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EVANGELHO À LUZ
 DO ESPIRITISMO


   JESUS E AS
  SINAGOGAS
Depois de reconhecido e anunciado por     Entretanto, ainda não pregava
João Batista como o Messias, Jesus já             abertamente.
 fizera alguns discípulos e realizara a
transformação da água em vinho nas
            bodas de Caná.
Quando ouviu dizer que o
 Batista fora preso, Jesus
 saiu da Judéia e foi para
  a Galiléia; ali deixou a
cidade de Nazaré e passou
 a morar em Cafarnaum.
Então, mais
                   "O tempo é
  abertamente
                    chegado,
  começou sua
                 arrependei-vos
     tarefa,
                 pois o reino dos
   produzindo                       E era aclamado
                    céus está
  fenômenos e                        por todos". (4
                 próximo." (Mt.
 pregando com                         vs. 14/15.)
                   4vs. 12/22,
   as mesmas
                  Mc. 1 vs. 14/
  palavras que
                  15 e Lc. 4 vs.
João costumava
                     14/15.)
      usar:
Jesus sempre falava do reino dos céus, ensinando as
verdades espirituais, aonde quer que fosse.

Mas procurava especialmente visitar os locais onde
os israelitas habitualmente se reuniam para o trato
das coisas espirituais.
Em Jerusalém, era no Templo.    Nas demais cidades, era nas
                                 sinagogas, onde não havia
                                 cultos e oferendas mas, nos
                                sábados, se estudavam a lei e
                               os profetas e se faziam orações.
Narra Mateus (4 vs. 23/25) que "Jesus percorria
toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas,
pregando o evangelho do reino, curando todas as
doenças e enfermidades entre o povo.
Sua fama                            Grandes
espalhou-se por                        multidões
  toda a Síria:                    acompanharam-
 traziam-lhe os                    no da Galiléia, e
                  E ele curava a
   doentes e os                     da Decápole, de
  enfermos, os        todos.         Jerusalém, da
  possessos, os                       Judéia e dos
  lunáticos, os                     países do outro
   paralíticos.                    lado do Jordão".
Lucas acrescenta um
    importante detalhe          E a sua fama divulgou-se por
esclarecedor: "Jesus, então,   toda a região. Ele ensinava nas
cheio de força do Espírito,               sinagogas.
  voltou para a Galiléia.
NA SINAGOGA DE NAZARÉ
(Mt. 13 vs. 54/58, Mc. 6 vs. 1/6, Lc. 4 vs. 16/30 e Jo. 4 vs. 43/45.)



           Quando Jesus se dirigiu para Nazaré (onde fora criado), a
           fama de seus feitos já havia chegado lá.



           Ele entrou na sinagoga, num dia de sábado, "segundo o seu
           costume" (todo bom israelita fazia assim), e levantou-se
           para ler a escritura (qualquer homem israelita podia fazer
           isso, desde que convidado pelo dirigente da sinagoga).
"O Espírito do Senhor está sobre
                                       mim, pois que me ungiu; e
                                    enviou-me para anunciar a boa
  Deram-lhe o livro do profeta
                                     nova aos pobres, para sarar os
Isaías. Jesus desenrolou o livro
                                     contritos de coração, anunciar
(rolo de papiro ou pergaminho)
                                   aos cativos a redenção, aos cegos
  e escolheu a passagem onde
                                   a restauração da vista, para pôr
         estava escrito:           em liberdade os algemados, para
                                      apregoar o ano da graça do
                                                Senhor".
Era costume que, depois de ler, a pessoa
comentasse a passagem.


Mas Jesus leu, fechou o livro, deu-o ao ministro e
se sentou. Todos na sinagoga ficaram de olhos
fixos nele, em expectativa, até que Jesus falou:


"Hoje se cumpriu esta Escritura que acabais de
ouvir".
Deve ter dito ainda
    Estava se           outras coisas mais,
anunciando como o        porque os judeus,       "Donde lhe vem isso?
Messias prometido!         perplexos, se
                           indagavam:


                            Não é ele o
                       carpinteiro, o filho de   Não vivem aqui entre
Que sabedoria é essa
                        Maria, o irmão de         nós também suas
 que lhe foi dada?       Tiago, de José, de            irmãs?
                        Judas e de Simão?
"Como se operam
                   por suas mãos tão
Quanto aos         grandes milagres?"
fenômenos que
ouviam dizer que
Jesus realizara,
comentavam
incrédulos:
Desconfiavam tanto, que Jesus se admirou da incredulidade
deles e não pôde ali fazer nenhum milagre, apenas aplicou
passes curadores em uns poucos enfermos.


