de l'éditeur

  1. Utilizar players com botões de pause e stop é interessante para o sujeito escolher de quer escutar e ler ao mesmo tempo ou em tempos diferentes.
  2. Com a lei 11.769 de agosto de 2008 a música torna-se obrigatória, mas não exclusiva na educação báscia. Com o surgimento da tecnologia MIDI, do mp3 e de tocadores portáteis de música, ocorre uma mudança na experiência musical e na maneira de divulgar a música, tornando-a presente na vida cotidiana. É preciso utilizar esses recursos tecnológicos pedagogicamente, tornando as aulas mais interessantes e criativas. A tecnologia MIDI é um exemplo disso. As informações MIDI não carregam em si, nenhum sinal de áudio. MIDI é um padrão de comunicação de dados criado por diversos fabricantes de instrumentos musicais norte-americanos e japoneses com a finalidade de possibilitar a transferência de informações entre instrumentos musicais e computadores . Atualmente é também utilizado para controle de iluminação e equipamentos de áudio. (Fritsh, 2008). Podemos citar a Web 2.0 aqui...
  3. - Relação entre: Afetividade, cognição, motivação e música. A afetividade é um agente motivador da atividade cognitiva. (LONGHI, et al, 2009). A afetividade favorece o raciocínio e a motivação, fator fundamental à aprendizagem. A música procura comunicar experiências conscientes. O som de um instrumento provoca a experiência consciente de altura e timbre, talvez acompanhado de experiências afetivas conscientes. (BHARUCHA et al, 2006) . - Os domínios de estruturas musicais relacionadas a altura, tempo, timbre, gesto, ritmo e métrica também possuem domínios de estruturas não musicais como o afeto e a emoção. Ex.: O uso da dissonância (domínio musical) podendo ser utilizada para suscitar um sentimento de apreensão, de suspense (domínio extramusical), recurso muito utilizado nas trilhas sonoras de filmes. Ex.: 2ª menor do filme: Tubarão. (IBIDEM). Blacking (1987), a partir de estudos etnomusicológicos, diz que a definição de música pode variar dependendo da cultura. Após conviver com uma tribo africana, os venda, Blacking, estudou a cultura desse povo, especialmente sua música. A inteligência musical, portanto, não estaria relacionada somente aos parâmetros musicais.
  4. 1) Expressão emocional (é uma das funções que nos interessa) para o contexto educacional. 2) Prazer estético (remete ao belo; à noção do belo, algo mais subjetivo). 3) Divertimento; 4) Comunicação (a música comunica sentimentos; idéias; pensamentos não verbalizados); 5) Representação (representa uma cultura) 6) Reação física ( ao suscitar uma emoção, pode haver uma resposta fisiológica); 7) Impor conformidade (Ex.: Canções de protesto na época da ditadura que foram até censuradas). 8) Validação das normas sociais e dos ritos religiosos (Hinos cívicos; jingles de propaganda política;) 9) Estilos, instrumentos, ritmo de determinada cultura. Ex.: Samba; ver outros exemplos da América Latina. 10) Contrib. para a integração da sociedade (a música tem a propriedade de socializar; oberva-se isso nos jovens).
  5. Swanwick (2003) diz que os professores, ao limitar-se às funções sociais da música categorizadas por Merriam perderiam estudantes, pois o foco deve estar nos verdadeiros processos do fazer musical. Contextualização da música com os conteúdos; com a vida cotidiana. A música nos OAs é excelente para integrar música, conteúdos de forma interdisciplinar.
  6. Para Swanwick [Ibid.] parte da experiência musical é subjetiva e quase mágica, mas ela brota dos próprios elementos do discurso musical (materiais sonoros, caracterização expressiva, forma e valor). Envolver-se através de atividades de TECLA: Técnica (audição, manipulação de instrumentos, notação simbólica) Execução (tocar, cantar), Composição, Literatura, Apreciação (reconhecer estilos, forma, tonalidade).
  7. Cada área possui seus próprios termos e conceitos (seu próprio glossário). Quando lidamos com equipes interdisciplinares ou fazemos uma leitura interdisciplinar, é preciso uma visão aberta, com um olhar multifacetado para um determinado fato ou conceito proveniente de diversas áreas. Ex.: Conceitos como Intensidade sonora, por exemplo, na Física refere-se à amplitude da onda sonora e na área da Música, a alternância de notas de intensidade diferentes refere-se à dinâmica. Pelo senso comum e de acordo com o Dicionário Aurélio da Língua Potuguesa, temos as seguinte definições para áudio e trilha sonora. O termo trilha sonora, tendo o som como matéria prima, visa abranger glossários de várias áreas, não somente da Música.
  8. Os termos áudio e som referem-se à parte técnica da gravação e estão presentes no contexto educacional digital . Muitos programas e ferramentas computacionais apresentam esses termos em seus menus, como por exemplo, “ inserir som”, “inserir áudio” ou ainda “importar música ou áudio”. Nesse contexto, o termo música é utilizado como sinônimo de áudio. Entretanto, na área da música , o significado de música é bem mais complexo e bastante discutido, e refere-se à parte artística.
  9. -Áudio: abrange todos os outros conceitos citados; -Som: Pode se uma música; uma trilha sonora. -Trilha Sonora: Pode ser uma música; pode ser chamada de áudio também, mas não se refere a sons como pro exemplo ruídos ou narração. -Música: É a combinação artística ou científica dos sons. Às vezes pode ser chamado de som (porém não com o sentido de ruído ou narração); de áudio ou de trilha sonora. Para materiais educacionais digitais prefere-se os termos trilha sonora ou áudio. -Música eletroacústica: É popularmente chamada de música eletrônica.
  10. - Audacity: Editor grátis de arquivos de áudio. Nele é possível gravar sons externos, como a voz; realizar mixagens; cortar e colar trechos de músicas; adicionar efeitos; abre arquivos de diversos formatos e exporta como wav, mp3 ou ogg vorbis. Windows Media Player : copia arquivos de áudio de um CD e os armazena em formato wav ou mp3. - Real Player: Abre arquivos rm ou ram. Suporta música online (rádio na Internet). Apresenta largura de banda baixa, por isso, muitas vezes a qualidade é reduzida. -Switch File Sound Converter , programa grátis que converte vários formatos de áudio, e extrai áudio de vídeos; - Freecorder Toolbar , programa grátis que permite o armazenamento de áudio e vídeo de páginas da Web e também realiza a conversão de vários formatos de áudio e vídeo.
  11. No Power Point utiliza-se o menu “inserir” filme ou som; também pode-se colocar som através do menu “animações” e som de transição (podem ser sons, como ruídos de objetos ou uma música). No movie maker insere-se um som ou áudio através do menu “tarefas” e importar áudio ou música. - Num mapa conceitual feito no CmapTools, insere-se um áudio, vídeo ou uma apresentação, clicando em “Adicionar recursos” ou clicando com o botão direito do mouse sobre um conceito, depois em “Adicionar &amp; Editar Links para Recursos”
  12. Na literatura especializada: Trilha Sonora: Também chamada de Música Incidental ou ainda de música para filmes.   Incidental Music has been closely linked with theatre since theatre began. Dance music and song have played important roles in much folk drama. However, the term is not watertight. For one thing, all the constituent elements of incidental music so defined-overture, entr&apos;act, dance, song, chorus, mélodrame, etc.-can also be found in other musical contexts. (SADIE, 2001, p.138). Música incidental: A música tem estado estreitamente ligada ao teatro desde que ele começou. A dança e a música têm desempenhado um papel muito importante no drama popular. No entanto, o termo não é fechado. Por um lado, todos os elementos constitutivos da música incidental, assim definidos: abertura, entrada de ato, dança, música, coral, melodrama, etc., também podem ser encontradas em outros contextos musicais. (SADIE, 2001, p.138). Música de filme (Film Music): Música composta, arranjada, compilada ou improvisada para acompanhar filmes. Na trilha sonora de cinema, a música é gravada em sincronização exata com a imagem projetada. A Música de Cinema está dividida em duas grandes categorias: música contida no âmbito da ação (conhecida também como diegética, source , em tela, intrínseca ou realista), e música de fundo (ampliando o clima da cena e) ou explicando a evolução dramática e aspectos de caráter (termo denominado extra-diegético, ou extrínseco à música [...]). (SADIE, 2001, p.797). - Quanto à função da música na sociedade atual, Nocko (2005) faz uma crítica à música funcional estabelecida pelos publicitários e produtores, e assegurada pelo sistema capitalista. Ele critica a maneira como a música é utilizada pela mídia e pelo comércio em geral, afirmando que o público em geral não possui critérios para avaliar essas manifestações artísticas. Para esse autor (Ibid.) a educação seria a principal responsável pelo ensino da linguagem musical visando informar cidadãos críticos, capazes de avaliar as informações que recebem. O autor coloca também que, geralmente, as pessoas que ainda possuem senso estético ou ético são pessoas que possuem um diferencial educacional ou cultural que permite que elas avaliem o que ouvem. Nocko fala sobre os domínios ou aplicações extramusicais da música e efeitos psicofisiológicos, a isso ele chama de música funcional. Música funcional é a música com aplicações extramusicais, baseadas nos efeitos psicofisiológicos provocados pela música no ser humano. Num primeiro momento, o emprego da música funcional em empresas pretendia o aumento da produtividade dos funcionários,[...] para ser ouvida passivamente. Desse modo, a percepção sonora dar-se-á de maneira inconsciente. (BRENNER et al, 2006). Quanto à função da música na sociedade atual, Nocko (2005) faz uma crítica à música funcional estabelecida pelos publicitários e produtores, e assegurada pelo sistema capitalista. Ele critica a maneira como a música é utilizada pela mídia e pelo comércio em geral, afirmando que o público em geral não possui critérios para avaliar essas manifestações artísticas. Para Nocko a educação seria a principal responsável pelo ensino da linguagem musical visando informar cidadãos críticos, capazes de avaliar as informações que recebem. O autor coloca também que, geralmente, as pessoas que ainda possuem senso estético ou ético são pessoas que possuem um diferencial educacional ou cultural que permite que elas avaliem o que ouvem. De acordo com compositor sueco de trilhas sonoras para filmes, Johnny Wingstedt (2005) a música para filmes possui várias classes, dentre elas: emotiva, informativa, descritiva, guia, temporal e retórica. Embora a música para filmes não leve a uma audição consciente (apreciação), ela pode oferecer subsídios para os compositores escolherem o material sonoro para suas composições de trilhas sonoras. A música presente em forma de trilhas sonoras em OAs pode ser ouvida de maneira passiva e/ou crítica, de acordo com o contexto, proposta e mediação do professor. Passiva: percepção sonora se dá de maneira inconsciente. Crítica: a percepção sonora se dá de maneira consciente. O aluno foca sua atenção para a música, analisando-a.
  13. Na literatura especializada: Trilha Sonora: Também chamada de Música Incidental ou ainda de música para filmes.   Incidental Music has been closely linked with theatre since theatre began. Dance music and song have played important roles in much folk drama. However, the term is not watertight. For one thing, all the constituent elements of incidental music so defined-overture, entr&apos;act, dance, song, chorus, mélodrame, etc.-can also be found in other musical contexts. (SADIE, 2001, p.138). Música incidental: A música tem estado estreitamente ligada ao teatro desde que ele começou. A dança e a música têm desempenhado um papel muito importante no drama popular. No entanto, o termo não é fechado. Por um lado, todos os elementos constitutivos da música incidental, assim definidos: abertura, entrada de ato, dança, música, coral, melodrama, etc., também podem ser encontradas em outros contextos musicais. (SADIE, 2001, p.138). Música de filme (Film Music): Música composta, arranjada, compilada ou improvisada para acompanhar filmes. Na trilha sonora de cinema, a música é gravada em sincronização exata com a imagem projetada. A Música de Cinema está dividida em duas grandes categorias: música contida no âmbito da ação (conhecida também como diegética, source , em tela, intrínseca ou realista), e música de fundo (ampliando o clima da cena e) ou explicando a evolução dramática e aspectos de caráter (termo denominado extra-diegético, ou extrínseco à música [...]). (SADIE, 2001, p.797). Burt afirma que a música para filmes auxilia na caracterização de personagens, tanto individualmente como coletivamente, e das idéias que tenham implicações simbólicas.
  14. Schaeffer (1966) citado por Rodríguez (2006) Mecanismos de audição: ouvir; escutar; reconhecer; compreender. Quanto à função da música na sociedade atual, Nocko (2005) faz uma crítica à música funcional estabelecida pelos publicitários e produtores, e assegurada pelo sistema capitalista. Ele critica a maneira como a música é utilizada pela mídia e pelo comércio em geral, afirmando que o público em geral não possui critérios para avaliar essas manifestações artísticas. Para esse autor (Ibid.) a educação seria a principal responsável pelo ensino da linguagem musical visando informar cidadãos críticos, capazes de avaliar as informações que recebem. O autor coloca também que, geralmente, as pessoas que ainda possuem senso estético ou ético são pessoas que possuem um diferencial educacional ou cultural que permite que elas avaliem o que ouvem. Nocko fala sobre os domínios ou aplicações extramusicais da música e efeitos psicofisiológicos, a isso ele chama de música funcional. Música funcional é a música com aplicações extramusicais, baseadas nos efeitos psicofisiológicos provocados pela música no ser humano. Num primeiro momento, o emprego da música funcional em empresas pretendia o aumento da produtividade dos funcionários,[...] para ser ouvida passivamente. Desse modo, a percepção sonora dar-se-á de maneira inconsciente. (BRENNER et al, 2006). Quanto à função da música na sociedade atual, Nocko (2005) faz uma crítica à música funcional estabelecida pelos publicitários e produtores, e assegurada pelo sistema capitalista. Ele critica a maneira como a música é utilizada pela mídia e pelo comércio em geral, afirmando que o público em geral não possui critérios para avaliar essas manifestações artísticas. Para Nocko a educação seria a principal responsável pelo ensino da linguagem musical visando informar cidadãos críticos, capazes de avaliar as informações que recebem. O autor coloca também que, geralmente, as pessoas que ainda possuem senso estético ou ético são pessoas que possuem um diferencial educacional ou cultural que permite que elas avaliem o que ouvem. De acordo com compositor sueco de trilhas sonoras para filmes, Johnny Wingstedt (2005) a música para filmes possui várias classes, dentre elas: emotiva, informativa, descritiva, guia, temporal e retórica. Embora a música para filmes não leve a uma audição consciente (apreciação), ela pode oferecer subsídios para os compositores escolherem o material sonoro para suas composições de trilhas sonoras. A música presente em forma de trilhas sonoras em OAs pode ser ouvida de maneira passiva e/ou crítica, de acordo com o contexto e mediação do professor. Passiva: percepção sonora se dá de maneira inconsciente. Crítica: a percepção sonroa se dá de maneira consciente. O aluno foca sua atenção para a música, analisando-a.
  15. Quanto à função da música na sociedade atual, Nocko (2005) faz uma crítica à música funcional estabelecida pelos publicitários e produtores, e assegurada pelo sistema capitalista. Ele critica a maneira como a música é utilizada pela mídia e pelo comércio em geral, afirmando que o público em geral não possui critérios para avaliar essas manifestações artísticas. (Nocko escreveu (isto foi dito) no III Fórum de Pesquisa Científica em Arte). Para esse autor (Ibid.) a educação seria a principal responsável pelo ensino da linguagem musical visando informar cidadãos críticos, capazes de avaliar as informações que recebem. O autor coloca também que, geralmente, as pessoas que ainda possuem senso estético ou ético são pessoas que possuem um diferencial educacional ou cultural que permite que elas avaliem o que ouvem. Nocko fala sobre os domínios ou aplicações extramusicais da música e efeitos psicofisiológicos, a isso ele chama de música funcional. Música funcional é a música com aplicações extramusicais, baseadas nos efeitos psicofisiológicos provocados pela música no ser humano. Num primeiro momento, o emprego da música funcional em empresas pretendia o aumento da produtividade dos funcionários,[...] para ser ouvida passivamente. Desse modo, a percepção sonora dar-se-á de maneira inconsciente. (BRENNER et al, 2006). Quanto à função da música na sociedade atual, Nocko (2005) faz uma crítica à música funcional estabelecida pelos publicitários e produtores, e assegurada pelo sistema capitalista. Ele critica a maneira como a música é utilizada pela mídia e pelo comércio em geral, afirmando que o público em geral não possui critérios para avaliar essas manifestações artísticas. Para Nocko a educação seria a principal responsável pelo ensino da linguagem musical visando informar cidadãos críticos, capazes de avaliar as informações que recebem. O autor coloca também que, geralmente, as pessoas que ainda possuem senso estético ou ético são pessoas que possuem um diferencial educacional ou cultural que permite que elas avaliem o que ouvem. De acordo com compositor sueco de trilhas sonoras para filmes, Johnny Wingstedt (2005) a música para filmes possui várias classes, dentre elas: emotiva, informativa, descritiva, guia, temporal e retórica. Embora a música para filmes não leve a uma audição consciente (apreciação), ela pode oferecer subsídios para os compositores escolherem o material sonoro para suas composições de trilhas sonoras. A música presente em forma de trilhas sonoras em OAs pode ser ouvida de maneira passiva e/ou crítica, de acordo com o contexto e mediação do professor. Passiva: percepção sonora se dá de maneira inconsciente. Crítica: a percepção sonora se dá de maneira consciente. O aluno foca sua atenção para a música, analisando-a. Pode acontecer nas aulas de música ou em outras aulas. Depende da proposta pedagógica do professor. Inclusive dá para fazer um trabalho interdisciplinar, de preferência com a presença de alguém da música.
  16. Exemplo de escuta Passiva: Trilha Evolução - CompEAD; Exemplo de escuta Ativa: Trilha Pense, tente, invente – Práticas Criativas na Web 2.0
  17. O conceito schaefferiano de escuta está diretamente ligado ao conceito perceptivo de atenção . Ouvir: A atenção permanece no estado passivo. Escutar: O receptor passa do ato de ouvir para o ato de escutar quando: - surgem variações no estímulo sonoro e quando existe uma familiaridade com ele. Quanto mais familiar o estímulo que ouvimos, mais fácil será que o escutemos. Escuta analítica é o segundo critério de escuta, onde mudam os objetivos com relação ao tipo de informação que se quer obter do som. Reconhecer: Associar o som a uma fonte sonora, esta fonte sonora pode ser virtual. Encontrar em nossa memória auditiva uma forma semelhante à escutada, que dê explicação sobre a origem dessa que estamos escutando no momento. Compreender: Ir além da identificação da forma e da fonte, produzindo um novo nível de sentido a partir da interpretação daquilo que se escuta. Schaeffer retoma o conceito de um tipo de escuta que François Bayle sugeriu, é a escuta acusmática, isto é, um som é ouvido sem que se revele a fonte de quem o produziu, ou melhor, sem qualquer relação do som com o que é visível, tátil ou mensurável. A experiência da escuta acusmática mostra que grande parte daquilo que acreditamos estar ouvindo é na verdade resultante da experiência visual associada à audição, uma escuta quase automática na qual a cadeia de signos disparada pelo objeto sonoro transforma-se em mensagens complexas. Por esta razão, Schaeffer propõe uma escuta que se atenha unicamente à sonoridade mesma. (Rodrigues, 2002).
