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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
                   SANTA CATARINA
                CAMPUS FLORIANÓPOLIS
     CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA
                      INDUSTRIAL

           Claudio Abilio da Silveira (Coordenador)
               Kádio Francisco Miguel Colzani
                   Matheus Santos Ramos
                 Robson Carlos de Carvalho


       DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE LIMITE DE UM
                  CORPO EM QUEDA




              Florianópolis, Novembro de 2009
DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE LIMITE
     DE UM CORPO EM QUEDA

   Introdução Histórica
   Objetivos
   Fundamentação Teórica
   Metodologia
   Coleta de Dados
   Análise e comparação
   Conclusão
   Cronograma
   Referências
INTRODUÇÃO HISTÓRICA

       Galileu Galilei foi pioneiro no
     estudo da queda livre dos
     corpos
INTRODUÇÃO HISTÓRICA


  Isaac Newton mostrou que nem todos os corpos,
lançados de uma mesma altura se deslocam com
simultaneidade, pois estão sobre a influência de
uma segunda força, proveniente da interação com
o ar, que gera uma resistência ao movimento
OBJETIVOS
Objetivo geral


  Determinar por meio da queda de um corpo a
  velocidade terminal desse corpo levando em
  conta a resistência imposta pelo ar atmosférico.
Objetivos específicos

a) construir um aparato experimental;
b) simular uma situação de queda de um corpo;
c) coletar dados, como:
    - altura do espaço inicial;
    - tempo de queda;
    - velocidade do corpo;
d) aplicar as expressões matemáticas;
e) analisar os dados coletados
f) comparar os resultados com os do modelo
   teórico
g) elaborar o relatório
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA


  Os fluidos provocam uma força de
    resistência ao movimento de
        corpos em seu interior
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA


                   F=k.v                       (1)

A força de resistência do fluido é dada pela
           equação acima onde:

          (k) É uma constante e

         (v) A velocidade do corpo
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

  A constante (k) considera três fatores
 Importantes na resistência de um fluido

(μ ) A densidade do fluido = 1,3 kg/m³(AR)
      (Cx) Coeficiente aerodinâmico
       (A) Área transversal do corpo

                 k = μ. Cx . A               (2)
                         2
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

  A força que faz o corpo mover-se de cima para
baixo é o seu próprio peso, ou seja a massa do
corpo vezes a aceleração da gravidade na terra
                       F = m.g                 (3)

  O valor de (g) é definido pela lei da gravitação
universal elaborada por Isaac Newton
                      g= 9,8 m/s²                 (4)
METODOLOGIA

   ESTRUTURA
Suporte Principal
Painel de LED’s
Perfil de Alumínio
Tubos
Lançador
Elétrica / Eletrônica
METODOLOGIA


Suporte principal para os LEDs


Painel de LEDs alinhado


Cano de PVC dividido em três parte


Lançador
COLETA DE DADOS

Fazer a ligação do cronômetro e do lançador em
suas respectivas fontes de alimentação

Posicionar a esfera de isopor

Liberar o corpo

Obter o intervalo de tempo

Ajustar altura para próxima medida
APRESENTAÇÃO DOS DADOS


Dados coletados nos ensaios realizados
          Altura da esfera em relação ao painel de LEDs
                             superior
Medição    0.80 m            1.00 m            1.20 m
  1°        0.15s             0.15s             0.15s
  2°        0.16s             0.15s             0.16s
  3°        0.15s             0.16s             0.15s
  4°        0.16s             0.15s             0.15s
  5°        0.15s             0.15s             0.16s
  6°        0.16s             0.16s             0.15s
  7°        0.16s             0.16s             0.15s
  8°        0.16s             0.16s             0.16s
 Média      0.16s             0.16s             0.15s
ANÁLISE E COMPARAÇÃO

  A distância entre os sensores e distância de
lançamento

  Os valores de tempo coletados se mantiveram
próximos, uma vez que as variações de alturas
não foram significativas

  A diminuição discreta nos valores fornecidos
comprovam o aumento inicial da velocidade
ANÁLISE E COMPARAÇÃO


  Os intervalos de menores que 15 centésimos de
segundo provocam instabilidade na medições

  Os valores calculados, 4.00 m/s correspondem
aproximadamente 62% do valor limite teórico para
o corpo utilizado
CONCLUSÃO

  Os dados coletados mostram-se lógicos e
coerentes com o objetivo

  Obteve-se uma sequência de dados que
comprovam o aumento da velocidade do corpo

  O objetivo final não foi totalmente alcançado,
contudo o aperfeiçoamento do projeto permitirá
maior flexibilidade e estabilidade nas medições
CRONOGRAMA
                       Agosto/2009             Setembro/2009             Outubro/2009             Novembro/2009
   Período
   Atividade      01    02    03     04   01     02    03      04   01     02   03      04   01     02    03      04

 Elaboração do
                        X     X      X    X
  anteprojeto
   Pesquisa
  referencial           X     X      X    X
    teórico
  Defesa do
                                                  X
  anteprojeto
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                                                                           X
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   projeto
DEMONSTRAÇÃO DE
 FUNCIONAMENTO
REFERÊNCIAS
   AGUIAR, Carlos Eduardo; RUBINI Gustavo. A crise da velocidade terminal. Sociedade
Brasileira de Física . Outubro de 2004. Disponível em:
   <http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xvi/cd/resumos/T0064-1.pdf>.
   Acesso em: 02/09/09
 
   CABRAL, Fernando; LAGO, Alexandre. Física 1. São Paulo, SP: Harba, 2002.
 
   MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4.ed. São Paulo, SP: Pearson Maxon Books, 1997.
 
   MAXIMO, Antonio; ALVARENGA, Beatriz. Física. São Paulo, SP: Scipione, 1997.
 
   SOUZA, Uilian Lucas de; PEREIRA Thiago Ramos. Fotodiodos e fototransistores.
   Escola Técnica de Brasília . Março de 2003. Disponível em:
   <http://www.etb.com.br/professor/materialdeapoio/transistor.pdf>. Acesso em: 25/08/09.
 
   YONG, Hugh; FREEDMAN, Roger. Sears e Zemansky Física: Mecânica.
   São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2003

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Apresentação projeto mecatrônica 2009

