O documento discute o significado de amar os inimigos de acordo com diferentes perspectivas: para o incrédulo é um contra-senso, enquanto para o espírita é uma forma de superar as provações e se elevar moralmente. Kardec acrescenta que amar os inimigos demonstra ter uma alma maior e mais nobre do que a do adversário.
3. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
4. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
5. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
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18. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
19. O PENSAMENTO MALÉVOLO
Determina uma
corrente fluídica que
impressiona
penosamente.
O PENSAMENTO BENÉVOLO
Nos envolve num
agradável eflúvio.
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Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
20. Daí a diferença das
sensações que se
experimenta à
aproximação de um amigo
ou de um inimigo.
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Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
21. Amar os inimigos não pode,
pois, significar que não se
deva estabelecer diferença
alguma entre eles e os amigos.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
22. Se este preceito parece de difícil
prática, impossível mesmo, é
apenas por entender-se
falsamente que ele manda se dê
no coração, assim ao amigo, como
ao inimigo, o mesmo lugar.
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Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
23. Ter-lhes uma afeição que não está
na natureza, visto que o contato de
um inimigo nos faz bater o coração
de modo muito diverso do seu
bater, ao contato de um amigo.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
AMAR OS INIMIGOS NÃO É:
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24. Não lhes guardar ódio, nem
rancor, nem desejos de vingança;
é perdoar-lhes, sem pensamento
oculto e sem condições, o mal
que nos causem.
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
AMAR OS INIMIGOS É:
25. AMAR OS INIMIGOS É:
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Não opor nenhum
obstáculo a reconciliação
com eles; é desejar-lhes o
bem e não o mal; é
experimentar júbilo, em
vez de pesar, com o bem
que lhes advenha.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
26. AMAR OS INIMIGOS É:
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c
w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Socorrê-los, em se
apresentando ocasião; é
abster-se, quer por
palavras, quer por atos,
de tudo o que os possa
prejudicar.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
27. AMAR OS INIMIGOS É:
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Finalmente, retribuir-
lhes sempre o mal com o
bem, sem a intenção de
os humilhar.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
28. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Quem assim procede
preenche as condições do
mandamento: Amai os
vossos inimigos.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
29. AMAR OS INIMIGOS É,
PARA O INCRÉDULO:
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Um contra-senso. Aquele para
quem a vida presente é tudo, vê
no seu inimigo um ser nocivo,
que lhe perturba o repouso e
do qual unicamente a morte.
Pensa ele, o pode livrar. Daí, o
desejo de vingar-se.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
30. AMAR OS INIMIGOS É,
PARA O INCRÉDULO:
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Nenhum interesse tem em
perdoar, senão para
satisfazer o seu orgulho
perante o mundo.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
31. AMAR OS INIMIGOS É,
PARA O INCRÉDULO:
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Em certos casos, perdoar-
lhe parece mesmo uma
fraqueza indigna de si.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
32. AMAR OS INIMIGOS É,
PARA O INCRÉDULO:
C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Se não se vingar, nem por
isso deixará de conservar
rancor e secreto desejo
de mal para o outro.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
33. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Tem sua visão no passado,
no presente e no futuro.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
PARA O ESPÍRITAAMAR OS INIMIGOS:
34. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Sabe que as maldades
fazem parte das provas
que lhe cumpre suportar.
As vicissitudes lhe
tornam menos amargas.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
PARA O ESPÍRITAAMAR OS INIMIGOS:
35. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Tem mais facilidade
de perdoar. Não se
queixa e agradece a Deus
por experimentá-lo.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
PARA O ESPÍRITAAMAR OS INIMIGOS:
36. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Sente, além disso, que
quanto mais generoso for
tanto mais se engrandece
aos seus próprios olhos e se
põe fora do alcance dos
dardos do seu inimigo.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
PARA O ESPÍRITAAMAR OS INIMIGOS:
37. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Aquele que, no mundo moral, se
eleva acima da humanidade material
compreende que o ódio e o rancor o
aviltariam e rebaixariam.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
PENSAMENTO DE KARDEC:
38. C o n h e c e r, S e n t i r, Vi v e r K a r d e c - w w w. l u z d o e s p i r i t i s m o . c o m
Ora, para ser superior ao seu
adversário, preciso é que tenha a
alma maior, mais nobre, mais
generosa do que a desse último.
Allan Kardec – ESE, capítulo XII, item 3.
PENSAMENTO DE KARDEC: