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Cinema Hollywoodiano Contemporâneo Fernando Mascarello
Segregação Acadêmica Final dos anos 1960 Visão elitista e defensiva Mainstream/vilão vs. Contracinema/mocinho Glauberianismo 3
Canonizados Glauber Rocha e cinemanovistas Cinema Moderno (Godard, Rouch, Pasolini) Antecessores Eisenstein, Vertov, neo-realistas, Nelson P. dos Santos Sucessores Documentário contemporâneo Dogma 95 Cinemas periféricos 4
Marginalizados Produção sessentista de Khouri Neon-realismo paulista dos anos 1980 Trashe horror Cinema juvenil e ficção científica Lúdico e cômico 5
Débitos a Hollywood Estudos não ideológicos História: social, econômica ou tecnológica Estética: narração, estilo, temática Teoria dos gêneros cinematográficos Recepção dos filmes pelas audiências Ciclo vicioso 6
Boa, Eli! 7
Nossos Objetivos Ou, na verdade, os objetivos do Mascarello: Introduzir o debate sobre Hollywood Formato estético-industrial Pós-Tubarão e Guerra nas Estrelas 8
POR QUE ESTUDAR HOLLYWOOD? 9
Por que estudar Hollywood? Sintonia universitária com padrões globais Compreender é se vacinar contra coitadismo Controle industrial Dominação cultural Onipresença histórica Entender para enfrentar ou se adaptar Mais informados, menos inconformados 10
Discursos comuns Debilitação narrativa Privilégio do espetáculo e ação  Detrimento do personagem e da dramaturgia Juvenilização da audiência Prejudica cinema brasileiro e de arte 11
12
Para um Midiálogo... Fronteira entre arte e comercial Cobrança de repertório de todos os tipos Posicionamento a respeito de Hollywood Preencher lacuna acadêmica Trabalhar referências, crítica ou praticamente 13
“Um enlatado CULTURAL não é como um enlatado industrial” ,[object Object],14
15
16
Efemeridade do Subjetivo 17
Desvalorização do Contemporâneo Tudo quanto é velho eles botam pr'eu ouvir E tanta coisa nova jogam fora sem curtir Eu não nego que a poesia dos 50 é bonita Mas todo o sentimento dos 70 onde é que fica? - A verdade sobre a nostalgia 18
Terminologia 19
Terminologia HighConcept Cinema pós-moderno Pós-Classicismo Hollywoodiano Cultura da alusão Nova Nova Hollywood Cinema neoclássico Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Filme  de altíssimo orçamento Pós-Fordismo 20
Terminologia Nova Nova Hollywood Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Filme  de altíssimo orçamento Cultura da alusão Pós-Fordismo Filme  de altíssimo orçamento 21 HighConcept Cinema pós-moderno Cinema neoclássico HighConcept Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Cultura da alusão Nova Nova Hollywood Pós-Classicismo Hollywoodiano Pós-Fordismo 21 Cinema pós-moderno Nova Nova Hollywood Cinema neoclássico Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Filme  de altíssimo orçamento Cultura da alusão Pós-Fordismo Filme  de altíssimo orçamento HighConcept 21 Cinema pós-moderno Cinema neoclássico Renascimento Hollywoodiano Pós-Fordismo 21 21
Terminologia Nova Nova Hollywood Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Filme  de altíssimo orçamento Cultura da alusão Pós-Fordismo Filme  de altíssimo orçamento 22 HighConcept Cinema pós-moderno Cinema neoclássico HighConcept Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano AHHHHHHHHH! Cultura da alusão Nova Nova Hollywood Pós-Classicismo Hollywoodiano Pós-Fordismo 22 Cinema pós-moderno Nova Nova Hollywood Cinema neoclássico Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Filme  de altíssimo orçamento Cultura da alusão Pós-Fordismo Filme  de altíssimo orçamento HighConcept 22 Cinema pós-moderno Cinema neoclássico Renascimento Hollywoodiano Pós-Fordismo 22 22
Pluralidade de Termos! Quais aspectos estão sendo considerados? Qual a natureza e amplitude das avaliações? Simplificando: Nova Hollywood Pós-Classicismo HighConcept 23
Nova Hollywood ,[object Object],Robert Altman Arthur Penn Francis Ford Coppola 24
Nova Hollywood Passa a designar maistream pós-1975 Contraposição à Velha Hollywood Abandono da pujança narrativa clássica Carro-chefe de indústria integrada 25
Pós-Classicismo Hollywoodiano Contraposição a clássico TheClassical Hollywood Cinema* Modo de narração clássico Aposta na inexistência do pós-clássico Polêmica e contestável Peso histórico-acadêmico do clássico 26 *David Bordwell
Hollywood Clássica ,[object Object]
Mercado – Oligopólios
Narrativa e estética (sistema de gêneros)
Studio System e Star System
Bordwell (TCHC) X Bazin,[object Object]
HighConcept Filmes pós-1975 Rupturas com a Velha ou clássica Hollywood Pressão do econômico sobre o estético: Integração horizontal midiática Circuito exibidor – Primário Vídeo e TV – Secundário Negócios conexos – Terciário Modificações de estilo, narrativa e tema 29
Mas... Pera aí! Os 3 termos são a mesma coisa!? 30
Não! Enfocam objetos e características diferentes Trabalham com oposições diferentes Mas... Se aplicam a um mesmo contexto Campos de significação muito próximos A pergunta que fica é...
