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0. introdução
1. os múltiplos sentidos do pós-humano
2. o fim do estilo na cultura pós-humana
3. subjetividade e identidade no ciberespaço
metodologia
todos nós falamos.
o adami falará.
falem vocês também.
(é sério!)
metodologia [2]
ela é BEM organizada.
seguiremos a estrutura.
traremos exemplos.
slide tá on-line.
bora lá!
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modernidade líquida
bauman nos diz que agora tudo está em
permanente estado de desmontagem, sem
nenhuma perspectiva de permanência
lipovetsky e serroy feelings
lance da grande desorientação
falta de pontos de referência
tal da hipermodernid
ade
metáfora velha
resgate histórico do termo
“arquiteturas líquidas no ciberespaço”
1991, Marcos Novac
artista pioneiro.
zas.
só que não
3 resultados no google,
pode até ter sido massa
mas não teve tanto eco
várias paradas
sloterdijk (2004)
espumas
esferas
globos
guattari (1996)
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nomadismo
desterritorialização
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maffesoli (1997)
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realidade porosa
guattari (1996)
fugacidades
nomadismo
desterritorialização

sloterdijk (2004)
espumas
esferas
globos
deleuze (1997)
não o termo
mas o sentido
à procura da metáfora perfeita
“As metáforas tendem
a figurar, a tornar
visível, o que se
move, combina ou
mescla.”
- CANCLINI, p. 53
e aí, deleuze?
antigas certezas sobre corporalidade
corpo sem órgãos
presença mediada
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WTF, corpo sem órgãos?
o que somos nós, então?????????
corpos materiais???????
pura dinâmica e transparências? (?)
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à biologia ou à cultura??????
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sem forma?? irrealizados?? líquidos??
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muniz sodré
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midiatização
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objetivo do livro
autores classe a, mas
nenhum fala diretamente
da linguagem,
o âmago da nossa constituição humana
tese (?) geral
“este é o desaparecimento progressivo
dos obstáculos materiais que até agora
bloqueavam os fluxos dos signos e das
trocas de informação” (25)
pós-material?
trilogia acidental
Cultura das mídias (1996)

Cultura e artes do pós-humano (2003)

cap1: síntese / continuação / detalhamento
foco da atenção:
o foco da atenção, neste Linguagens líquidas na era da
mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador dos signos,
para a exacerbada dilatação que tende ao infinito das bordas
difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de circulação
das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos corpos em
movimento. Muito mais que revoluções da informação e
comunicação, …
bla bla bla
o foco da atenção, neste Linguagens líquidas na era da
mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador dos signos,
para a exacerbada dilatação que tende ao infinito das bordas
difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de circulação
das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos corpos em
movimento. Muito mais que revoluções da informação e
comunicação, … o foco da atenção, neste Linguagens líquidas
na era da mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador
dos signos, para a exacerbada dilatação que tende ao infinito
das bordas difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de
circulação das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos
corpos em movimento. Muito mais que revoluções da
informação e comunicação, … o foco da atenção, neste
bla bla bla
o foco da atenção, neste Linguagens líquidas na era da
mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador dos signos,
para a exacerbada dilatação que tende ao infinito das bordas
difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de circulação
das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos corpos em
movimento. Muito mais que revoluções da informação e
comunicação, … o foco da atenção, neste Linguagens líquidas
na era da mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador
dos signos, para a exacerbada dilatação que tende ao infinito
das bordas difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de
circulação das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos
corpos em movimento. Muito mais que revoluções da
informação e comunicação, … o foco da atenção, neste

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foco da atenção:
o foco da atenção, neste Linguagens líquidas na era da
mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador dos signos,
para a exacerbada dilatação que tende ao infinito das bordas
difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de circulação
das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos corpos em
movimento. Muito mais que revoluções da informação e
comunicação, … o foco da atenção, neste Linguagens líquidas
na era da mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador
dos signos, para a exacerbada dilatação que tende ao infinito
das bordas difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de
circulação das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos
corpos em movimento. Muito mais que revoluções da
informação e comunicação, … o foco da atenção, neste
</introducao>
<cap1>
1. Os múltiplos sentidos
do pós-humano

