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ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR APH
• É a prestação de suporte básico ou avançado de vida, por
  profissional qualificado e habilitado de acordo com a
  legislação vigente para, avaliar, identificar e corrigir, no local
  da ocorrência, os problemas que comprometam a vida de
  uma vítima acidentada ou de quem sofra de uma emergência
  médica, transportando-a com segurança ao recurso
  hospitalar.

              Primeiros Socorros
  Objetivo
• Otimizar o atendimento à vítima e minimizar o tempo de
  atendimento pré – hospitalar auxiliando o serviço de Resgate
ASPECTOS LEGAIS DO ATENDIMENTO

• IMPRUDÊNCIA:
  Expor-se a si próprio e/ou a outrem a um risco ou perigo
  sem as precauções necessárias para evitá-los.’

• IMPERÍCIA
  Falta de conhecimento técnico        ou   destreza   em
  determinada arte ou profissão.


• NEGLIGÊNCIA
  Descumprimento       dos     deveres       elementares
  correspondentes a determinada arte ou profissão.
ASPECTOS LEGAIS DO
             ATENDIMENTO
• OMISSÃO DE SOCORRO

• Forma Legal de Acordo com o Código Penal
• Art. 135. Deixar de prestar assistência, quando possível
  fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou
  extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo
  ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses
  casos, o socorro da autoridade pública.
DEFINIÇÕES


• EMERGÊNCIA pressa e rapidez, necessidade imediata
                  (risco de morte).



• URGÊNCIA         ocorrência perigosa, situação crítica.
Procedimentos Iniciais

O   INÍCIO “ 3 S ”

• SAFETY - Segurança
• Scene - Cena
• Situation - Situação



               PRECAUÇÕES
                UNIVERSAIS ...
SOCORRISTA SEGURO
LOCAL SEGURO
VÍTIMA SEGURA, CENA SEGURA
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA

•    Qualquer medida de primeiros socorros é precedida por
    avaliação da vítima, com a finalidade de detectar os
    problemas que a acometem e prestar os cuidados
    necessários por ordem de prioridade.
•    Avaliação em duas etapas : primária e secundária


•    Exame sucinto e sistematizado da vítima, que permite
    detectar situações que ameaçam a vida.

• A frase DR. ABCDE       - resume a avaliação inicial ou
    primária
Avaliação da Vítima
•     D (danger) perigo - deve-se lembrar dos três “ S “
    segurança (safety) do local, da equipe e da vítima, cena
    (scene), situação (situation) se está controlada ou
    necessita apoio
•   R     (responsive)    responsividade – presença de
    consciência
• A (airway) via aéreas – pérvias e imobilização da coluna
    cervical
•   B (breathing) respiração e ventilação
•   C     (circulation)   circulação e controle de grandes
    hemorragias
•   D (disability) avaliação neurológica
•   E ( exposition) exposição-prev hipotermia
• CONSIDERAÇÕES

• Se houver resposta da vítima, significa que a respiração e
  circulação da mesma estão presentes

• Se não houver resposta aos comandos, pedir ajuda
  providenciar a abertura de vias aéreas
A - (airway)


• Abertura de vias aéreas

•     Vítima em posição supina, superfície rígida e plana
    se estiver em decúbito ventral deve-se rolar a vítima em
    bloco ( cabeça, pescoço, ombros e dorso alinhados )
Vítimas sem história de trauma

•     Head Tilt - Chin Lift

    (Inclinação da cabeça e elevação do mento)
•    Após liberação de vias aéreas proceder limpeza de
    cavidade oral
•    Imobilização da coluna cervical - limita o movimento
    de flexão e extensão do pescoço e lateralização
•    Flexão e extensão - colar cervical
•    Lateralização    - coxins laterais
B ( breathing )


• Avaliação da respiração – ver, ouvir e sentir
• Expansividade torácica - existência e simetria
• Qualidade respiratória - amplitude e freqüência
• Em caso de obstrução          - aplicar as manobras
  apropriadas
VER / OUVIR / SENTIR
C ( circulation )


• Pulso grandes artérias - carótida e femoral
• Pulso periférico - radial e braquial
• Avaliar - presença de pulso, amplitude, regularidade
    e freqüência
•    Checar perfusão periférica
•    Presença de hemorragias
C ( circulation )
CHECAR CIRCULAÇÃO E
CONTROLAR HEMORRAGIAS
D ( disability )