... qual deve ser o foco da discussão? Estética? Narrativa Estilo Técnica Ou Econômica ? Produção Marketing Distribuição 32
Ambos! Consenso Método TCHC Diferenciado das demais escolas Detrimento da postura social Menor diálogo com história da arte Possível explicação para segregação 33
Contexto estético-econômico Sinergia de diferentes mercados Retroalimentação em marketing Majorscomo peças de conglomerados Não são as únicas que divulgam Não são as únicas que lucram Propriedade cruzada 34
Reflexos no Espectador Fruição distanciada Menor investimento psíquico Enfraquecimento narrativo Fruição recorrente RepeatViewing Contato em diferentes janelas Sequência da relação espectatorial 35
Reflexos nos Filmes Produtos conexos programados Merchandising Auto-sabotagem da unidade diegética Clipes musicais Trilhas sonoras Publicidade programada 36
Texto e mercadoria Intertexto e linha de produtos 37 Similar ao meu conceito de fluxo televisivo! - Raymond Williams Indissociação entre:
“O cinema como meio distinto não mais existe” - YvoneTasker 38
Em contexto de convergência, existe algum meio distinto? 39
Hollywood, do pós-Segunda Guerra Mundial ao contemporâneo
Transição para o contemporâneo ,[object Object]
A primeira é mais enraizada na natureza organizacional da indústria cinematográfica
A segunda trata da interdependência da estética para com os modos de produção,[object Object],[object Object]
Filmes mais caros e em menor quantidade     “Independent package production” ,[object Object]
tanto de pequenas produtoras quanto de firmas especializadas (agência de talentos, casas de efeitos especiais etc)
Integração horizontal
incorporação das companhias de cinema com conglomerados maiores, com interesses em outros segmentos do campo do entretenimento.
Continuidade do Oligopólio,[object Object]
Prenúncios do Pós-clássico Surgimento do Superwestern: faroeste impuro e glamourizado; New Movie: apuro de estilo, autoconsciência artítica, esnobismo intelectual.
“Filme como evento!” Afastamento da “transparência tradicional do entretenimento hollywoodiano” Sucede-se o AmericanArtFilm 1945 -1975 = forte instabilidade para Hollywood Abertura para o artfilme para o highconcept, a seguir. Pauline Kael
Renovação Ideológica Geração sexo, drogas e rock n’ roll
- Martin Scorsese “Alguns amigos meusestavamfalandoqueosanos 70 foram a última Era do Ouro. Eudisse: ‘Como vocêspodemdizerumacoisadessas?’ Elesretrucaram: ‘Olhasó, tinhatodosessesgrandesdiretoresfazendo um filmeatrás do outro. Tinha Altman, Coppola, Spielberg, Lucas...’”
[object Object]
Revolução cultural à modaamericana
Andy Warhol
Norman Mailer
Bob Dylan
Mick Jagger
Beatles,[object Object]
Nos anos 30 e 40 o produtor contratado pelo estúdio era a única pessoa que via todo o filme do começo ao fim.  EXCEÇÃO: United Artists, companhia que deu poder aos diretores desde o início, em 1919, quando foi fundada por Charles Chaplis, Douglas Fairbanks, Mary Pickford e D. W. Griffith. Liberdade artística e porção mais generosa nos lucros
Resultado: no final dos anos 60 os estúdios estavam em péssimas condições financeiras Venda de ingressos em 1946: 78,2 milhões de dólares Em 1971: 15,8 milhões de dólares
- Steven Spielberg “Os anos 70 foram a primeiravezque as restrições de idadeforamabolidas, e jovenstiverampermissãoparatomartudo de assalto com toda a suaingenuidade e toda a suasabedoria e todososprivilégiosdajuventude. Foiuma avalanche de idéias novas e ousadas e, porisso, os 70 tornaram-se um marco”.
A ruptura com a Velha Hollywood 1967 – Bonnie e Clyde e A primeiranoite de um homem 1968 – 2001, umaodisseia no espaço e O bebê de Rosemary 1969 – Meuódioserátuaherança, Perdidosnanoite e Semdestino 1970 – M*A*S*H* e Cada um vive comoquer 1971 – OperaçãoFrança, Ânsia de amar, A últimasessão de cinema e Quandooshomenssãohomens 1972 – O poderosochefão
Movimentobatizadopelaimprensa de Nova Hollywood lideradoporuma nova geração de diretores
Primeira Geração Homensbrancosnascidos do meiopara o fimdadécada de 30 e incluiá Peter Bogdanovich, Francis Coppola, Warren Beaty, Stanley Kubrick, Dennis Hopper, Mike Nichols, Woody Allen, John Cassavetes, William Friedkin, Robert Altman.
