SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  36
Prof. Gildemar Crispim
Células do Sistema Imune
Células do Sistema Imunológico e Orgãos Linfóides
• As respostas imunes são mediadas por células presentes
tanto no sangue quanto na linfa.
•O organismo encontra diariamente com uma grande quantidade
de antígenos e necessita destruí-los.
Pode-se separar o sangue em duas fases:
celular fluida (plasma)
hemácias
(glóbulos
vermelhos)
plaquetas leucócitos
(glóbulos
brancos)
fibrinogênio soro
Células do Sistema Imunológico e Orgãos Linfóides
• As respostas imunes são mediadas por células presentes
tanto no sangue quanto na linfa.
•O organismo encontra diariamente com uma grande quantidade
de antígenos e necessita destruí-los.
Células sanguíneas do sistema imunológico
Contagem de leucócitos:
Linfócitos
Monócitos
Neutrófilos
Basófilos
Eosinófilos
células/mm3
(%)
800 – 5.500 (20 - 50)
80 – 1.200 (2 - 11)
1.600 – 7.600 (40 – 80)
0 – 330 (0 - 3)
20 – 550 (1 – 5)
TOTAL 4.600 – 11.000 (100)
Leucograma
Leucócitos Polimorfonucleares (ou granulócitos)
Neutrófilos
• tipo mais abundante de leucócito na
circulação (80%);
• normalmente possui núcleo trilobado (2-5)
e poucos grânulos citoplasmáticos;
• São também conhecidos como células
inflamatórias, são estimulados por citocinas
e fagocitam antígenos.
• contém três tipos de grânulos:
1) azurófilos (enzimas lisossomais +
mieloperoxidase)
2) específicos (lisozima + lactoferrina)
3) colagenolíticos (gelatinase + elastase)
• células de vida curta (6 horas)
(Giemsa, x 1500)
Mastócitos e Basófilos
• basófilos perfazem menos de 0-3%
dos leucócitos circulantes;
• mastócitos estão presentes apenas
nos tecidos; basófilos na circulação;
• leucócito do tipo polimorfonuclear
(normalmente possui núcleo bilobado)
com muitos e densos grânulos
citoplasmáticos;
•Apresenta receptores para a IgE.
• papel fundamental nas alergias;
• possuem grânulos contendo aminas
vasoativas e ECF (fator quimiotático
para eosinófilos);
(Giemsa)
Basófilo
Mastócitos
Eosinófilos
• perfazem 1-5% dos leucócitos
circulantes;
• leucócito do tipo polimorfonuclear
(normalmente possui núcleo bilobado),
com muitos grânulos citoplasmáticos;
•Funcionam na defesa contra certos
agentes infecciosos( helmintos) e
alergia.
•Apresentam receptores para IgE.
•contém dois tipos de grânulos:
1) secretora da toxina proteína
básica principal (PBP) contra helmintos;
2) vesículas contendo mediadores
(histaminase);
(Eosina)
(Giemsa)
Monócitos: células relativamente grandes (12-20 µm) com núcleo
reniforme, cromatina frouxa e citoplasma agranular abundante.
• Monócitos são formas precursoras (que dão origem) aos macrófagos.
(Giemsa, x1200)
Tronco Monócito Macrófago células da micróglia → SNC
células de Kupffer → fígado
macrófagos alveolares → pulmão
osteoclastos → ossos
Macrófago ativado
Leucócitos Mononucleares
Sistema fagocítico mononuclear
Antigamente era conhecido como sistema
reticuloendotelial ( células endoteliais e
reticulares faziam a pinocitose).
Principais funções são:
– Fagocitose (micróbios, macromoléculas, células
velhas)
– Secretam enzimas como ROIs e NOIs.
– Secretam citocinas quimiotáticas e efetoras,
– Funcionam como APCs.
– Fazem opsonização.
Nos tecidos, macrófagos circundam
capilares sanguíneos, vasos e nódulos
linfáticos, funcionando como rede de
captação de partículas estranhas
Macrófagos
apresentam as
partículas
fagocitadas para os
linfócitos T
Macrófago
Macrófago Linfócito T
Linfócitos T e B: células pequenas (5–12 µm) e claviformes com núcleo
esférico, cromatina densamente compacta e citoplasma agranular
escasso.
• Apresentam morfologias diferentes conforme seu estado de ativação.
linfócito não-ativado linfócito B ativado
linfócitos
São as únicas células que possuem
especificidade.
Algumas imunodeficiências são
acompanhadas de redução de linfócitos e a
depleção destes por drogas ou irradiação
induz a uma perturbação das respostas
imunes.
Os linfócitos são encontrados em maior
número nos sítios de imunização ou nos
tecidos linfóides.
Todos os linfócitos originam-se na medula
óssea.
Linfócitos
Nos estágios iniciais de seu
desenvolvimento não produzem
receptores de superfície.
Ao amadurecerem começam a
expressar receptores, reconhecer
antígenos e desenvolverem em classes
funcionais diferentes.
linfócitos
São constituídos de populações bem
distintas quanto as suas funções e produtos
protéicos, embora pareçam
morfologicamente semelhantes.
Linfócitos B- identificado pela primeira vez na
bursa de Fabricius nas aves, produzido e
maturado na medula óssea.
São as únicas células capazes de
produzirem anticorpos.
Apresenta receptores ligados a membrana
que são os anticorpos que irão reconhecer
antígenos solúveis.
linfócitos
Linfócitos T- Originam na medula óssea e
migram para o Timo para seu
amadurecimento.
Subdividem em populações funcionalmente
distintas que expressam diferentes proteínas
de membrana conhecidas como marcadores
fenotípicos: células T auxiliares e células T
citolíticas.
Funções das células T
Não produzem moléculas de anticorpo.
Apresentam receptores antigênicos na
membrana que são moléculas distintas dos
anticorpos.
Reconhecem somente antígenos que
estejam apresentados por uma APCs no
MHC.
Em resposta ao antígeno secretam citocinas
que irão:
– Promover proliferação e diferenciação de céls. T
