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RESUMO
O presente material reúne informações e sugestões sobre mobilidade através
da bicicleta para que justifique a implantação do projeto aqui exposto.
APRESENTAÇÃO
O projeto de implantar um Plano de Mobilidade Urbana é algo a ser seriamente
pensado e planejado, por isso, ao dizer que ao se dirigir a redutos fora de rotas
convencionais, o cidadão prefere o cômodo transporte individual, que ocasiona
o congestionamento das vias com automóveis que trafegam em sua maioria, com apenas
um passageiro, concluímos que a cidade está voltada para os carros e não para as pessoas
pois não oferece alternativas seguras para o deslocamento das pessoas em alguns casos
específicos, porém bastante comuns. Propomos:
Reformulação da política de transporte de Jundiaí
O crescimento de Jundiaí vem alarmando a todos, pois há algum tempo nossas vias têm
dificuldade em acomodar tantos automóveis. Todos nós entendemos a necessidade de
solucionar problemas da mobilidade, porém quando surge esse tópico, muito peso é dado em
relação ao fluxo de automóveis. Preocupamo-nos por pouco escutar sobre a necessidade de
melhoria do transporte público. Também nos preocupa o fato dos usuários do automóvel
“nem de longe” considerar o uso dos coletivos tanto no presente quanto no futuro.
Desenvolvemos um material que abrange os temas de nossas preocupações e assim,
queremos expor uma síntese dos fatores básicos que encontramos na problemática
do conceito de nossa mobilidade.
A princípio, a bicicleta foi culpada pelo início de nossos problemas. Aquela bicicleta inventada
na segunda década do século XIX na Europa despertou o interesse das pessoas por mobilidade,
tornado as ruas mais planas e promovendo avanços nas indústrias. Dessa forma a bicicleta
abriu terreno para a produção do automóvel, produção que começa lentamente dentro de
pequenas oficinas. Seu produto, automóveis movidos por motores a vapor ou (pasmem)
elétrico, eram feitos em pequena escala até o levante de Karl Benz, que deu outra opção de
motorização ao automóvel, o motor a combustão interna movido a gasolina.
A frágil e recente indústria petrolífera, que na época apenas produzia o querosene usado nas
lamparinas de iluminação das cidades e andava temerosa diante dos avanços tecnológicos da
lâmpada elétrica, e com a invenção do motor a combustão interna esse cenário mudou, o
combustível usado era barato, pois era um dos resíduos obtidos do petróleo quase que com o
mesmo esforço para a fabricação do querosene, Henry Ford escutando isso, se animou e pôs
sua montadora à cuspir Fords T pelas ventas.
Todos queriam um carro, ainda mais um barato. Foi assim que no começo do século XX iniciou-
se o aumento da frota mundial de automóveis observada até os dias atuais. A indústria
automobilística foi alavanca do desenvolvimento industrial ao redor do globo.
Surgiram então os poréns de tantos automóveis nas ruas. Para acomodar tantos carros, a
malha viária precisava ser ampliada ruas, avenidas, pontes, viadutos, túneis e estradas
passaram a ser construídas ás pressas. Carro ocupa muito espaço e a partir desse ponto,
passou a interferir na área urbana.
Que espaço poderiam os carros ocupar? Foram e são os espaços públicos, das pessoas; espaço
que eram onde as crianças brincavam e mercados funcionavam, espaço de lazer e convívio
social. São esses espaços que sacrificamos para que haja maior fluxo de carros. Uma vez
deteriorados os espaços urbanos, essas atividades passam a ocorrer dentro de áreas
particulares, shoppings, clubes, condomínios etc.
Outra consequência é a constante expansão da cidade, pois parte da população, fugindo da
agitação dos centros urbanos, procura pontos afastados para morar. Com o passar do tempo
será igualmente urbanizado e o “afastado” se torna mais afastado.
A ampliação da malha viária é uma solução temporária, pois não se observa desaceleração no
aumento da frota. Também não é democrática, pois beneficia apenas a parcela da população
que tem acesso ao automóvel. A outra parcela depende do transporte coletivo; transporte que
está sempre lotado e lento. Assim essa parcela encara a limitação de seu acesso aos bens
fornecidos pela cidade: saúde, educação, lazer. Assim é possível entender por que todos
almejam os automóveis.
Concluí-se que além de emitir em abundância gases nocivos e causadores do efeito estufa, o
transporte privado promove a desigualdade social assim como a degradação dos ambientes
urbanos e a expansão do perímetro urbano. Tudo isso acontece em um círculo vicioso quando
a política usada para solucionar os problemas de tráfego é puramente a construção de novas
vias, pois mais tarde essas não serão suficientes à demanda crescente por transporte privado.
Não temos a ilusão de que seria fácil a implantação do sistema de transporte que priorize a
bicicleta e a mobilidade sustentável que idealizamos e aqui sugestionamos, tão pouco
acreditamos que ocorra grande aceitação por parte da vontade pública. Sabemos que existe
uma inércia no sentido da privatização e individualização do transporte e estamos conscientes
da dificuldade de alterar o rumo de tamanha força.
No entanto, atualmente já sentimos nossa mobilidade afetada por conta do já observado
déficit das vias de nossa cidade, quadro que piora na medida em que são concluídos os
empreendimentos imobiliários que tanto nos assombram. Assim, se torna iminente a
expansão viária em Jundiaí.
A fim de minimizar seus efeitos colaterais e obter resultados duradouros que contemplem
uniformemente os cidadãos, a ampliação viária deve se enquadrar a reformulação de nossa
política de trânsito atual.
Por fim, com base nos escritos, temos convicção na melhoria da qualidade de vida das pessoas
com a utilização da bicicleta como meio de transporte na cidade com segurança e estrutura
adequadas.
Logo, com um sistema como esse funcionando eficientemente, uma mudança na cidade
ocorre:
Mais bicicletas na rua simbolizam mais saúde das pessoas e menos gastos com saúde
pública;
Cria-se um sentido: a pessoa sente-se menos estressada, fica mais ativa, menos propícia a
problemas de saúde, a cidade fica menos poluída e menos congestionada, a mobilidade
urbana deixa de ser um problema;
Gastos com combustíveis são reduzidos e consequentemente, menores danos a natureza.
JUSTIFICATIVA
Sendo assim, para que a bicicleta se torne um importante modal nas cidades, é preciso
uma mudança de cultura das pessoas e de política voltada para mobilidade urbana:
campanhas educativas, infra estrutura, incentivo a este tipo de mobilidade e desincentivo
ao uso do carro de maneira indireta, ou seja, melhorando as condições de locomoção
presentes na cidade.
Aqui listamos algumas coisas que são importantes e caso sejam aprovadas, devem ser
melhor elaboradas, como:
1. Campanhas de conscientização no trânsito, tanto para pedestres e
motoristas, quanto para ciclistas;
2. Estudo de vias mais adequadas para os diferentes tipos de modais que
circulam na cidade;
3. Estudo de "origem e destino" e indicadores de fluxo de pessoas;
4. Elaboração de leis de incentivo ao uso da bicicleta;
5. Uma lei que preveja que todo novo empreendimento viário público ofereça
uma área segura para o trafego de ciclistas e que isso seja efetivamente
cobrado e assumido nas futuras administrações da cidade para garantir que
de médio a longo prazo, existam vias para ciclistas desde as pequenas ruas
até as grandes avenidas.
Gostaríamos de expor nossos anseios para o futuro de nossa cidade:
Aproximar relação com as cidades vizinhas, alinhando objetivos e estratégias e projetos
viários promovendo o desenvolvimento sustentável de toda a região (como exemplo,
unificações por ferrovia).
Na teoria transporte coletivo é mais eficiente, pois demanda por menos vias e menos
energia. Ele deve se tornar eficiente na prática. Para tanto deve-se ampliar sua abrangência e
frota, melhorar a qualidade do serviço e diminuir o período entre um veículo e outro. Com a
implantação dos BRT’s, VLT’s, criar projetos de ciclovias interligando-as;
Dar a chance à bicicleta de se ''redimir'', culpada pelo início dessa balbúrdia. Assim
implantar um sistema de compartilhamento de bicicletas (bike-sharing) para complementar o
transporte coletivo com concentração dos pontos de locação/devolução em regiões próximas
a escolas e onde se concentram empregos, pois são destinos de 70% dos deslocamentos. A
presença das bicicletas compartilhadas em complemento ao transporte coletivo o desobriga
de “esquadrinhar” toda a região, tornando os trajetos rápidos e dinâmicos.
Sabemos que nunca a sociedade poderá se emancipar totalmente dos automóveis, pois este
é uma importante ferramenta capaz de atender algumas necessidades fora de alcance do
transporte coletivo convencional.
Mesmo com a existência de um transporte coletivo eficiente ainda existe a tendência ao uso
desnecessário dos automóveis. Uma medida para o desincentivo dessa prática seria o
desestímulo à circulação de transporte privado em determinadas regiões.
É necessário desvincular os termos “de lazer” e “temporária” das ciclovias além de ampliá-
las, sobre tudo em vias de velocidades excessivas e em regiões próximas a escolas e onde se
concentram empregos.
OBJETIVO
Criar um Plano de Mobilidade Urbana para a bicicleta abrangendo uma densa malha de
vias cicláveis envolvendo ciclovias, ciclorrotas e ciclofaixas. Que esse plano integre o
transporte público ao transporte de bicicletas de aluguel a ser implantado na cidade.
Indicamos os seguintes livros a serem estudados e utilizados para a elaboração de um
Plano de Mobilidade Urbana para a bicicleta:
"A Bicicleta e as Cidades"
disponível em: <https://www.google.com.br/url?
sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC4QFjAA&url=http%3A
%2F%2Fwww.energiaeambiente.org.br%2Findex.php%2Fsite%2Fdownload
%3Farquivo%3DA-bicicleta-e-ascidades.
pdf&ei=BaYFUqG5HYr7igL47oFo&usg=AFQjCNFKYkuWoiO5Qgcwxu
CgP9uqXvftEQ&sig2=_Hd9P_Fold90rG12OGr31A&bvm=bv.
50500085,d.cGE&cad=rja> Acesso em 08/08/12
"Cadernos de Desenho Ciclovias"
Disponível em: <http://www.monicagondim.com.br/publicacoes/
Cadernos_de_Desenho_Ciclovias.pdf> Acesso em 08/08/2012
ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
1 . Programa de Gestão
Diretrizes de gestão do Plano Diretor Cicloviário
Base legal e normativa
Regulamentação da circulação cicloviária
Audiências públicas
Financiamento da implantação e gestão
Programas de incentivo à compra de bicicletas
2 . Programa de Intermodalidade
Localização potencial dos Polos Cicloviários
Localização potencial de bicicletários e paraciclos
Modelos de integração da bicicleta e outros meios de transporte
Modelo de gestão de bicicletas públicas
Definição das etapas de implantação
3 . Programa de Educação / Informação
Modelo de gestão da rede cicloviária
Estímulo ao uso da bicicleta
Orientação comportamental
Eventos ciclísticos
> O Plano Diretor Cicloviário junto às escolas
> O Plano Diretor Cicloviário junto às auto-escolas
4 . Programa de Implantação de Infraestrutura
Definição e projeto da rede cicloviária
Modelo de implantação da rede cicloviária
Definição do prazo de implantação do sistema cicloviário
Definição das fases de implantação
Custos de implantação
Alternativas de financiamento..
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Reunião 10-10-13

  • 1. RESUMO O presente material reúne informações e sugestões sobre mobilidade através da bicicleta para que justifique a implantação do projeto aqui exposto. APRESENTAÇÃO O projeto de implantar um Plano de Mobilidade Urbana é algo a ser seriamente pensado e planejado, por isso, ao dizer que ao se dirigir a redutos fora de rotas convencionais, o cidadão prefere o cômodo transporte individual, que ocasiona o congestionamento das vias com automóveis que trafegam em sua maioria, com apenas um passageiro, concluímos que a cidade está voltada para os carros e não para as pessoas pois não oferece alternativas seguras para o deslocamento das pessoas em alguns casos específicos, porém bastante comuns. Propomos: Reformulação da política de transporte de Jundiaí O crescimento de Jundiaí vem alarmando a todos, pois há algum tempo nossas vias têm dificuldade em acomodar tantos automóveis. Todos nós entendemos a necessidade de solucionar problemas da mobilidade, porém quando surge esse tópico, muito peso é dado em relação ao fluxo de automóveis. Preocupamo-nos por pouco escutar sobre a necessidade de melhoria do transporte público. Também nos preocupa o fato dos usuários do automóvel “nem de longe” considerar o uso dos coletivos tanto no presente quanto no futuro. Desenvolvemos um material que abrange os temas de nossas preocupações e assim, queremos expor uma síntese dos fatores básicos que encontramos na problemática do conceito de nossa mobilidade. A princípio, a bicicleta foi culpada pelo início de nossos problemas. Aquela bicicleta inventada na segunda década do século XIX na Europa despertou o interesse das pessoas por mobilidade, tornado as ruas mais planas e promovendo avanços nas indústrias. Dessa forma a bicicleta abriu terreno para a produção do automóvel, produção que começa lentamente dentro de pequenas oficinas. Seu produto, automóveis movidos por motores a vapor ou (pasmem) elétrico, eram feitos em pequena escala até o levante de Karl Benz, que deu outra opção de motorização ao automóvel, o motor a combustão interna movido a gasolina. A frágil e recente indústria petrolífera, que na época apenas produzia o querosene usado nas lamparinas de iluminação das cidades e andava temerosa diante dos avanços tecnológicos da lâmpada elétrica, e com a invenção do motor a combustão interna esse cenário mudou, o combustível usado era barato, pois era um dos resíduos obtidos do petróleo quase que com o mesmo esforço para a fabricação do querosene, Henry Ford escutando isso, se animou e pôs sua montadora à cuspir Fords T pelas ventas.
