SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  14
VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. PÁG. 156 A 159 Nota-se:  1-  Variação Sazonal/anual:   aumenta de Janeiro a Julho/Agosto e diminui de Julho a Janeiro  2- Variação espacial -   Aumenta de Norte para Sul  (Bragança e   Faro ) .Entre o Litoral (Lisboa) e o Interior (Elvas) a diferença varia consoante seja Verão ou Inverno. 3- O Litoral   (Lisboa)  tem Invernos mais suaves  (menos frios ) e Verões mais frescos  (menos quentes)  que o Interior  (Elvas)
VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. ,[object Object],[object Object]
Factores explicativos    1-A Latitude  -   pág.158   À medida que aumenta a Latitude aumenta a inclinação dos raios solares, e a temperatura diminui  (JÁ VIMOS).  Além disso, O Algarve é mais influenciado por massas de ar quente tropical, que já chegam menos ao Norte do país mas onde chegam mais as massas de ar frio polar.
2- Atlântico : Proximidade/Afastamento do mar:  O mar modera o clima  - pág.159   Duas cidades praticamente à mesma latitude (mas uma junto ao mar e outra no interior) mostram temperaturas diferentes porque:  - O mar aquece mais lentamente do que a terra no Verão  mas arrefece mais lentamente do que a terra no Inverno (continua)
2- Atlântico : Proximidade/Afastamento do mar:  O mar modera o clima  - pág.159 ,[object Object],[object Object]
DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. PÁG. 156 a 159 Na distribuição das temperaturas mínimas e máximas nota-se: 1-Influência da latitude – O Sul mais quente que o Norte 2. Influência do mar: O litoral não é tão frio no Inverno, nem tão quente no Verão 3- Influência do relevo – As áreas mais montanhosas do Norte e Centro são mais frias. 4- Influências dos vales encaixados – nomeadamente no Douro com verões muito quentes Pag.157
DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. PÁG. 156 a 159 O  que dissemos no diapositivo anterior  sobre a influência do relevo é mais nítido neste mapa com as temperaturas médias e a localização das principais serras. Soma das temperaturas médias dos meses a dividir por 12
3.1.  Relevo  _  Altitude  - pág. 158   Viseu e Penhas Douradas, muito próximas quer em latitude quer em relação ao mar têm clima bastante diferente devido à diferente altitude (Ver gradiente térmico vertical)  O ar em altitude é mais rarefeito pelo que não retém tanto calor.
DISTRIBUIÇÃO DAS ISOTÉRMICAS DE JANEIRO pág. 156 e 157 ISOTÉRMICAS  são linhas que unem lugares com a mesma temperatura média, reduzida ao nível do mar.  Quando não se faz esta redução chamam-se isotérmicas reais (fig. pág. 158) A temperatura diminui de Sudoeste para Nordeste, denotando a influência conjunta da Latitude e do Oceano
DISTRIBUIÇÃO DAS ISOTÉRMICAS DE JULHO pág. 156 e 157 Pela distribuição das isotérmicas, quase paralelas à costa, podemos dizer que  nesta época do ano o factor mais importante é o Oceano  (aumento do Litoral para o Interior) A Latitude tem pouca influência pois nesta época os raios solares são pouco oblíquos A Curvatura para Este na Zona do  vale do Mondego  (diminuição da temperatura)  está relacionado com as  montanhas discordantes ; enquanto que a curvatura para Oeste  no vale do Douro   (aumento da temperatura)  está relacionado com  montanhas discordantes
3.2. Relevo  _  Orientação das montanhas  em relação à linha de costa - pág. 159   Quando as  montanhas  são  paralelas  ou  concordantes à costa , como acontece no Norte entre o Minho e Trás-os-Montes,  são um grande obstáculo à passagem dos ventos moderadores do oceano , tornando as diferenças  de temperatura entre, por ex. Braga e Bragança, muito maiores, do que aquelas que a distância faria  supor.  REFORÇAM A CONTINENTALIDADE O vale superior do Douro é muito quente no Verão mas muito frio no Inverno
3.2. Relevo _  Orientação das montanhas  em relação à linha de costa - pág. 159 Se as  montanhas  forem  discordantes  ou  oblíquas à costa  como acontece com a  Cordilheira Central  em Portugal,  favorecem a entrada dos ventos moderadores do oceano   (Vale do Mondego)  que, assim, chegam até áreas mais afastadas amenizando as diferenças de temperatura entre o Litoral e o Interior DIMINUEM O EFEITO DA CONTINENTALIDADE
Amplitude Térmica Anual  (ATA) ATA =TºC (mês mais quente)  menos  TºC (mês mais frio)   pág. 159 São as regiões litorais que têm menor ATA, devido à influência marítima que não deixa os Verões serem muito quentes, nem os Invernos  muito frios As ATA mais elevadas ficam no vale superior do Douro que está protegido dos ventos moderadores de Oeste pelas montanhas concordantes mas exposta aos ventos de Leste (PI) secos e frios no Inverno e muito quentes no Verão
FACTORES EXPLICATIVOS DA DISTRIBUIÇÃO DAS TEMPERATURAS Obliquidade dos raios solares Duração do Dia/ noite