– Atrair e ativar células B, macrófagos e leucócitos
inflamatórios.
Funções das células T
Linfócitos T citolíticos- lisam células que
produzam antígenos estranhos ( infectadas
por vírus, micróbios intracelulares, células
tumorais)
Possível papel das células T supressoras.
linf’ócitos NK- Existe uma terceira classe de
linfócito que não expressa marcadores para
linfócitos T ou B, são grandes, apresentam
numerosos grânulos citoplasmáticos e lisam
células tumorais e infectadas por vírus, sem
MHC.
Células assassinas naturais (ou NK – ‘natural killers’) : são linfócitos
grandes (20-50 µm) com cromatina frouxa e citoplasma granular
abundante.
• Tal como linfócitos T CD8, também levam células-alvo a morte.
• Não possuem receptores de superfície elaborados como os dos
linfócitos B e T. Por isto, são considerados componentes do SI inato.
b) LINFÓCITOS T funções finais (efetoras)
a) LINFÓCITOS B produção de ANTICORPOS
antígeno
plasmócito
T auxiliar
T citotóxico
citocinas ativação de linfócitos
ativação de macrófagos
inflamação
morte da
célula alvo
célula alvo
célula apresentadora
de antígeno(T CD4)
(T CD8)
Diferenciação em células de
memória
Outra progênie de linfócito T e B não se
diferencia em célula efetora e sim em células
de memória.
Vivem em longos períodos (20 anos), sem
estimulação antigênica.
São quiescentes.
O desenvolvimento das células de memória é
crucial para a vacinação.
Inexistem marcadores fenotípicos que as
distinguem dos linfócitos virgens ou dos
ativados.
Morte celular programada
Parte da progênie dos linfócitos estimulados
por antígenos prolifera, porém em vez de se
diferenciar em células efetoras e de memória,
morrem, devido a um processo conhecido
como apoptose.
Apoptose- morte fisiológica regulada, núcleo
sofre condensação e fragmentação, a
membrana plasmática apresenta formação
de bolhas e vesículas, a célula morta é
fagocitada sem liberação de seus conteúdos.
Necrose- núcleo e membrana se rompem, os
conteúdos celulares se espalham ocorrendo
inflamação.
Morte celular programada
É um mecanismo homeostático do
sistema imune, cuja função é:
– Manter o volume da massa linfóide
regularmente constante.
– Eliminar linfócitos precursores que deixam
de expressar receptores antigênicos
funcionais.
– Morte de linfócitos virgens que não
encontraram antígenos.
Tempo após exposição ao antígeno
reconheci-
mento
proliferação e
diferenciação
efetora declínio memória
produção de
anticorpos
ações efetoras
(auxiliares ou
citotóxicas)
Apoptose
formação de
células de
memória
eliminação
do antígeno
B
T
Estágios do processo de ativação dos linfócitos
Tipagem dos linfócitos sangüíneos
Linfócitos B
Linfócitos T CD4
Linfócitos T CD8
Células NK
(%)
10 - 15
50 - 60
20 - 25
10 - 15
TOTAL 100
Órgãos linfáticos
São aqueles nos quais a maturação,
diferenciação e proliferação dos linfócitos
acontecem.
Se dividem em duas categorias:
– Órgãos linfóides primários ou centrais: aqueles
nos quais ocorre maturação de linfócitos T e B em
linfócitos reconhecedores de antígenos (MO e
timo)
– Órgãos linfóides secundários- aqueles nos quais
ocorrem proliferação e diferenciação dirigida pelo
antígeno (linfonodos, baço, MALT, BALT).
•Localização dos
orgãos linfóides
primários e
secundários.
adenóides
adenóide
amigdalas
nódulos linfáticos
timo
baço
placas de Peyer
apêndice
medula óssea
Orgãos linfóides primários:
Medula óssea - presente essencialmente no cerne dos ossos
longos (esterno, fêmur) e chatos (vértebras, bacia);
local da maturação dos linfócitos B (bone marrow).
A medula óssea é o local de formação de todas células do sangue a partir
da célula tronco( hematopoiese)
Hematopoese
timo
célula
tronco
linhagem mielóide
linhagem linfóide
Linfócito B Linfócito T
Célula NK
hemácia plaqueta basófilo eosinófilo neutrófilo monócitos
Orgãos linfóides primários:
Timo - sítio da maturação dos linfócitos T.
Orgão formado por dois lóbulos, sendo cada lóbulo subdividido
por septos, formando lóbulos menores. Cada lóbulo menor possui
córtex (região densa) e medula (região frouxa).
Linfócitos imaturos são levados ao timo por capilares aferentes,
sofrem maturação e depois deixam o timo pelos capilares eferentes,
sendo transportados para os orgão linfóide secundários.
Orgãos linfóides secudários
Nódulo linfáticos - presentes em todas as partes do corpo (pescoço,
axilas, virilhas, etc.); sítio onde se acumulam linfócitos T e B maduros, e onde os
mesmos sofrem ativação mediante contato com o estranho (antígeno).
Os nódulos linfáticos são os principais sítios que respondem contra
antígenos que vencem os epitélios e as mucosas.
folículo linfóide (zona de
linfócitos B)
aferente linfático
Orgãos linfóides secudários
Baço - sítio onde se acumulam linfócitos T e B maduros, e onde os
mesmos sofrem ativação mediante contato com o estranho (antígeno).
O Baço é o principal sítio que responde contra antígenos presentes na
circulação sanguínea, sendo portanto considerado um ‘filtro’ do sangue.
Camada
linfóide
periarteriolar-
zona de lin T
Representação do
funcionamento dinâmico de
um nódulo linfático.
ag
Vaso Linfático
Aferente
Folículo
linfóide
artéria
Vaso Linfático Eferente
Ativação de linfócitos
nos nódulos linfáticos
Anticorpos
secretados
Circulação
Eliminação do
antígeno da
circulação e
dos tecidos Eliminação do
antígeno dos tecidos Memória
Circulação

