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CRISE DO FEUDALISMO E
PARTICULARIDADES DO
ABSOLUTIMSO INGLES
CARACTERISTICAS DE RUPTURAS
Enfraquecimento politico e social da Nobreza em
decorrência de:
• Das guerras (guerra dos cem anos e guerra das
duas rosas, entre os séculos XIV e XV).
• Crescimento do poder do rei e “submissão” da
burguesia.
• Articulação entre o trabalho serviu e o
comercio, garantindo direito aos camponeses
(revolta camponesa, 1381).
CARACTERISTICAS DE RUPTURAS
• A Reforma Protestante quebrando um dos
pilares da Nobreza, o CLERO.
• A Reforma reitera o poder do rei,
centralizando o poder do rei, afirmando a
nacionalidade e rompendo com a estrutura de
poder da Igreja Católica Romana.
• A realeza protegia a burguesia mercantil
nacional, expulsando comerciantes
estrangeiros.
CARACTERISTICAS DE RUPTURAS
• Desapropriação das terras e posses da
Nobreza.
• “Essas terras eram vendidas fundamentalmente a
novas classes de comerciantes e usuários que se
enriqueciam nas cidades, mas também alguns
camponeses acomodados puderam se beneficiar desse
processo por meio de aquisições em segunda mão, ou
seja, comprando terras dos grandes especuladores que
tinham acesso ao rei.” (OLIVEIRA, s.d, p. 128)
CLASES SOCIAIS
Isso fortalecia de uma nova
classe social , os Gentry.
• Este era o nobre ou a
burguesia, a alta classe
social.
• Estes seriam uma “nova
nobreza aburguesada ”.
Cujos os interesses
convergiam aos propósitos
da burguesia e a antiga
nobreza inseridas no novo
sistema.
Assim como os Yeomen.
• Classe social destinada aos
camponeses.
TOMADA DE TERRA
• No século XV existe um movimento de
cerceamento por parte dos grandes
proprietários de terras.
• Expulsão dos camponeses pobres.
• Criação de uma demanda de mão de obra
assalariada.
DESFECHO
Desfecho que ocasionou a conhecida Revolução agrícola.
• Processo no qual os grandes
arrendatários capitalistas
passaram a utilizar novas
técnicas de produção
agrícola, tornando o
processo apto a absorver o
investimento de capital.
PUTTING-OUT
• O novo capital comercial vai lutar contra o poder
corporativo, investindo na produção artesanal do
campo.
• Era oferecido aos artesão ferramentas
necessárias para produção dentro do próprio
ambiente familiar.
• Assim, a Gentry mantinha o domínio sobre a
produção artesanal, decentralizando o poder das
corporações e abrindo espaço para novos ramos
de produção.
ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO
EXTERNO
• Mercantilização da Produção Agrária;
• Disseminação do Putting-Out no campo;
• O processo de urbanização;
• Crescimento de Londres no século XVI.
• Domínio do monopólio de exportação pelos
ingleses.
• Apoio da monarquia a companhias
monopolistas.
A revolução e as politicas
mercantilistas inglesas
CARACTERISTICAS DO SÉCULO XVII
• Dominação da pequena produção, tanto no
campo como na cidade.
• Alinhamento entre pequenos produtores e o
Parlamento.
• Inclusão da produção camponesa inglesa na
circulação mercantil, ligando o campo a
cidade.
Divisão social inglesa
Rei.
Gentry, Arrendatários
capitalistas, pequeno
comércio, capitalistas de
manufatura.
Camponeses, artesãos e assalariados.
SOCIEDADE
• A gentry dominava o parlamento. Dominando
assim, setores prejudicados pela politica
absolutista.
SOCIEDADE
Temos assim uma distinção de interesses:
Rei
Oligarquias Comerciais
Nobreza da corte
Regiões menos afetadas pela
mercantilização
Parlamento
Gentry e Yomen
Artesãos
Pequenos produtores capitalistas
Mercadores Produtores
Pequenos comerciantes
Classes mercantis não privilegiadas
CARACTERÍSTICAS DA TOMADA DE
PODER
• O controle do parlamento sobre as finanças,
ajustiça e o exercito.
• Condição de estabelecimento de novas
politicas que afetariam de forma desigual
distintos setores da sociedade.
• O abandono das regulamentações
corporativas beneficiou os capitalistas de
manufatura e apressou a dissolução de
artesanato.
RESULTADOS DA REVOLUÇÃO
• Avanço do capitalismo.
• Grande parte dos pequenos produtores foram
levado a miséria.