• Nível de consciência

•   AVDI   e Pupilas
•   A =     Alerta
•   V =     Verbal ( responde a estímulo )
•    D =    Doloroso
•    I =    Inconsciente ( não responde )
E ( exposition) exposição


• Previnir Hipotermia, queda da temperatura do corpo;

• Afrouxar as vetes da vítima, sem exposição
  desnecessária;
Engasgamento
•   Vítima não consegue falar ou tossir;
•   Sinais de asfixia;
•   Aspiração de corpo estranho testemunhada;
•   Vítima inconsciente, mesmo com manobras            de
    desobstrução, os pulmões não podem ser inflados.


                     Condutas:

• Se a vítima estiver consciente estimular a tossir;
• Se a vítima não consegue falar, respirar ou tossir com
    força: Manobra de Heimlich.
Heimlich:

• Posiciona-se atrás da vítima envolvendo-a com os
  braços;
• Coloca-se uma das mãos fechadas e com o polegar
  voltado para dentro, na região intermediária entre o
  umbigo e o processo xifóide.

• Com a outra mão apoiando a primeira efetuar cinco
    compressões para trás e para cima;
•   Fazer a manobra até a desobstrução total, ou até a
    inconsciência.
Heimlich em vítima consciente:
Heimlich:
Heimlich:
Engasgamento


• Para        as      vítimas
  inconscientes, o socorrista
  iniciará   a   RCP     para
  desobstrução    das     vias
  aéreas...

• ... ao término do ciclo da
  RCP, abra a boca da vítima,
  inspecione visualmente e
  remova somente corpos
  estranhos visíveis
Heimlich em vítima inconsciente:



•   Deitar a vítima;
•   Liberar vias aéreas;
•   Busca visual;
•   5 compressões abdominais.
Heimlich em vítima inconsciente:
TCE
(TraumatismoCranioencefalico)
Neuroanatomia
   Frontal              Parietal




             Temporal

                           Occipital
Neuroanatomia
Trauma Cranioencefálico

• Principal causa de morte na população
  jovem
• 50% das mortes traumáticas e 60%
  das mortes em acidentes
  automobilísticos estão relacionadas ao
  TCE.
• Um TCE a cada 15 seg. no mundo e
  uma morte ou sequela permanente a
  cada 5 min.
Trauma cranioencefálico
Tipos



• Lesões de couro cabeludo - Aparência
  dramática mas geral/e sem gravidade
Trauma cranioencefálico
Tipos
• Lesões cerebrais:
• 1) Fratura de crânio
    a) Fratura de base de crânio
    b) Fratura de calota craniana
      b.1 Fratura linear sem
 afundamento
      b.2 Fratura linear com
 afundamento,diversos ou compostas
Trauma cranioencefálico
Trauma cranioencefálico
Trauma cranioencefálico
Escala de Coma de Glasgow
             Espontânea               4
 Abertura    Á voz                    3
 dos olhos   Á dor                    2
             S/resposta               1
             Orientada
             Confusa                  5
                                      4
 Resposta    Palavras inapropriadas
                                      3
  Verbal     Sons incompreensíveis    2
             S/resposta               1

             Obedece a ordens         6
 Resposta    Localiza a dor           5
  Motora     Fuga a dor               4
             Flexão anormal           3
             Extensão anormal         2
             Sem resposta             1
PARADA CÁRDIO RESPIRATÓRIA
           (PCR)


• A PCR é o estado em que o indivíduo encontra se
  com ausência de batimentos cardíacos eficazes e
  ausência de respiração.
Introdução:

• Doença Coronariana:
         • Hereditariedade
         • Idade;
         • Tabagismo;
         • Hipertensão;
         • Sedentarismo;
         • Obesidade;
         • Etc.
Introdução:


   • 2/3 ocorrem fora do hospital;
   • 70% em casa;
   • Duas primeiras horas após os sintomas.


SITUAÇÕES
• Trauma:
• Acidentes;
• Ferimentos por arma de fogo.
• PCR :
     • Em 4 minutos inicia-se o dano cerebral;
     • Em torno de 10 minutos ocorre a morte.