Contenu connexe

Tendances

Celulas do sistema imunológico[1]
Celulas do sistema imunológico[1]Celulas do sistema imunológico[1]
Celulas do sistema imunológico[1]Gildo Crispim
 
Terceira semana gastrulação
Terceira semana gastrulaçãoTerceira semana gastrulação
Terceira semana gastrulaçãoJoão Monteiro
 
ICSA17 - MHC e Apresentação de Antígenos
ICSA17 - MHC e Apresentação de AntígenosICSA17 - MHC e Apresentação de Antígenos
ICSA17 - MHC e Apresentação de AntígenosRicardo Portela
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasTiago da Silva
 
ICSA17 - Células e Tecidos do Sistema Imune
ICSA17 - Células e Tecidos do Sistema ImuneICSA17 - Células e Tecidos do Sistema Imune
ICSA17 - Células e Tecidos do Sistema ImuneRicardo Portela
 
Imunidade Inata e Adaptativa
Imunidade Inata e AdaptativaImunidade Inata e Adaptativa
Imunidade Inata e AdaptativaLABIMUNO UFBA
 
Imunidade Inata Adaptativa
Imunidade Inata AdaptativaImunidade Inata Adaptativa
Imunidade Inata AdaptativaLABIMUNO UFBA
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos Vírus
Aula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos VírusAula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos Vírus
Aula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos VírusJaqueline Almeida
 
Ap1 - Sistema LinfóIde os orgãos linfóIdes primários
Ap1 - Sistema LinfóIde os orgãos linfóIdes primáriosAp1 - Sistema LinfóIde os orgãos linfóIdes primários
Ap1 - Sistema LinfóIde os orgãos linfóIdes primáriosLABIMUNO UFBA
 
ICSA17 - TCR, receptores de linfócitos T e maturação de linfócitos
ICSA17 - TCR, receptores de linfócitos T e maturação de linfócitosICSA17 - TCR, receptores de linfócitos T e maturação de linfócitos
ICSA17 - TCR, receptores de linfócitos T e maturação de linfócitosRicardo Portela
 
Genetica bacteriana 1
Genetica bacteriana 1Genetica bacteriana 1
Genetica bacteriana 1Gildo Crispim
 
Antigenos e Anticorpos
Antigenos e AnticorposAntigenos e Anticorpos
Antigenos e AnticorposLABIMUNO UFBA
 
Sistema reprodutor - Anatomia humana
Sistema reprodutor - Anatomia humanaSistema reprodutor - Anatomia humana
Sistema reprodutor - Anatomia humanaMarília Gomes
 
O sistema linfático
O sistema linfáticoO sistema linfático
O sistema linfáticoCatir
 
Núcleo celular 22.03.2012
Núcleo celular 22.03.2012Núcleo celular 22.03.2012
Núcleo celular 22.03.2012Syrus1073
 

Tendances (20)

Celulas do sistema imunológico[1]
Celulas do sistema imunológico[1]Celulas do sistema imunológico[1]
Celulas do sistema imunológico[1]
 
Terceira semana gastrulação
Terceira semana gastrulaçãoTerceira semana gastrulação
Terceira semana gastrulação
 
ICSA17 - MHC e Apresentação de Antígenos
ICSA17 - MHC e Apresentação de AntígenosICSA17 - MHC e Apresentação de Antígenos
ICSA17 - MHC e Apresentação de Antígenos
 
Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1
 
Imunologia I
Imunologia IImunologia I
Imunologia I
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia Bactérias
 