  • 1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL Claudio Abilio da Silveira (Coordenador) Kádio Francisco Miguel Colzani Matheus Santos Ramos Robson Carlos de Carvalho DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE LIMITE DE UM CORPO EM QUEDA Florianópolis, Novembro de 2009
  • 2. DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE LIMITE DE UM CORPO EM QUEDA  Introdução Histórica  Objetivos  Fundamentação Teórica  Metodologia  Coleta de Dados  Análise e comparação  Conclusão  Cronograma  Referências
  • 3. INTRODUÇÃO HISTÓRICA Galileu Galilei foi pioneiro no estudo da queda livre dos corpos
  • 4. INTRODUÇÃO HISTÓRICA Isaac Newton mostrou que nem todos os corpos, lançados de uma mesma altura se deslocam com simultaneidade, pois estão sobre a influência de uma segunda força, proveniente da interação com o ar, que gera uma resistência ao movimento
  • 5. OBJETIVOS Objetivo geral Determinar por meio da queda de um corpo a velocidade terminal desse corpo levando em conta a resistência imposta pelo ar atmosférico.
  • 6. Objetivos específicos a) construir um aparato experimental; b) simular uma situação de queda de um corpo; c) coletar dados, como: - altura do espaço inicial; - tempo de queda; - velocidade do corpo; d) aplicar as expressões matemáticas; e) analisar os dados coletados f) comparar os resultados com os do modelo teórico g) elaborar o relatório
  • 7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Os fluidos provocam uma força de resistência ao movimento de corpos em seu interior
  • 8. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA F=k.v (1) A força de resistência do fluido é dada pela equação acima onde: (k) É uma constante e (v) A velocidade do corpo
  • 9. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A constante (k) considera três fatores Importantes na resistência de um fluido (μ ) A densidade do fluido = 1,3 kg/m³(AR) (Cx) Coeficiente aerodinâmico (A) Área transversal do corpo k = μ. Cx . A (2) 2
  • 10. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A força que faz o corpo mover-se de cima para baixo é o seu próprio peso, ou seja a massa do corpo vezes a aceleração da gravidade na terra F = m.g (3) O valor de (g) é definido pela lei da gravitação universal elaborada por Isaac Newton g= 9,8 m/s² (4)
  • 11. METODOLOGIA ESTRUTURA Suporte Principal Painel de LED’s Perfil de Alumínio Tubos Lançador Elétrica / Eletrônica
  • 12. METODOLOGIA Suporte principal para os LEDs Painel de LEDs alinhado Cano de PVC dividido em três parte Lançador
  • 13. COLETA DE DADOS Fazer a ligação do cronômetro e do lançador em suas respectivas fontes de alimentação Posicionar a esfera de isopor Liberar o corpo Obter o intervalo de tempo Ajustar altura para próxima medida
  • 14. APRESENTAÇÃO DOS DADOS Dados coletados nos ensaios realizados Altura da esfera em relação ao painel de LEDs superior Medição 0.80 m 1.00 m 1.20 m 1° 0.15s 0.15s 0.15s 2° 0.16s 0.15s 0.16s 3° 0.15s 0.16s 0.15s 4° 0.16s 0.15s 0.15s 5° 0.15s 0.15s 0.16s 6° 0.16s 0.16s 0.15s 7° 0.16s 0.16s 0.15s 8° 0.16s 0.16s 0.16s Média 0.16s 0.16s 0.15s
  • 15. ANÁLISE E COMPARAÇÃO A distância entre os sensores e distância de lançamento Os valores de tempo coletados se mantiveram próximos, uma vez que as variações de alturas não foram significativas A diminuição discreta nos valores fornecidos comprovam o aumento inicial da velocidade
  • 16. ANÁLISE E COMPARAÇÃO Os intervalos de menores que 15 centésimos de segundo provocam instabilidade na medições Os valores calculados, 4.00 m/s correspondem aproximadamente 62% do valor limite teórico para o corpo utilizado
  • 17. CONCLUSÃO Os dados coletados mostram-se lógicos e coerentes com o objetivo Obteve-se uma sequência de dados que comprovam o aumento da velocidade do corpo O objetivo final não foi totalmente alcançado, contudo o aperfeiçoamento do projeto permitirá maior flexibilidade e estabilidade nas medições
  • 18. CRONOGRAMA Agosto/2009 Setembro/2009 Outubro/2009 Novembro/2009 Período Atividade 01 02 03 04 01 02 03 04 01 02 03 04 01 02 03 04 Elaboração do X X X X anteprojeto Pesquisa referencial X X X X teórico Defesa do X anteprojeto Construção do X X X Aparato Apresentação do X aparato Realização de X X testes Análise dos X X dados Elaboração do X X relatório Entrega do X relatório Defesa do X projeto
  • 20. REFERÊNCIAS AGUIAR, Carlos Eduardo; RUBINI Gustavo. A crise da velocidade terminal. Sociedade Brasileira de Física . Outubro de 2004. Disponível em: <http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xvi/cd/resumos/T0064-1.pdf>. Acesso em: 02/09/09   CABRAL, Fernando; LAGO, Alexandre. Física 1. São Paulo, SP: Harba, 2002.   MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4.ed. São Paulo, SP: Pearson Maxon Books, 1997.   MAXIMO, Antonio; ALVARENGA, Beatriz. Física. São Paulo, SP: Scipione, 1997.   SOUZA, Uilian Lucas de; PEREIRA Thiago Ramos. Fotodiodos e fototransistores. Escola Técnica de Brasília . Março de 2003. Disponível em: <http://www.etb.com.br/professor/materialdeapoio/transistor.pdf>. Acesso em: 25/08/09.   YONG, Hugh; FREEDMAN, Roger. Sears e Zemansky Física: Mecânica. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2003