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Oficina de Jornal
MAIS EDUCAÇÃO
Monitora: Gisele de Eça
Dica:
Futuros Editores,
É bom que tenham sempre em
mãos um pequeno bloco de
notas e um lápis ou caneta,
para não perderem nenhuma
informação importante.
O jornal escolar é uma tradição iniciada nas
primeiras décadas do século XX. O pensamento
de Célestin Freinet (1896-1966), que inseriu o
jornal escolar dentro de uma pedagogia
articulada à ideia de aproximar a escola da vida e
dos interesses dos alunos, é a principal referência
conceitual.
Em 1924, Freinet introduziu uma técnica da
impressão (tipografia) na escola onde ensinava.
Seus alunos passaram a imprimir textos de
autoria própria, posteriormente enviados a
outras escolas. Essa prática foi sistematizada no
livro A Imprensa na Escola (1926).
 O jornal escolar é uma experiência de vida
para a criança ou adolescente, que se mobiliza
para comunicar. Nesse engajamento, utiliza e
desenvolve seu julgamento e criatividade.
JORNAL INSTITUCIONAL
JORNAL ESTUDANTIL
JORNAL ESCOLAR
Nesses jornais, uma poesia vale tanto como um artigo
de opinião e um texto manuscrito pode ser destaque
da primeira página. O jornal pode eventualmente não
trazer nenhum texto jornalístico.
Os três desafios do JORNAL ESCOLAR
1 – A escolha dos conteúdos;
Qual será o primeiro tema do Jornal Escolar?
 Texto Livre
 Conteúdo livre, com gênero predefinido
 Conteúdo direcionado para área temática, sem
gênero predefinido
 Área temática e gênero predefinido
2 – O aprimoramento dos Conteúdos
 A escola não pode divulgar produções que
vulnerabilizem o aluno, expondo-o a piadinhas e
mesmo a reprimendas. Isso seria um contrassenso
no plano moral e educativo. Afinal, a produção de
mídia escolar está fundamentada em uma Pedagogia
do Sucesso (Freinet) que enaltece as vitórias dos
alunos.
É possível fazer autorrevisão, revisão coletiva,
revisão em pequenas turmas.
3 – A seleção das produções para as publicações
Não há, objetivamente, espaço para todas as
produções e terá de haver uma seleção. Um bom
Combinado permite guiar essa discussão:
 Todos os alunos terão chances iguais de divulgação;
 As produções serão escolhidas democraticamente;
 Os mesmos alunos não poderão ser sempre
selecionados;
 As produções indicadas passarão por processo de
aprimoramento, no qual todos os alunos poderão
fazer recomendações;
 O texto, mesmo simples, é válido e expressa o
esforço máximo do aluno, ainda que com a
ajuda do educador.
 É necessário distinguir imperfeição e erro.
Uma produção pode não ser perfeita, mas não
deve apresentar erros (de ortografia, de
informação etc.).
QUANTOS TEXTOS CABEM NO
JORNAL?
Em um jornal de quatro páginas é possível inserir 32 textos (8 textos por
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Oficina de jornal- DICAS

  • 1. Oficina de Jornal MAIS EDUCAÇÃO Monitora: Gisele de Eça
  • 2.
  • 3. Dica: Futuros Editores, É bom que tenham sempre em mãos um pequeno bloco de notas e um lápis ou caneta, para não perderem nenhuma informação importante.
  • 4. O jornal escolar é uma tradição iniciada nas primeiras décadas do século XX. O pensamento de Célestin Freinet (1896-1966), que inseriu o jornal escolar dentro de uma pedagogia articulada à ideia de aproximar a escola da vida e dos interesses dos alunos, é a principal referência conceitual. Em 1924, Freinet introduziu uma técnica da impressão (tipografia) na escola onde ensinava. Seus alunos passaram a imprimir textos de autoria própria, posteriormente enviados a outras escolas. Essa prática foi sistematizada no livro A Imprensa na Escola (1926).
  • 5.  O jornal escolar é uma experiência de vida para a criança ou adolescente, que se mobiliza para comunicar. Nesse engajamento, utiliza e desenvolve seu julgamento e criatividade.
  • 8. JORNAL ESCOLAR Nesses jornais, uma poesia vale tanto como um artigo de opinião e um texto manuscrito pode ser destaque da primeira página. O jornal pode eventualmente não trazer nenhum texto jornalístico.
  • 9. Os três desafios do JORNAL ESCOLAR 1 – A escolha dos conteúdos; Qual será o primeiro tema do Jornal Escolar?  Texto Livre  Conteúdo livre, com gênero predefinido  Conteúdo direcionado para área temática, sem gênero predefinido  Área temática e gênero predefinido
  • 10. 2 – O aprimoramento dos Conteúdos  A escola não pode divulgar produções que vulnerabilizem o aluno, expondo-o a piadinhas e mesmo a reprimendas. Isso seria um contrassenso no plano moral e educativo. Afinal, a produção de mídia escolar está fundamentada em uma Pedagogia do Sucesso (Freinet) que enaltece as vitórias dos alunos. É possível fazer autorrevisão, revisão coletiva, revisão em pequenas turmas.
  • 11. 3 – A seleção das produções para as publicações Não há, objetivamente, espaço para todas as produções e terá de haver uma seleção. Um bom Combinado permite guiar essa discussão:  Todos os alunos terão chances iguais de divulgação;  As produções serão escolhidas democraticamente;  Os mesmos alunos não poderão ser sempre selecionados;  As produções indicadas passarão por processo de aprimoramento, no qual todos os alunos poderão fazer recomendações;
  • 12.  O texto, mesmo simples, é válido e expressa o esforço máximo do aluno, ainda que com a ajuda do educador.  É necessário distinguir imperfeição e erro. Uma produção pode não ser perfeita, mas não deve apresentar erros (de ortografia, de informação etc.).
  • 13.
  • 14. QUANTOS TEXTOS CABEM NO JORNAL? Em um jornal de quatro páginas é possível inserir 32 textos (8 textos por página). Isso considerando que 1/4 do espaço será ocupado por ilustrações ou outros usos, como o nome da publicação.