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   Em certos estados, o espírito encarnado se emancipa
    par-cialmente do corpo, passando a gozar de relativa
    liberdade, com diferentes percepções e manifestações.



                     Durante a emancipação parcial e
                      conforme o grau dela, o corpo fica com
                      suas funções diminuídas ou alteradas.
   É o nome que se dá ao fenômeno de




                  -o espírito, com o seu perispírito, se
                  afasta do corpo;
-o perispírito continua ligado ao corpo por cordões fluídicos;
isto permite ao espírito tomar conhecimento de tudo que se
passa com o corpo e retornar instantaneamente, se necessário
(mesmo em caso de ameaça física ou ferimento mortal);


                  -o corpo fica com as funções orgânicas
                  reduzidas, mais ou menos inerte, conforme
                  o grau de desdobramento;
: se a pessoa guarda conhecimento cio
    pro-cesso ocorrido;
                    se, ao retornar do desdobramento, a pes-soa
    nada recorda;

   Há casos em que, durante o desdobramento, a pessoa relata
    o que está ocorrendo, mas, ao despertar, de nada mais se
    lembra.
se a própria pessoa o promove.
   Há perigos, porém, para as pessoas inexperientes ou mal
    assistidas, em promover o desdobramento, que só deve ser
    feito:
   -por quem esteja habilitado;
   -com objetivos elevados;
   -com a concordância e auxílio do mentor espiritual.
por outros agentes, encarnados ou
desen-carnados por meio de processos hipnóticos e
magnéticos.
. É assim o caso
de                                 relatado por André Luiz
no cap. II do livro Domínios da Mediunidade, psicografado
por Francisco Cândido Xavier.
                Mas os espíritos obsessores também podem
                 provocá-lo para produzir malefícios
                 (obsessão ou subjugação); os espíritos
                 protetores nem sempre poderão impedir, se a
                 vítima oferecer dependência, afinidade com
                 o obsessor.
    É resultante da emancipação parcial do espírito, a qual
    pode ser causada por fatores físicos ou espirituais.
   Nela, o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o
    movimento; o paciente nada ouve, nada sente, não vê o
    mun-do exterior (mesmo se de olhos abertos), tornando-se
    incapaz de toda vida consciente; há flacidez geral (tronco
    e membros) e diminuição do metabolismo e dos ritmos
    fisiológico-orgânicos,
            Por isso é chamada também de
   Mas as funções do corpo continuam a se executar, sua
    vitalidade não está aniquilada, porém em estado latente
    (co-mo na crisálida).


   O sair deste estado faz o povo
    pensar em ressurreição (ex.:
    Lázaro).
   Também resulta da emancipação parcial do espírito.



                    Nela, também há perda temporária
                    da sensibilidade e do movimento.
   Mas difere da letargia, porque há imobilidade dos
    músculos e fixidez das atitudes (rigidez cataléptica: se
    erguermos o braço do letárgico, ficará nessa posição
    indefi-nidamente).
                     Os olhos permanecem muito abertos,
                      fixos, o semblante imobilizado. Mas a
                      inteligência pode se manifes-tar, os
                      sentidos conservam certa atividade, por
                      isso
   É outro dos estados de emancipação da alma.


                     No estado sonambúlico, o espírito está
                      de posse de suas percepções e
                      faculdades, que o corpo geralmente
                      embota.
   E poderá movimentar seu próprio corpo para certas
    ações, como movimentaria uma mesa ou outro objeto no
    fenômeno de efeitos físicos, ou movimentaria a mão do
    médium na psicografia mecânica.
   É um sonambulismo mais apurado, o grau máximo de
    emancipação da alma.
   Permite vivência maior no campo espiritual.




                     O corpo fica somente com vida
                     vegetativa, a um passo do
                     desprendimento total.
   Quando em êxtase, a pessoa pode ficar num estado de
    encantamento        e     exaltação     prejudicial;    é
    preciso, então, ad-vertida e convidá-la para o retorno ao
    corpo.
   Uno, indivisível, o espírito não se reparte. Não
    pode, por-tanto, estar em mais de um lugar ao mesmo
    tempo. Assim, não apresenta
    (estar em dois luga-res) nem o da           (estar em
    vários lugares).
   Mas pode dar a impressão de estar em mais de um lugar
    ao mesmo tempo, quando irradia seus pensamentos e
    senti-mentos de tal modo que sua "presença" possa ser
    percebida por diferentes pessoas em diferentes locais.
   Quando o encarnado fica em desdobramento, poderá
    ocor-rer que o seu perispírito se apresente em grau de
    visibilidade e, até, de tangibilidade.
   Este fenômeno é denominado                 porque
    nele são percebidos dois corpos ao mesmo tempo: o
    organismo físico e o perispírito.
   Em relação ao mundo material, o corpo físico é o       eo
    perispírito, um corpo           , não material, que não é
    for-mado de carne e osso e, por isso mesmo, não poderá ser
    lesado e morto como o corpo físico.
dois exemplos célebres de
                  Bicorporeidade:


                                 (canonizado), em Arienzo
(província de Nápoles), onde residia, na manhã de
21/9/1774, após dizer missa, atirou-se num sofá, onde
ficou sem se mexer ou falar, nem comer, até a manhã do dia
seguinte.
   Ao desper-tar, afirmou ter assistido ao Papa Clemente
    XIV, que estive-ra moribundo e acabara de morrer; essa
    "presença" do Pe. Afonso a distância, enquanto seu corpo
    não saíra de Arien-zo, foi confirmada por notícias
    posteriores, vindas de Roma.
   Pregava, certa vez, em uma igreja de Limoges, quando
    lembrou que, na mesma hora, deveria oficiar também em
    outra igreja, em outro extremo da cidade.
   Cobrindo a cabeça com o capuz, ajoelhou-se du-rante
    alguns      minutos,    enquanto     a     congregação
    esperava, si-lenciosa e reverente. Naquele instante, os
    monges reunidos no outro mosteiro o viram sair da
    capela, ler no ofício a pas-sagem marcada e, em
    seguida, desaparecer.
   Em estado de emancipação, qualquer que seja o seu grau, o
    espírito pode ter percepções, colher informações, observar
    fenômenos etc.


                      Entretanto, pela
   Por isso, nem tudo o que a pessoa disser nesses estados
    deve ser considerado como inteiramente digno de crédito.
    Há necessidade de analisar, como, por exem-plo, certas
    profecias.
   Há também a possibilidade de suceder que, nesse estado de
    emancipação, ela mergulhe no conhecimento de si
    mesma, nas suas ideias, experiências anteriores etc. e enseje
    o fenômeno anímico (produção da própria alma).

                       Conforme o grau de emancipação, o
                        espírito encar-nado pode aparecer a
                        distância e pode até influenciar outros
                        médiuns e manifestar-se por meio deles
                        (comu-nicação de vivos).
   1-Emancipação parcial da alma é quando o espírito
  encar-nado consegue desprender-se em parte do corpo,
  pas-sando a gozar de relativa liberdade.
 ( ) Certo ( ) Errado
   2-Coloque os nomes correspondentes a estes estados de
  emancipação da alma:
 ------------------------------ É o nome que se dá à
  exteriori-zação do perispírito.
 ----------------------------- Há suspensão das forças
  visais e o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o
  movi-mento.
 ------------------------------     O     corpo    perde
  parcialmente a sen-sibilidade e o movimento, mas não se
  confunde com a morte.
 ------------------------------ O espírito recupera suas
  percep-ções e faculdades perispirituais e pode usar o
  próprio corpo.
 ------------------------------- É o grau máximo de
  emancipação que a alma atinge, sem chegar à
  desencarnação.
 -------------------------------    Tudo que alguém
  diz, quando em estado de emanci-pação parcial da
  alma, deve ser aceito ou não? Por quê?
   - Fenômenos Espíritas e Anímicos, cap. I.
 -A Gênese, cap. XIV, itens 29, 30 e 37;
 -O Livro dos Espíritos, 2ª parte, cap. VIII;
 -O Livro dos Médiuns, 2ª parte, cap. VII;
 -Obras Póstumas, 1ª parte, "Manifestações      dos
  Espíri-tos", § 4º.
   -A Alma É Imortal, 1ª parte, cap. IV.

   -Recordações da Mediunidade, cap. I.
   -Hipnotismo e Espiritismo, cap. II.