ICSA17 - Células e Tecidos do Sistema Imune
ICSA17 - Células e Tecidos do Sistema ImuneICSA17 - Células e Tecidos do Sistema Imune
ICSA17 - Células e Tecidos do Sistema Imune
 
Imunidade Inata e Adaptativa
Imunidade Inata e AdaptativaImunidade Inata e Adaptativa
Imunidade Inata e Adaptativa
 
Citocinas
CitocinasCitocinas
Citocinas
 
Linfócitos B
Linfócitos BLinfócitos B
Linfócitos B
 
Imunidade Inata Adaptativa
Imunidade Inata AdaptativaImunidade Inata Adaptativa
Imunidade Inata Adaptativa
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos Vírus
Aula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos VírusAula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos Vírus
Aula de Microbiologia Clínica sobre Características Gerais dos Vírus
 
Ap1 - Sistema LinfóIde os orgãos linfóIdes primários
Ap1 - Sistema LinfóIde os orgãos linfóIdes primáriosAp1 - Sistema LinfóIde os orgãos linfóIdes primários
Ap1 - Sistema LinfóIde os orgãos linfóIdes primários
 
ICSA17 - TCR, receptores de linfócitos T e maturação de linfócitos
ICSA17 - TCR, receptores de linfócitos T e maturação de linfócitosICSA17 - TCR, receptores de linfócitos T e maturação de linfócitos
ICSA17 - TCR, receptores de linfócitos T e maturação de linfócitos
 
Aula bactérias
Aula bactériasAula bactérias
Aula bactérias
 
Genetica bacteriana 1
Genetica bacteriana 1Genetica bacteriana 1
Genetica bacteriana 1
 
Antigenos e Anticorpos
Antigenos e AnticorposAntigenos e Anticorpos
Antigenos e Anticorpos
 
Sistema reprodutor - Anatomia humana
Sistema reprodutor - Anatomia humanaSistema reprodutor - Anatomia humana
Sistema reprodutor - Anatomia humana
 
O sistema linfático
O sistema linfáticoO sistema linfático
O sistema linfático
 
Núcleo celular 22.03.2012
Núcleo celular 22.03.2012Núcleo celular 22.03.2012
Núcleo celular 22.03.2012
 

En vedette (20)

Células do Sistema Imune 2
Células do Sistema Imune 2Células do Sistema Imune 2
Células do Sistema Imune 2
 
Imunidade Inata
Imunidade InataImunidade Inata
Imunidade Inata
 
Imunologia
ImunologiaImunologia
Imunologia
 
Sistema imunológico 2o b
Sistema imunológico 2o bSistema imunológico 2o b
Sistema imunológico 2o b
 
3. celulas e orgaos do sist imune
3. celulas e orgaos do sist imune3. celulas e orgaos do sist imune
3. celulas e orgaos do sist imune
 
Tecido conjuntivo 1 parte 2015
Tecido conjuntivo   1 parte 2015Tecido conjuntivo   1 parte 2015
Tecido conjuntivo 1 parte 2015
 
Sistema imunológico 2o a
Sistema imunológico 2o aSistema imunológico 2o a
Sistema imunológico 2o a
 
Antígeno
AntígenoAntígeno
Antígeno
 
Processamento e apresentação de antígenos
Processamento e apresentação de antígenosProcessamento e apresentação de antígenos
Processamento e apresentação de antígenos
 
2016 Frente 2 módulo 7 o sangue
2016 Frente 2 módulo 7 o sangue2016 Frente 2 módulo 7 o sangue
2016 Frente 2 módulo 7 o sangue
 
Sistema imunologico fisiologia
Sistema imunologico   fisiologiaSistema imunologico   fisiologia
Sistema imunologico fisiologia
 
SISTEMA MONOCITO - MACROFAGO (RETICULOENDOTELIAL)
SISTEMA MONOCITO - MACROFAGO (RETICULOENDOTELIAL)SISTEMA MONOCITO - MACROFAGO (RETICULOENDOTELIAL)
SISTEMA MONOCITO - MACROFAGO (RETICULOENDOTELIAL)
 
Órgãos linfóides
Órgãos linfóidesÓrgãos linfóides
Órgãos linfóides
 
Sistema imunologico
Sistema imunologicoSistema imunologico
Sistema imunologico
 
Imunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaImunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passiva
 
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
Aula 4 imunidade adquirida humoral_2-2011
 
Antígenos
AntígenosAntígenos
Antígenos
 
Linfocitos T
Linfocitos TLinfocitos T
Linfocitos T
 
ICSA17 - Ativação de linfócitos T
ICSA17 - Ativação de linfócitos TICSA17 - Ativação de linfócitos T
ICSA17 - Ativação de linfócitos T
 
Apostila de imunologia
Apostila de imunologiaApostila de imunologia
Apostila de imunologia
 

Similaire à Celulas do sistema imunológico[1]

Células, tecidos e órgãos linfóides aula ii
Células, tecidos e órgãos linfóides aula iiCélulas, tecidos e órgãos linfóides aula ii
Células, tecidos e órgãos linfóides aula iiBila Bernardes
 
Células do Sistema Imune
Células do Sistema ImuneCélulas do Sistema Imune
Células do Sistema ImuneLys Duarte
 
clulasetecidos-131031144549-phpapp01.pdf
clulasetecidos-131031144549-phpapp01.pdfclulasetecidos-131031144549-phpapp01.pdf
clulasetecidos-131031144549-phpapp01.pdfFadaPoderosa
 
Resumo histologia veterinária sistema imunológico
Resumo histologia veterinária sistema imunológicoResumo histologia veterinária sistema imunológico
Resumo histologia veterinária sistema imunológicoMonique Colombo
 
Tecidos e Órgãos Linfoides
Tecidos e Órgãos LinfoidesTecidos e Órgãos Linfoides
Tecidos e Órgãos LinfoidesLys Duarte
 
ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1
ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1
ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1LABIMUNO UFBA
 
Tecidos e células.pdf
Tecidos e células.pdfTecidos e células.pdf
Tecidos e células.pdfLeandroAllocca
 
Sistema imunitario
Sistema imunitarioSistema imunitario
Sistema imunitariobridges
 
Anatomia e Funções dos Tecidos Linfoides
Anatomia e Funções dos Tecidos LinfoidesAnatomia e Funções dos Tecidos Linfoides
Anatomia e Funções dos Tecidos LinfoidesLys Duarte
 
1 carcteristicas gerais sist imune 2016_1_prof herminio
1 carcteristicas gerais sist imune   2016_1_prof herminio1 carcteristicas gerais sist imune   2016_1_prof herminio
1 carcteristicas gerais sist imune 2016_1_prof herminioPriclesFigueiredo
 

Similaire à Celulas do sistema imunológico[1] (20)

Células e Tecidos
Células e TecidosCélulas e Tecidos
Células e Tecidos
 
Células, tecidos e órgãos linfóides aula ii
Células, tecidos e órgãos linfóides aula iiCélulas, tecidos e órgãos linfóides aula ii
Células, tecidos e órgãos linfóides aula ii
 
Células do Sistema Imune
Células do Sistema ImuneCélulas do Sistema Imune
Células do Sistema Imune
 
clulasetecidos-131031144549-phpapp01.pdf
clulasetecidos-131031144549-phpapp01.pdfclulasetecidos-131031144549-phpapp01.pdf
clulasetecidos-131031144549-phpapp01.pdf
 
Sistema imune
Sistema imuneSistema imune
Sistema imune
 
Sistema imune
Sistema imuneSistema imune
Sistema imune
 
Resumo histologia veterinária sistema imunológico
Resumo histologia veterinária sistema imunológicoResumo histologia veterinária sistema imunológico
Resumo histologia veterinária sistema imunológico
 
Tecidos e Órgãos Linfoides
Tecidos e Órgãos LinfoidesTecidos e Órgãos Linfoides
Tecidos e Órgãos Linfoides
 
Células e tecidos do
Células e tecidos doCélulas e tecidos do
Células e tecidos do
 
Aula 1 geral hq
Aula 1 geral hqAula 1 geral hq
Aula 1 geral hq
 
ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1
ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1
ICS – A46 Imunologia Básica - 2010-1
 
4. Imunidade.pdf
4. Imunidade.pdf4. Imunidade.pdf
4. Imunidade.pdf
 
31 Sistema ImunitáRio I Ii
31 Sistema ImunitáRio I Ii31 Sistema ImunitáRio I Ii
31 Sistema ImunitáRio I Ii
 
Tecidos e células.pdf
Tecidos e células.pdfTecidos e células.pdf
Tecidos e células.pdf
 
7a série sistema imunológico
7a série   sistema imunológico7a série   sistema imunológico
7a série sistema imunológico
 
Sistema imunitario
Sistema imunitarioSistema imunitario
Sistema imunitario
 
Tecido sanguineo
Tecido sanguineoTecido sanguineo
Tecido sanguineo
 
Tecido sanguineo
Tecido sanguineoTecido sanguineo
Tecido sanguineo
 
Anatomia e Funções dos Tecidos Linfoides
Anatomia e Funções dos Tecidos LinfoidesAnatomia e Funções dos Tecidos Linfoides
Anatomia e Funções dos Tecidos Linfoides
 
1 carcteristicas gerais sist imune 2016_1_prof herminio
1 carcteristicas gerais sist imune   2016_1_prof herminio1 carcteristicas gerais sist imune   2016_1_prof herminio
1 carcteristicas gerais sist imune 2016_1_prof herminio
 

Plus de Gildo Crispim

Normalização de trabalhos acadêmicos treinamento aesa2
Normalização de trabalhos acadêmicos   treinamento aesa2Normalização de trabalhos acadêmicos   treinamento aesa2
Normalização de trabalhos acadêmicos treinamento aesa2Gildo Crispim
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosGildo Crispim
 
Estrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosEstrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosGildo Crispim
 
02 etiopatogãšnese das lesã•es
02 etiopatogãšnese das lesã•es02 etiopatogãšnese das lesã•es
02 etiopatogãšnese das lesã•esGildo Crispim
 
Controle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilizaçãoControle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilizaçãoGildo Crispim
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacterianoGildo Crispim
 
Introdução a mibrobiologia
Introdução a mibrobiologiaIntrodução a mibrobiologia
Introdução a mibrobiologiaGildo Crispim
 
4. enterobacterias salmonella,_shiguella,_yersinia
4. enterobacterias salmonella,_shiguella,_yersinia4. enterobacterias salmonella,_shiguella,_yersinia
4. enterobacterias salmonella,_shiguella,_yersiniaGildo Crispim
 
Apresentação imunologia
Apresentação imunologiaApresentação imunologia
Apresentação imunologiaGildo Crispim
 
Aula n° 7 helmintos
Aula n° 7   helmintosAula n° 7   helmintos
Aula n° 7 helmintosGildo Crispim
 
Aula n° 6 toxoplasma
Aula n° 6   toxoplasmaAula n° 6   toxoplasma
Aula n° 6 toxoplasmaGildo Crispim
 
Aula n° 6 toxoplasma
Aula n° 6   toxoplasmaAula n° 6   toxoplasma
Aula n° 6 toxoplasmaGildo Crispim
 
Aula n° 5 plasmodium
Aula n° 5  plasmodiumAula n° 5  plasmodium
Aula n° 5 plasmodiumGildo Crispim
 
Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmanioseGildo Crispim
 
Aula n° 3 tripanossoma
Aula n° 3   tripanossomaAula n° 3   tripanossoma
Aula n° 3 tripanossomaGildo Crispim
 

Plus de Gildo Crispim (20)

Wd0000047
Wd0000047Wd0000047
Wd0000047
 
Normalização de trabalhos acadêmicos treinamento aesa2
Normalização de trabalhos acadêmicos   treinamento aesa2Normalização de trabalhos acadêmicos   treinamento aesa2
Normalização de trabalhos acadêmicos treinamento aesa2
 
Moleculas mhc1
Moleculas mhc1Moleculas mhc1
Moleculas mhc1
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunos
 
Estrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosEstrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunos
 
Patologia geral
Patologia geralPatologia geral
Patologia geral
 
02 etiopatogãšnese das lesã•es
02 etiopatogãšnese das lesã•es02 etiopatogãšnese das lesã•es
02 etiopatogãšnese das lesã•es
 
Controle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilizaçãoControle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilização
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacteriano
 
Introdução a mibrobiologia
Introdução a mibrobiologiaIntrodução a mibrobiologia
Introdução a mibrobiologia
 
4. enterobacterias salmonella,_shiguella,_yersinia
4. enterobacterias salmonella,_shiguella,_yersinia4. enterobacterias salmonella,_shiguella,_yersinia
4. enterobacterias salmonella,_shiguella,_yersinia
 
Apresentação imunologia
Apresentação imunologiaApresentação imunologia
Apresentação imunologia
 
Aula n° 2
Aula n° 2  Aula n° 2
Aula n° 2
 
Aula n° 1
Aula n° 1  Aula n° 1
Aula n° 1
 
Aula n° 7 helmintos
Aula n° 7   helmintosAula n° 7   helmintos
Aula n° 7 helmintos
 
Aula n° 6 toxoplasma
Aula n° 6   toxoplasmaAula n° 6   toxoplasma
Aula n° 6 toxoplasma
 
Aula n° 6 toxoplasma
Aula n° 6   toxoplasmaAula n° 6   toxoplasma
Aula n° 6 toxoplasma
 
Aula n° 5 plasmodium
Aula n° 5  plasmodiumAula n° 5  plasmodium
Aula n° 5 plasmodium
 
Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmaniose
 
Aula n° 3 tripanossoma
Aula n° 3   tripanossomaAula n° 3   tripanossoma
Aula n° 3 tripanossoma
 

Dernier

O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfSlide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfeupedrodecostas
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAnglica330270
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Dernier (18)

O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfSlide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Celulas do sistema imunológico[1]

