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UNIVERSIDADE CATOLICA DE MOÇAMBIQUE 
EXTENSÃO DE LICHINGA 
2º TRABALHO INDIVIDUAL 
PLANO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 
Mestando 
João Mário Gervásio 
Docente: 
Dr. Jordão Cardoso 
MBA 
Setembro/2014
INDICE 
Pag 
2. HIGIENE, SEGURANÇA NO TRABALHO 
2.1. Higiene no trabalho 
Higiene do trabalho é um conjunto de normas e procedimentos que visa à proteção da 
integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerentes às 
tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas. 
A higiene do trabalho tem caráter eminentemente preventivo, pois objetiva a saúde e o 
conforto do trabalhador, evitando que adoeça e se ausente provisória ou definitivame nte 
do trabalho. 
2.2. Objectivos 
Os principais objetivos são: 
a. Eliminação das causas das doenças profissionais; 
b. Redução dos efeitos prejudiciais provocados pelo trabalho em pessoas doentes ou 
portadoras de defeitos físicos; 
c. Manutenção da saúde dos trabalhadores e aumento da produtividade por meio de 
controle do ambiente de trabalho. 
A higiene no trabalho envolve aquilo que coresponde ao ambiente físico 
(iluminação, ventilação, temperatura e Ruídos), ambiente psicológico 
(relacionamentos humanos agradáveis, tipos de atividade agradável e motivadora, 
estilo de gerência democrático e articipativo e eliminação de possíveis fontes de 
estresse), aplicação de princípios de ergonomia (máquinas e equipame ntos 
adequados às características humanas, mesas e instalações ajustadas ao tamanho das 
pessoas e ferramentas que reduzam a necessidade de esforço físico humano) e Saúde 
ocupacional (ausência de doenças por meio da assistência médica preventiva). 
A higiene no trabalho é peça fundamental para o desenvolvimento das actividades dos 
recursos Humanos, visto observadas as situações de hihiene referidas acima espera-se o 
bom e pontual desempenho dos funcionarios, evitando o medo e reclamaçao de condicoes 
de trabalho adequada. 
2.3. Segurança no trabalho
A segurança do trabalho é o conjunto de medidas técnicas, administrativas, educacionais, 
médicas e psicológicas, empregadas para prevenir acidentes, seja pela eliminação de 
condições inseguras do ambiente, seja pela instrução ou pelo convencimento das pessoas 
para a implementação de práticas preventivas. 
Os recursos humano seguros, trazem consigo a confiaçsa, tranquilidade e onesto em fazer 
as suas metas com fins e objetivos definidos pela organizaçao. 
2.4. Higiene e Segurança no trabalho 
A saúde e segurança dos empregados constituem uma das principais bases para a 
preservação da força de trabalho adequada. De modo genérico, higiene e segurança do 
trabalho constituem duas atividades intimamente relacionadas, no sentido de garantir 
condições pessoais e materiais de trabalho capazes de manter certo nível de saúde dos 
empregados. 
2.5. Acidentes de trabalho 
As condições inseguras e os actos inseguros são as causas básicas de acidentes no 
trabalho. Constituem condições inseguras e actos inseguros: 
a. Serviços sem proteção, procedimentos arriscados em máquinas ou equipamentos, 
armazenamento inseguro, iluminação deficiente, ventilação imprópria, 
temperatura elevada ou baixa no local e condições físicas ou mecânicas inseguras 
que constituem zonas de perigo. 
b. Carregar materiais pesados de maneira inadequada, trabalhar em velocidades 
inseguras, utilizar esquemas de segurança que não funcionam, usar equipamento 
inseguro ou inadequadamente, não usar procedimentos seguros, assumir posições 
inseguras, subir escadas ou degraus depressa, distrair, negligenciar, brincar, 
arriscar, correr, pular, saltar e abusar. 
2.5.1 Como diminuir os acidentes de trabalho 
Algumas medidas simples que podem ajudar a diminuir o número de acidentes. 
Exemplos: 
Sinalizar toda a empresa, usar capacete Proteçao, revisar extintores, uso de chaves de 
segurança e treinamentos; 
2.5.2 Prevenção de acidentes
Prevenção de acidentes e administração de riscos ocupacionais relacionam-se com 
segurança do trabalho, sua finalidade e antecipar os riscos de acidentes e minimizá- los. 
A prevenção de acidentes é a eliminação das condições inseguras e isso se dá através do 
mapeamento de áreas de riscos, uma análise profunda dos acidentes e apoio irrestrito da 
alta administração. 
Em suma a informação, o treinamento e a capacitação de todos os envolvidos no processo 
são elementos-chave para empreendimentos seguros e saudáveis, com produtividade e 
qualidade. 
2.6. Equipamento de Proteção Individual 
Equipamento de Proteção Individual e colectivo é todo dispositivo ou produto, de uso 
individual e colectivo, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos 
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 
Ex: capacete, capuz, óculos, protetor facial (creme água resistente, creme óleo resistente 
e cremes especiais), luvas de proteção, dedeiras, proteção de mãos, dedos e braços de 
riscos mecânicos, térmicos e químicos, calçados de segurança, botas e botinas, cintos de 
segurança, trava quedas, cadeiras suspensas, e outro. 
2.7. Princípios de Prevenção de Acidentes 
É importante a aplicação dos seguintes princípios: 
a. Manutenção de pessoal dedicado exclusivamente à segurança; 
b. Instruções de segurança para cada trabalho; 
c. Integração de todos os empregados no espírito de segurança; 
d. Extensão do Programa de Segurança fora da companhia; 
4.LIDERANÇA E ÉTICA NA GRH 
4.1 A Liderança 
A liderança pode ser definida como o processo pelo qual um indivíduo influência outros 
a realizar objetivos desejados e a prática do poder, como a habilidade a exercer. 
O líder dirige a organizaçao de acordo com o seu modo de pensar, não tendo uma 
preocupação acentuada em relação aos recursos humanos disponíveis, mas sim com a 
mudanças no ambiente e com o mercado. Os objetivos do líder estão ligados aos seus
anseios e prioridades, por isso ele atua sobre o ambiente do recursos humano, agindo de 
acordo com suas crenças, fé e mitos. Ele aprecia trabalhar só, confiando em sua percepção 
e se vê como um atuante revolucionário típico de mudanças. 
Um líder precisa preocupar-se com tarefas e relações humanas. Para isso são 
fundamentais que as lideranças estimulem o desenvolvimento do potencial humano, no 
sentido de se afirmar as relações interpessoais. É transparente que o estilo de liderança 
seja o reflexo das diferentes formas de poder. 
Na gestao de RH, a liderança é altamente influenciada pela personalidade das pessoas, 
mas a preparação do líder requer que ele estude e domine os comportamentos adequados 
e positivos para o exercício da liderança. 
4.2 Etica 
A ética pode ser confundida com lei, embora que, com certa frequência a lei tenha como 
base princípios éticos. 
A ética abrange uma vasta área, podendo ser aplicada à vertentente profissional. Existem 
códigos de ética profissional, que indicam como um indivíduo deve se comportar no 
âmbito da sua profissão. A ética e a cidadania são dois elementos que constituem a base 
de uma sociedade próspera 
4.2.1 Comportamento Ético 
A ética está muito associada ao caráter de cada um. As empresas contratam especialis tas 
para ministrar treinamentos, preparam códigos de conduta, fazem avaliações, definem 
coordenadores da gestão da ética nas empresas, mas deixam de considerar que a ética está 
fortemente associada aos valores e ao caráter de cada um dos individuos. Aliás, quanto 
menos éticos os grupos, tão mais abrangentes devem ser os códigos de ética. 
A não aplicação de boas técnicas de gestão, os recursos humanos, serão mal aproveitados. 
Os processos serão mal definidos e mal executados. As equipes precisarão ser maiores do 
que o normal. A adequada aplicação de boas ferramentas de gestão proporcionam formas 
estruturadas de se atingirem metas com eficiência e eficácia e de se melhorarem os 
processos de trabalho.
Com frequência encontram-se bons técnicos que foram promovidos a posições de 
comando, e que se tornaram gestores medíocres. Muitas empresas não oferecem nenhum 
treinamento, acompanhamento e coaching aos gestores recem promovidos são na 
realidade as maiores responsáveis pelos problemas eticos que ocorrem. 
Por outro lado, se faltar a ética para um gestor que detêm as habilidades, temos os 
elementos necessários para desvios de conduta, corrupção e outros problemas éticos. O 
mundo está cheio de gestores desse tipo, sendo que muitos encontram na política, na 
contravenção e até mesmo nas empresas o terreno fértil para exercerem uma liderança e 
gestão de RH antiéticos. 
5. SUBCONTRATAÇÃO 
A subcontratação também chamada de terceirização é a contratação que uma empresa faz 
da outra empresa, para que esta última execute parte dos serviços para os quais a primeira 
foi contratada diretamente. 
Esta modalidade de subcontratação ocorre geralmente no caso em que é necessário 
recorrer à mão de obra especializada em algum tema, então, o mais usual é que contrate 
somente pessoal, pois os recursos serão fornecidos pelo cliente, ou de outra forma, além 
de contratar pessoal também se contratam recursos. 
Por exemplo: 
Uma empresa que se dedica a realização de demolições, pode contratar uma empresa que 
se encarrega unicamente da coleta dos resíduos que produz uma demolição. 
De alguma maneira, a subcontratação ou terceirização se baseia na melhoria de um 
determinado serviço, para que o mesmo em um nível, possa ser altamente competitivo. 
No entanto, como qualquer política, em caso de decisões, a decisão de terceirizar uma 
empresa geralmente apresenta vozes a favor e contra. 
Aqueles que proclamam contra, falam da falta de lealdade que existe entre funcionários 
terceirizados, pois não são funcionários da empresa que presta o serviço em definit ivo; 
outro inconveniente é a proliferação dos contratos de obra, que inevitavelme nte
precarizam as condições de trabalho. E por último, a terceirização é normalmente a causa 
da eliminação de postos de trabalho. 
E em relação às vozes absolutamente a favor da terceirização, costumam confiar 
geralmente na redução de custos e capital que representa a mesma, na utilização das 
práticas de concorrência e na sua melhoria contínua. 
5.1. Trabalho temporario 
A utilização de pessoal temporário, é a resposta adequada para a optimização dos 
Recursos Humanos e a racionalização de processos: o absentismo é regulado, o quadro 
de pessoal mantém-se, os custos fixos são diminuidos, a capacidade de produção não 
sofre oscilação, aumenta a mobilidade, assegura-se o cumprimento de prazos e as horas 
improdutivas são eliminadas. 
O trabalho temporario, fornece mão de obra temporária recorrendo a processos selectivos 
de recrutamento e formação específica em cada domínio, sempre que necessário. 
Responde as necessidades dos clientes, com soluções esclarecidas e adequadas. É o 
complemento da organização reforçando, por excelência, a sua vitalidade e o seu 
dinamismo. 
O trabalho temporario, esta aptos a responder de modo afirmativo com Recursos 
Humanos que necessita nas mais diversas áreas. 
Ex: 
Administrativa, Vendas, Informática, Produção, Logística e Outro serviços.

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  • 1. UNIVERSIDADE CATOLICA DE MOÇAMBIQUE EXTENSÃO DE LICHINGA 2º TRABALHO INDIVIDUAL PLANO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Mestando João Mário Gervásio Docente: Dr. Jordão Cardoso MBA Setembro/2014
  • 2. INDICE Pag 2. HIGIENE, SEGURANÇA NO TRABALHO 2.1. Higiene no trabalho Higiene do trabalho é um conjunto de normas e procedimentos que visa à proteção da integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas. A higiene do trabalho tem caráter eminentemente preventivo, pois objetiva a saúde e o conforto do trabalhador, evitando que adoeça e se ausente provisória ou definitivame nte do trabalho. 2.2. Objectivos Os principais objetivos são: a. Eliminação das causas das doenças profissionais; b. Redução dos efeitos prejudiciais provocados pelo trabalho em pessoas doentes ou portadoras de defeitos físicos; c. Manutenção da saúde dos trabalhadores e aumento da produtividade por meio de controle do ambiente de trabalho. A higiene no trabalho envolve aquilo que coresponde ao ambiente físico (iluminação, ventilação, temperatura e Ruídos), ambiente psicológico (relacionamentos humanos agradáveis, tipos de atividade agradável e motivadora, estilo de gerência democrático e articipativo e eliminação de possíveis fontes de estresse), aplicação de princípios de ergonomia (máquinas e equipame ntos adequados às características humanas, mesas e instalações ajustadas ao tamanho das pessoas e ferramentas que reduzam a necessidade de esforço físico humano) e Saúde ocupacional (ausência de doenças por meio da assistência médica preventiva). A higiene no trabalho é peça fundamental para o desenvolvimento das actividades dos recursos Humanos, visto observadas as situações de hihiene referidas acima espera-se o bom e pontual desempenho dos funcionarios, evitando o medo e reclamaçao de condicoes de trabalho adequada. 2.3. Segurança no trabalho