Segunda Geração Compostapelosprimeiros baby boomers, nascidosdurante/após a segunda Guerra Mundial, a geraçãodaescola do cinema: Scorsese, Spielberg, George Lucas, John Milius, Brian de Palma e Terrence Mallick.
O novo poder dos diretores era legitimadoporsuaprópriaideologia: o conceito de ‘autor’ Diretores estão para os filmes assim como os poetas, para os poemas
Jovens diretores, novos atores Jack Nicholson Robert de Niro Dustin Hoffman Al Pacino Gene Hackman Harvey Keitel Robert Duvall Jane Fonda Faye Dunaway Ellen Burstyn Diane Keaton...
Os anos 70 foram a década em que nova york engoliu hollywood
- Martin Scorsese “Nós éramos só uns caras que queriam fazer filmes, e sabíamos que a qualquer momento podíamos ser destruídos pelo pessoal dos estúdios
Desafiadores ,[object Object]
Tãoprovocadoreshojequanto o eram no diaemqueforamlançados.
13 anos entre Bonnie e Clyde (1967) e O portal do paraíso (1980): períodoemquefoirealmenteempolgantefazer cinema em Hollywood,[object Object]
Os cineastas dos anos 70 pretendiamderrubarosestúdios, oupelomenostorna-los irrelevantes, pormeiodademocratização  do processo de fazerfilmes, colocando-osnasmãos de qualquer um com talento e determinação.
American Art Film ,[object Object]
Sucesso de blockbuster-catástrofe na primeira parte da década de 70,[object Object]
Blockbuster high concept ,[object Object]
Os embalos de sábado à noite: insere a união do mercado do cinema com o da música
Star Wars: o primeiro filme-franquia- Do cinema de majors para a TV, e da TV de volta para o cinema comercial
Blockbuster high concept Filmes na TV:  horizontalização do mercado e produção Fim da década de 70: popularização da TV a Cabo e do vídeo doméstico As cifras do cinema dobram...Triplicam! Aumento da sinergia: venda de produtos relacionados aos filmes
Blockbuster High Concept ,[object Object],-Seagram-MCA-Universal, time Warner –AOL, Paramount Communications, Sony-Columbia, etc. (conglomerados pesados e amplamente diversificados se desfazem e se reagrupam)
Blockbuster high concept ,[object Object], 	-custo de produção -despesa com o lançamento próximo ao custo de produção -rápida saída do circuito de exibição ,[object Object],Saca?
Blockbuster high concept ,[object Object]
O filme highconcept se adéqua esteticamente ao cenário econômico-mercadológico atual,[object Object]
	performance das estrelas
	música
	personagem
	gênero cinematográficoelementos escolhidos de acordo com a maneira que o filme se integrará ao marketing
1- Aparência visual ,[object Object]
Cores mínimas, tendendo ao P&B
Cenografia hightech inspirada no design industrial contemporâneo
Iluminação que remete à estética publicitária,[object Object]
1- Aparência visual ,[object Object]
Levar o espectador a contemplar a “estranheza da imagem”
Montar uma identidade consistente do filme, apesar da aparência superficial,[object Object]
Módulos autônomos dentro do filme para criar posteriores ações promocionais,[object Object]
Concentrar atenção sobre a espetacularidade do filme
Módulos estanques, usados na divulgação do filme e do álbum da trilha sonora,[object Object]
Concentrar atenção sobre a espetacularidade do filme
Módulos estanques, usados na divulgação do filme e do álbum da trilha sonora,[object Object]
Personagem tipificados com alguns atributos mínimos, principalmente na aparência física5- gênero cinematográfico ,[object Object],[object Object]
Criação de personagens unidimensionais!,[object Object]
Principais Diretores Os jovens que mudaram Hollywood 83
Francis FordCoppola
Um pouco sobre meu pai! ,[object Object]
Desde criança filmava com uma câmera 16mm
Estudou teatro na HofstraUniversity, produzia e dirigia peças recebendo vários méritos – formou-se em 1959.
Eisenstein – Outubro. Gosto pelo cinemaEle teve poliomielite na infância!  Guerreiro!
Coppola – Década de 60 ,[object Object]
Produção crescente de curtas e filmes
Premiações como roteirista
You’re a big boy now (1966)
Finian’srainbow (1968) – “Hey George Lucas!”
Therainpeople (1969)
1969: Coppola funda a Zoetrope Studio, contra a subversão do sistema de estúdios,[object Object]
Temáticas: familiares, questões americanas e musicais
Busca em situações vivenciadas
Inúmeros trabalhos como produtor, roteirista e diretor
Financiou filmes de Akira Kurosawa, Wim Wenders, George Lucas, entre outros.,[object Object]
Stanley Kubrick(26/07/1928 – 07/03/1999) Manhattan, New York, United States Talentosoenxadrista
Talentoso Fotógrafo
Medo e Desejo (1953) 25 anos Ajudafinanceira do pai
GlóriaFeita de Sangue (1957)
Spartacus (1960) Lolita (1962)
2001: Uma Odisséia no Espaço (1968)
Laranja Mecânica (1971)
O iluminado (1980) Nascido para matar (1987) De olhos bem fechados (1999)
Martin Scorsese (Queens, Nova Iorque, 17 de Novembro de 1942) “o maior diretor americano vivo”   Embora seja alvo de grande admiração, e um dos nomes mais reconhecidos da indústria cinematográfica americana no mundo, por muitos anos foi considerado o grande "injustiçado" pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, por nunca ter ganho um Oscar. Em 2007, no entanto, Scorsese livrou-se desta sina ao ganhar o prêmio de Melhor Diretor por Os Infiltrados.   Dirigiu diversos filmes, documentários e atuou em alguns de seus filmes.