  • 2. Células do Sistema Imunológico e Orgãos Linfóides • As respostas imunes são mediadas por células presentes tanto no sangue quanto na linfa. •O organismo encontra diariamente com uma grande quantidade de antígenos e necessita destruí-los. Pode-se separar o sangue em duas fases: celular fluida (plasma) hemácias (glóbulos vermelhos) plaquetas leucócitos (glóbulos brancos) fibrinogênio soro Células do Sistema Imunológico e Orgãos Linfóides • As respostas imunes são mediadas por células presentes tanto no sangue quanto na linfa. •O organismo encontra diariamente com uma grande quantidade de antígenos e necessita destruí-los.
  • 3.
  • 4. Células sanguíneas do sistema imunológico Contagem de leucócitos: Linfócitos Monócitos Neutrófilos Basófilos Eosinófilos células/mm3 (%) 800 – 5.500 (20 - 50) 80 – 1.200 (2 - 11) 1.600 – 7.600 (40 – 80) 0 – 330 (0 - 3) 20 – 550 (1 – 5) TOTAL 4.600 – 11.000 (100) Leucograma
  • 5. Leucócitos Polimorfonucleares (ou granulócitos) Neutrófilos • tipo mais abundante de leucócito na circulação (80%); • normalmente possui núcleo trilobado (2-5) e poucos grânulos citoplasmáticos; • São também conhecidos como células inflamatórias, são estimulados por citocinas e fagocitam antígenos. • contém três tipos de grânulos: 1) azurófilos (enzimas lisossomais + mieloperoxidase) 2) específicos (lisozima + lactoferrina) 3) colagenolíticos (gelatinase + elastase) • células de vida curta (6 horas) (Giemsa, x 1500)
  • 6. Mastócitos e Basófilos • basófilos perfazem menos de 0-3% dos leucócitos circulantes; • mastócitos estão presentes apenas nos tecidos; basófilos na circulação; • leucócito do tipo polimorfonuclear (normalmente possui núcleo bilobado) com muitos e densos grânulos citoplasmáticos; •Apresenta receptores para a IgE. • papel fundamental nas alergias; • possuem grânulos contendo aminas vasoativas e ECF (fator quimiotático para eosinófilos); (Giemsa) Basófilo Mastócitos
  • 7. Eosinófilos • perfazem 1-5% dos leucócitos circulantes; • leucócito do tipo polimorfonuclear (normalmente possui núcleo bilobado), com muitos grânulos citoplasmáticos; •Funcionam na defesa contra certos agentes infecciosos( helmintos) e alergia. •Apresentam receptores para IgE. •contém dois tipos de grânulos: 1) secretora da toxina proteína básica principal (PBP) contra helmintos; 2) vesículas contendo mediadores (histaminase); (Eosina) (Giemsa)
  • 8. Monócitos: células relativamente grandes (12-20 µm) com núcleo reniforme, cromatina frouxa e citoplasma agranular abundante. • Monócitos são formas precursoras (que dão origem) aos macrófagos. (Giemsa, x1200) Tronco Monócito Macrófago células da micróglia → SNC células de Kupffer → fígado macrófagos alveolares → pulmão osteoclastos → ossos Macrófago ativado Leucócitos Mononucleares
  • 9. Sistema fagocítico mononuclear Antigamente era conhecido como sistema reticuloendotelial ( células endoteliais e reticulares faziam a pinocitose). Principais funções são: – Fagocitose (micróbios, macromoléculas, células velhas) – Secretam enzimas como ROIs e NOIs. – Secretam citocinas quimiotáticas e efetoras, – Funcionam como APCs. – Fazem opsonização.
  • 10. Nos tecidos, macrófagos circundam capilares sanguíneos, vasos e nódulos linfáticos, funcionando como rede de captação de partículas estranhas Macrófagos apresentam as partículas fagocitadas para os linfócitos T Macrófago Macrófago Linfócito T
  • 11. Linfócitos T e B: células pequenas (5–12 µm) e claviformes com núcleo esférico, cromatina densamente compacta e citoplasma agranular escasso. • Apresentam morfologias diferentes conforme seu estado de ativação. linfócito não-ativado linfócito B ativado
  • 12. linfócitos São as únicas células que possuem especificidade. Algumas imunodeficiências são acompanhadas de redução de linfócitos e a depleção destes por drogas ou irradiação induz a uma perturbação das respostas imunes. Os linfócitos são encontrados em maior número nos sítios de imunização ou nos tecidos linfóides. Todos os linfócitos originam-se na medula óssea.
  • 13.
  • 14. Linfócitos Nos estágios iniciais de seu desenvolvimento não produzem receptores de superfície. Ao amadurecerem começam a expressar receptores, reconhecer antígenos e desenvolverem em classes funcionais diferentes.
  • 15. linfócitos São constituídos de populações bem distintas quanto as suas funções e produtos protéicos, embora pareçam morfologicamente semelhantes. Linfócitos B- identificado pela primeira vez na bursa de Fabricius nas aves, produzido e maturado na medula óssea. São as únicas células capazes de produzirem anticorpos. Apresenta receptores ligados a membrana que são os anticorpos que irão reconhecer antígenos solúveis.
  • 16. linfócitos Linfócitos T- Originam na medula óssea e migram para o Timo para seu amadurecimento. Subdividem em populações funcionalmente distintas que expressam diferentes proteínas de membrana conhecidas como marcadores fenotípicos: células T auxiliares e células T citolíticas.
  • 17. Funções das células T Não produzem moléculas de anticorpo. Apresentam receptores antigênicos na membrana que são moléculas distintas dos anticorpos. Reconhecem somente antígenos que estejam apresentados por uma APCs no MHC. Em resposta ao antígeno secretam citocinas que irão: – Promover proliferação e diferenciação de céls. T – Atrair e ativar células B, macrófagos e leucócitos inflamatórios.