  • 3. A segurança do trabalho é o conjunto de medidas técnicas, administrativas, educacionais, médicas e psicológicas, empregadas para prevenir acidentes, seja pela eliminação de condições inseguras do ambiente, seja pela instrução ou pelo convencimento das pessoas para a implementação de práticas preventivas. Os recursos humano seguros, trazem consigo a confiaçsa, tranquilidade e onesto em fazer as suas metas com fins e objetivos definidos pela organizaçao. 2.4. Higiene e Segurança no trabalho A saúde e segurança dos empregados constituem uma das principais bases para a preservação da força de trabalho adequada. De modo genérico, higiene e segurança do trabalho constituem duas atividades intimamente relacionadas, no sentido de garantir condições pessoais e materiais de trabalho capazes de manter certo nível de saúde dos empregados. 2.5. Acidentes de trabalho As condições inseguras e os actos inseguros são as causas básicas de acidentes no trabalho. Constituem condições inseguras e actos inseguros: a. Serviços sem proteção, procedimentos arriscados em máquinas ou equipamentos, armazenamento inseguro, iluminação deficiente, ventilação imprópria, temperatura elevada ou baixa no local e condições físicas ou mecânicas inseguras que constituem zonas de perigo. b. Carregar materiais pesados de maneira inadequada, trabalhar em velocidades inseguras, utilizar esquemas de segurança que não funcionam, usar equipamento inseguro ou inadequadamente, não usar procedimentos seguros, assumir posições inseguras, subir escadas ou degraus depressa, distrair, negligenciar, brincar, arriscar, correr, pular, saltar e abusar. 2.5.1 Como diminuir os acidentes de trabalho Algumas medidas simples que podem ajudar a diminuir o número de acidentes. Exemplos: Sinalizar toda a empresa, usar capacete Proteçao, revisar extintores, uso de chaves de segurança e treinamentos; 2.5.2 Prevenção de acidentes
  • 4. Prevenção de acidentes e administração de riscos ocupacionais relacionam-se com segurança do trabalho, sua finalidade e antecipar os riscos de acidentes e minimizá- los. A prevenção de acidentes é a eliminação das condições inseguras e isso se dá através do mapeamento de áreas de riscos, uma análise profunda dos acidentes e apoio irrestrito da alta administração. Em suma a informação, o treinamento e a capacitação de todos os envolvidos no processo são elementos-chave para empreendimentos seguros e saudáveis, com produtividade e qualidade. 2.6. Equipamento de Proteção Individual Equipamento de Proteção Individual e colectivo é todo dispositivo ou produto, de uso individual e colectivo, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Ex: capacete, capuz, óculos, protetor facial (creme água resistente, creme óleo resistente e cremes especiais), luvas de proteção, dedeiras, proteção de mãos, dedos e braços de riscos mecânicos, térmicos e químicos, calçados de segurança, botas e botinas, cintos de segurança, trava quedas, cadeiras suspensas, e outro. 2.7. Princípios de Prevenção de Acidentes É importante a aplicação dos seguintes princípios: a. Manutenção de pessoal dedicado exclusivamente à segurança; b. Instruções de segurança para cada trabalho; c. Integração de todos os empregados no espírito de segurança; d. Extensão do Programa de Segurança fora da companhia; 4.LIDERANÇA E ÉTICA NA GRH 4.1 A Liderança A liderança pode ser definida como o processo pelo qual um indivíduo influência outros a realizar objetivos desejados e a prática do poder, como a habilidade a exercer. O líder dirige a organizaçao de acordo com o seu modo de pensar, não tendo uma preocupação acentuada em relação aos recursos humanos disponíveis, mas sim com a mudanças no ambiente e com o mercado. Os objetivos do líder estão ligados aos seus
  • 5. anseios e prioridades, por isso ele atua sobre o ambiente do recursos humano, agindo de acordo com suas crenças, fé e mitos. Ele aprecia trabalhar só, confiando em sua percepção e se vê como um atuante revolucionário típico de mudanças. Um líder precisa preocupar-se com tarefas e relações humanas. Para isso são fundamentais que as lideranças estimulem o desenvolvimento do potencial humano, no sentido de se afirmar as relações interpessoais. É transparente que o estilo de liderança seja o reflexo das diferentes formas de poder. Na gestao de RH, a liderança é altamente influenciada pela personalidade das pessoas, mas a preparação do líder requer que ele estude e domine os comportamentos adequados e positivos para o exercício da liderança. 