  18. Esta abordagem visa construir significados; conhecimentos.
  19. A princípio esta abordagem é de uma escuta passiva, pois no objeto não há previsão de nenhuma atividade ou desafio com a trilha sonora. Entretanto, pode haver construção de conhecimento através da interação com o texto: Guia da trilha.
  20. A princípio esta abordagem é de uma escuta passiva, pois no objeto não há previsão de nenhuma atividade ou desafio com a trilha sonora. Entretanto, pode haver construção de conhecimento através da interação com o texto: Guia da trilha. O guia da trilha também pode ter a função de apenas contextualizar a música ao tema do objeto.
  21. Interação com a música: Segundo Piaget (1972) as interações entre os sujeitos e destes com os objetos são importantes, pois só ocorre aprendizagem quando o sujeito interage com o objeto. A interatividade é um dos atributos muito relevantes em relação aos objetos de aprendizagem. Esta interação pode ser desde o simples clicar do mouse (baixa interatividade), ou até mesmo a análise e resolução de problemas, estimulando uma participação mais ativa do aluno, caracterizando assim, uma maior interatividade. Sendo assim, a aprendizagem ocorre quando há uma equilibração, ou seja, quando o sujeito age sobre o objeto, transformando-o. O sujeito age sobre os objetos, modificando-os, ocorrendo uma interiorização dessas ações. Portanto, quanto mais se estimular os vários tipos de memórias (visual, auditiva, física, etc), mais chance de que ocorra uma consolidação e um arquivamento, provocando uma mudança, ou seja, uma aprendizagem.
  22. Uma escuta consciente (Schaeffer) é uma escuta crítica. O sujeito avalia o que ouve e escolhe quais materiais musicais ele vai utilizar. Uma trilha sonora inserida num OA em sua forma audível, juntamente com a mediação do professor, pode desafiar e propiciar situações que levam o aluno a pensar e refletir sobre o que ouve, construindo significados, produzindo sons, avaliando, tornando-o assim, um apreciador (que ouve conscientemente) e sujeito ativo no processo de aprendizagem. Vivência sonora: Vai interagir com a música: apreciar, criar sons, interpretar, compor e até mesmo editar, manipular, adicionar efeitos sonoros se houver a possibilidade de download ou se realizar uma (re)gravação da trilha sonora. De acordo com Paz (2000) o compositor e maestro brasileiro Heitor Villa-Lobos afirmava que a vivência musical e sonora deve acontecer a partir de um deve anteceder o estudo teórico, ensino natural, ou seja, um ensino a partir da vivência sonora, pois, segundo o maestro, para que a música exista, esta precisa ter sentido, alma e vida e a experiência sonora e a familiaridade com os sons distinguindo o que o autor chama de música-papel e música-som. Interação com a música: Segundo Piaget (1972) as interações entre os sujeitos e destes com os objetos são importantes, pois só ocorre aprendizagem quando o sujeito interage com o objeto. A interatividade é um dos atributos muito relevantes em relação aos objetos de aprendizagem. Esta interação pode ser desde o simples clicar do mouse (baixa interatividade), ou até mesmo a análise e resolução de problemas, estimulando uma participação mais ativa do aluno, caracterizando assim, uma maior interatividade. Sendo assim, a aprendizagem ocorre quando há uma equilibração, ou seja, quando o sujeito age sobre o objeto, transformando-o. O sujeito age sobre os objetos, modificando-os, ocorrendo uma interiorização dessas ações. Portanto, quanto mais se estimular os vários tipos de memórias (visual, auditiva, física, etc), mais chance de que ocorra uma consolidação e um arquivamento, provocando uma mudança, ou seja, uma aprendizagem.
  23. Vivência sonora:   De acordo com Paz (2000) o compositor e maestro brasileiro Heitor Villa-Lobos afirmava que a vivência musical e sonora deve acontecer a partir de um ensino natural, ou seja, um ensino a partir da vivência sonora, pois, segundo o maestro, para que a música exista, esta precisa ter sentido, alma e vida e a experiência sonora e a familiaridade com os sons deve anteceder o estudo teórico, distinguindo o que o autor chama de música-papel e música-som. O pesquisador, compositor e educador musical canadense Schafer (1991) foi o pioneiro dessa proposta de vivência sonora, defendendo a filosofia de prestar atenção ao som natural de ambientes. Foi ele que criou o termo “ soundscape ” ou “paisagem sonora”. Schafer leva os estudantes a pensar, ressignificar os conceitos já existentes sobre som, música, ritmo e outros. Schafer encara o som como uma experiência sensorial, onde cada som tem um significado, uma identificação que remete a sensações guardadas no inconsciente, mudando assim, o paradigma da criação musical. Os sons do ambiente são um fenômeno musical que vão do ruído das metrópoles aos sons da natureza como terra, fogo, água e ar. É uma proposta dirigida a músicos e não músicos, independente de faixa etária ou classe social. (Schafer, 1991). Urtado (2008) é também defensor dessa proposta de vivência sonora e acrescenta que os recursos sonoros proporcionam materiais didáticos e os objetos multimídia, ou materiais educacionais digitais, por sua vez, permitem a utilização de tais recursos possibilitando o desenvolvimento de conceitos teóricos a partir da prática e da interatividade. Uma escuta consciente (Muray Schafer, 1991) é uma escuta crítica. O sujeito avalia o que ouve e escolhe quais materiais musicais ele vai utilizar. Uma trilha sonora inserida num OA em sua forma audível, juntamente com a mediação do professor, pode desafiar e propiciar situações que levam o aluno a pensar e refletir sobre o que ouve, construindo significados, produzindo sons, avaliando, tornando-o assim, um apreciador (que ouve conscientemente) e sujeito ativo no processo de aprendizagem. Vivência sonora: Vai interagir com a música: apreciar, criar sons, interpretar, compor e até mesmo editar, manipular, adicionar efeitos sonoros se houver a possibilidade de download ou se realizar uma (re)gravação da trilha sonora. De acordo com Paz (2000) o compositor e maestro brasileiro Heitor Villa-Lobos afirmava que a vivência musical e sonora deve acontecer a partir de um deve anteceder o estudo teórico, ensino natural, ou seja, um ensino a partir da vivência sonora, pois, segundo o maestro, para que a música exista, esta precisa ter sentido, alma e vida e a experiência sonora e a familiaridade com os sons distinguindo o que o autor chama de música-papel e música-som.
  24. Audacity: Editor grátis de arquivos de áudio. Nele é possível gravar sons externos, como a voz; realizar mixagens; cortar e colar trechos de músicas; adicionar efeitos; abre arquivos de diversos formatos e exporta como wav, mp3 ou ogg vorbis . - Dentre as ferramentas livres para criar trilhas sonoras pode-se separá-las em categorias (programas usados para tarefas de composição musical): 1º Editores de áudio, partituras e seqüenciadores usados para organizar, auxiliar ao processo de composição. Nesta 1ª categoria citam-se o Audacity ( http://audacity.sourceforge.net/ ) e o Anvil Studio ( http://www.anvilstudio.com/ ). Na 2ª categoria citam-se alguns programas usados para a criação de sons e padrões rítmicos como os programas de criação de plugins, como o Cantabile Lite disponível em: http://www.cantabilesoftware.com/download/ . Nessa 2ª categoria, encontra-se também o JamStudio ( http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm ). O JamStudio é uma ferramenta em forma de website que possui uma parte free e permite criar acompanhamentos ou progressões harmônicas em diferentes ritmos e estilos. Além dos estilos, podem ser escolhidos sons de diversos instrumentos. A ferramenta aceita até oito instrumentos simultâneos e não necessita de prévia instalação. Também há a possibilidade de compartilhar as criações com outras pessoas por e-mails, que direcionam um link para o site, onde a pessoa poderá escutar e colaborar no acompanhamento musical. Possui fácil manuseio, porém não há a possibilidade de salvar os acompanhamentos no computador, eles ficam armazenados somente no site. Há a desvantagem para quem não está familiarizado com cifras e não é possível criar melodias nessa ferramenta, necessitando um teclado ou um instrumento virtual. Se houver a necessidade de criar uma melodia, pode-se utilizar o Cantabile Lite , por exemplo ou cantá-la, utilizando a base harmônica (acompanhamento) do JamStudio, juntamente com um software editor com mais de um canal, como por exemplo, o Audacity. O Audacity é um software editor e gravador de áudio, de código livre. No Audacity é possível abrir arquivos de áudio com diversas extensões como wav , mp3, ogg e outros, e gravar a voz (melodia) ou narração. Através deste software é possível cortar trechos de músicas, realizar colagens e mixagens, normalizar o volume, ou seja, aumentar ao máximo sem causar distorções no som, diminuir o volume gradualmente através do efeito “ fade out ”, aumentar o volume gradualmente através do efeito “ fade in ” e outros. Também é possível exportar o áudio com extensão wav ou até mesmo mp3 após baixar o plugin Lame ( http://www.free-codecs.com/lame_encoder_download.htm ). Ao exportar, ocorre a mixagem, ou seja, a mistura do acompanhamento com a voz gravada. Switch File Sound Converter , programa grátis que converte vários formatos de áudio, e extrai áudio de vídeos; - Freecorder Toolbar , programa grátis que permite o armazenamento de áudio e vídeo de páginas da Web e também realiza a conversão de vários formatos de áudio e vídeo.
  25. Audacity: Editor grátis de arquivos de áudio. Nele é possível gravar sons externos, como a voz; realizar mixagens; cortar e colar trechos de músicas; adicionar efeitos; abre arquivos de diversos formatos e exporta como wav, mp3 ou ogg vorbis . - Dentre as ferramentas livres para criar trilhas sonoras pode-se separá-las em categorias (programas usados para tarefas de composição musical): 1º Editores de áudio, partituras e seqüenciadores usados para organizar, auxiliar ao processo de composição. Nesta 1ª categoria citam-se o Audacity ( http://audacity.sourceforge.net/ ) e o Anvil Studio ( http://www.anvilstudio.com/ ). Na 2ª categoria citam-se alguns programas usados para a criação de sons e padrões rítmicos como os programas de criação de plugins, como o Cantabile Lite disponível em: http://www.cantabilesoftware.com/download/ . Nessa 2ª categoria, encontra-se também o JamStudio ( http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm ). O JamStudio é uma ferramenta em forma de website que possui uma parte free e permite criar acompanhamentos ou progressões harmônicas em diferentes ritmos e estilos. Além dos estilos, podem ser escolhidos sons de diversos instrumentos. A ferramenta aceita até oito instrumentos simultâneos e não necessita de prévia instalação. Também há a possibilidade de compartilhar as criações com outras pessoas por e-mails, que direcionam um link para o site, onde a pessoa poderá escutar e colaborar no acompanhamento musical. Possui fácil manuseio, porém não há a possibilidade de salvar os acompanhamentos no computador, eles ficam armazenados somente no site. Há a desvantagem para quem não está familiarizado com cifras e não é possível criar melodias nessa ferramenta, necessitando um teclado ou um instrumento virtual. Se houver a necessidade de criar uma melodia, pode-se utilizar o Cantabile Lite , por exemplo ou cantá-la, utilizando a base harmônica (acompanhamento) do JamStudio, juntamente com um software editor com mais de um canal, como por exemplo, o Audacity. O Audacity é um software editor e gravador de áudio, de código livre. No Audacity é possível abrir arquivos de áudio com diversas extensões como wav , mp3, ogg e outros, e gravar a voz (melodia) ou narração. Através deste software é possível cortar trechos de músicas, realizar colagens e mixagens, normalizar o volume, ou seja, aumentar ao máximo sem causar distorções no som, diminuir o volume gradualmente através do efeito “ fade out ”, aumentar o volume gradualmente através do efeito “ fade in ” e outros. Também é possível exportar o áudio com extensão wav ou até mesmo mp3 após baixar o plugin Lame ( http://www.free-codecs.com/lame_encoder_download.htm ). Ao exportar, ocorre a mixagem, ou seja, a mistura do acompanhamento com a voz gravada. Switch File Sound Converter , programa grátis que converte vários formatos de áudio, e extrai áudio de vídeos; - Freecorder Toolbar , programa grátis que permite o armazenamento de áudio e vídeo de páginas da Web e também realiza a conversão de vários formatos de áudio e vídeo.
  26. Audacity: Editor grátis de arquivos de áudio. Nele é possível gravar sons externos, como a voz; realizar mixagens; cortar e colar trechos de músicas; adicionar efeitos; abre arquivos de diversos formatos e exporta como wav, mp3 ou ogg vorbis . - Dentre as ferramentas livres para criar trilhas sonoras pode-se separá-las em categorias (programas usados para tarefas de composição musical): 1º Editores de áudio, partituras e seqüenciadores usados para organizar, auxiliar ao processo de composição. Nesta 1ª categoria citam-se o Audacity ( http://audacity.sourceforge.net/ ) e o Anvil Studio ( http://www.anvilstudio.com/ ). Na 2ª categoria citam-se alguns programas usados para a criação de sons e padrões rítmicos como os programas de criação de plugins, como o Cantabile Lite disponível em: http://www.cantabilesoftware.com/download/ . Nessa 2ª categoria, encontra-se também o JamStudio ( http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm ). O JamStudio é uma ferramenta em forma de website que possui uma parte free e permite criar acompanhamentos ou progressões harmônicas em diferentes ritmos e estilos. Além dos estilos, podem ser escolhidos sons de diversos instrumentos. A ferramenta aceita até oito instrumentos simultâneos e não necessita de prévia instalação. Também há a possibilidade de compartilhar as criações com outras pessoas por e-mails, que direcionam um link para o site, onde a pessoa poderá escutar e colaborar no acompanhamento musical. Possui fácil manuseio, porém não há a possibilidade de salvar os acompanhamentos no computador, eles ficam armazenados somente no site. Há a desvantagem para quem não está familiarizado com cifras e não é possível criar melodias nessa ferramenta, necessitando um teclado ou um instrumento virtual. Se houver a necessidade de criar uma melodia, pode-se utilizar o Cantabile Lite , por exemplo ou cantá-la, utilizando a base harmônica (acompanhamento) do JamStudio, juntamente com um software editor com mais de um canal, como por exemplo, o Audacity. O Audacity é um software editor e gravador de áudio, de código livre. No Audacity é possível abrir arquivos de áudio com diversas extensões como wav , mp3, ogg e outros, e gravar a voz (melodia) ou narração. Através deste software é possível cortar trechos de músicas, realizar colagens e mixagens, normalizar o volume, ou seja, aumentar ao máximo sem causar distorções no som, diminuir o volume gradualmente através do efeito “ fade out ”, aumentar o volume gradualmente através do efeito “ fade in ” e outros. Também é possível exportar o áudio com extensão wav ou até mesmo mp3 após baixar o plugin Lame ( http://www.free-codecs.com/lame_encoder_download.htm ). Ao exportar, ocorre a mixagem, ou seja, a mistura do acompanhamento com a voz gravada. Switch File Sound Converter , programa grátis que converte vários formatos de áudio, e extrai áudio de vídeos; - Freecorder Toolbar , programa grátis que permite o armazenamento de áudio e vídeo de páginas da Web e também realiza a conversão de vários formatos de áudio e vídeo.
