Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
História
1. diretores de turma, os pro-
fessores encarregados de
tutorias, de atividades de
apoio pedagógico ou de
ensino especial. (…) a BE
deve munir-se de instru-
mentos práticos de articu-
lação curricular e de inter-
venção na gestão do currí-
culo, dando visibilidade
aos itens do seu fundo em
que o currículo está acessí-
vel a docentes e discentes,
no espaço da BE evidente-
mente, mas também na sal
de aula (materialmente ou
em linha). “
In Newslleter de junho de
2013 “Parcerias internas:
uma vocação prioritária para
a biblioteca escolar?”, Rui
Manuel Afonso Mateus
É nesta linha de atuação que
se justifica o presente bole-
tim informativo para as dis-
ciplinas de História e Geo-
grafia de Portugal e Histó-
ria.
“Num texto intitulado
School Libraries in the
21st Century, publicado
em janeiro de 2010 no
boletim School Libraries
Worldwide, Carol Collier
Kuhlthan faz a secção
dedicada à reflexão sobre
o papel da Biblioteca
Escolar (BE) na aprendi-
zagem (sobretudo quando
considerada nas suas
modalidades mais ativas
e capazes de envolver o
aluno no processo de
aquisição de competên-
cias e sabres) gravitar em
torno da palavra collabo-
ration. Ente esta investi-
gadora que dificilmente
se pode conceber que a
BE seja um fator crítico
na construção de aprendi-
zagens e na obtenção de
inquiry skills por parte
dos alunos (que lhes sir-
vam, ao longo da vida,
para a pesquisa e aplica-
ção de conhecimento em
circunstâncias sempre
renovadas) se não se esta-
beleceram mecanismos
eficazes de colaboração
entre a BE e outros par-
ceiros na escola (…)
Segundo um velho pro-
vérbio inglês, charity
beguns at home, ou seja,
é em casa que temos de
começar por mostrar a
nossa valia e o interesse
da nossa ação. Esta é
uma ideia que se aplica
inteiramente à BE,
quando a entendemos
como agente preferen-
cial de representação e
acesso autónomo ao
saber no interior da
escola e enquanto pro-
motora de parcerias.
Que estruturas são essas
e que objetivos particu-
lares pode a BE propor-
se atingir com cada um
dos parceiros?(…) Se
estiver em causa o
domínio da articulação
curricular, uma área
nuclear do trabalho da
BE, os principais par-
ceiros a cativar são os
departamentos curricu-
lares, os grupos discipli-
nares e outros responsá-
veis pela formação cien-
tífica, humana e cívica
dos alunos, como os
HISTÓRIA
BOLETIM INFORMATIVOM A R Ç OV O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
O objetivo deste
boletim é dar a
conhecer o fundo
documental que
permitir apoiar
as disciplinas de
HGP e História
nas atividades de
sala de aula.
2. P Á G I N A 2
As viagens e os descobri-
mentos feitos pelos portu-
gueses ao longo dos sécu-
los XV e XVI são retrata-
dos nos vários volumes
desta publicação.
B O L E T I M I N F O R M A T I V O
São vários os volumes que
abordam diferentes épocas
da nossa história de uma
forma acessível a todos os
alunos.
3. P Á G I N A 3V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1
O Atlas do Mundo abarca todas as eta-
pas da evolução histórica do nosso
mundo até aos nossos dias
Esta publicação é constituída por 10
volumes que começam na origem do
Homem e chegam aos primeiros con-
flitos dos nossos dias
4. História Universal—20 volumes que começam na Pré-História e terminam nos nos-
sos dias.
História Universal Comparada—2 volumes.
História Ilustrado do Mundo—10 volumes.
Antigo Egipto—Círculo de Leitores.
História da Humanidade—10 volumes.
Grandes Batalhas da História Universal—15 volumes.
História do Século XX: década a década—10 volumes.
Reis de Portugal (1ª à 4ª dinastia).
História da Vida Privada em Portugal: da Idade Média aos nossos dias.
História dos Descobrimentos Portugueses—5 volumes.
Na crista da onda (abordagem simples da história dos descobrimentos).
Dicionário da História de Portugal.
As viagens dos descobrimentos, Porto Editora.
Em 5 volumes a autora aborda a
história de Portugal de uma for-
ma atraente para os alunos dos
dois ciclos.
Outras sugestões: