1. CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO ESTADO DO RJ
Contabilidade Introdutória
e Fluxo de Caixa
Balanço Patrimonial
Prof. MSc. Denilson Nogueira da Silva
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Mar / 2005
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2. Objetivos dos Sistemas
Contábeis
Formulação das estratégias gerais e dos
planos de longo prazo.
Decisões de alocação de recursos com
ênfase no produto e no cliente, tanto
quanto no preço.
HORNGREN, Charles, FOSTER, George & DATAR, Srikant M. Contabilidade de Custos. Rio de Abreiro: LTC, 1997.
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3. Objetivos dos Sistemas
Contábeis
Planejamento e controle de custo das
operações e atividades
Mensuração da performance e avaliação
das pessoas.
Adequação com a regulamentação
externa e a exigências legais de
publicação dos demonstrativos
HORNGREN, Charles, FOSTER, George & DATAR, Srikant M. Contabilidade de Custos. Rio de Abreiro: LTC, 1997.
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4. Princípios Contábeis
Princípio da Entidade
Princípio da Continuidade
Princípio da Oportunidade
Princípio do Registro pelo Valor Original
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5. Princípios Contábeis
Princípio da Atualização Monetária
Princípio da Competência
Princípio da Prudência
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6. Princípios Contábeis
Obs.: Lembrar o Regime de Caixa x Regime de Competência
Exemplo: Durante um determinado período ocorreram os seguintes
fatos:
Despesas:
Mar/2005 a ser paga em Abr/2005 : $36,00
Abr/2005 paga em Mar/2005: $54,00
Mar/2005 paga em Mar/2005: $40,00
Receitas:
Mar/2005 a ser recebida em Abr/2005 : $27,00
Abr/2005 recebida em Mar/2005: $63,00
Mar/2005 recebida em Mar/2005: $51,00
O resultado pelo Regime de Caixa foi de ___________
e pelo Regime de Competência ____________
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7. Princípios Contábeis
ELEMENTOS SOCIEDADE ANÔNIMA SOCIEDADE LIMITADA
Capital (composição) Ações Quotas
Sócios Acionistas Quotistas
Documento Principal Estatuto Contrato Social
Quanto ao objeto Sempre mercantil, Mercantil ou Civil,
independente do seu objeto. dependendo do objeto.
Lei Reguladora principal Lei 6404/76 e Lei 10.303/01 Decreto 3708/19
Responsabilidade dos Limitada ao valor das ações Solidária e limitada ao valor
Sócios subscritas do capital social
Participação dos Sócios nos Dividendos Dividendos
lucros
Participação da sociedade Ações em Tesouraria Quotas Liberadas
no seu próprio capital
Remuneração dos sócios Salários / Honorários Pró-labore
Importância dos Sócios Sociedade de Capital Sociedade de Pessoas
Nome da Sociedade Denominação Denominação / Razão Social
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8. A importância do caixa
Disponibilidades
Caixa
Contas Bancárias
Aplicações Financeiras de resgate
imediato
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria – Estratégica e Operacional. Atlas: 2004.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria – Estratégica e Operacional. Atlas: 2004.8
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9. Ativo Circulante
C
C Disponibilidades
U
U
Ativo R
R
Ativo T Estoques
T
Circulante
Circulante O
O
Ativo de
Ativo de P
P Clientes
R
R
Longo Prazo
Longo Prazo A
A
Z
Z Outras Contas
O
O a Receber
Permanente
Permanente
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10. Ativo Circulante
Disponibilidades Direitos Pessoais
Caixa Duplicatas a receber
Bancos Promissórias a receber
Aplicações Financeiras Contas a receber
Numerário em Trânsito Adiantamentos a fornecedores
Adiantamentos a funcionários
Impostos a recuperar
Dividendos a receber
Direitos Reais
Mercadorias
Matérias Primas Despesas do Exercício seguinte
Produtos em Elaboração Despesas antecipadas de Aluguel
Produtos Acabados Seguros a vencer
Material de Expediente Juros a vencer
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11. Ativo Realizável a Longo Prazo
Exercício Social
2005 2006
CP LP
31/12/04
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12. Ativo Realizável a Longo Prazo
L
L
O
O
Ativo N
N
Ativo G Clientes
G
Circulante
Circulante O
O
Ativo de
Ativo de P
P
R
R
Longo Prazo
Longo Prazo A
A
Z
Z Ouras Contas
O
O a Receber
Permanente
Permanente
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13. Ativo Realizável a Longo Prazo
Ciclo Operacional:
PME PMR
Compra Venda Recebimento
PMP Pagamento
PME PMR
Compra Venda Recebimento
PMP Pagamento
Observar o artigo 179 da Lei nº 6404/76 : o ciclo operacional pode ser maior
que o exercício social.