• Novas formas de organização da produção.
CONFLITO ENTRE GRUPOS SOCIAIS
• Este momento de gênese do capitalismo, pode ser entendido
com um espaço de lutas entre dois grupos:
Gentry.
Arrendatários
capitalistas.
Produtores Capitalistas.
Mercadores produtores.
Comerciantes não
privilegiados.
Camponeses de
pequena produção.
Artesãos.
Oligarquia comercial e
financeira.
Nobreza e corte.
Novasclassesmédias
Gruposminoritários
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA
MERCANTILISTA
Antes da revolução
era uma politica
imposta pelo
governo aos
interesses
comerciais.
A politica
absolutista visava o
prioritariamente o
fortalecimento do
próprio Estado.
Se converte numa
politica imposta
pelos interesses
comerciais ao
governo.
Tratava-se agora
de atender aos
interesses
burgueses.
O absolutismo se inclinava a favor da burguesia.
NOVOS RUMOS
• Após 1640, tratava-se não mais de beneficiar um
único grupo burguês, e sim desenhar uma politica
defensora dos interesses das classes mercantis e
industriais.
• Maturidade do sistema para regulagem do
mercado interno, assim como sua produção.
• Introdução de novos critérios na administração
da divida publica, da politica tributária, da politica
protecionista, da politica externa, etc.
NOVOS RUMOS
• Monopólio de crédito e emissão de moeda
escritural na região de Londres e controle
dosa bancos provinciais pelo Banco da
Inglaterra.
• Inicio da subordinação do capital a juros antes
das atividades capitalistas, garantido assim, a
estabilidade ao moderno sistema de crédito.
POLITICA PÓS REVOUCIONÁRIA
• Limitação de privilégios e monopólios,
reduzindo a interferência do Estado, aumento
da importância da concorrência entre as
distintas atividades mercantis.
• Grande redução dos privilégios das
companhias, e o comercio exterior passou a
ser comandado pelo capital comercial
nacional e não pelos interesses do rei ou de
algumas companhias.
DISPOSIÇÕES FINAIS
• Todo o processo gerou o fortalecimento da
Marinha.
• O processo de revolução foi conduzido sobre o
controle da burguesia, na qual os interesses
da aristocracia não faziam mais parte.
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foram armas decisivas no esforço bélico.
Defendendo interesses mercantis.

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  • 1. CRISE DO FEUDALISMO E PARTICULARIDADES DO ABSOLUTIMSO INGLES
  • 2. CARACTERISTICAS DE RUPTURAS Enfraquecimento politico e social da Nobreza em decorrência de: • Das guerras (guerra dos cem anos e guerra das duas rosas, entre os séculos XIV e XV). • Crescimento do poder do rei e “submissão” da burguesia. • Articulação entre o trabalho serviu e o comercio, garantindo direito aos camponeses (revolta camponesa, 1381).
  • 3. CARACTERISTICAS DE RUPTURAS • A Reforma Protestante quebrando um dos pilares da Nobreza, o CLERO. • A Reforma reitera o poder do rei, centralizando o poder do rei, afirmando a nacionalidade e rompendo com a estrutura de poder da Igreja Católica Romana. • A realeza protegia a burguesia mercantil nacional, expulsando comerciantes estrangeiros.
  • 4. CARACTERISTICAS DE RUPTURAS • Desapropriação das terras e posses da Nobreza. • “Essas terras eram vendidas fundamentalmente a novas classes de comerciantes e usuários que se enriqueciam nas cidades, mas também alguns camponeses acomodados puderam se beneficiar desse processo por meio de aquisições em segunda mão, ou seja, comprando terras dos grandes especuladores que tinham acesso ao rei.” (OLIVEIRA, s.d, p. 128)
  • 5. CLASES SOCIAIS Isso fortalecia de uma nova classe social , os Gentry. • Este era o nobre ou a burguesia, a alta classe social. • Estes seriam uma “nova nobreza aburguesada ”. Cujos os interesses convergiam aos propósitos da burguesia e a antiga nobreza inseridas no novo sistema. Assim como os Yeomen. • Classe social destinada aos camponeses.
  • 6. TOMADA DE TERRA • No século XV existe um movimento de cerceamento por parte dos grandes proprietários de terras. • Expulsão dos camponeses pobres. • Criação de uma demanda de mão de obra assalariada.
  • 7. DESFECHO Desfecho que ocasionou a conhecida Revolução agrícola. • Processo no qual os grandes arrendatários capitalistas passaram a utilizar novas técnicas de produção agrícola, tornando o processo apto a absorver o investimento de capital.