                Identificação:


• Inconsciência;
• Ausência de Pulso;
• Ausência de Respiração
Procedimento de Reanimação
          Cardio-Pulmonar
1. Constatar inconsciência;
2. Pedir ajuda;
3. Posicionar a vítima;
4. Posicionamento do socorrista;
5.Iniciar 30 compressões torácicas;
6.Efetuar 5 ciclos de 2 ventilações e 30 compressões;
7.Checar pulso;
8. Reiniciar
QUEIMADURAS


•     Queimadura é uma lesão produzida no tecido de
    revestimento do organismo por agentes térmicos (calor),
    produtos químicos, etc.



    Pode-se dividir a queimadura em graus, de acordo com a
                          profundidade.
QUEIMADURAS


• Primeiro    grau: atinge
  somente a epiderme.
  Caracteriza-se por dor
  local e vermelhidão da
  área atingida.
QUEIMADURAS


• Segundo grau: atinge a
  epiderme e a derme.
  Caracteriza-se por dor
  local,   vermelhidão    e
  formação     de    bolhas
  d’água.
QUEIMADURAS


• Terceiro grau: atinge o
  tecido de revestimento,
  alcançando     o    tecido
  muscular,        podendo
  chegar até o ósseo.
  Caracteriza-se pela pele
  escurecida              ou
  esbranquiçada     e     as
  vítimas podem se queixar
  de muita dor ou não.
4,5 %               4,5 %


        18 %             18 %


4,5 %                4,5 %
                        1%


        9%               9%

               Regra dos nove
                 ADULTO
“Regra dos Nove”
        18%       9%   Palma da
9%                      mão da
                        vitima =
        18%
                        (1% da
                       superfície
         1%
13,5%         13,5%    corpórea)


        Criança
TRATAMENTO


• Resfriar a área da queimadura, banhando com água fria
    para amenizar a dor.
•   Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não
    estrangularem as extremidades dos membros
•    Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau.
•   Não    aplicar    medicamentos    nas    queimaduras.
AFOGAMENTO
INTRODUCÃO:

               • O que é afogamento ?

É a asfixia gerada por aspiração de líquido de qualquer
natureza que venha a inundar o aparelho respiratório.
Haverá suspensão da troca ideal de oxigênio e gás
carbônico pelo organismo.
SINAIS E SINTOMAS:

* Em um quadro geral pode haver hipotermia (baixa
temperatura corporal), náuseas, vômito, distensão
abdominal, tremores , cefaléia (dor de cabeça), mal estar,
cansaço, dores musculares. Em casos especiais pode
haver apnéia (parada respiratória), ou ainda, uma parada
cárdio-respiratória
Primeiros socorros:
POLITRAUMATISMO
1.            Posicione a
vítima sentada com a
cabeça         levemente
inclinada para a frente.
2.           Comprima a
narina sangrante por
cerca de 5 minutos.
3.                Utilize
compressas frias sobre a
face para auxiliar no
controle              do
sangramento.
DESMAIO (SÍNCOPE)




• O desmaio consiste na perda transitória da consciência
  e da força muscular, fazendo com que a vítima caia ao
  chão
Fatores desencadeantes


•    Subnutrição
•    Cansaço
•    excesso de sol
•    Stress
•    Nervosismo
•    angústia
•    emoções fortes
•   intercorrência de muitas outras doenças.
IDENTIFICAÇÃO


•   Tontura
•   Sensação de mal-estar
•    Pele fria, pálida e úmida.
•    Suor frio
•    Perda da consciência
TRATAMENTO


• Arejar o ambiente.
• Afrouxar as roupas da vítima.
• Deixar a vítima deitada e, se possível, com as pernas
    elevadas.
•    Não permitir aglomeração no local para não expor a
                           vítima.
CRISE EPILÉTICA


• A epilepsia é uma doença do sistema nervoso central
  que se caracteriza por causar crises de convulsões
  (ataques)   em      sua    forma     mais   grave.

• Os ataques ou convulsões se caracterizam por:
  ·   Queda abrupta da vítima.
  ·   Perda da consciência.
  ·   Contrações de toda a musculatura corporal.
  ·   Aumento da atividade glandular com salivação
  abundante e vômitos.
TRATAMENTO


• Contenção dos movimentos da cabeça;
• Deve-se deixar a vítima com roupas leves e
    desapertadas (as contrações musculares aumentam a
    temperatura corpórea)
•   virá-lo de lado para que não aspire as secreções ou o
    vômito para os pulmões.
•   Cessada a crise, que dura de 1 a 5 minutos, realizar
    assepsia na vítima e mantê-la em repouso em ambiente
    adequado.
•   É preciso que os curiosos sejam afastados do local
MORTE
DEFINIÇÕES
• MORTE  uma vítima está clinicamente morta
 CLÍNICA   quando cessa a respiração e o coração
           para de bater.




• MORTE       quando as células do cérebro morrem,
 BIOLÓGICA      correspondem a morte encefálica.



           • MORTE ÓBVIA ...
“ O maior perigo a que um
acidentado pode expor-se em
uma situação de emergência,
muitas vezes é a imperícia da
pessoa disposta a prestar-lhe
           ajuda”.

gilbertojsantos@yahoo.com.br

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Primeiros socorros Proº Gilberto de Jesus

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR APH • É a prestação de suporte básico ou avançado de vida, por profissional qualificado e habilitado de acordo com a legislação vigente para, avaliar, identificar e corrigir, no local da ocorrência, os problemas que comprometam a vida de uma vítima acidentada ou de quem sofra de uma emergência médica, transportando-a com segurança ao recurso hospitalar. Primeiros Socorros Objetivo • Otimizar o atendimento à vítima e minimizar o tempo de atendimento pré – hospitalar auxiliando o serviço de Resgate
  • 6. ASPECTOS LEGAIS DO ATENDIMENTO • IMPRUDÊNCIA: Expor-se a si próprio e/ou a outrem a um risco ou perigo sem as precauções necessárias para evitá-los.’ • IMPERÍCIA Falta de conhecimento técnico ou destreza em determinada arte ou profissão. • NEGLIGÊNCIA Descumprimento dos deveres elementares correspondentes a determinada arte ou profissão.
  • 7. ASPECTOS LEGAIS DO ATENDIMENTO • OMISSÃO DE SOCORRO • Forma Legal de Acordo com o Código Penal • Art. 135. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública.
  • 8. DEFINIÇÕES • EMERGÊNCIA pressa e rapidez, necessidade imediata (risco de morte). • URGÊNCIA ocorrência perigosa, situação crítica.
  • 9. Procedimentos Iniciais O INÍCIO “ 3 S ” • SAFETY - Segurança • Scene - Cena • Situation - Situação PRECAUÇÕES UNIVERSAIS ...
  • 13. AVALIAÇÃO DA VÍTIMA • Qualquer medida de primeiros socorros é precedida por avaliação da vítima, com a finalidade de detectar os problemas que a acometem e prestar os cuidados necessários por ordem de prioridade. • Avaliação em duas etapas : primária e secundária • Exame sucinto e sistematizado da vítima, que permite detectar situações que ameaçam a vida. • A frase DR. ABCDE - resume a avaliação inicial ou primária
  • 14. Avaliação da Vítima • D (danger) perigo - deve-se lembrar dos três “ S “ segurança (safety) do local, da equipe e da vítima, cena (scene), situação (situation) se está controlada ou necessita apoio • R (responsive) responsividade – presença de consciência • A (airway) via aéreas – pérvias e imobilização da coluna cervical • B (breathing) respiração e ventilação • C (circulation) circulação e controle de grandes hemorragias • D (disability) avaliação neurológica • E ( exposition) exposição-prev hipotermia
  • 15. • CONSIDERAÇÕES • Se houver resposta da vítima, significa que a respiração e circulação da mesma estão presentes • Se não houver resposta aos comandos, pedir ajuda providenciar a abertura de vias aéreas
  • 16. A - (airway) • Abertura de vias aéreas • Vítima em posição supina, superfície rígida e plana se estiver em decúbito ventral deve-se rolar a vítima em bloco ( cabeça, pescoço, ombros e dorso alinhados )
  • 17. Vítimas sem história de trauma • Head Tilt - Chin Lift (Inclinação da cabeça e elevação do mento)
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Após liberação de vias aéreas proceder limpeza de cavidade oral • Imobilização da coluna cervical - limita o movimento de flexão e extensão do pescoço e lateralização • Flexão e extensão - colar cervical • Lateralização - coxins laterais
  • 24. B ( breathing ) • Avaliação da respiração – ver, ouvir e sentir • Expansividade torácica - existência e simetria • Qualidade respiratória - amplitude e freqüência • Em caso de obstrução - aplicar as manobras apropriadas
  • 25. VER / OUVIR / SENTIR
  • 26. C ( circulation ) • Pulso grandes artérias - carótida e femoral • Pulso periférico - radial e braquial • Avaliar - presença de pulso, amplitude, regularidade e freqüência • Checar perfusão periférica • Presença de hemorragias
  • 29. D ( disability ) • Nível de consciência • AVDI e Pupilas • A = Alerta • V = Verbal ( responde a estímulo ) • D = Doloroso • I = Inconsciente ( não responde )
  • 30. E ( exposition) exposição • Previnir Hipotermia, queda da temperatura do corpo; • Afrouxar as vetes da vítima, sem exposição desnecessária;
  • 31. Engasgamento • Vítima não consegue falar ou tossir; • Sinais de asfixia; • Aspiração de corpo estranho testemunhada; • Vítima inconsciente, mesmo com manobras de desobstrução, os pulmões não podem ser inflados. Condutas: • Se a vítima estiver consciente estimular a tossir; • Se a vítima não consegue falar, respirar ou tossir com força: Manobra de Heimlich.
  • 32. Heimlich: • Posiciona-se atrás da vítima envolvendo-a com os braços; • Coloca-se uma das mãos fechadas e com o polegar voltado para dentro, na região intermediária entre o umbigo e o processo xifóide. • Com a outra mão apoiando a primeira efetuar cinco compressões para trás e para cima; • Fazer a manobra até a desobstrução total, ou até a inconsciência.
  • 33. Heimlich em vítima consciente:
  • 36. Engasgamento • Para as vítimas inconscientes, o socorrista iniciará a RCP para desobstrução das vias aéreas... • ... ao término do ciclo da RCP, abra a boca da vítima, inspecione visualmente e remova somente corpos estranhos visíveis
  • 37. Heimlich em vítima inconsciente: • Deitar a vítima; • Liberar vias aéreas; • Busca visual; • 5 compressões abdominais.
  • 38. Heimlich em vítima inconsciente:
  • 39. TCE (TraumatismoCranioencefalico) Neuroanatomia Frontal Parietal Temporal Occipital
  • 41. Trauma Cranioencefálico • Principal causa de morte na população jovem • 50% das mortes traumáticas e 60% das mortes em acidentes automobilísticos estão relacionadas ao TCE. • Um TCE a cada 15 seg. no mundo e uma morte ou sequela permanente a cada 5 min.
  • 42. Trauma cranioencefálico Tipos • Lesões de couro cabeludo - Aparência dramática mas geral/e sem gravidade
  • 43. Trauma cranioencefálico Tipos • Lesões cerebrais: • 1) Fratura de crânio a) Fratura de base de crânio b) Fratura de calota craniana b.1 Fratura linear sem afundamento b.2 Fratura linear com afundamento,diversos ou compostas
  • 47. Escala de Coma de Glasgow Espontânea 4 Abertura Á voz 3 dos olhos Á dor 2 S/resposta 1 Orientada Confusa 5 4 Resposta Palavras inapropriadas 3 Verbal Sons incompreensíveis 2 S/resposta 1 Obedece a ordens 6 Resposta Localiza a dor 5 Motora Fuga a dor 4 Flexão anormal 3 Extensão anormal 2 Sem resposta 1
  • 48. PARADA CÁRDIO RESPIRATÓRIA (PCR) • A PCR é o estado em que o indivíduo encontra se com ausência de batimentos cardíacos eficazes e ausência de respiração.
  • 49. Introdução: • Doença Coronariana: • Hereditariedade • Idade; • Tabagismo; • Hipertensão; • Sedentarismo; • Obesidade; • Etc.
  • 50. Introdução: • 2/3 ocorrem fora do hospital; • 70% em casa; • Duas primeiras horas após os sintomas. SITUAÇÕES • Trauma: • Acidentes; • Ferimentos por arma de fogo.
  • 51. • PCR : • Em 4 minutos inicia-se o dano cerebral; • Em torno de 10 minutos ocorre a morte. Identificação: • Inconsciência; • Ausência de Pulso; • Ausência de Respiração
  • 52. Procedimento de Reanimação Cardio-Pulmonar 1. Constatar inconsciência; 2. Pedir ajuda; 3. Posicionar a vítima; 4. Posicionamento do socorrista; 5.Iniciar 30 compressões torácicas; 6.Efetuar 5 ciclos de 2 ventilações e 30 compressões; 7.Checar pulso; 8. Reiniciar
  • 53.