  • 2. Todos queriam um carro, ainda mais um barato. Foi assim que no começo do século XX iniciou- se o aumento da frota mundial de automóveis observada até os dias atuais. A indústria automobilística foi alavanca do desenvolvimento industrial ao redor do globo. Surgiram então os poréns de tantos automóveis nas ruas. Para acomodar tantos carros, a malha viária precisava ser ampliada ruas, avenidas, pontes, viadutos, túneis e estradas passaram a ser construídas ás pressas. Carro ocupa muito espaço e a partir desse ponto, passou a interferir na área urbana. Que espaço poderiam os carros ocupar? Foram e são os espaços públicos, das pessoas; espaço que eram onde as crianças brincavam e mercados funcionavam, espaço de lazer e convívio social. São esses espaços que sacrificamos para que haja maior fluxo de carros. Uma vez deteriorados os espaços urbanos, essas atividades passam a ocorrer dentro de áreas particulares, shoppings, clubes, condomínios etc. Outra consequência é a constante expansão da cidade, pois parte da população, fugindo da agitação dos centros urbanos, procura pontos afastados para morar. Com o passar do tempo será igualmente urbanizado e o “afastado” se torna mais afastado. A ampliação da malha viária é uma solução temporária, pois não se observa desaceleração no aumento da frota. Também não é democrática, pois beneficia apenas a parcela da população que tem acesso ao automóvel. A outra parcela depende do transporte coletivo; transporte que está sempre lotado e lento. Assim essa parcela encara a limitação de seu acesso aos bens fornecidos pela cidade: saúde, educação, lazer. Assim é possível entender por que todos almejam os automóveis. Concluí-se que além de emitir em abundância gases nocivos e causadores do efeito estufa, o transporte privado promove a desigualdade social assim como a degradação dos ambientes urbanos e a expansão do perímetro urbano. Tudo isso acontece em um círculo vicioso quando a política usada para solucionar os problemas de tráfego é puramente a construção de novas vias, pois mais tarde essas não serão suficientes à demanda crescente por transporte privado. Não temos a ilusão de que seria fácil a implantação do sistema de transporte que priorize a bicicleta e a mobilidade sustentável que idealizamos e aqui sugestionamos, tão pouco acreditamos que ocorra grande aceitação por parte da vontade pública. Sabemos que existe uma inércia no sentido da privatização e individualização do transporte e estamos conscientes da dificuldade de alterar o rumo de tamanha força. No entanto, atualmente já sentimos nossa mobilidade afetada por conta do já observado déficit das vias de nossa cidade, quadro que piora na medida em que são concluídos os empreendimentos imobiliários que tanto nos assombram. Assim, se torna iminente a expansão viária em Jundiaí. A fim de minimizar seus efeitos colaterais e obter resultados duradouros que contemplem uniformemente os cidadãos, a ampliação viária deve se enquadrar a reformulação de nossa política de trânsito atual. Por fim, com base nos escritos, temos convicção na melhoria da qualidade de vida das pessoas com a utilização da bicicleta como meio de transporte na cidade com segurança e estrutura adequadas.
