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Com a aproximação da páscoa, seria
interessante falar um pouco sobre esta
comemoração.
Na doutrina espírita, não há
comemoração da páscoa, pois para
os espíritas, não existiu ressurreição
física, por ser "cientificamente
impossível”.


                                         2
O que houve foi uma aparição do
corpo espiritual que é algo natural.
A vida de Jesus é cheia de
exemplos.




                                       3
A origem da palavra páscoa é
                                  Judaica e significa, “pessach”,
                                  passagem em hebraico, dia em
                                  que se comemora a libertação do
                                  povo Hebreu do cativeiro.

O povo Hebreu foi libertado da
escravidão egípcia por Moisés .

                                                               4
Está evidente, aí, a referência de que
a páscoa já era uma
“comemoração”, na época de
Jesus, uma festa cultural e,
portanto, o que fez a igreja foi
“aproveitar-se” do sentido da festa,
para adaptá-la, dando-lhe um novo
significado, associando-o à
“imolação” de Jesus, no pós-
julgamento, na execução da
sentença de Pilatos.
                                         5
No que concerne à ressurreição,
podemos dizer que a interpretação
tradicional aponta para a
possibilidade do reagrupamento da
estrutura corporal do cristo, no
post-mortem, situação totalmente
rechaçada pela ciência, em virtude
da deterioração do envoltório físico.


                                  6
Mas, como explicar,
então as “aparições” de
Jesus, nos quarenta dias
póstumos, mencionadas
pelos religiosos na
alusão à páscoa?



                           7
A fenomenologia espírita
(mediúnica) aponta para as
manifestações psíquicas
descritas como mediunidades.




                               8
Em algumas ocasiões, como a
conversa com Maria de
Magdala, que havia ido até o
sepulcro para depositar algumas
flores e orar, perguntando a Jesus
– como se fosse o jardineiro –
após ver a lápide removida, “para
onde levaram o corpo do Raboni”.


                               9
Podemos estar diante da
“materialização”, isto é, a utilização
de fluido ectoplásmico de seres
encarnados ou de elementos da natureza
– para possibilitar que o espírito seja
visto (por todos).


                                    10
Noutras situações, estamos diante
de uma outra manifestação psíquica
conhecida, a mediunidade de
vidência, quando, pelo uso de
faculdades mediúnicas, alguém
pode ver os espíritos.



                                11
O coelho, apesar de ser um mamífero
e, por conseguinte, não botar ovos,
assumiu o papel de produtor e
entregador dos ovos de páscoa.




                                      12
Isso devido à notória capacidade de
reprodução desses animais que se
tornaram símbolo da fertilidade.




                                      13
Já o ovo, representa o surgimento
da vida e a origem do mundo.
Daí sua relação com a
ressurreição de Cristo e a páscoa.




                                     14
Mas, foi com os Maias e os Astecas que toda essa história começou.




                                                              15
A história do chocolate começou no
ano 600 a.C., Nas regiões tropicais
da América do Sul e na América
Central, mais precisamente onde
ficam atualmente o México e a
Guatemala. Nesta época o cacau já
era cultivado pelos Maias e Astecas
e usado para elaborar uma bebida
fermentada e amarga.

                                      16
Chega o século XX, e os
bombons e os ovos de páscoa
são criados, como mais uma
forma de estabelecer de vez o
consumo do chocolate no
mundo inteiro.



                                17
Nesta Páscoa, lembra-te de reverenciar os
belos exemplos de Jesus, que o imortalizam
e que nos guiam para, um dia, também
estarmos na condição experimentada por ele,
qual seja a de “Sermos Deuses”, “Fazendo
brilhar a nossa luz”. Comemore, uma
“outra” Páscoa.


                                          18
FONTE:
       Artigo: A Páscoa na visão Espírita
            Autor: Luciano Ribeiro
                      ***
         Cozinhando com arte e alma

http://chefdeboracordeiro.Blogspot.Com/2008/08/paixo-por-chocolate.html


          Imagens: Extraídas da Internet.

                                                                          19

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A páscoa na visão espírita

  • 1. 1
  • 2. Com a aproximação da páscoa, seria interessante falar um pouco sobre esta comemoração. Na doutrina espírita, não há comemoração da páscoa, pois para os espíritas, não existiu ressurreição física, por ser "cientificamente impossível”. 2
  • 3. O que houve foi uma aparição do corpo espiritual que é algo natural. A vida de Jesus é cheia de exemplos. 3
  • 4. A origem da palavra páscoa é Judaica e significa, “pessach”, passagem em hebraico, dia em que se comemora a libertação do povo Hebreu do cativeiro. O povo Hebreu foi libertado da escravidão egípcia por Moisés . 4
  • 5. Está evidente, aí, a referência de que a páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós- julgamento, na execução da sentença de Pilatos. 5
  • 6. No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade do reagrupamento da estrutura corporal do cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude da deterioração do envoltório físico. 6
  • 7. Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à páscoa? 7
  • 8. A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. 8
  • 9. Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Raboni”. 9
  • 10. Podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico de seres encarnados ou de elementos da natureza – para possibilitar que o espírito seja visto (por todos). 10
  • 11. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os espíritos. 11
  • 12. O coelho, apesar de ser um mamífero e, por conseguinte, não botar ovos, assumiu o papel de produtor e entregador dos ovos de páscoa. 12
  • 13. Isso devido à notória capacidade de reprodução desses animais que se tornaram símbolo da fertilidade. 13
  • 14. Já o ovo, representa o surgimento da vida e a origem do mundo. Daí sua relação com a ressurreição de Cristo e a páscoa. 14
  • 15. Mas, foi com os Maias e os Astecas que toda essa história começou. 15
  • 16. A história do chocolate começou no ano 600 a.C., Nas regiões tropicais da América do Sul e na América Central, mais precisamente onde ficam atualmente o México e a Guatemala. Nesta época o cacau já era cultivado pelos Maias e Astecas e usado para elaborar uma bebida fermentada e amarga. 16
  • 17. Chega o século XX, e os bombons e os ovos de páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro. 17
  • 18. Nesta Páscoa, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “Sermos Deuses”, “Fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, uma “outra” Páscoa. 18
  • 19. FONTE: Artigo: A Páscoa na visão Espírita Autor: Luciano Ribeiro *** Cozinhando com arte e alma http://chefdeboracordeiro.Blogspot.Com/2008/08/paixo-por-chocolate.html Imagens: Extraídas da Internet. 19