Pós-humano?
Prefixo pós:
“O prefixo ‘pós’ leva a entender que o humano
se foi, para ceder passagem a algo que lhe é
distinto e desconhecido”
Pós-modernidade: o grande tema da década
de 80.
A Condição Pós-moderna, Jean-François
Lyotard, 1979.
A emergência do pós-humano
“A tecnologia dos anos 1980 cola-se à pele, responde ao toque: o computador
pessoal, o walkman, o telefone portátil, as lentes de contato. Alguns temas
centrais emergem repetidamente no ciberpunk. O tema da invasão dos corpos:
membros prostéticos, circuito implantado, cirurgia plástica, alteração genética.
O tema ainda mais poderoso da invasão da mente: interfaces cérebrocomputador, inteligência artificial, neuroquímica – técnicas que radicalmente
redefinem a natureza da humanidade, a a natureza do eu… Sendo híbridos
eles mesmos, os ciberpunks são fascinados pelas interzonas.
Ciberpunk
Termo de 1983.
Neuromancer, 1984, William Gibson
“refere-se ao casamento da
subcultura high-tech com as
culturas marginalizadas das
ruas, ou à tecnoconsciência
e à cultura que fundem
tecnologia de ponta com a
alteração dos sentidos, da
mente e da vida presente nas
subculturas boêmias.”
Corpos pós-humanos
Outros Corpos - Feminismo.
Deslocar identidades e orientações.
“Manifesto ciborgue: ciência tecnologia e
feminismo-socialista ao final do século XX”,
1985, Donna Haraway.
Santaella: corpo biocibernético.
A Condição Pós-humana
História, concebida como história social e
cronológica está morrendo junto com o homem
branco da metafísica ocidental.
“Corpos pós-humanos são causas e efeitos das relações pós-modernas de
poder e de prazer, virtualidade e realidade, sexo e suas consequências.O
corpo pós-humano é uma tecnologia, uma tela, uma imagem projetada; é um
corpo sob o signo da Aids, um corpo contaminado, um corpo morto, um corpotecno; ele é, como veremos, um corpo gay.O corpo humano em si não faz mais
parte ‘da família do homem’, mas de um zôo de pós-humanidades”
(Halberstam & Livingston, 1995, p. 3).
Robert Pepperel -

http://www.robertpepperell.com/post-human.htm

- para marcar o fim do período de desenvolvimento social conhecido como
humanismo, de modo que pós-humano vem a significar ‘depois do
humanismo’;
-- o fato de que nossa visão daquilo que constitui o humano está
passando por profundas transformações - o que significa sermos humanos
hoje já não é pensado da mesma maneira como era pensado
anteriormente -;
- refere-se a uma convergência geral dos organismos com as
tecnologias até o ponto de tornarem-se indistinguíveis. Para ele, essas
tecnologias pós-humanas são: realidade virtual (RRV), comunicação
global, prostética e nanotecnologia, redes neurais, algoritmos genéticos,
manipulação genética e vida artificial, tudo isso junto deve representar
uma nova era no desenvolvimento humano, a era pós-humana”
Por um pós-humanismo crítico.
“Negar a originalidade das mutações que a
tecnociência está atualmente introduzindo, não
se pode deixar de considerar que elas estão na
linha de continuidade e de aumento de
complexidade daquilo que tenho chamado de
crescimento dos signos na biosfera como fruto
da externalização da capacidade simbólica
humana, algo que teve início no momento em
que o ser humano se constituiu como tal
através da posição bípede e da fala”
“Embora sob o disfarce insuspeito da naturalidade, a primeira tecnologia
simbólica está no nosso próprio corpo: a tecnologia da fala. … Falar não é
natural. Natural é suar, chupar, comer, respirar. Falar, cantar, beijar, chorar e
rir são funções separáveis de um mesmo artifício, o artifício da maquinaria
simbólica que está instalada em nosso próprio corpo.”

Fala -> Artificial.
Demais
tecnologias,
inclusive
cibernéticas
->
externalização da capacidade simbólica do ser humano.
“Para me referir à atual necessidade de repensamento do humano na
pluralidade de suas dimensões - molecular, corporal, psíquica, social,
antropolófica, filosófica etc - utilizo a expressão ‘pós-humano’”
Uma interpretação sui generis do
pós-humano (da Santaella)
Termo surgiu espontaneamente, na virada da
década de 80 e 90.
Cruzamento da descoberta Freudiana da
pulsão de morte com as descobertas
termodinâmicas.
2. O fim do estilo na cultura póshumana
Estilo?
Do latim stilus, que é?
Instrumento para escrever em tábuas de cera.
Sentido original advindo da retórica (?) de Aristóteles e da
oratória de Quintiliano.
Quintiliano – estilo é a vestimenta do
pensamento
A estilística moderna
Estilística como herdeira da retórica clássica
Birch (1994) apresenta três modos de entendimento da
estilística:
a. busca da compreensão do significado de um
texto
b. atividade de classificação formal de textos,
gêneros e períodos literários
c. utilização da variação linguística
sobre gênero
a unidade de análise da cultura de massa
mediação fundamental
sistema produtivo ⇐⇒ sistemas de consumo
formato ⇐⇒ modos de ler, de usar
Principais tendências
§
§
§
§

Estilística e computação
Estilística impressionista
Estilística estruturalista
Etsilística pós estruturalista

Definições aproximativas de estilo
Expressão, meio e formalidade, traços característicos e
desvio da norma
Automatização do estilo
Novas tecnologias e portando máquinas como extensão do
homem e como co-criadoras.

Saturação de estilos no pós moderno
Há estilos advindos de diferentes tempos e espaços, o que
traz uma miscigenação de estilos e, portanto, a morte da
ideia de estilo como o marco de um período histórico.
Ex. Moda.
A autoria ainda é possível na cultura
do pós humano?
Pós humano surge com a revolução digital e a cibercultura*
= dilemas entre interfaces ser humano - máquina
* definida por Levi Strauss (1989) como: “conjunto de técnicas (materiais e
intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se
desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço”. Sendo ciberespaço “um
espaço não físico ou territorial, que se compõe de um conjunto de redes de
computadores através das quais todas as informações (...) circulam” (LEVY, 1999).

Hibridização - diversos conceitos tornam-se obsoletos,
assim como o problema da autoria pelos diferentes modos
de produção de conteúdo.
Mas… Como saber se ainda existe
autoria se não sei o que é um autor?
Primeiramente o autor não tinha importância
A partir do século XVIII começa criadas regras de
propriedade para os textos
“A noção de autor constitui um momento forte da
individuação na historia das ideias, dos conhecimentos,
literaturas, também na historia da filosofia e nas ciências.”
(Foucault, 1984)
Noção de autor romântico até o fim do século XX - autor
como uma unidade estilística
A morte do autor
Barthes, Foucault = figura do autor não é
universal (ex. xamanismo); surge na
modernidade com a cultura do indivíduo
Barthes - morte do autor com o nascimento do
leitor
Foucault - autoria como um problema
Autorias coletivas e públicas
Novas tecnologias = mutação nos conceitos de autoria

Processos colaborativos ou cooperativos
Ex. Cinema, wikis.