Contenu connexe

Tendances

Geografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarGeografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarRaffaella Ergün
 
Ficha Informativa - Clima De Portugal
Ficha Informativa  - Clima De PortugalFicha Informativa  - Clima De Portugal
Ficha Informativa - Clima De Portugalabarros
 
Unidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsUnidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
 
A posição de Portugal na Europa e no Mundo
A posição de Portugal na Europa e no MundoA posição de Portugal na Europa e no Mundo
A posição de Portugal na Europa e no MundoVictor Veiga
 
Valorização da radiação solar
Valorização da radiação solarValorização da radiação solar
Valorização da radiação solarCatarina Castro
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricasacbaptista
 
Variabilidade da radiação solar geral
Variabilidade da radiação solar geralVariabilidade da radiação solar geral
Variabilidade da radiação solar geralCatarina Castro
 
Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do SubsoloGeografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do SubsoloRaffaella Ergün
 
Diversidade dos Recursos do Subsolo
Diversidade dos Recursos do SubsoloDiversidade dos Recursos do Subsolo
Diversidade dos Recursos do SubsoloCatarina Castro
 
Superfícies frontais
Superfícies frontaisSuperfícies frontais
Superfícies frontaisacbaptista
 
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosGeografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosRaffaella Ergün
 
Geografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º AnoGeografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º AnoHneves
 
2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar
2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar
2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solarMinistério da Educação
 
Potencialidades do litoral
Potencialidades do litoralPotencialidades do litoral
Potencialidades do litoralIlda Bicacro
 
Principais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficosPrincipais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficosIlda Bicacro
 
Atividade piscatória
Atividade piscatóriaAtividade piscatória
Atividade piscatóriaIlda Bicacro
 
Atmosfera e-a-radiacao-solar
Atmosfera e-a-radiacao-solarAtmosfera e-a-radiacao-solar
Atmosfera e-a-radiacao-solarze almeida
 

Tendances (20)

Geografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação SolarGeografia A 10 ano - Radiação Solar
Geografia A 10 ano - Radiação Solar
 
Ficha Informativa - Clima De Portugal
Ficha Informativa  - Clima De PortugalFicha Informativa  - Clima De Portugal
Ficha Informativa - Clima De Portugal
 
Unidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsUnidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território português
 
A posição de Portugal na Europa e no Mundo
A posição de Portugal na Europa e no MundoA posição de Portugal na Europa e no Mundo
A posição de Portugal na Europa e no Mundo
 
Valorização da radiação solar
Valorização da radiação solarValorização da radiação solar
Valorização da radiação solar
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricas
 
Valorização da radiação solar
Valorização da radiação solarValorização da radiação solar
Valorização da radiação solar
 
Variabilidade da radiação solar geral
Variabilidade da radiação solar geralVariabilidade da radiação solar geral
Variabilidade da radiação solar geral
 
Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do SubsoloGeografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
 
Diversidade dos Recursos do Subsolo
Diversidade dos Recursos do SubsoloDiversidade dos Recursos do Subsolo
Diversidade dos Recursos do Subsolo
 
A rede hidrográfica
A rede hidrográficaA rede hidrográfica
A rede hidrográfica
 
Superfícies frontais
Superfícies frontaisSuperfícies frontais
Superfícies frontais
 
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosGeografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
 
Geografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º AnoGeografia A - 10º/11º Ano
Geografia A - 10º/11º Ano
 
2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar
2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar
2 factores que_fazem_variar_a_radiacao_solar
 
Potencialidades do litoral
Potencialidades do litoralPotencialidades do litoral
Potencialidades do litoral
 
A dinâmica do litoral
A dinâmica do litoralA dinâmica do litoral
A dinâmica do litoral
 
Principais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficosPrincipais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficos
 
Atividade piscatória
Atividade piscatóriaAtividade piscatória
Atividade piscatória
 
Atmosfera e-a-radiacao-solar
Atmosfera e-a-radiacao-solarAtmosfera e-a-radiacao-solar
Atmosfera e-a-radiacao-solar
 

Similaire à 4 variação da temperatura em portugal

Variabilidade da radiaçã solar
Variabilidade da radiaçã solarVariabilidade da radiaçã solar
Variabilidade da radiaçã solarCatarina Castro
 
O Clima de Portugal e Arquipélago dos Açores
O Clima de Portugal e Arquipélago dos AçoresO Clima de Portugal e Arquipélago dos Açores
O Clima de Portugal e Arquipélago dos AçoresJoana Marques
 
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasil
Aula 07   clima e domínios morfoclimáticos do brasilAula 07   clima e domínios morfoclimáticos do brasil
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasilJonatas Carlos
 
Fatores do clima e tipos de clima
Fatores do clima e tipos de climaFatores do clima e tipos de clima
Fatores do clima e tipos de climaKaroline Sena
 
Clima E Climas Do Brasil Aula
Clima E Climas Do Brasil   AulaClima E Climas Do Brasil   Aula
Clima E Climas Do Brasil AulaLuciano Pessanha
 
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.pptaFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.pptVictorLuisDaSilva1
 
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilGeografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilCarson Souza
 
3.Factores Climáticos
3.Factores Climáticos3.Factores Climáticos
3.Factores ClimáticosMayjö .
 
Climatologia E Biogeografia Geral E Do Brasil
Climatologia E Biogeografia Geral E Do BrasilClimatologia E Biogeografia Geral E Do Brasil
Climatologia E Biogeografia Geral E Do BrasilProfMario De Mori
 
Dinâmica climática
Dinâmica climáticaDinâmica climática
Dinâmica climáticaRenato Brasil
 
1º os recursos hídricos
1º os recursos hídricos1º os recursos hídricos
1º os recursos hídricosLiliana Silva
 
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e TempoUnidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e TempoChristie Freitas
 
Fatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosFatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosSuely Takahashi
 

Similaire à 4 variação da temperatura em portugal (20)

Variabilidade da radiaçã solar
Variabilidade da radiaçã solarVariabilidade da radiaçã solar
Variabilidade da radiaçã solar
 
O Clima de Portugal e Arquipélago dos Açores
O Clima de Portugal e Arquipélago dos AçoresO Clima de Portugal e Arquipélago dos Açores
O Clima de Portugal e Arquipélago dos Açores
 
Factores explicativos
Factores explicativosFactores explicativos
Factores explicativos
 
Clima
ClimaClima
Clima
 
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasil
Aula 07   clima e domínios morfoclimáticos do brasilAula 07   clima e domínios morfoclimáticos do brasil
Aula 07 clima e domínios morfoclimáticos do brasil
 
Fatores do clima e tipos de clima
Fatores do clima e tipos de climaFatores do clima e tipos de clima
Fatores do clima e tipos de clima
 
Clima E Climas Do Brasil Aula
Clima E Climas Do Brasil   AulaClima E Climas Do Brasil   Aula
Clima E Climas Do Brasil Aula
 
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.pptaFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
aFATORES QUE INFLUENCIAM NOS CLIMAS.ppt
 
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do BrasilGeografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
Geografia - Clima e domínios Morfoclimáticos do Brasil
 
06092018072941290.pdf
06092018072941290.pdf06092018072941290.pdf
06092018072941290.pdf
 
geografia4 (1).doc
geografia4 (1).docgeografia4 (1).doc
geografia4 (1).doc
 
3.Factores Climáticos
3.Factores Climáticos3.Factores Climáticos
3.Factores Climáticos
 
Climatologia E Biogeografia Geral E Do Brasil
Climatologia E Biogeografia Geral E Do BrasilClimatologia E Biogeografia Geral E Do Brasil
Climatologia E Biogeografia Geral E Do Brasil
 
Cap 8 clima geografia
Cap 8 clima geografiaCap 8 clima geografia
Cap 8 clima geografia
 