  27. Audacity: Editor grátis de arquivos de áudio. Nele é possível gravar sons externos, como a voz; realizar mixagens; cortar e colar trechos de músicas; adicionar efeitos; abre arquivos de diversos formatos e exporta como wav, mp3 ou ogg vorbis . - Dentre as ferramentas livres para criar trilhas sonoras pode-se separá-las em categorias (programas usados para tarefas de composição musical): 1º Editores de áudio, partituras e seqüenciadores usados para organizar, auxiliar ao processo de composição. Nesta 1ª categoria citam-se o Audacity ( http://audacity.sourceforge.net/ ) e o Anvil Studio ( http://www.anvilstudio.com/ ). Na 2ª categoria citam-se alguns programas usados para a criação de sons e padrões rítmicos como os programas de criação de plugins, como o Cantabile Lite disponível em: http://www.cantabilesoftware.com/download/ . Nessa 2ª categoria, encontra-se também o JamStudio ( http://www.jamstudio.com/Studio/index.htm ). O JamStudio é uma ferramenta em forma de website que possui uma parte free e permite criar acompanhamentos ou progressões harmônicas em diferentes ritmos e estilos. Além dos estilos, podem ser escolhidos sons de diversos instrumentos. A ferramenta aceita até oito instrumentos simultâneos e não necessita de prévia instalação. Também há a possibilidade de compartilhar as criações com outras pessoas por e-mails, que direcionam um link para o site, onde a pessoa poderá escutar e colaborar no acompanhamento musical. Possui fácil manuseio, porém não há a possibilidade de salvar os acompanhamentos no computador, eles ficam armazenados somente no site. Há a desvantagem para quem não está familiarizado com cifras e não é possível criar melodias nessa ferramenta, necessitando um teclado ou um instrumento virtual. Se houver a necessidade de criar uma melodia, pode-se utilizar o Cantabile Lite , por exemplo ou cantá-la, utilizando a base harmônica (acompanhamento) do JamStudio, juntamente com um software editor com mais de um canal, como por exemplo, o Audacity. O Audacity é um software editor e gravador de áudio, de código livre. No Audacity é possível abrir arquivos de áudio com diversas extensões como wav , mp3, ogg e outros, e gravar a voz (melodia) ou narração. Através deste software é possível cortar trechos de músicas, realizar colagens e mixagens, normalizar o volume, ou seja, aumentar ao máximo sem causar distorções no som, diminuir o volume gradualmente através do efeito “ fade out ”, aumentar o volume gradualmente através do efeito “ fade in ” e outros. Também é possível exportar o áudio com extensão wav ou até mesmo mp3 após baixar o plugin Lame ( http://www.free-codecs.com/lame_encoder_download.htm ). Ao exportar, ocorre a mixagem, ou seja, a mistura do acompanhamento com a voz gravada. Switch File Sound Converter , programa grátis que converte vários formatos de áudio, e extrai áudio de vídeos; - Freecorder Toolbar , programa grátis que permite o armazenamento de áudio e vídeo de páginas da Web e também realiza a conversão de vários formatos de áudio e vídeo.
  28. A partir de duas concepções quanto ao uso de sons em materiais digitais educacionais: 1ª ) De acordo com a Teoria da Carga Cognitiva, os alunos processam as mensagens visuais e auditivas em canais diferentes: o visual e o auditivo. Mayer (2001) citado por Santos e Tarouco (2007), coloca alguns princípios a serem observados ao se construir materiais educacionais digitais, com intuito de diminuir a sobrecarga cognitiva do aluno e potencializar seu aprendizado. Um deles: Princípio de Representação Múltipla: os alunos aprendem melhor quando se combinam palavras e imagens, do que somente a utilização de palavras. Ao utilizar-se narração e animação simultaneamente, dispensa-se o uso de um texto escrito, pois neste contexto seria redundante. 2ª) Rodríguez (2006) baseado em Schaeffer (1966) que fala em níveis de audição, afirma que os sons na linguagem audiovisual, quanto mais familiares forem e quanto mais articulação rítmica houver, maior a probabilidade que o sujeito preste atenção a eles. A Teoria da Carga Cognitiva diz o contrário, que a atenção não deve ser voltada aos sons, mas não estamos utilizando essa Teoria aqui.
  29. Utilizar players com botões de pause e stop é interessante para o sujeito escolher de quer escutar e ler ao mesmo tempo ou em tempos diferentes.
  30. O som pode carregar consigo toda uma bagagem emotiva e interpretativa que o texto nem sempre consegue transmitir com a mesma intensidade.