“Ele estava num nível acima de todos nós. Citava filmes, descrevia-os tomada por tomada. Enquanto nós ainda estávamos quebrando a cabeça, tentando achar a abertura correta do diafragma, ele já estava fazendo pequenas obras-primas.” Diz o diretor Jim McBride sobre Scorsese.
“Toda a minha vida eu tenho oscilado entre Sombras e Cidadão Kane”
Martin Scorsese e Robert De Niro Fizeram um total de 9 filmes juntos ,[object Object],Caminhos perigosos Taxi Driver New York, New York ,[object Object],Touro indomável O rei da comédia ,[object Object],Os bons companheiros Cabo do medo Cassino
Martin Scorsese e Leonardo Di Caprio 2002 -Gangues de Nova York 2004 - O Aviador 2006 - Os Infiltrados 2010 - Ilha do Medo
109
Woody Allen Ator, diretor, escritor, comediante, músico e dramaturgo 110
Dados Wikipedia Nascido em 1935 (75 anos) Allan Stewart Konigsberg Brookllyn, New York Aos 19 anos, trabalha- va como autor de piadas. 111
Filmografia Discreta Diretor: 45 filmes Escritor: 50 obras Ator: 57 filmes US$540 milhões US$12 milhõesporfilme 112
Colaboradores Recorrentes Diane Keaton: 7 Mia Farrow: 9 113
Bibliografia Existente... 114
Porém Negada! X X 115
Abordagem “ingênua” e pessoal Provavelmente limitada e incorreta
Características Gerais Auto-inserção nas tramas Dirigir, escrever e atuar Temáticas frequentes Universo amoroso Sentido da existência Características pessoais Manhattan Clarinete Personagens inteligentes e críticos 117
Características Gerais [2] Trânsito entre o drama e a comédia Duração média de 85 min. Referências humorísticas: Charles Chaplin Stand-upComedy Humor intelectual MontyPython’sFlyingCircus 118
Características Gerais [3] Identificação imediata Personagens de mesma aparência Trilhas sonoras clássicas Fotografia de alta qualidade Exploração funcional dos enquadramentos Articulação da profundidade 119
Breve análise da filmografia O começo da carreira (1966-1979) 120
O que Há, Tigresa? (1966) 121
O que Há, Tigresa? (1966) PolíciaSecretaInternacional Um barril de poder de fogo A chave das chaves Dublagem em inglês Transforma ação em comédia Metalinguagem Primeiro, depois de “O Vento Levou” 122
Um assaltante bem trapalhão (1969) 123
Um assaltante bem trapalhão (1969) Take the Money and Run Mockmentary Narração / voz-over Entrevistas com conhecidos Intuito de comédia 124
Bananas (1971) 125
Tudo o Que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo E Tinha Medo de Perguntar (1972) 126
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CS404 - O Cinema Hollywoodiano

  • 1.
  • 3. Segregação Acadêmica Final dos anos 1960 Visão elitista e defensiva Mainstream/vilão vs. Contracinema/mocinho Glauberianismo 3
  • 4. Canonizados Glauber Rocha e cinemanovistas Cinema Moderno (Godard, Rouch, Pasolini) Antecessores Eisenstein, Vertov, neo-realistas, Nelson P. dos Santos Sucessores Documentário contemporâneo Dogma 95 Cinemas periféricos 4
  • 5. Marginalizados Produção sessentista de Khouri Neon-realismo paulista dos anos 1980 Trashe horror Cinema juvenil e ficção científica Lúdico e cômico 5
  • 6. Débitos a Hollywood Estudos não ideológicos História: social, econômica ou tecnológica Estética: narração, estilo, temática Teoria dos gêneros cinematográficos Recepção dos filmes pelas audiências Ciclo vicioso 6
  • 8. Nossos Objetivos Ou, na verdade, os objetivos do Mascarello: Introduzir o debate sobre Hollywood Formato estético-industrial Pós-Tubarão e Guerra nas Estrelas 8
  • 9. POR QUE ESTUDAR HOLLYWOOD? 9
  • 10. Por que estudar Hollywood? Sintonia universitária com padrões globais Compreender é se vacinar contra coitadismo Controle industrial Dominação cultural Onipresença histórica Entender para enfrentar ou se adaptar Mais informados, menos inconformados 10
  • 11. Discursos comuns Debilitação narrativa Privilégio do espetáculo e ação Detrimento do personagem e da dramaturgia Juvenilização da audiência Prejudica cinema brasileiro e de arte 11
  • 12. 12
  • 13. Para um Midiálogo... Fronteira entre arte e comercial Cobrança de repertório de todos os tipos Posicionamento a respeito de Hollywood Preencher lacuna acadêmica Trabalhar referências, crítica ou praticamente 13
  • 14.
  • 15. 15
  • 16. 16
  • 18. Desvalorização do Contemporâneo Tudo quanto é velho eles botam pr'eu ouvir E tanta coisa nova jogam fora sem curtir Eu não nego que a poesia dos 50 é bonita Mas todo o sentimento dos 70 onde é que fica? - A verdade sobre a nostalgia 18
  • 20. Terminologia HighConcept Cinema pós-moderno Pós-Classicismo Hollywoodiano Cultura da alusão Nova Nova Hollywood Cinema neoclássico Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Filme de altíssimo orçamento Pós-Fordismo 20
  • 21. Terminologia Nova Nova Hollywood Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Filme de altíssimo orçamento Cultura da alusão Pós-Fordismo Filme de altíssimo orçamento 21 HighConcept Cinema pós-moderno Cinema neoclássico HighConcept Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Cultura da alusão Nova Nova Hollywood Pós-Classicismo Hollywoodiano Pós-Fordismo 21 Cinema pós-moderno Nova Nova Hollywood Cinema neoclássico Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Filme de altíssimo orçamento Cultura da alusão Pós-Fordismo Filme de altíssimo orçamento HighConcept 21 Cinema pós-moderno Cinema neoclássico Renascimento Hollywoodiano Pós-Fordismo 21 21
  • 22. Terminologia Nova Nova Hollywood Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Filme de altíssimo orçamento Cultura da alusão Pós-Fordismo Filme de altíssimo orçamento 22 HighConcept Cinema pós-moderno Cinema neoclássico HighConcept Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano AHHHHHHHHH! Cultura da alusão Nova Nova Hollywood Pós-Classicismo Hollywoodiano Pós-Fordismo 22 Cinema pós-moderno Nova Nova Hollywood Cinema neoclássico Nova Hollywood Renascimento Hollywoodiano Pós-Classicismo Hollywoodiano Filme de altíssimo orçamento Cultura da alusão Pós-Fordismo Filme de altíssimo orçamento HighConcept 22 Cinema pós-moderno Cinema neoclássico Renascimento Hollywoodiano Pós-Fordismo 22 22
  • 23. Pluralidade de Termos! Quais aspectos estão sendo considerados? Qual a natureza e amplitude das avaliações? Simplificando: Nova Hollywood Pós-Classicismo HighConcept 23
  • 24.
  • 25. Nova Hollywood Passa a designar maistream pós-1975 Contraposição à Velha Hollywood Abandono da pujança narrativa clássica Carro-chefe de indústria integrada 25
  • 26. Pós-Classicismo Hollywoodiano Contraposição a clássico TheClassical Hollywood Cinema* Modo de narração clássico Aposta na inexistência do pós-clássico Polêmica e contestável Peso histórico-acadêmico do clássico 26 *David Bordwell
  • 27.
  • 29. Narrativa e estética (sistema de gêneros)
  • 30. Studio System e Star System
  • 31.
  • 32. HighConcept Filmes pós-1975 Rupturas com a Velha ou clássica Hollywood Pressão do econômico sobre o estético: Integração horizontal midiática Circuito exibidor – Primário Vídeo e TV – Secundário Negócios conexos – Terciário Modificações de estilo, narrativa e tema 29
  • 33. Mas... Pera aí! Os 3 termos são a mesma coisa!? 30
  • 34. Não! Enfocam objetos e características diferentes Trabalham com oposições diferentes Mas... Se aplicam a um mesmo contexto Campos de significação muito próximos A pergunta que fica é...
  • 35. ... qual deve ser o foco da discussão? Estética? Narrativa Estilo Técnica Ou Econômica ? Produção Marketing Distribuição 32
  • 36. Ambos! Consenso Método TCHC Diferenciado das demais escolas Detrimento da postura social Menor diálogo com história da arte Possível explicação para segregação 33
  • 37. Contexto estético-econômico Sinergia de diferentes mercados Retroalimentação em marketing Majorscomo peças de conglomerados Não são as únicas que divulgam Não são as únicas que lucram Propriedade cruzada 34
  • 38. Reflexos no Espectador Fruição distanciada Menor investimento psíquico Enfraquecimento narrativo Fruição recorrente RepeatViewing Contato em diferentes janelas Sequência da relação espectatorial 35
  • 39. Reflexos nos Filmes Produtos conexos programados Merchandising Auto-sabotagem da unidade diegética Clipes musicais Trilhas sonoras Publicidade programada 36
  • 40. Texto e mercadoria Intertexto e linha de produtos 37 Similar ao meu conceito de fluxo televisivo! - Raymond Williams Indissociação entre:
  • 41. “O cinema como meio distinto não mais existe” - YvoneTasker 38
  • 42. Em contexto de convergência, existe algum meio distinto? 39
  • 43.
  • 44. Hollywood, do pós-Segunda Guerra Mundial ao contemporâneo
  • 45.
  • 46. A primeira é mais enraizada na natureza organizacional da indústria cinematográfica
  • 47.
  • 48.
  • 49. tanto de pequenas produtoras quanto de firmas especializadas (agência de talentos, casas de efeitos especiais etc)
  • 51. incorporação das companhias de cinema com conglomerados maiores, com interesses em outros segmentos do campo do entretenimento.
  • 52.
  • 53. Prenúncios do Pós-clássico Surgimento do Superwestern: faroeste impuro e glamourizado; New Movie: apuro de estilo, autoconsciência artítica, esnobismo intelectual.
  • 54. “Filme como evento!” Afastamento da “transparência tradicional do entretenimento hollywoodiano” Sucede-se o AmericanArtFilm 1945 -1975 = forte instabilidade para Hollywood Abertura para o artfilme para o highconcept, a seguir. Pauline Kael
  • 55. Renovação Ideológica Geração sexo, drogas e rock n’ roll
  • 56. - Martin Scorsese “Alguns amigos meusestavamfalandoqueosanos 70 foram a última Era do Ouro. Eudisse: ‘Como vocêspodemdizerumacoisadessas?’ Elesretrucaram: ‘Olhasó, tinhatodosessesgrandesdiretoresfazendo um filmeatrás do outro. Tinha Altman, Coppola, Spielberg, Lucas...’”
  • 57.
  • 58. Revolução cultural à modaamericana
  • 63.
  • 64. Nos anos 30 e 40 o produtor contratado pelo estúdio era a única pessoa que via todo o filme do começo ao fim. EXCEÇÃO: United Artists, companhia que deu poder aos diretores desde o início, em 1919, quando foi fundada por Charles Chaplis, Douglas Fairbanks, Mary Pickford e D. W. Griffith. Liberdade artística e porção mais generosa nos lucros
  • 65. Resultado: no final dos anos 60 os estúdios estavam em péssimas condições financeiras Venda de ingressos em 1946: 78,2 milhões de dólares Em 1971: 15,8 milhões de dólares
  • 66. - Steven Spielberg “Os anos 70 foram a primeiravezque as restrições de idadeforamabolidas, e jovenstiverampermissãoparatomartudo de assalto com toda a suaingenuidade e toda a suasabedoria e todososprivilégiosdajuventude. Foiuma avalanche de idéias novas e ousadas e, porisso, os 70 tornaram-se um marco”.
  • 67. A ruptura com a Velha Hollywood 1967 – Bonnie e Clyde e A primeiranoite de um homem 1968 – 2001, umaodisseia no espaço e O bebê de Rosemary 1969 – Meuódioserátuaherança, Perdidosnanoite e Semdestino 1970 – M*A*S*H* e Cada um vive comoquer 1971 – OperaçãoFrança, Ânsia de amar, A últimasessão de cinema e Quandooshomenssãohomens 1972 – O poderosochefão
  • 68. Movimentobatizadopelaimprensa de Nova Hollywood lideradoporuma nova geração de diretores
  • 69. Primeira Geração Homensbrancosnascidos do meiopara o fimdadécada de 30 e incluiá Peter Bogdanovich, Francis Coppola, Warren Beaty, Stanley Kubrick, Dennis Hopper, Mike Nichols, Woody Allen, John Cassavetes, William Friedkin, Robert Altman.
  • 70. Segunda Geração Compostapelosprimeiros baby boomers, nascidosdurante/após a segunda Guerra Mundial, a geraçãodaescola do cinema: Scorsese, Spielberg, George Lucas, John Milius, Brian de Palma e Terrence Mallick.
  • 71. O novo poder dos diretores era legitimadoporsuaprópriaideologia: o conceito de ‘autor’ Diretores estão para os filmes assim como os poetas, para os poemas
  • 72. Jovens diretores, novos atores Jack Nicholson Robert de Niro Dustin Hoffman Al Pacino Gene Hackman Harvey Keitel Robert Duvall Jane Fonda Faye Dunaway Ellen Burstyn Diane Keaton...
  • 73. Os anos 70 foram a década em que nova york engoliu hollywood
  • 74. - Martin Scorsese “Nós éramos só uns caras que queriam fazer filmes, e sabíamos que a qualquer momento podíamos ser destruídos pelo pessoal dos estúdios
  • 75.
  • 76. Tãoprovocadoreshojequanto o eram no diaemqueforamlançados.
  • 77.
  • 78. Os cineastas dos anos 70 pretendiamderrubarosestúdios, oupelomenostorna-los irrelevantes, pormeiodademocratização  do processo de fazerfilmes, colocando-osnasmãos de qualquer um com talento e determinação.
  • 79.
  • 80.
  • 81.
  • 82. Os embalos de sábado à noite: insere a união do mercado do cinema com o da música
  • 83. Star Wars: o primeiro filme-franquia- Do cinema de majors para a TV, e da TV de volta para o cinema comercial
  • 84. Blockbuster high concept Filmes na TV: horizontalização do mercado e produção Fim da década de 70: popularização da TV a Cabo e do vídeo doméstico As cifras do cinema dobram...Triplicam! Aumento da sinergia: venda de produtos relacionados aos filmes
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 92. gênero cinematográficoelementos escolhidos de acordo com a maneira que o filme se integrará ao marketing
  • 93.
  • 95. Cenografia hightech inspirada no design industrial contemporâneo
  • 96.
  • 97.
  • 98. Levar o espectador a contemplar a “estranheza da imagem”
  • 99.
  • 100.
  • 101. Concentrar atenção sobre a espetacularidade do filme
  • 102.
  • 103. Concentrar atenção sobre a espetacularidade do filme
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107. Principais Diretores Os jovens que mudaram Hollywood 83
  • 109.
  • 110. Desde criança filmava com uma câmera 16mm
  • 111. Estudou teatro na HofstraUniversity, produzia e dirigia peças recebendo vários méritos – formou-se em 1959.
  • 112. Eisenstein – Outubro. Gosto pelo cinemaEle teve poliomielite na infância! Guerreiro!
  • 113.
  • 114. Produção crescente de curtas e filmes
  • 116. You’re a big boy now (1966)
  • 117. Finian’srainbow (1968) – “Hey George Lucas!”
  • 119.
  • 120. Temáticas: familiares, questões americanas e musicais
  • 121. Busca em situações vivenciadas
  • 122. Inúmeros trabalhos como produtor, roteirista e diretor
  • 123.
  • 124.
  • 125.
  • 126.
  • 127. Stanley Kubrick(26/07/1928 – 07/03/1999) Manhattan, New York, United States Talentosoenxadrista
  • 129. Medo e Desejo (1953) 25 anos Ajudafinanceira do pai
  • 132. 2001: Uma Odisséia no Espaço (1968)
  • 134. O iluminado (1980) Nascido para matar (1987) De olhos bem fechados (1999)
  • 135.
  • 136. Martin Scorsese (Queens, Nova Iorque, 17 de Novembro de 1942) “o maior diretor americano vivo”   Embora seja alvo de grande admiração, e um dos nomes mais reconhecidos da indústria cinematográfica americana no mundo, por muitos anos foi considerado o grande "injustiçado" pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, por nunca ter ganho um Oscar. Em 2007, no entanto, Scorsese livrou-se desta sina ao ganhar o prêmio de Melhor Diretor por Os Infiltrados.   Dirigiu diversos filmes, documentários e atuou em alguns de seus filmes.
  • 137. “Ele estava num nível acima de todos nós. Citava filmes, descrevia-os tomada por tomada. Enquanto nós ainda estávamos quebrando a cabeça, tentando achar a abertura correta do diafragma, ele já estava fazendo pequenas obras-primas.” Diz o diretor Jim McBride sobre Scorsese.
  • 138. “Toda a minha vida eu tenho oscilado entre Sombras e Cidadão Kane”
  • 139.
  • 140.
  • 141. Martin Scorsese e Leonardo Di Caprio 2002 -Gangues de Nova York 2004 - O Aviador 2006 - Os Infiltrados 2010 - Ilha do Medo
  • 142.
  • 143.
  • 144. 109
  • 145. Woody Allen Ator, diretor, escritor, comediante, músico e dramaturgo 110
  • 146. Dados Wikipedia Nascido em 1935 (75 anos) Allan Stewart Konigsberg Brookllyn, New York Aos 19 anos, trabalha- va como autor de piadas. 111
  • 147. Filmografia Discreta Diretor: 45 filmes Escritor: 50 obras Ator: 57 filmes US$540 milhões US$12 milhõesporfilme 112
  • 148. Colaboradores Recorrentes Diane Keaton: 7 Mia Farrow: 9 113
  • 151. Abordagem “ingênua” e pessoal Provavelmente limitada e incorreta
  • 152. Características Gerais Auto-inserção nas tramas Dirigir, escrever e atuar Temáticas frequentes Universo amoroso Sentido da existência Características pessoais Manhattan Clarinete Personagens inteligentes e críticos 117
  • 153. Características Gerais [2] Trânsito entre o drama e a comédia Duração média de 85 min. Referências humorísticas: Charles Chaplin Stand-upComedy Humor intelectual MontyPython’sFlyingCircus 118
  • 154. Características Gerais [3] Identificação imediata Personagens de mesma aparência Trilhas sonoras clássicas Fotografia de alta qualidade Exploração funcional dos enquadramentos Articulação da profundidade 119
  • 155. Breve análise da filmografia O começo da carreira (1966-1979) 120
  • 156. O que Há, Tigresa? (1966) 121
  • 157. O que Há, Tigresa? (1966) PolíciaSecretaInternacional Um barril de poder de fogo A chave das chaves Dublagem em inglês Transforma ação em comédia Metalinguagem Primeiro, depois de “O Vento Levou” 122
  • 158. Um assaltante bem trapalhão (1969) 123
  • 159. Um assaltante bem trapalhão (1969) Take the Money and Run Mockmentary Narração / voz-over Entrevistas com conhecidos Intuito de comédia 124
  • 161. Tudo o Que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo E Tinha Medo de Perguntar (1972) 126
  • 163. A Última Noite de Boris Grushenko (1975) 128
  • 164. Tudo o Que Você Sempre Quis Saber Sobre Sexo E Tinha Medo de Perguntar (1972) 129 Bananas (1971) O Dorminhoco (1973) A Última Noite de Boris Grushenko (1975)
  • 165. 130 Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977)
  • 166. Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977) Reflexão de maior profundidade Questão amorosa central Mais drama que comédia Personagem comediante Transcende o espaço da narrativa 131
  • 168. Interiores (1978) 133 Completo drama Centralidade no diálogo Enfoque nas personagens femininas
  • 170. Manhattan (1979) Mais premiado e aclamado Orçamento maior que a média B&W Excelente trabalho de iluminação Verborragia além do usual Protagonista é comediante 135
  • 171. Importância ao Contexto Intensa movimentação financeira Grande fluxo de filmes Identidade bem estabelecida Atinge públicos “eruditos” ou não Representante da comédia 136
  • 172.