Climatologia
Climatologia Climatologia
Climatologia
 
Tipos de clima
Tipos de clima  Tipos de clima
Tipos de clima
 
Dinâmica climática
Dinâmica climáticaDinâmica climática
Dinâmica climática
 
1º os recursos hídricos
1º os recursos hídricos1º os recursos hídricos
1º os recursos hídricos
 
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e TempoUnidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
 
Fatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosFatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticos
 

Plus de Ministério da Educação

renda locativa áreas funcionais lugar central
 renda locativa áreas funcionais lugar central renda locativa áreas funcionais lugar central
renda locativa áreas funcionais lugar centralMinistério da Educação
 
1 enquadramento histórico alargamento_desafios e oportunidades
1 enquadramento histórico  alargamento_desafios e oportunidades1 enquadramento histórico  alargamento_desafios e oportunidades
1 enquadramento histórico alargamento_desafios e oportunidadesMinistério da Educação
 
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BGrupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BMinistério da Educação
 

Plus de Ministério da Educação (20)

renda locativa áreas funcionais lugar central
 renda locativa áreas funcionais lugar central renda locativa áreas funcionais lugar central
renda locativa áreas funcionais lugar central
 
1.1.àreas funcionais renda l ocativa
1.1.àreas funcionais renda l ocativa1.1.àreas funcionais renda l ocativa
1.1.àreas funcionais renda l ocativa
 
1 urbano rural_cidade
1  urbano rural_cidade1  urbano rural_cidade
1 urbano rural_cidade
 
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
 
valorizacao_da_radiacao_solar[1]
valorizacao_da_radiacao_solar[1]valorizacao_da_radiacao_solar[1]
valorizacao_da_radiacao_solar[1]
 
Revisões para o teste
Revisões para o testeRevisões para o teste
Revisões para o teste
 
4 a política regional e de coesão
4 a política regional e de coesão4 a política regional e de coesão
4 a política regional e de coesão
 
3 política ambiental
3 política ambiental3 política ambiental
3 política ambiental
 
2 preparação do alrgamento aos peco
2 preparação do alrgamento aos peco2 preparação do alrgamento aos peco
2 preparação do alrgamento aos peco
 
1 enquadramento histórico alargamento_desafios e oportunidades
1 enquadramento histórico  alargamento_desafios e oportunidades1 enquadramento histórico  alargamento_desafios e oportunidades
1 enquadramento histórico alargamento_desafios e oportunidades
 
2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais
 
1 Urbano Rural Cidade
1  Urbano Rural Cidade1  Urbano Rural Cidade
1 Urbano Rural Cidade
 
Termas Felgueira
Termas FelgueiraTermas Felgueira
Termas Felgueira
 
Planeta Terra
Planeta TerraPlaneta Terra
Planeta Terra
 
Grupo Da Nair
Grupo Da NairGrupo Da Nair
Grupo Da Nair
 
Turismo Rura L Grupo Da Catia
Turismo Rura L Grupo Da CatiaTurismo Rura L Grupo Da Catia
Turismo Rura L Grupo Da Catia
 
Turismo Pp Grupo Da Carolina
Turismo Pp Grupo Da CarolinaTurismo Pp Grupo Da Carolina
Turismo Pp Grupo Da Carolina
 
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BGrupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
 
RevisõEs Para O Teste
RevisõEs Para O TesteRevisõEs Para O Teste
RevisõEs Para O Teste
 
2 A Agua Um Recurso A Preservar
2 A Agua   Um Recurso A Preservar2 A Agua   Um Recurso A Preservar
2 A Agua Um Recurso A Preservar
 

Dernier

Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralAntonioVieira539017
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRafaelaMartins72608
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 

Dernier (20)

Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDFRenascimento Cultural na Idade Moderna PDF
Renascimento Cultural na Idade Moderna PDF
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 