 -No Invisível, 2ª parte, cap. XII. De Michaelus:
 -Magnetismo Espiritual, cap. XXI.
Emancipação parcial da alma 1

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Emancipação parcial da alma 1

  • 1.
  • 2. Em certos estados, o espírito encarnado se emancipa par-cialmente do corpo, passando a gozar de relativa liberdade, com diferentes percepções e manifestações.  Durante a emancipação parcial e conforme o grau dela, o corpo fica com suas funções diminuídas ou alteradas.
  • 3. É o nome que se dá ao fenômeno de -o espírito, com o seu perispírito, se afasta do corpo;
  • 4. -o perispírito continua ligado ao corpo por cordões fluídicos; isto permite ao espírito tomar conhecimento de tudo que se passa com o corpo e retornar instantaneamente, se necessário (mesmo em caso de ameaça física ou ferimento mortal); -o corpo fica com as funções orgânicas reduzidas, mais ou menos inerte, conforme o grau de desdobramento;
  • 5. : se a pessoa guarda conhecimento cio pro-cesso ocorrido; se, ao retornar do desdobramento, a pes-soa nada recorda;  Há casos em que, durante o desdobramento, a pessoa relata o que está ocorrendo, mas, ao despertar, de nada mais se lembra.
  • 6. se a própria pessoa o promove.  Há perigos, porém, para as pessoas inexperientes ou mal assistidas, em promover o desdobramento, que só deve ser feito:  -por quem esteja habilitado;  -com objetivos elevados;  -com a concordância e auxílio do mentor espiritual.
  • 7. por outros agentes, encarnados ou desen-carnados por meio de processos hipnóticos e magnéticos.
  • 8. . É assim o caso de relatado por André Luiz no cap. II do livro Domínios da Mediunidade, psicografado por Francisco Cândido Xavier.  Mas os espíritos obsessores também podem provocá-lo para produzir malefícios (obsessão ou subjugação); os espíritos protetores nem sempre poderão impedir, se a vítima oferecer dependência, afinidade com o obsessor.
  • 9. É resultante da emancipação parcial do espírito, a qual pode ser causada por fatores físicos ou espirituais.
  • 10. Nela, o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o movimento; o paciente nada ouve, nada sente, não vê o mun-do exterior (mesmo se de olhos abertos), tornando-se incapaz de toda vida consciente; há flacidez geral (tronco e membros) e diminuição do metabolismo e dos ritmos fisiológico-orgânicos, Por isso é chamada também de
  • 11. Mas as funções do corpo continuam a se executar, sua vitalidade não está aniquilada, porém em estado latente (co-mo na crisálida).  O sair deste estado faz o povo pensar em ressurreição (ex.: Lázaro).
  • 12. Também resulta da emancipação parcial do espírito. Nela, também há perda temporária da sensibilidade e do movimento.
  • 13. Mas difere da letargia, porque há imobilidade dos músculos e fixidez das atitudes (rigidez cataléptica: se erguermos o braço do letárgico, ficará nessa posição indefi-nidamente).  Os olhos permanecem muito abertos, fixos, o semblante imobilizado. Mas a inteligência pode se manifes-tar, os sentidos conservam certa atividade, por isso
  • 14. É outro dos estados de emancipação da alma.  No estado sonambúlico, o espírito está de posse de suas percepções e faculdades, que o corpo geralmente embota.
  • 15. E poderá movimentar seu próprio corpo para certas ações, como movimentaria uma mesa ou outro objeto no fenômeno de efeitos físicos, ou movimentaria a mão do médium na psicografia mecânica.
  • 16. É um sonambulismo mais apurado, o grau máximo de emancipação da alma.
  • 17. Permite vivência maior no campo espiritual. O corpo fica somente com vida vegetativa, a um passo do desprendimento total.
  • 18. Quando em êxtase, a pessoa pode ficar num estado de encantamento e exaltação prejudicial; é preciso, então, ad-vertida e convidá-la para o retorno ao corpo.
  • 19. Uno, indivisível, o espírito não se reparte. Não pode, por-tanto, estar em mais de um lugar ao mesmo tempo. Assim, não apresenta (estar em dois luga-res) nem o da (estar em vários lugares).