Necessidade de repensar autoria a partir do cenário da
Produsage (Bruns, 2008)
3. Subjetividade e Identidade no
Ciberespaço
questionando as questões da
identidade
identidades são sempre múltiplas??
construção imaginária - ilusória unidade

as interpretações da subjetividade
“subjetividade distribuída”
incerteza existencial, oh céus
reinvenção do sujeito a partir da lógica: bio-lógica (lol)
sujeito como processo de semiose
deleuze e guattari atacam
novamente
“a subjetividade coletiva é engendrada ‘por componentes
semióticos irredutíveis a uma tradução em termos de
significantes estruturais e sistêmicos’”... say wut,
guattari???
= já não se pode falar de enunciação individuada
componentes parciais e heterogêneos
multiplicidade humana
deleuziando
“a espontaneidade de uma ~~mônada~~ é como a de um
adormecimento que rola de um lado para o outro em sua
cama”
seguir labirintos
criar novos espaços
transversalidade entre planos
tudo isso no ciberespaço
não há como separar nitidamente o sujeito uno da
realidade da subjetividade múltipla do ciberespaço
a imprensa fixa determina o sujeito como fixo e estável,
mas a liquidez do mundo torna essa teoria inviável

“a realidade se tornou múltipla”
globalização - 4o bios (muniz sodré)
o eu lúdico
o advento das mídias distancia os indivíduos dos locais
imediatos da vida cotidiana
sistema flexível, múltiplo: abrigo de identidades paralelas
eu fluido - interação com as máquinas
incorporação (e não identificação)
multiplicado em bancos de dados, em mensagens
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Seminário - Lucia Santaella. linguagens líquidas na era da mobilidade

  • 1. andré, gui, may, mari linguagens líquidas na era da mobilidade lucia santaella
  • 2. a tal da Santaella... tá na Wikipedia bomba no Twitter lattes infinito foi no provocações
  • 3. estatísticas tipo, uns 40 livros publicados corpo editorial de 21 periódicos 108 mestrados, 99 docs par de prêmios
  • 4. estatísticas tipo, uns 40 livros publicados corpo editorial de 21 periódicos 108 mestrados, 99 docs par de prêmios
  • 5. estatísticas tipo, uns 40 livros publicados corpo editorial de 21 periódicos 108 mestrados, 99 docs par de prêmios
  • 6. orientações hrenatoh, mestrado (1994) e doc (2001) adami, pós-doc (2009) paulo de laurentiz, doc (1988) cara do lab do ia
  • 7. seminário 0. introdução 1. os múltiplos sentidos do pós-humano 2. o fim do estilo na cultura pós-humana 3. subjetividade e identidade no ciberespaço
  • 8. metodologia todos nós falamos. o adami falará. falem vocês também. (é sério!)
  • 9. metodologia [2] ela é BEM organizada. seguiremos a estrutura. traremos exemplos. slide tá on-line.
  • 11. modernidade líquida bauman nos diz que agora tudo está em permanente estado de desmontagem, sem nenhuma perspectiva de permanência
  • 12. lipovetsky e serroy feelings lance da grande desorientação falta de pontos de referência tal da hipermodernid ade
  • 13. metáfora velha resgate histórico do termo “arquiteturas líquidas no ciberespaço” 1991, Marcos Novac artista pioneiro. zas.
  • 14. só que não 3 resultados no google, pode até ter sido massa mas não teve tanto eco
  • 15. várias paradas sloterdijk (2004) espumas esferas globos guattari (1996) fugacidades nomadismo desterritorialização
  • 16. várias paradas maffesoli (1997) territórios flutuantes realidade porosa guattari (1996) fugacidades nomadismo desterritorialização sloterdijk (2004) espumas esferas globos deleuze (1997) não o termo mas o sentido
  • 17. à procura da metáfora perfeita “As metáforas tendem a figurar, a tornar visível, o que se move, combina ou mescla.” - CANCLINI, p. 53
  • 18. e aí, deleuze? antigas certezas sobre corporalidade corpo sem órgãos presença mediada ubiquidade
  • 19. WTF, corpo sem órgãos? o que somos nós, então????????? corpos materiais??????? pura dinâmica e transparências? (?) a que universo pertencemos?????/ à biologia ou à cultura?????? comparáveis aos ovos?? sem forma?? irrealizados?? líquidos?? imersos em representações líquidas e fugidias?? são formas de vida que viraram signos??
  • 20. muniz sodré 4o bios midiatização esfera dos negócios tecnocultura
  • 21. muniz sodré 4o bios midiatização esfera dos negócios tecnocultura
  • 22. muniz sodré 4o bios midiatização esfera dos negócios tecnocultura
  • 23. objetivo do livro autores classe a, mas nenhum fala diretamente da linguagem, o âmago da nossa constituição humana
  • 24. tese (?) geral “este é o desaparecimento progressivo dos obstáculos materiais que até agora bloqueavam os fluxos dos signos e das trocas de informação” (25) pós-material?
  • 25. trilogia acidental Cultura das mídias (1996) Cultura e artes do pós-humano (2003) cap1: síntese / continuação / detalhamento
  • 26.
  • 27. foco da atenção: o foco da atenção, neste Linguagens líquidas na era da mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador dos signos, para a exacerbada dilatação que tende ao infinito das bordas difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de circulação das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos corpos em movimento. Muito mais que revoluções da informação e comunicação, …
  • 28. bla bla bla o foco da atenção, neste Linguagens líquidas na era da mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador dos signos, para a exacerbada dilatação que tende ao infinito das bordas difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de circulação das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos corpos em movimento. Muito mais que revoluções da informação e comunicação, … o foco da atenção, neste Linguagens líquidas na era da mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador dos signos, para a exacerbada dilatação que tende ao infinito das bordas difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de circulação das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos corpos em movimento. Muito mais que revoluções da informação e comunicação, … o foco da atenção, neste
  • 29. bla bla bla o foco da atenção, neste Linguagens líquidas na era da mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador dos signos, para a exacerbada dilatação que tende ao infinito das bordas difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de circulação das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos corpos em movimento. Muito mais que revoluções da informação e comunicação, … o foco da atenção, neste Linguagens líquidas na era da mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador dos signos, para a exacerbada dilatação que tende ao infinito das bordas difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de circulação das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos corpos em movimento. Muito mais que revoluções da informação e comunicação, … o foco da atenção, neste H H A ! H H H
  • 30. foco da atenção: o foco da atenção, neste Linguagens líquidas na era da mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador dos signos, para a exacerbada dilatação que tende ao infinito das bordas difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de circulação das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos corpos em movimento. Muito mais que revoluções da informação e comunicação, … o foco da atenção, neste Linguagens líquidas na era da mobilidade, está voltado para o afluxo avassalador dos signos, para a exacerbada dilatação que tende ao infinito das bordas difusas do ciberespaço e para as novas órbitas de circulação das linguagens agora inexoravelmente atreladas aos corpos em movimento. Muito mais que revoluções da informação e comunicação, … o foco da atenção, neste
  • 32. 1. Os múltiplos sentidos do pós-humano Pós-humano?
  • 33. Prefixo pós: “O prefixo ‘pós’ leva a entender que o humano se foi, para ceder passagem a algo que lhe é distinto e desconhecido” Pós-modernidade: o grande tema da década de 80. A Condição Pós-moderna, Jean-François Lyotard, 1979.
  • 34. A emergência do pós-humano “A tecnologia dos anos 1980 cola-se à pele, responde ao toque: o computador pessoal, o walkman, o telefone portátil, as lentes de contato. Alguns temas centrais emergem repetidamente no ciberpunk. O tema da invasão dos corpos: membros prostéticos, circuito implantado, cirurgia plástica, alteração genética. O tema ainda mais poderoso da invasão da mente: interfaces cérebrocomputador, inteligência artificial, neuroquímica – técnicas que radicalmente redefinem a natureza da humanidade, a a natureza do eu… Sendo híbridos eles mesmos, os ciberpunks são fascinados pelas interzonas.
  • 35. Ciberpunk Termo de 1983. Neuromancer, 1984, William Gibson “refere-se ao casamento da subcultura high-tech com as culturas marginalizadas das ruas, ou à tecnoconsciência e à cultura que fundem tecnologia de ponta com a alteração dos sentidos, da mente e da vida presente nas subculturas boêmias.”
  • 36. Corpos pós-humanos Outros Corpos - Feminismo. Deslocar identidades e orientações. “Manifesto ciborgue: ciência tecnologia e feminismo-socialista ao final do século XX”, 1985, Donna Haraway. Santaella: corpo biocibernético.
  • 37. A Condição Pós-humana História, concebida como história social e cronológica está morrendo junto com o homem branco da metafísica ocidental. “Corpos pós-humanos são causas e efeitos das relações pós-modernas de poder e de prazer, virtualidade e realidade, sexo e suas consequências.O corpo pós-humano é uma tecnologia, uma tela, uma imagem projetada; é um corpo sob o signo da Aids, um corpo contaminado, um corpo morto, um corpotecno; ele é, como veremos, um corpo gay.O corpo humano em si não faz mais parte ‘da família do homem’, mas de um zôo de pós-humanidades” (Halberstam & Livingston, 1995, p. 3).
  • 38. Robert Pepperel - http://www.robertpepperell.com/post-human.htm - para marcar o fim do período de desenvolvimento social conhecido como humanismo, de modo que pós-humano vem a significar ‘depois do humanismo’; -- o fato de que nossa visão daquilo que constitui o humano está passando por profundas transformações - o que significa sermos humanos hoje já não é pensado da mesma maneira como era pensado anteriormente -; - refere-se a uma convergência geral dos organismos com as tecnologias até o ponto de tornarem-se indistinguíveis. Para ele, essas tecnologias pós-humanas são: realidade virtual (RRV), comunicação global, prostética e nanotecnologia, redes neurais, algoritmos genéticos, manipulação genética e vida artificial, tudo isso junto deve representar uma nova era no desenvolvimento humano, a era pós-humana”
  • 39. Por um pós-humanismo crítico. “Negar a originalidade das mutações que a tecnociência está atualmente introduzindo, não se pode deixar de considerar que elas estão na linha de continuidade e de aumento de complexidade daquilo que tenho chamado de crescimento dos signos na biosfera como fruto da externalização da capacidade simbólica humana, algo que teve início no momento em que o ser humano se constituiu como tal através da posição bípede e da fala”
  • 40. “Embora sob o disfarce insuspeito da naturalidade, a primeira tecnologia simbólica está no nosso próprio corpo: a tecnologia da fala. … Falar não é natural. Natural é suar, chupar, comer, respirar. Falar, cantar, beijar, chorar e rir são funções separáveis de um mesmo artifício, o artifício da maquinaria simbólica que está instalada em nosso próprio corpo.” Fala -> Artificial. Demais tecnologias, inclusive cibernéticas -> externalização da capacidade simbólica do ser humano. “Para me referir à atual necessidade de repensamento do humano na pluralidade de suas dimensões - molecular, corporal, psíquica, social, antropolófica, filosófica etc - utilizo a expressão ‘pós-humano’”
