SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  39
Portugal
   A maior catástrofe natural que alguma vez
    aconteceu em Portugal foi o terramoto de
    Lisboa de 1755.


   Neste terramoto, morreram cerca de 60 mil
    pessoas.
   Tudo aconteceu no dia 1 de Novembro de 1755 por volta
    das 9h45. Como era Dia de Todos os Santos, as pessoas
    tinham acordado muito cedo para irem à missa.


   Como era feriado religioso, havia muitas velas acesas nas
    casas e nos altares das igrejas. Além disso, o dia estava
    muito frio, o que fez com que as pessoas tivessem
    deixado as lareiras acesas em casa.


   Subitamente sentiu-se um abalo muito violento.
    Em toda a cidade de Lisboa começaram a ruir casas e
    prédios e a cair pedras para a rua. Muitas pessoas ficaram
    soterradas nas igrejas onde estavam a assistir à missa.
   O cais da cidade afundou-se completamente e a água
    do rio Tejo começou a avançar para a cidade.


   Além do terramoto em terra, sentia-se o maremoto
    no mar e no rio. Os barcos que estavam no rio
    começaram a rodopiar e a afundar-se a pique.


   Abriram-se falhas na terra, em zonas como
    Alcântara, Sacavém, S. Martinho, Azeitão e Setúbal.
    Dessas falhas, surgiu água, vento e vapores.
   Passado algum tempo, houve um segundo
    abalo muito violento.
    A cidade incendiou-se. As velas e as lareiras
    que tinham sido deixadas acesas ajudaram a
    chamas a crescer ainda mais.


   As pessoas que sobreviveram rezavam nas
    ruas, cobertas de pó.
   As inundações que ocorreram na Madeira no
    dia 20 de Fevereiro de 2010, provocaram, 42
    mortos, 250 desaparecidos e 70
    hospitalizados,
Ocorreram a queda de pontes, a destruição
de estradas, ruas e casas.
A Madeira sofreu uma catástrofe natural terrível,
talvez relacionada com os desequilíbrios que têm
vindo a manifestar-se, em todos os continentes
neste nosso planeta, ameaçado pela falta de bom
senso do ser humano.
Foi avistado no dia 14 de Abril de 2010 pelas
16h e 30m no Rio Tejo um mini-tornado que
durou entre 10 a 12 segundos. A sua passagem
espalhou destruição, partindo telhas e antenas
de televisão de habitações e fazendo voar
outros objectos.
É chamado de tromba d`água, porque se formou no rio
e era totalmente constituído por água. Este fenómeno
foi antecedido por um ruído estranho que fazia lembrar
um escape de um automóvel a raspar no chão.
   As chuvas e os ventos fortes que se abateram
    sobre a região de torres Vedras, durante a
    quadra natalícia, causaram estragos que
    ultrapassam os 50 milhões de euros.
   Pouco passava das três horas da madrugada
    quando a intensidade dos ventos atingiu uma
    intensidade fortíssima, arrastando consigo
    árvores, telhados de casas e armazéns,
    chaminés, sinais de trânsito, carros e
    camiões, estufas agrícolas, etc. A população
    de Torres Vedras ficou sem energia eléctrica
    durante algumas horas.
   Só na agricultura, estima-se que se
    perderam de 30 milhões de euros e 90% das
    estufas. O facto de este mini-tornado se ter
    verificado a meio da noite veio diminuir os
    estragos pois evitou que se tivessem
    verificado perdas humanas, o que fez com
    que a situação não se tornasse numa grande
    catástrofe. Este temporal cortou os acessos a
    Torres Vedras durante algum tempo.
O    mau tempo da madrugada do dia 23 de
    Dezembro de 2009 causaram 28
    inundações no distrito de Faro.
    Algumas zonas de Portimão ficaram sem
    electricidade.
   Surgem 54 quedas de árvores, 16 quedas
    de estruturas, como painéis publicitários e
    toldos de stands de automóveis, e quatro
    ocorrências de quedas de cabos eléctricos
    e alguns desabamentos de terras.
   Uma das situações de desabamento fez com
    que parte do telhado de uma habitação
    ficasse destruído.
   Surgem 54 quedas de árvores, 16 quedas de
    estruturas, como painéis publicitários e
    toldos de stands de automóveis, e quatro
    ocorrências de quedas de cabos eléctricos e
    alguns desabamentos de terras.
   Uma das situações de desabamento fez com
    que parte do telhado de uma habitação
    ficasse destruído.
No Futuro…
PARA PENSAR…

 Todas  estas terríveis catástrofes que têm sido
 destaque desde o início do ano de 2010
 relacionam-se       principalmente     com    os
 desequilíbrios que se têm manifestado em todos
 os continentes deste nosso planeta e que
 resultam em grande parte da despreocupação
 para com o ambiente e da falta de bom senso do
 ser humano.

 Logo, se as atitudes do ser humano para com o
 ambiente continuarem desta forma o número de
 catástrofes irá aumentar bastante.
   Ana Sá, nº3
   Ana Martins, nº4
   Carlos Santos, nº7
   Joana Magalhães, nº13
   Márcia Silva, nº18

Contenu connexe

Tendances

As Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
As Capacidades Motoras Condicionais e CoordenativasAs Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
As Capacidades Motoras Condicionais e CoordenativasAna Carvalho
 
Educação física 1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)
Educação física   1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)Educação física   1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)
Educação física 1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)workshare1814
 
Relatório de Reflexão Crítica - Vera Oliveira
Relatório de Reflexão Crítica - Vera OliveiraRelatório de Reflexão Crítica - Vera Oliveira
Relatório de Reflexão Crítica - Vera OliveiraVera Oliveira
 
Corrigenda de Avaliação PIP
Corrigenda de Avaliação PIPCorrigenda de Avaliação PIP
Corrigenda de Avaliação PIPDebora_Marques
 
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática   e.f. - 12ºcGinástica acrobática   e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática e.f. - 12ºcluis reis
 
Saúde e Condição Física
Saúde e Condição FísicaSaúde e Condição Física
Saúde e Condição FísicaLuís Rita
 
Educação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobáticaEducação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobáticagltrindade
 
Badminton
BadmintonBadminton
BadmintonJecamel
 
Controle tecnologico terraplenagem
Controle tecnologico terraplenagemControle tecnologico terraplenagem
Controle tecnologico terraplenagemmorfeisf2011
 
Metodos e tecnicas_pedagogicos
Metodos e tecnicas_pedagogicosMetodos e tecnicas_pedagogicos
Metodos e tecnicas_pedagogicosVeronica Gur Be
 
MACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionaisMACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionaisJoana Pinto
 
Badminton na escola
Badminton na escolaBadminton na escola
Badminton na escolaevandrolhp
 
Suporte básico de vida - Educação Física SBV
Suporte básico de vida -  Educação Física SBVSuporte básico de vida -  Educação Física SBV
Suporte básico de vida - Educação Física SBVMariana Barroso
 
Capacidades Motoras Educação Física
Capacidades Motoras Educação FísicaCapacidades Motoras Educação Física
Capacidades Motoras Educação FísicaJoana Fadista
 

Tendances (20)

As Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
As Capacidades Motoras Condicionais e CoordenativasAs Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
As Capacidades Motoras Condicionais e Coordenativas
 
Aula 12 torção
Aula 12 torçãoAula 12 torção
Aula 12 torção
 
Salto aparelhos
Salto aparelhosSalto aparelhos
Salto aparelhos
 
Educação física 1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)
Educação física   1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)Educação física   1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)
Educação física 1ºperiodo (atletismo - 4 exercícios)
 
Relatório de Reflexão Crítica - Vera Oliveira
Relatório de Reflexão Crítica - Vera OliveiraRelatório de Reflexão Crítica - Vera Oliveira
Relatório de Reflexão Crítica - Vera Oliveira
 
Aula de escalada
Aula de escaladaAula de escalada
Aula de escalada
 
Corrigenda de Avaliação PIP
Corrigenda de Avaliação PIPCorrigenda de Avaliação PIP
Corrigenda de Avaliação PIP
 
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática   e.f. - 12ºcGinástica acrobática   e.f. - 12ºc
Ginástica acrobática e.f. - 12ºc
 
Saúde e Condição Física
Saúde e Condição FísicaSaúde e Condição Física
Saúde e Condição Física
 
Módulo 9 gids
Módulo 9 gidsMódulo 9 gids
Módulo 9 gids
 
A natação
A nataçãoA natação
A natação
 
Educação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobáticaEducação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobática
 
Badminton
BadmintonBadminton
Badminton
 
Salto em distância
Salto em distânciaSalto em distância
Salto em distância
 
Controle tecnologico terraplenagem
Controle tecnologico terraplenagemControle tecnologico terraplenagem
Controle tecnologico terraplenagem
 
Metodos e tecnicas_pedagogicos
Metodos e tecnicas_pedagogicosMetodos e tecnicas_pedagogicos
Metodos e tecnicas_pedagogicos
 
MACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionaisMACS - modelos populacionais
MACS - modelos populacionais
 
Badminton na escola
Badminton na escolaBadminton na escola
Badminton na escola
 
Suporte básico de vida - Educação Física SBV
Suporte básico de vida -  Educação Física SBVSuporte básico de vida -  Educação Física SBV
Suporte básico de vida - Educação Física SBV
 
Capacidades Motoras Educação Física
Capacidades Motoras Educação FísicaCapacidades Motoras Educação Física
Capacidades Motoras Educação Física
 

En vedette

Catástrofes causadas pelo homem
Catástrofes causadas pelo homemCatástrofes causadas pelo homem
Catástrofes causadas pelo homems1lv1alouro
 
CatáStrofes Naturais
CatáStrofes NaturaisCatáStrofes Naturais
CatáStrofes Naturaisrfzamith
 
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAISRISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAISabarros
 
Catástrofes directamente provocado pelo homem
Catástrofes directamente provocado pelo homemCatástrofes directamente provocado pelo homem
Catástrofes directamente provocado pelo homemtrincas dentosa
 
Desastres naturais
Desastres naturaisDesastres naturais
Desastres naturaisIngrid Bispo
 
O terramoto de 1755
O terramoto de 1755O terramoto de 1755
O terramoto de 1755Rubema
 
Riscos naturais
Riscos naturaisRiscos naturais
Riscos naturaisMayjö .
 
Tsunamis beatriz,cristiana e manuel
Tsunamis beatriz,cristiana e manuelTsunamis beatriz,cristiana e manuel
Tsunamis beatriz,cristiana e manuel8_c_clube
 
Trabalho geo d_pedro_ii_rute oficial
Trabalho geo d_pedro_ii_rute oficialTrabalho geo d_pedro_ii_rute oficial
Trabalho geo d_pedro_ii_rute oficialSuelly Francisco
 
Catástrofes Portugal
Catástrofes PortugalCatástrofes Portugal
Catástrofes Portugalgeocoisas
 
Movimentos de Vertente
Movimentos de VertenteMovimentos de Vertente
Movimentos de VertenteEBSPMA
 

En vedette (20)

Catástrofes causadas pelo homem
Catástrofes causadas pelo homemCatástrofes causadas pelo homem
Catástrofes causadas pelo homem
 
CatáStrofes Naturais
CatáStrofes NaturaisCatáStrofes Naturais
CatáStrofes Naturais
 
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAISRISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS
 
Catástrofes directamente provocado pelo homem
Catástrofes directamente provocado pelo homemCatástrofes directamente provocado pelo homem
Catástrofes directamente provocado pelo homem
 
Desastres naturais
Desastres naturaisDesastres naturais
Desastres naturais
 
O terramoto de 1755
O terramoto de 1755O terramoto de 1755
O terramoto de 1755
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
Cheias
CheiasCheias
Cheias
 
Inundações
InundaçõesInundações
Inundações
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
Riscos naturais
Riscos naturaisRiscos naturais
Riscos naturais
 
Tsunamis beatriz,cristiana e manuel
Tsunamis beatriz,cristiana e manuelTsunamis beatriz,cristiana e manuel
Tsunamis beatriz,cristiana e manuel
 
Catástrofes naturais
Catástrofes naturaisCatástrofes naturais
Catástrofes naturais
 
O Terramoto de 1755
O Terramoto de 1755O Terramoto de 1755
O Terramoto de 1755
 
Terramoto de 1755
Terramoto de 1755Terramoto de 1755
Terramoto de 1755
 
Trabalho geo d_pedro_ii_rute oficial
Trabalho geo d_pedro_ii_rute oficialTrabalho geo d_pedro_ii_rute oficial
Trabalho geo d_pedro_ii_rute oficial
 
Catástrofes Portugal
Catástrofes PortugalCatástrofes Portugal
Catástrofes Portugal
 
Vertentes
VertentesVertentes
Vertentes
 
Catástrofes naturais
Catástrofes naturaisCatástrofes naturais
Catástrofes naturais
 
Movimentos de Vertente
Movimentos de VertenteMovimentos de Vertente
Movimentos de Vertente
 

Similaire à Catástrofes naturais em Portugal e na Madeira

Terramoto E IncêNdio Em S
Terramoto E IncêNdio Em STerramoto E IncêNdio Em S
Terramoto E IncêNdio Em SAna T.
 
Terramoto de 1755 em Lisboa
Terramoto de 1755 em LisboaTerramoto de 1755 em Lisboa
Terramoto de 1755 em LisboaJorge Almeida
 
Movimentos de Vertente
Movimentos de VertenteMovimentos de Vertente
Movimentos de VertenteEBSPMA
 
Deslizamentodeterra 100308094809-phpapp01
Deslizamentodeterra 100308094809-phpapp01Deslizamentodeterra 100308094809-phpapp01
Deslizamentodeterra 100308094809-phpapp01carlossono
 
O Terramoto de 1755
O Terramoto de 1755O Terramoto de 1755
O Terramoto de 1755gueste568b3
 
CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2
CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2
CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2ProfMario De Mori
 
Poluição aquática
Poluição aquáticaPoluição aquática
Poluição aquáticaTânia Reis
 
Riscos e Catastrofes Naturais
Riscos e Catastrofes NaturaisRiscos e Catastrofes Naturais
Riscos e Catastrofes Naturaismarleneves
 
A era das catástrofes antrópicas
A era das catástrofes antrópicasA era das catástrofes antrópicas
A era das catástrofes antrópicasJorge Moreira
 
Perturbaes no equilbrio dos ecossistemas
Perturbaes no equilbrio dos ecossistemasPerturbaes no equilbrio dos ecossistemas
Perturbaes no equilbrio dos ecossistemasLeonardo Alves
 
Perturbaes no equilbrio dos ecossistemas
Perturbaes no equilbrio dos ecossistemasPerturbaes no equilbrio dos ecossistemas
Perturbaes no equilbrio dos ecossistemasLeonardo Alves
 
Perturbaesnoequilbriodosecossistemas 120512063425-phpapp01
Perturbaesnoequilbriodosecossistemas 120512063425-phpapp01Perturbaesnoequilbriodosecossistemas 120512063425-phpapp01
Perturbaesnoequilbriodosecossistemas 120512063425-phpapp01Pelo Siro
 
1 perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
1   perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas1   perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
1 perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemasPelo Siro
 

Similaire à Catástrofes naturais em Portugal e na Madeira (20)

Terramoto E IncêNdio Em S
Terramoto E IncêNdio Em STerramoto E IncêNdio Em S
Terramoto E IncêNdio Em S
 
Terramoto de 1755 em Lisboa
Terramoto de 1755 em LisboaTerramoto de 1755 em Lisboa
Terramoto de 1755 em Lisboa
 
Movimentos de Vertente
Movimentos de VertenteMovimentos de Vertente
Movimentos de Vertente
 
Deslizamentodeterra 100308094809-phpapp01
Deslizamentodeterra 100308094809-phpapp01Deslizamentodeterra 100308094809-phpapp01
Deslizamentodeterra 100308094809-phpapp01
 
Catastrofes naturais
Catastrofes naturaisCatastrofes naturais
Catastrofes naturais
 
Furacão Sandy
Furacão SandyFuracão Sandy
Furacão Sandy
 
Tsunamis
TsunamisTsunamis
Tsunamis
 
Grande terremoto
Grande terremotoGrande terremoto
Grande terremoto
 
O Terramoto de 1755
O Terramoto de 1755O Terramoto de 1755
O Terramoto de 1755
 
CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2
CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2
CURSO DE ATUALIDADES AULA 1 - PARTE 2
 
Poluição aquática
Poluição aquáticaPoluição aquática
Poluição aquática
 
Riscos e Catastrofes Naturais
Riscos e Catastrofes NaturaisRiscos e Catastrofes Naturais
Riscos e Catastrofes Naturais
 
Catastrofes nat
Catastrofes natCatastrofes nat
Catastrofes nat
 
Catastrofes nat
Catastrofes natCatastrofes nat
Catastrofes nat
 
A era das catástrofes antrópicas
A era das catástrofes antrópicasA era das catástrofes antrópicas
A era das catástrofes antrópicas
 
Perturbaes no equilbrio dos ecossistemas
Perturbaes no equilbrio dos ecossistemasPerturbaes no equilbrio dos ecossistemas
Perturbaes no equilbrio dos ecossistemas
 
Perturbaes no equilbrio dos ecossistemas
Perturbaes no equilbrio dos ecossistemasPerturbaes no equilbrio dos ecossistemas
Perturbaes no equilbrio dos ecossistemas
 
Perturbaesnoequilbriodosecossistemas 120512063425-phpapp01
Perturbaesnoequilbriodosecossistemas 120512063425-phpapp01Perturbaesnoequilbriodosecossistemas 120512063425-phpapp01
Perturbaesnoequilbriodosecossistemas 120512063425-phpapp01
 
1 perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
1   perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas1   perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
1 perturbacao no-equilibrio_dos_ecossistemas
 
Jornal, completo
Jornal, completoJornal, completo
Jornal, completo
 

Plus de geocoisas

Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas geocoisas
 
Catástrofe na Madeira
Catástrofe na MadeiraCatástrofe na Madeira
Catástrofe na Madeirageocoisas
 
Catástrofe do chile
Catástrofe do chileCatástrofe do chile
Catástrofe do chilegeocoisas
 

Plus de geocoisas (7)

Tsunamis
TsunamisTsunamis
Tsunamis
 
Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas Erupções vulcânicas
Erupções vulcânicas
 
Os sismos
Os sismos Os sismos
Os sismos
 
Tsunamis
TsunamisTsunamis
Tsunamis
 
Tornados
TornadosTornados
Tornados
 
Catástrofe na Madeira
Catástrofe na MadeiraCatástrofe na Madeira
Catástrofe na Madeira
 
Catástrofe do chile
Catástrofe do chileCatástrofe do chile
Catástrofe do chile
 

Catástrofes naturais em Portugal e na Madeira

  • 2.
  • 3. A maior catástrofe natural que alguma vez aconteceu em Portugal foi o terramoto de Lisboa de 1755.  Neste terramoto, morreram cerca de 60 mil pessoas.
  • 4. Tudo aconteceu no dia 1 de Novembro de 1755 por volta das 9h45. Como era Dia de Todos os Santos, as pessoas tinham acordado muito cedo para irem à missa.  Como era feriado religioso, havia muitas velas acesas nas casas e nos altares das igrejas. Além disso, o dia estava muito frio, o que fez com que as pessoas tivessem deixado as lareiras acesas em casa.  Subitamente sentiu-se um abalo muito violento. Em toda a cidade de Lisboa começaram a ruir casas e prédios e a cair pedras para a rua. Muitas pessoas ficaram soterradas nas igrejas onde estavam a assistir à missa.
  • 5. O cais da cidade afundou-se completamente e a água do rio Tejo começou a avançar para a cidade.  Além do terramoto em terra, sentia-se o maremoto no mar e no rio. Os barcos que estavam no rio começaram a rodopiar e a afundar-se a pique.  Abriram-se falhas na terra, em zonas como Alcântara, Sacavém, S. Martinho, Azeitão e Setúbal. Dessas falhas, surgiu água, vento e vapores.
  • 6. Passado algum tempo, houve um segundo abalo muito violento. A cidade incendiou-se. As velas e as lareiras que tinham sido deixadas acesas ajudaram a chamas a crescer ainda mais.  As pessoas que sobreviveram rezavam nas ruas, cobertas de pó.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. As inundações que ocorreram na Madeira no dia 20 de Fevereiro de 2010, provocaram, 42 mortos, 250 desaparecidos e 70 hospitalizados,
  • 13.
  • 14. Ocorreram a queda de pontes, a destruição de estradas, ruas e casas.
  • 15.
  • 16.
  • 17. A Madeira sofreu uma catástrofe natural terrível, talvez relacionada com os desequilíbrios que têm vindo a manifestar-se, em todos os continentes neste nosso planeta, ameaçado pela falta de bom senso do ser humano.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Foi avistado no dia 14 de Abril de 2010 pelas 16h e 30m no Rio Tejo um mini-tornado que durou entre 10 a 12 segundos. A sua passagem espalhou destruição, partindo telhas e antenas de televisão de habitações e fazendo voar outros objectos.
  • 22.
  • 23.
  • 24. É chamado de tromba d`água, porque se formou no rio e era totalmente constituído por água. Este fenómeno foi antecedido por um ruído estranho que fazia lembrar um escape de um automóvel a raspar no chão.
  • 25.
  • 26. As chuvas e os ventos fortes que se abateram sobre a região de torres Vedras, durante a quadra natalícia, causaram estragos que ultrapassam os 50 milhões de euros.
  • 27.
  • 28. Pouco passava das três horas da madrugada quando a intensidade dos ventos atingiu uma intensidade fortíssima, arrastando consigo árvores, telhados de casas e armazéns, chaminés, sinais de trânsito, carros e camiões, estufas agrícolas, etc. A população de Torres Vedras ficou sem energia eléctrica durante algumas horas.
  • 29.
  • 30. Só na agricultura, estima-se que se perderam de 30 milhões de euros e 90% das estufas. O facto de este mini-tornado se ter verificado a meio da noite veio diminuir os estragos pois evitou que se tivessem verificado perdas humanas, o que fez com que a situação não se tornasse numa grande catástrofe. Este temporal cortou os acessos a Torres Vedras durante algum tempo.
  • 31.
  • 32. O mau tempo da madrugada do dia 23 de Dezembro de 2009 causaram 28 inundações no distrito de Faro.  Algumas zonas de Portimão ficaram sem electricidade.  Surgem 54 quedas de árvores, 16 quedas de estruturas, como painéis publicitários e toldos de stands de automóveis, e quatro ocorrências de quedas de cabos eléctricos e alguns desabamentos de terras.
  • 33.
  • 34. Uma das situações de desabamento fez com que parte do telhado de uma habitação ficasse destruído.
  • 35.
  • 36. Surgem 54 quedas de árvores, 16 quedas de estruturas, como painéis publicitários e toldos de stands de automóveis, e quatro ocorrências de quedas de cabos eléctricos e alguns desabamentos de terras.  Uma das situações de desabamento fez com que parte do telhado de uma habitação ficasse destruído.
  • 38. PARA PENSAR…  Todas estas terríveis catástrofes que têm sido destaque desde o início do ano de 2010 relacionam-se principalmente com os desequilíbrios que se têm manifestado em todos os continentes deste nosso planeta e que resultam em grande parte da despreocupação para com o ambiente e da falta de bom senso do ser humano.  Logo, se as atitudes do ser humano para com o ambiente continuarem desta forma o número de catástrofes irá aumentar bastante.
  • 39. Ana Sá, nº3  Ana Martins, nº4  Carlos Santos, nº7  Joana Magalhães, nº13  Márcia Silva, nº18