  • 20. Mas pode dar a impressão de estar em mais de um lugar ao mesmo tempo, quando irradia seus pensamentos e senti-mentos de tal modo que sua "presença" possa ser percebida por diferentes pessoas em diferentes locais.
  • 21. Quando o encarnado fica em desdobramento, poderá ocor-rer que o seu perispírito se apresente em grau de visibilidade e, até, de tangibilidade.
  • 22. Este fenômeno é denominado porque nele são percebidos dois corpos ao mesmo tempo: o organismo físico e o perispírito.
  • 23. Em relação ao mundo material, o corpo físico é o eo perispírito, um corpo , não material, que não é for-mado de carne e osso e, por isso mesmo, não poderá ser lesado e morto como o corpo físico.
  • 24. dois exemplos célebres de Bicorporeidade: (canonizado), em Arienzo (província de Nápoles), onde residia, na manhã de 21/9/1774, após dizer missa, atirou-se num sofá, onde ficou sem se mexer ou falar, nem comer, até a manhã do dia seguinte.
  • 25. Ao desper-tar, afirmou ter assistido ao Papa Clemente XIV, que estive-ra moribundo e acabara de morrer; essa "presença" do Pe. Afonso a distância, enquanto seu corpo não saíra de Arien-zo, foi confirmada por notícias posteriores, vindas de Roma.
  • 26. Pregava, certa vez, em uma igreja de Limoges, quando lembrou que, na mesma hora, deveria oficiar também em outra igreja, em outro extremo da cidade.
  • 27. Cobrindo a cabeça com o capuz, ajoelhou-se du-rante alguns minutos, enquanto a congregação esperava, si-lenciosa e reverente. Naquele instante, os monges reunidos no outro mosteiro o viram sair da capela, ler no ofício a pas-sagem marcada e, em seguida, desaparecer.
  • 28. Em estado de emancipação, qualquer que seja o seu grau, o espírito pode ter percepções, colher informações, observar fenômenos etc.  Entretanto, pela
  • 29. Por isso, nem tudo o que a pessoa disser nesses estados deve ser considerado como inteiramente digno de crédito. Há necessidade de analisar, como, por exem-plo, certas profecias.
  • 30. Há também a possibilidade de suceder que, nesse estado de emancipação, ela mergulhe no conhecimento de si mesma, nas suas ideias, experiências anteriores etc. e enseje o fenômeno anímico (produção da própria alma).  Conforme o grau de emancipação, o espírito encar-nado pode aparecer a distância e pode até influenciar outros médiuns e manifestar-se por meio deles (comu-nicação de vivos).
  • 31. 1-Emancipação parcial da alma é quando o espírito encar-nado consegue desprender-se em parte do corpo, pas-sando a gozar de relativa liberdade.  ( ) Certo ( ) Errado
  • 32. 2-Coloque os nomes correspondentes a estes estados de emancipação da alma:  ------------------------------ É o nome que se dá à exteriori-zação do perispírito.  ----------------------------- Há suspensão das forças visais e o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o movi-mento.
  • 33.  ------------------------------ O corpo perde parcialmente a sen-sibilidade e o movimento, mas não se confunde com a morte.  ------------------------------ O espírito recupera suas percep-ções e faculdades perispirituais e pode usar o próprio corpo.
  • 34.  ------------------------------- É o grau máximo de emancipação que a alma atinge, sem chegar à desencarnação.  ------------------------------- Tudo que alguém diz, quando em estado de emanci-pação parcial da alma, deve ser aceito ou não? Por quê?
  • 35. - Fenômenos Espíritas e Anímicos, cap. I.
  • 36.  -A Gênese, cap. XIV, itens 29, 30 e 37;  -O Livro dos Espíritos, 2ª parte, cap. VIII;  -O Livro dos Médiuns, 2ª parte, cap. VII;  -Obras Póstumas, 1ª parte, "Manifestações dos Espíri-tos", § 4º.
  • 37. -A Alma É Imortal, 1ª parte, cap. IV.  -Recordações da Mediunidade, cap. I.
  • 38. -Hipnotismo e Espiritismo, cap. II.  -No Invisível, 2ª parte, cap. XII. De Michaelus:  -Magnetismo Espiritual, cap. XXI.