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14. Ativo Permanente
A
A
T
T
Ativo I
I
Ativo V
V Imobilizado
Circulante
Circulante O
O
Ativo de
Ativo de F
F
I
I
Longo Prazo
Longo Prazo X
X
O
O
Diferido e
Permanente
Permanente Investimentos
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15. Ativo Permanente
Investimentos
Bens não destinados à manutenção das atividades da empresa
Obras de Arte
Imóveis para aluguel
Terrenos não utilizados
Participações permanentes no Capital de outras empresas
Ações em Coligadas
Ações em Controladas
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16. Ativo Permanente
Imobilizado
Tangível
Imóveis
Veículos
Móveis e Utensílios
Máquinas
Terrenos em uso
Intangível
Fundo de Comércio (Ponto)
Benfeitorias em Imóveis de Terceiros
Marcas e Patentes
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18. Capacidade de Pagamento
Liquidez
Ativo
Ativo
Passivo
Passivo
Circulante
Circulante
Circulante
Circulante
Ativo de
Ativo de
Longo Prazo
Longo Prazo Passivo de
Passivo de
Longo Prazo
Longo Prazo
Permanente
Permanente Patrimônio
Patrimônio
Líquido
Líquido
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19. Capacidade de Pagamento
Liquidez
Passivo
Passivo
Ativo
Ativo Circulante
Circulante
Circulante
Circulante Passivo de
Passivo de
Ativo de
Ativo de Longo Prazo
Longo Prazo
Longo Prazo
Longo Prazo
Patrimônio
Patrimônio
Permanente
Permanente Líquido
Líquido
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20. Capacidade de Pagamento
Liquidez
Ativo
Ativo Passivo
Passivo
Circulante
Circulante Circulante
Circulante
Passivo de
Ativo de
Ativo de Passivo de
Longo Prazo
Longo Prazo
Longo Prazo
Longo Prazo
Patrimônio
Patrimônio
Permanente
Permanente Líquido
Líquido
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21. Patrimônio Líquido
Capital Social
Partes Positivas: Reservas
Lucro Acumulados
Capital a realizar
Partes Negativas: Prejuízos Acumulados
(Retificadoras) Ações em Tesouraria
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22. Patrimônio Líquido
CAPITAL SOCIAL
Capital a Realizar (ou Integralizar ou Não-Realizado)
Capital Realizado (ou Integralizado)
Em dinheiro (mínimo de 10%) ou quaisquer outros bens
avaliáveis em dinheiro.
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23. Patrimônio Líquido
Exemplo:
Constituição de uma empresa, com subscrição de 10.000 ações de
valor nominal de $30 cada, sendo integralizadas no ato 15% em
dinheiro, 30% com mercadorias e 10% em móveis e utensílios.
Contabilização da Subscrição:
D – Capital a Realizar 300.000
C – Capital Social 300.000
Contabilização da integralização:
D – Caixa 45.000
D – Mercadorias 90.000
D – Móveis e Utensílios 30.000
C – Capital a Realizar 165.000
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24. Patrimônio Líquido
Ativo 165.000 Passivo 165.000
Bancos 45.000 Capital Social
Mercadorias 90.000 Subscrito 300.000
Móveis e Utensílios 30.000 a Realizar (135.000)
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25. Bibliografia
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.
FERRARI, Luiz Ferrari. Contabilidade Geral. Rio de Janeiro: Ed. Impetus, 2003.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu & GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas, 2000.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração Financeira. Porto Alegre: Bookman. 2001.
MAHER, Michael. Contabilidade de Custos: Criando valor para a Administração. São Paulo:
Atlas. 2002.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas. 1992.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas. 2000.
ROSS, Steven A. Administração Financeira (Corporate Finance) São Paulo: Atlas, 2000
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26. Currículo Resumido do Palestrante
Denilson Nogueira da Silva é Administrador e Contador. Mestre em Ciências
Contábeis da UERJ, concentrado na área de Contabilidade Financeira, onde
apresentou a dissertação sobre Modelos Matemáticos em Contabilidade.
Participou em 2003 do Curso de Economia Matemática no IMPA (Instituto de
Matemática Pura e Aplicada). Leciona a 10 anos, sendo 4 anos em instituições
ensino superior (Universidade Gama Filho, UniverCidade e FGVOnline), tendo
trabalhos apresentados em Congressos Nacionais e Internacionais. Consultor
SEBRAE e da JoinConsult, é também Professor de Informática na FAETEC
(Nova Iguaçu - Governo do Estado do Rio de Janeiro). Em Informática, foi
proprietário de uma empresa de consultoria e atualmente mantém uma home-
page com trabalhos e artigos (www.denilson.adm.br). Na iniciativa privada,
trabalhou 7 anos na Cia. Pneumáticos Michelin, ocupando cargos de Chefe de
Produção, Analista de Pessoal e Analista de Importação e Exportação.
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