  • 54. QUEIMADURAS • Queimadura é uma lesão produzida no tecido de revestimento do organismo por agentes térmicos (calor), produtos químicos, etc. Pode-se dividir a queimadura em graus, de acordo com a profundidade.
  • 55. QUEIMADURAS • Primeiro grau: atinge somente a epiderme. Caracteriza-se por dor local e vermelhidão da área atingida.
  • 56. QUEIMADURAS • Segundo grau: atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por dor local, vermelhidão e formação de bolhas d’água.
  • 57. QUEIMADURAS • Terceiro grau: atinge o tecido de revestimento, alcançando o tecido muscular, podendo chegar até o ósseo. Caracteriza-se pela pele escurecida ou esbranquiçada e as vítimas podem se queixar de muita dor ou não.
  • 58. 4,5 % 4,5 % 18 % 18 % 4,5 % 4,5 % 1% 9% 9% Regra dos nove ADULTO
  • 59. “Regra dos Nove” 18% 9% Palma da 9% mão da vitima = 18% (1% da superfície 1% 13,5% 13,5% corpórea) Criança
  • 60. TRATAMENTO • Resfriar a área da queimadura, banhando com água fria para amenizar a dor. • Retirar anéis e pulseiras da vítima, para não estrangularem as extremidades dos membros • Não perfurar as bolhas em queimaduras de 2º grau. • Não aplicar medicamentos nas queimaduras.
  • 62. INTRODUCÃO: • O que é afogamento ? É a asfixia gerada por aspiração de líquido de qualquer natureza que venha a inundar o aparelho respiratório. Haverá suspensão da troca ideal de oxigênio e gás carbônico pelo organismo.
  • 63. SINAIS E SINTOMAS: * Em um quadro geral pode haver hipotermia (baixa temperatura corporal), náuseas, vômito, distensão abdominal, tremores , cefaléia (dor de cabeça), mal estar, cansaço, dores musculares. Em casos especiais pode haver apnéia (parada respiratória), ou ainda, uma parada cárdio-respiratória
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. 1. Posicione a vítima sentada com a cabeça levemente inclinada para a frente. 2. Comprima a narina sangrante por cerca de 5 minutos. 3. Utilize compressas frias sobre a face para auxiliar no controle do sangramento.
  • 72. DESMAIO (SÍNCOPE) • O desmaio consiste na perda transitória da consciência e da força muscular, fazendo com que a vítima caia ao chão
  • 73. Fatores desencadeantes • Subnutrição • Cansaço • excesso de sol • Stress • Nervosismo • angústia • emoções fortes • intercorrência de muitas outras doenças.
  • 74. IDENTIFICAÇÃO • Tontura • Sensação de mal-estar • Pele fria, pálida e úmida. • Suor frio • Perda da consciência
  • 75. TRATAMENTO • Arejar o ambiente. • Afrouxar as roupas da vítima. • Deixar a vítima deitada e, se possível, com as pernas elevadas. • Não permitir aglomeração no local para não expor a vítima.
  • 76. CRISE EPILÉTICA • A epilepsia é uma doença do sistema nervoso central que se caracteriza por causar crises de convulsões (ataques) em sua forma mais grave. • Os ataques ou convulsões se caracterizam por: · Queda abrupta da vítima. · Perda da consciência. · Contrações de toda a musculatura corporal. · Aumento da atividade glandular com salivação abundante e vômitos.
  • 77. TRATAMENTO • Contenção dos movimentos da cabeça; • Deve-se deixar a vítima com roupas leves e desapertadas (as contrações musculares aumentam a temperatura corpórea) • virá-lo de lado para que não aspire as secreções ou o vômito para os pulmões. • Cessada a crise, que dura de 1 a 5 minutos, realizar assepsia na vítima e mantê-la em repouso em ambiente adequado. • É preciso que os curiosos sejam afastados do local
  • 78. MORTE
  • 79. DEFINIÇÕES • MORTE uma vítima está clinicamente morta CLÍNICA quando cessa a respiração e o coração para de bater. • MORTE quando as células do cérebro morrem, BIOLÓGICA correspondem a morte encefálica. • MORTE ÓBVIA ...
  • 80.
  • 81.
  • 82. “ O maior perigo a que um acidentado pode expor-se em uma situação de emergência, muitas vezes é a imperícia da pessoa disposta a prestar-lhe ajuda”. gilbertojsantos@yahoo.com.br