  • 3. Logo, com um sistema como esse funcionando eficientemente, uma mudança na cidade ocorre: Mais bicicletas na rua simbolizam mais saúde das pessoas e menos gastos com saúde pública; Cria-se um sentido: a pessoa sente-se menos estressada, fica mais ativa, menos propícia a problemas de saúde, a cidade fica menos poluída e menos congestionada, a mobilidade urbana deixa de ser um problema; Gastos com combustíveis são reduzidos e consequentemente, menores danos a natureza. JUSTIFICATIVA Sendo assim, para que a bicicleta se torne um importante modal nas cidades, é preciso uma mudança de cultura das pessoas e de política voltada para mobilidade urbana: campanhas educativas, infra estrutura, incentivo a este tipo de mobilidade e desincentivo ao uso do carro de maneira indireta, ou seja, melhorando as condições de locomoção presentes na cidade. Aqui listamos algumas coisas que são importantes e caso sejam aprovadas, devem ser melhor elaboradas, como: 1. Campanhas de conscientização no trânsito, tanto para pedestres e motoristas, quanto para ciclistas; 2. Estudo de vias mais adequadas para os diferentes tipos de modais que circulam na cidade; 3. Estudo de "origem e destino" e indicadores de fluxo de pessoas; 4. Elaboração de leis de incentivo ao uso da bicicleta; 5. Uma lei que preveja que todo novo empreendimento viário público ofereça uma área segura para o trafego de ciclistas e que isso seja efetivamente cobrado e assumido nas futuras administrações da cidade para garantir que de médio a longo prazo, existam vias para ciclistas desde as pequenas ruas até as grandes avenidas. Gostaríamos de expor nossos anseios para o futuro de nossa cidade: Aproximar relação com as cidades vizinhas, alinhando objetivos e estratégias e projetos viários promovendo o desenvolvimento sustentável de toda a região (como exemplo, unificações por ferrovia). Na teoria transporte coletivo é mais eficiente, pois demanda por menos vias e menos energia. Ele deve se tornar eficiente na prática. Para tanto deve-se ampliar sua abrangência e frota, melhorar a qualidade do serviço e diminuir o período entre um veículo e outro. Com a implantação dos BRT’s, VLT’s, criar projetos de ciclovias interligando-as; Dar a chance à bicicleta de se ''redimir'', culpada pelo início dessa balbúrdia. Assim implantar um sistema de compartilhamento de bicicletas (bike-sharing) para complementar o transporte coletivo com concentração dos pontos de locação/devolução em regiões próximas a escolas e onde se concentram empregos, pois são destinos de 70% dos deslocamentos. A presença das bicicletas compartilhadas em complemento ao transporte coletivo o desobriga de “esquadrinhar” toda a região, tornando os trajetos rápidos e dinâmicos.
  • 4. Sabemos que nunca a sociedade poderá se emancipar totalmente dos automóveis, pois este é uma importante ferramenta capaz de atender algumas necessidades fora de alcance do transporte coletivo convencional. Mesmo com a existência de um transporte coletivo eficiente ainda existe a tendência ao uso desnecessário dos automóveis. Uma medida para o desincentivo dessa prática seria o desestímulo à circulação de transporte privado em determinadas regiões. É necessário desvincular os termos “de lazer” e “temporária” das ciclovias além de ampliá- las, sobre tudo em vias de velocidades excessivas e em regiões próximas a escolas e onde se concentram empregos. OBJETIVO Criar um Plano de Mobilidade Urbana para a bicicleta abrangendo uma densa malha de vias cicláveis envolvendo ciclovias, ciclorrotas e ciclofaixas. Que esse plano integre o transporte público ao transporte de bicicletas de aluguel a ser implantado na cidade. Indicamos os seguintes livros a serem estudados e utilizados para a elaboração de um Plano de Mobilidade Urbana para a bicicleta: "A Bicicleta e as Cidades" disponível em: <https://www.google.com.br/url? sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0CC4QFjAA&url=http%3A %2F%2Fwww.energiaeambiente.org.br%2Findex.php%2Fsite%2Fdownload %3Farquivo%3DA-bicicleta-e-ascidades. pdf&ei=BaYFUqG5HYr7igL47oFo&usg=AFQjCNFKYkuWoiO5Qgcwxu CgP9uqXvftEQ&sig2=_Hd9P_Fold90rG12OGr31A&bvm=bv. 50500085,d.cGE&cad=rja> Acesso em 08/08/12 "Cadernos de Desenho Ciclovias" Disponível em: <http://www.monicagondim.com.br/publicacoes/ Cadernos_de_Desenho_Ciclovias.pdf> Acesso em 08/08/2012 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO 1 . Programa de Gestão Diretrizes de gestão do Plano Diretor Cicloviário Base legal e normativa Regulamentação da circulação cicloviária Audiências públicas Financiamento da implantação e gestão Programas de incentivo à compra de bicicletas 2 . Programa de Intermodalidade Localização potencial dos Polos Cicloviários
  • 5. Localização potencial de bicicletários e paraciclos Modelos de integração da bicicleta e outros meios de transporte Modelo de gestão de bicicletas públicas Definição das etapas de implantação 3 . Programa de Educação / Informação Modelo de gestão da rede cicloviária Estímulo ao uso da bicicleta Orientação comportamental Eventos ciclísticos > O Plano Diretor Cicloviário junto às escolas > O Plano Diretor Cicloviário junto às auto-escolas 4 . Programa de Implantação de Infraestrutura Definição e projeto da rede cicloviária Modelo de implantação da rede cicloviária Definição do prazo de implantação do sistema cicloviário Definição das fases de implantação Custos de implantação Alternativas de financiamento.. .