  • 173. Scoop - O Grande Furo (2006) 138
  • 174. Tudo Pode Dar Certo (2009) 139
  • 175. Você Vai Conhecer o Homem dos Seus Sonhos (2010)
  • 176. Você Vai Conhecer o Homem dos Seus Sonhos (2010) 141
  • 177.
  • 178. Entre as 300 maiores fortunas do mundo, devido à franquia Star Wars (FORBES, 2010).
  • 179. 1,70 metros de altura (IMDb, 2010).
  • 180. Queria ser piloto de corridas de carro, mas um acidente acabou com este sonho.
  • 181.
  • 182. Parceria com Coppola na fundação da AmericanZoetrope em 1969.
  • 183. Se separou de Coppola e fundou a Lucas Film em 1971. No mesmo ano fez o longa THX-1138, baseado em seu curta universitário.
  • 184. Na década de 1980 se dedicou na criação do Rancho Skywalker, sede da Lucas Film.
  • 185. Em 1977 lança Star Wars Episódio IV – Uma Nova Esperança
  • 186.
  • 187.
  • 188. Skywalker Sounds – efeitos sonoros
  • 189. Industrial Light & Magic – computação gráfica
  • 191.
  • 192.
  • 193.
  • 194. THX-1138 é um cidadão que consegue parar de tomar a droga obrigatória da sociedade e planeja fugir com outras duas pessoas.
  • 195.
  • 196. História de paqueras, lanchonetes, drive-ins e uma juventude cheia de sonhos e aventuras.
  • 197.
  • 198.
  • 199. Foi fundada uma Igreja Universal do Jedaísmo no Reino Unido (MailyOnline, 2008).
  • 200.
  • 201.
  • 203. Nascido em 1946, na cidade de Cincinnati Passou sua infância na Carolina do Norte e, principalmente, em Phoenix “Eu sonho para viver. Eu uso minha infância e volto lá para inspiração”. Revista Time , 1985
  • 204. Primeiro Filmes - 12 a 15 anos de idade – filmes em 8mm que tratavam da Segunda Guerra Mundial (Escape to Nowhere, 1961) - 1968 – Amblin’ - curta-metragem que valeu a Spielberg um contrato com a Universal Studio para dirigir um programa de televisão Meu pai contava-me histórias de guerra e eu ficava fascinado com a guerra
  • 205. Não possui formação acadêmica em Cinema Pluralidade temática e de gêneros – habilidade e consistência Investimento no espetáculo e na emoção Exibição de uma humanidade reconhecível Construção de narrativas envolta de núcleo de caráter pessoal (momento-Chave da real expressão humana) Controle durante do processo de criação dos acontecimentos – Capacidade dos filmes em possibilitar constante repetição dos eventos crida realidadeados e, a partir disso, mudar sua própria visão
  • 206. Principais Parceiros JOHN WILLIAMS GEORGE LUCAS
  • 207.
  • 208. Tema Fundamental: a resposta de um homem comum, com um cotidiano extremamente regrado, a uma circunstância extraordinária.
  • 209. Ameaça de uma “besta” mecânica - filmagem antropomórfica ( Dar vida ao inanimado)
  • 210. Rodado em apenas duas semanas sem um storyboard plano a plano- mapeamento da área de filmagemEncurralado se fez um desafio maior do que Tubarão, pois é mais difícil tornar amedrontador um caminhão do que um peixe comedor de homens
  • 211.
  • 212. Invisibilidade do Tubarão: questões técnicas (“it looked fake”) – intenso uso de câmeras subjetivas de modo que a visão do espectador fosse a do tubarão
  • 213. Inaugurou uma nova forma de marketing cinematográfico, sendo lançado num grande número de salas (1200 salas) e utilizando, de forma massiva anúncios televisivos
  • 214. Primeiro filme considerado blockbuster – superação da marca de US$ 100. 000.000,00Se o Tubarão tivesse aparecido na primeira cena, garanto que a plateia não teria pulado de seus assentos
  • 215.
  • 217. Dupla Identidade: professor gentil e enérgico aventureiro
  • 218. As aventuras são tratadas como uma forma do personagem enriquecer sua vida e afastar-se de seu cotidiano mundano de professor
  • 219.
  • 220. Faz referência a próprio experiência de vida de Spielberg
  • 221.