4 variação da temperatura em portugal

  • 1. VARIAÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. PÁG. 156 A 159 Nota-se: 1- Variação Sazonal/anual: aumenta de Janeiro a Julho/Agosto e diminui de Julho a Janeiro 2- Variação espacial - Aumenta de Norte para Sul (Bragança e Faro ) .Entre o Litoral (Lisboa) e o Interior (Elvas) a diferença varia consoante seja Verão ou Inverno. 3- O Litoral (Lisboa) tem Invernos mais suaves (menos frios ) e Verões mais frescos (menos quentes) que o Interior (Elvas)
  • 2.
  • 3. Factores explicativos 1-A Latitude - pág.158 À medida que aumenta a Latitude aumenta a inclinação dos raios solares, e a temperatura diminui (JÁ VIMOS). Além disso, O Algarve é mais influenciado por massas de ar quente tropical, que já chegam menos ao Norte do país mas onde chegam mais as massas de ar frio polar.
  • 4. 2- Atlântico : Proximidade/Afastamento do mar: O mar modera o clima - pág.159 Duas cidades praticamente à mesma latitude (mas uma junto ao mar e outra no interior) mostram temperaturas diferentes porque: - O mar aquece mais lentamente do que a terra no Verão mas arrefece mais lentamente do que a terra no Inverno (continua)
  • 5.
  • 6. DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. PÁG. 156 a 159 Na distribuição das temperaturas mínimas e máximas nota-se: 1-Influência da latitude – O Sul mais quente que o Norte 2. Influência do mar: O litoral não é tão frio no Inverno, nem tão quente no Verão 3- Influência do relevo – As áreas mais montanhosas do Norte e Centro são mais frias. 4- Influências dos vales encaixados – nomeadamente no Douro com verões muito quentes Pag.157
  • 7. DISTRIBUIÇÃO DA TEMPERATURA EM PORTUGAL. PÁG. 156 a 159 O que dissemos no diapositivo anterior sobre a influência do relevo é mais nítido neste mapa com as temperaturas médias e a localização das principais serras. Soma das temperaturas médias dos meses a dividir por 12
  • 8. 3.1. Relevo _ Altitude - pág. 158 Viseu e Penhas Douradas, muito próximas quer em latitude quer em relação ao mar têm clima bastante diferente devido à diferente altitude (Ver gradiente térmico vertical) O ar em altitude é mais rarefeito pelo que não retém tanto calor.
  • 9. DISTRIBUIÇÃO DAS ISOTÉRMICAS DE JANEIRO pág. 156 e 157 ISOTÉRMICAS são linhas que unem lugares com a mesma temperatura média, reduzida ao nível do mar. Quando não se faz esta redução chamam-se isotérmicas reais (fig. pág. 158) A temperatura diminui de Sudoeste para Nordeste, denotando a influência conjunta da Latitude e do Oceano
  • 10. DISTRIBUIÇÃO DAS ISOTÉRMICAS DE JULHO pág. 156 e 157 Pela distribuição das isotérmicas, quase paralelas à costa, podemos dizer que nesta época do ano o factor mais importante é o Oceano (aumento do Litoral para o Interior) A Latitude tem pouca influência pois nesta época os raios solares são pouco oblíquos A Curvatura para Este na Zona do vale do Mondego (diminuição da temperatura) está relacionado com as montanhas discordantes ; enquanto que a curvatura para Oeste no vale do Douro (aumento da temperatura) está relacionado com montanhas discordantes
  • 11. 3.2. Relevo _ Orientação das montanhas em relação à linha de costa - pág. 159 Quando as montanhas são paralelas ou concordantes à costa , como acontece no Norte entre o Minho e Trás-os-Montes, são um grande obstáculo à passagem dos ventos moderadores do oceano , tornando as diferenças de temperatura entre, por ex. Braga e Bragança, muito maiores, do que aquelas que a distância faria supor. REFORÇAM A CONTINENTALIDADE O vale superior do Douro é muito quente no Verão mas muito frio no Inverno
  • 12. 3.2. Relevo _ Orientação das montanhas em relação à linha de costa - pág. 159 Se as montanhas forem discordantes ou oblíquas à costa como acontece com a Cordilheira Central em Portugal, favorecem a entrada dos ventos moderadores do oceano (Vale do Mondego) que, assim, chegam até áreas mais afastadas amenizando as diferenças de temperatura entre o Litoral e o Interior DIMINUEM O EFEITO DA CONTINENTALIDADE
  • 13. Amplitude Térmica Anual (ATA) ATA =TºC (mês mais quente) menos TºC (mês mais frio) pág. 159 São as regiões litorais que têm menor ATA, devido à influência marítima que não deixa os Verões serem muito quentes, nem os Invernos muito frios As ATA mais elevadas ficam no vale superior do Douro que está protegido dos ventos moderadores de Oeste pelas montanhas concordantes mas exposta aos ventos de Leste (PI) secos e frios no Inverno e muito quentes no Verão
  • 14. FACTORES EXPLICATIVOS DA DISTRIBUIÇÃO DAS TEMPERATURAS Obliquidade dos raios solares Duração do Dia/ noite