  • 18. Funções das células T Linfócitos T citolíticos- lisam células que produzam antígenos estranhos ( infectadas por vírus, micróbios intracelulares, células tumorais) Possível papel das células T supressoras. linf’ócitos NK- Existe uma terceira classe de linfócito que não expressa marcadores para linfócitos T ou B, são grandes, apresentam numerosos grânulos citoplasmáticos e lisam células tumorais e infectadas por vírus, sem MHC.
  • 19. Células assassinas naturais (ou NK – ‘natural killers’) : são linfócitos grandes (20-50 µm) com cromatina frouxa e citoplasma granular abundante. • Tal como linfócitos T CD8, também levam células-alvo a morte. • Não possuem receptores de superfície elaborados como os dos linfócitos B e T. Por isto, são considerados componentes do SI inato.
  • 20.
  • 21. b) LINFÓCITOS T funções finais (efetoras) a) LINFÓCITOS B produção de ANTICORPOS antígeno plasmócito T auxiliar T citotóxico citocinas ativação de linfócitos ativação de macrófagos inflamação morte da célula alvo célula alvo célula apresentadora de antígeno(T CD4) (T CD8)
  • 22. Diferenciação em células de memória Outra progênie de linfócito T e B não se diferencia em célula efetora e sim em células de memória. Vivem em longos períodos (20 anos), sem estimulação antigênica. São quiescentes. O desenvolvimento das células de memória é crucial para a vacinação. Inexistem marcadores fenotípicos que as distinguem dos linfócitos virgens ou dos ativados.
  • 23.
  • 24. Morte celular programada Parte da progênie dos linfócitos estimulados por antígenos prolifera, porém em vez de se diferenciar em células efetoras e de memória, morrem, devido a um processo conhecido como apoptose. Apoptose- morte fisiológica regulada, núcleo sofre condensação e fragmentação, a membrana plasmática apresenta formação de bolhas e vesículas, a célula morta é fagocitada sem liberação de seus conteúdos. Necrose- núcleo e membrana se rompem, os conteúdos celulares se espalham ocorrendo inflamação.
  • 25. Morte celular programada É um mecanismo homeostático do sistema imune, cuja função é: – Manter o volume da massa linfóide regularmente constante. – Eliminar linfócitos precursores que deixam de expressar receptores antigênicos funcionais. – Morte de linfócitos virgens que não encontraram antígenos.
  • 26. Tempo após exposição ao antígeno reconheci- mento proliferação e diferenciação efetora declínio memória produção de anticorpos ações efetoras (auxiliares ou citotóxicas) Apoptose formação de células de memória eliminação do antígeno B T Estágios do processo de ativação dos linfócitos
  • 27. Tipagem dos linfócitos sangüíneos Linfócitos B Linfócitos T CD4 Linfócitos T CD8 Células NK (%) 10 - 15 50 - 60 20 - 25 10 - 15 TOTAL 100
  • 28. Órgãos linfáticos São aqueles nos quais a maturação, diferenciação e proliferação dos linfócitos acontecem. Se dividem em duas categorias: – Órgãos linfóides primários ou centrais: aqueles nos quais ocorre maturação de linfócitos T e B em linfócitos reconhecedores de antígenos (MO e timo) – Órgãos linfóides secundários- aqueles nos quais ocorrem proliferação e diferenciação dirigida pelo antígeno (linfonodos, baço, MALT, BALT).
  • 29. •Localização dos orgãos linfóides primários e secundários. adenóides adenóide amigdalas nódulos linfáticos timo baço placas de Peyer apêndice medula óssea
  • 30.
  • 31. Orgãos linfóides primários: Medula óssea - presente essencialmente no cerne dos ossos longos (esterno, fêmur) e chatos (vértebras, bacia); local da maturação dos linfócitos B (bone marrow).
  • 32. A medula óssea é o local de formação de todas células do sangue a partir da célula tronco( hematopoiese) Hematopoese timo célula tronco linhagem mielóide linhagem linfóide Linfócito B Linfócito T Célula NK hemácia plaqueta basófilo eosinófilo neutrófilo monócitos
  • 33. Orgãos linfóides primários: Timo - sítio da maturação dos linfócitos T. Orgão formado por dois lóbulos, sendo cada lóbulo subdividido por septos, formando lóbulos menores. Cada lóbulo menor possui córtex (região densa) e medula (região frouxa). Linfócitos imaturos são levados ao timo por capilares aferentes, sofrem maturação e depois deixam o timo pelos capilares eferentes, sendo transportados para os orgão linfóide secundários.
  • 34. Orgãos linfóides secudários Nódulo linfáticos - presentes em todas as partes do corpo (pescoço, axilas, virilhas, etc.); sítio onde se acumulam linfócitos T e B maduros, e onde os mesmos sofrem ativação mediante contato com o estranho (antígeno). Os nódulos linfáticos são os principais sítios que respondem contra antígenos que vencem os epitélios e as mucosas. folículo linfóide (zona de linfócitos B) aferente linfático
  • 35. Orgãos linfóides secudários Baço - sítio onde se acumulam linfócitos T e B maduros, e onde os mesmos sofrem ativação mediante contato com o estranho (antígeno). O Baço é o principal sítio que responde contra antígenos presentes na circulação sanguínea, sendo portanto considerado um ‘filtro’ do sangue. Camada linfóide periarteriolar- zona de lin T
  • 36. Representação do funcionamento dinâmico de um nódulo linfático. ag Vaso Linfático Aferente Folículo linfóide artéria Vaso Linfático Eferente Ativação de linfócitos nos nódulos linfáticos Anticorpos secretados Circulação Eliminação do antígeno da circulação e dos tecidos Eliminação do antígeno dos tecidos Memória Circulação