  • 8. PUTTING-OUT • O novo capital comercial vai lutar contra o poder corporativo, investindo na produção artesanal do campo. • Era oferecido aos artesão ferramentas necessárias para produção dentro do próprio ambiente familiar. • Assim, a Gentry mantinha o domínio sobre a produção artesanal, decentralizando o poder das corporações e abrindo espaço para novos ramos de produção.
  • 9. ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO EXTERNO • Mercantilização da Produção Agrária; • Disseminação do Putting-Out no campo; • O processo de urbanização; • Crescimento de Londres no século XVI. • Domínio do monopólio de exportação pelos ingleses. • Apoio da monarquia a companhias monopolistas.
  • 10. A revolução e as politicas mercantilistas inglesas
  • 11. CARACTERISTICAS DO SÉCULO XVII • Dominação da pequena produção, tanto no campo como na cidade. • Alinhamento entre pequenos produtores e o Parlamento. • Inclusão da produção camponesa inglesa na circulação mercantil, ligando o campo a cidade.
  • 12. Divisão social inglesa Rei. Gentry, Arrendatários capitalistas, pequeno comércio, capitalistas de manufatura. Camponeses, artesãos e assalariados.
  • 13. SOCIEDADE • A gentry dominava o parlamento. Dominando assim, setores prejudicados pela politica absolutista.
  • 14. SOCIEDADE Temos assim uma distinção de interesses: Rei Oligarquias Comerciais Nobreza da corte Regiões menos afetadas pela mercantilização Parlamento Gentry e Yomen Artesãos Pequenos produtores capitalistas Mercadores Produtores Pequenos comerciantes Classes mercantis não privilegiadas
  • 15. CARACTERÍSTICAS DA TOMADA DE PODER • O controle do parlamento sobre as finanças, ajustiça e o exercito. • Condição de estabelecimento de novas politicas que afetariam de forma desigual distintos setores da sociedade. • O abandono das regulamentações corporativas beneficiou os capitalistas de manufatura e apressou a dissolução de artesanato.
  • 16. RESULTADOS DA REVOLUÇÃO • Avanço do capitalismo. • Grande parte dos pequenos produtores foram levado a miséria. • Novas formas de organização da produção.
  • 17. CONFLITO ENTRE GRUPOS SOCIAIS • Este momento de gênese do capitalismo, pode ser entendido com um espaço de lutas entre dois grupos: Gentry. Arrendatários capitalistas. Produtores Capitalistas. Mercadores produtores. Comerciantes não privilegiados. Camponeses de pequena produção. Artesãos. Oligarquia comercial e financeira. Nobreza e corte. Novasclassesmédias Gruposminoritários
  • 18. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA MERCANTILISTA Antes da revolução era uma politica imposta pelo governo aos interesses comerciais. A politica absolutista visava o prioritariamente o fortalecimento do próprio Estado. Se converte numa politica imposta pelos interesses comerciais ao governo. Tratava-se agora de atender aos interesses burgueses. O absolutismo se inclinava a favor da burguesia.
  • 19. NOVOS RUMOS • Após 1640, tratava-se não mais de beneficiar um único grupo burguês, e sim desenhar uma politica defensora dos interesses das classes mercantis e industriais. • Maturidade do sistema para regulagem do mercado interno, assim como sua produção. • Introdução de novos critérios na administração da divida publica, da politica tributária, da politica protecionista, da politica externa, etc.
  • 20. NOVOS RUMOS • Monopólio de crédito e emissão de moeda escritural na região de Londres e controle dosa bancos provinciais pelo Banco da Inglaterra. • Inicio da subordinação do capital a juros antes das atividades capitalistas, garantido assim, a estabilidade ao moderno sistema de crédito.
  • 21. POLITICA PÓS REVOUCIONÁRIA • Limitação de privilégios e monopólios, reduzindo a interferência do Estado, aumento da importância da concorrência entre as distintas atividades mercantis. • Grande redução dos privilégios das companhias, e o comercio exterior passou a ser comandado pelo capital comercial nacional e não pelos interesses do rei ou de algumas companhias.
  • 22. DISPOSIÇÕES FINAIS • Todo o processo gerou o fortalecimento da Marinha. • O processo de revolução foi conduzido sobre o controle da burguesia, na qual os interesses da aristocracia não faziam mais parte. • O sistema tributário e o da divida publica foram armas decisivas no esforço bélico. Defendendo interesses mercantis.