4.2 Etica A ética pode ser confundida com lei, embora que, com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. A ética abrange uma vasta área, podendo ser aplicada à vertentente profissional. Existem códigos de ética profissional, que indicam como um indivíduo deve se comportar no âmbito da sua profissão. A ética e a cidadania são dois elementos que constituem a base de uma sociedade próspera 4.2.1 Comportamento Ético A ética está muito associada ao caráter de cada um. As empresas contratam especialis tas para ministrar treinamentos, preparam códigos de conduta, fazem avaliações, definem coordenadores da gestão da ética nas empresas, mas deixam de considerar que a ética está fortemente associada aos valores e ao caráter de cada um dos individuos. Aliás, quanto menos éticos os grupos, tão mais abrangentes devem ser os códigos de ética. A não aplicação de boas técnicas de gestão, os recursos humanos, serão mal aproveitados. Os processos serão mal definidos e mal executados. As equipes precisarão ser maiores do que o normal. A adequada aplicação de boas ferramentas de gestão proporcionam formas estruturadas de se atingirem metas com eficiência e eficácia e de se melhorarem os processos de trabalho.
  • 6. Com frequência encontram-se bons técnicos que foram promovidos a posições de comando, e que se tornaram gestores medíocres. Muitas empresas não oferecem nenhum treinamento, acompanhamento e coaching aos gestores recem promovidos são na realidade as maiores responsáveis pelos problemas eticos que ocorrem. Por outro lado, se faltar a ética para um gestor que detêm as habilidades, temos os elementos necessários para desvios de conduta, corrupção e outros problemas éticos. O mundo está cheio de gestores desse tipo, sendo que muitos encontram na política, na contravenção e até mesmo nas empresas o terreno fértil para exercerem uma liderança e gestão de RH antiéticos. 5. SUBCONTRATAÇÃO A subcontratação também chamada de terceirização é a contratação que uma empresa faz da outra empresa, para que esta última execute parte dos serviços para os quais a primeira foi contratada diretamente. Esta modalidade de subcontratação ocorre geralmente no caso em que é necessário recorrer à mão de obra especializada em algum tema, então, o mais usual é que contrate somente pessoal, pois os recursos serão fornecidos pelo cliente, ou de outra forma, além de contratar pessoal também se contratam recursos. Por exemplo: Uma empresa que se dedica a realização de demolições, pode contratar uma empresa que se encarrega unicamente da coleta dos resíduos que produz uma demolição. De alguma maneira, a subcontratação ou terceirização se baseia na melhoria de um determinado serviço, para que o mesmo em um nível, possa ser altamente competitivo. No entanto, como qualquer política, em caso de decisões, a decisão de terceirizar uma empresa geralmente apresenta vozes a favor e contra. Aqueles que proclamam contra, falam da falta de lealdade que existe entre funcionários terceirizados, pois não são funcionários da empresa que presta o serviço em definit ivo; outro inconveniente é a proliferação dos contratos de obra, que inevitavelme nte
  • 7. precarizam as condições de trabalho. E por último, a terceirização é normalmente a causa da eliminação de postos de trabalho. E em relação às vozes absolutamente a favor da terceirização, costumam confiar geralmente na redução de custos e capital que representa a mesma, na utilização das práticas de concorrência e na sua melhoria contínua. 5.1. Trabalho temporario A utilização de pessoal temporário, é a resposta adequada para a optimização dos Recursos Humanos e a racionalização de processos: o absentismo é regulado, o quadro de pessoal mantém-se, os custos fixos são diminuidos, a capacidade de produção não sofre oscilação, aumenta a mobilidade, assegura-se o cumprimento de prazos e as horas improdutivas são eliminadas. O trabalho temporario, fornece mão de obra temporária recorrendo a processos selectivos de recrutamento e formação específica em cada domínio, sempre que necessário. Responde as necessidades dos clientes, com soluções esclarecidas e adequadas. É o complemento da organização reforçando, por excelência, a sua vitalidade e o seu dinamismo. O trabalho temporario, esta aptos a responder de modo afirmativo com Recursos Humanos que necessita nas mais diversas áreas. Ex: Administrativa, Vendas, Informática, Produção, Logística e Outro serviços.