  • 41. Uma interpretação sui generis do pós-humano (da Santaella) Termo surgiu espontaneamente, na virada da década de 80 e 90. Cruzamento da descoberta Freudiana da pulsão de morte com as descobertas termodinâmicas.
  • 42. 2. O fim do estilo na cultura póshumana
  • 43. Estilo? Do latim stilus, que é? Instrumento para escrever em tábuas de cera. Sentido original advindo da retórica (?) de Aristóteles e da oratória de Quintiliano. Quintiliano – estilo é a vestimenta do pensamento
  • 44. A estilística moderna Estilística como herdeira da retórica clássica Birch (1994) apresenta três modos de entendimento da estilística: a. busca da compreensão do significado de um texto b. atividade de classificação formal de textos, gêneros e períodos literários c. utilização da variação linguística
  • 45. sobre gênero a unidade de análise da cultura de massa mediação fundamental sistema produtivo ⇐⇒ sistemas de consumo formato ⇐⇒ modos de ler, de usar
  • 46. Principais tendências § § § § Estilística e computação Estilística impressionista Estilística estruturalista Etsilística pós estruturalista Definições aproximativas de estilo Expressão, meio e formalidade, traços característicos e desvio da norma
  • 47. Automatização do estilo Novas tecnologias e portando máquinas como extensão do homem e como co-criadoras. Saturação de estilos no pós moderno Há estilos advindos de diferentes tempos e espaços, o que traz uma miscigenação de estilos e, portanto, a morte da ideia de estilo como o marco de um período histórico. Ex. Moda.
  • 48. A autoria ainda é possível na cultura do pós humano? Pós humano surge com a revolução digital e a cibercultura* = dilemas entre interfaces ser humano - máquina * definida por Levi Strauss (1989) como: “conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço”. Sendo ciberespaço “um espaço não físico ou territorial, que se compõe de um conjunto de redes de computadores através das quais todas as informações (...) circulam” (LEVY, 1999). Hibridização - diversos conceitos tornam-se obsoletos, assim como o problema da autoria pelos diferentes modos de produção de conteúdo.
  • 49. Mas… Como saber se ainda existe autoria se não sei o que é um autor? Primeiramente o autor não tinha importância A partir do século XVIII começa criadas regras de propriedade para os textos “A noção de autor constitui um momento forte da individuação na historia das ideias, dos conhecimentos, literaturas, também na historia da filosofia e nas ciências.” (Foucault, 1984) Noção de autor romântico até o fim do século XX - autor como uma unidade estilística
  • 50. A morte do autor Barthes, Foucault = figura do autor não é universal (ex. xamanismo); surge na modernidade com a cultura do indivíduo Barthes - morte do autor com o nascimento do leitor Foucault - autoria como um problema
  • 51. Autorias coletivas e públicas Novas tecnologias = mutação nos conceitos de autoria Processos colaborativos ou cooperativos Ex. Cinema, wikis. Necessidade de repensar autoria a partir do cenário da Produsage (Bruns, 2008)
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55. 3. Subjetividade e Identidade no Ciberespaço
  • 56. questionando as questões da identidade identidades são sempre múltiplas?? construção imaginária - ilusória unidade as interpretações da subjetividade “subjetividade distribuída” incerteza existencial, oh céus reinvenção do sujeito a partir da lógica: bio-lógica (lol) sujeito como processo de semiose
  • 57. deleuze e guattari atacam novamente “a subjetividade coletiva é engendrada ‘por componentes semióticos irredutíveis a uma tradução em termos de significantes estruturais e sistêmicos’”... say wut, guattari??? = já não se pode falar de enunciação individuada componentes parciais e heterogêneos multiplicidade humana
  • 58. deleuziando “a espontaneidade de uma ~~mônada~~ é como a de um adormecimento que rola de um lado para o outro em sua cama” seguir labirintos criar novos espaços transversalidade entre planos
  • 59. tudo isso no ciberespaço não há como separar nitidamente o sujeito uno da realidade da subjetividade múltipla do ciberespaço a imprensa fixa determina o sujeito como fixo e estável, mas a liquidez do mundo torna essa teoria inviável “a realidade se tornou múltipla” globalização - 4o bios (muniz sodré)
  • 60. o eu lúdico o advento das mídias distancia os indivíduos dos locais imediatos da vida cotidiana sistema flexível, múltiplo: abrigo de identidades paralelas eu fluido - interação com as máquinas incorporação (e não identificação) multiplicado em bancos de dados, em mensagens eletrônicas, na tv, rematerializado em alguma transmissão eletrônica de símbolos brincar com a verdade