Jesus explicou para eles o porquê do insucesso:

"Sem dúvida me citareis este provérbio: Médico, cura a ti
mesmo; todas as maravilhas que fizeste em Cafarnaum,
segundo ouvimos dizer, faze-o também aqui na tua pátria".
Igualmente havia
                                                  muitos leprosos em
                                                  Israel no tempo do
                        Em verdade vos digo,      profeta Eliseu, mas
                        muitas viúvas havia       nenhum deles foi limpo
                        em Israel, no tempo de    senão o sírio Naamã".
"De fato vos afirmo,    Elias, quando se fechou
nenhum profeta é bem    o céu por três anos e
aceito na sua pátria.   seis meses e houve
                        grande fome por toda a
                        terra; mas a nenhuma
                        delas foi mandado
                        Elias, senão a uma
                        viúva em Sarepta, de
                        Sidónia.
Levantaram-se e
                                           lançaram-no fora
 Quer dizer que                               da cidade; e
 faltavam a eles     "A estas palavras,   conduziram-no até
 condições para      encheram-se todos      ao alto do monte
  receberem os          de cólera na      sobre o qual estava
benefícios por não       sinagoga.          construída a sua
  acreditarem.                             cidade, e queriam
                                            precipitá-lo dali
                                                 abaixo.
Ele, porém, passou
                          entre eles e retirou-se".




  Contudo, Jesus não
desanimou e "percorria
 as aldeias vizinhas, a
       ensinar".
NA SINAGOGA DE CAFARNAUM
Jesus morava em Cafarnaum e, portanto, há muitas de suas
passagens evangélicas pregando nas sinagogas dessa cidade, nos dias
de sábado.

Uma dessas sinagogas foi construída com a ajuda de um centurião
romano, ao qual Jesus atenderia curando um servo seu (Lc. 7 v.
1/10).

Jesus curou, também, a filha de Jairo, chefe de uma das sinagogas de
Cafarnaum.
Sei quem
                                                  Vieste    és: o
                                                  perder-   Santo de
                                       "Quem                Deus!"
                                       tens tu    nos?
                          Jesus está
                          pregando     conosco,
             Expulsão                  Jesus de
             de um        e um
Vejamos                   obsidiado    Nazaré?
algumas      espírito
             obsessor     começa a
das                       gritar:
passagens:   (Mc. 1 vs.
             21/28)
Jesus o faz                 da sua
     calar                  pregação
(perturbava                   (com
                                          e de que
a pregação e               autoridade
                                        mande e os
     fazia      Todos se      e não
                                         espíritos
  revelação    admiram:     como os
                                        "imundos"
prematura)                  escribas
   e que se                que sempre   obedeçam.
  afaste do                citavam a
 obsidiado.                    lei);
Cura de um homem de
                                      Escribas e fariseus
mão seca(Lc. 6vs. 6/11
                                          espionam.
   eMc. 3 vs. 1/6)


               Se Jesus curar (é sábado), o
                        acusarão.


              Sabendo disso e, indignado,
             Jesus chama o aleijado para o
              meio de todos e argumenta:
Se uma ovelha   E um homem
 cair no poço     não vale
 num sábado      muito mais
   não irão       que uma
  socorrê-la?      ovelha?
Os adversários
   Então é
                                  enchem-se de
  permitido      E restabelece-
                                      furor e
fazer o bem no    lhe a mão.         tramam
dia de sábado.
                                   contra ele.
Havia ali uma mulher
                           que, há 18 anos, era
Cura de uma mulher       possessa de um espírito
                                                   Jesus a cura, impondo-
encurvada (Lc. 13 vs.     que a detinha doente:
                        andava encurvada e não          lhe as mãos.
      10/17)
                          podia absolutamente
                                erguer-se.
A mulher se endireita e louva a Deus.


O chefe da sinagoga se indigna, diz que a semana tem outros 6 dias
para curar.

Jesus replica que no sábado desamarram animais e os levam para
beber; se não deveria ser libertada a mulher daquela prisão
também, apesar de sábado.
Os adversários de Jesus se confundiram, ao passo que o povo se
alegrava.
No dia seguinte ao da
                       multiplicação dos
                     pães, ao ver que Jesus
                     e os seus discípulos já
"Eu sou o Pão da
                       não estavam ali, a
 Vida" (Jo. 6, vs.   multidão atravessou o
     22/65)          lago para procurar o
                     Mestre e o encontrou
                      em Cafarnaum, na
                       sinagoga (V. 59).
Começou, então, uma
  longa conversa de Jesus
com os circunstantes, cheia
   de grandes revelações.




                              Começou com Jesus
                                  dizendo:
Trabalhai, não pela
— "Vós me buscais não
                            comida que perece, mas
porque vistes sinais, mas
                            pela que dura até a vida
porque comestes dos pães
                             eterna, que o Filho do
     e vos fartastes.
                               Homem vos dará".
Então, pediram orientação a     Os que haviam presenciado a
  Jesus ("Que faremos para         multiplicação dos pães,
realizar as obras de Deus?")    talvez não duvidassem disso,
 que disse ser preciso crerem      pois até tinham querido
nele como o enviado divino.      proclamar Jesus rei, antes.
Mas muitas pessoas,
                          na sinagoga, só
                       tinham ouvido falar
                        do fenômeno, não o
                       tinham presenciado.




Devem ter sido estas
 que perguntaram:
E parece que desejavam a
                                     "Nossos pais comeram o maná no
reprodução do fenômeno ali, porque
                                     deserto, como está escrito: Deu-lhes
  aludiram ao episódio do maná,
                                            a comer pão do céu".
   ocorrido ao tempo de Moisés:
Aliás, tudo vem de Deus, até
                                mesmo o maná, recurso
                             alimentar que os hebreus não
                                conheciam mas que bem
                              pode ter sido um fenômeno
De fato, Moisés só pedia a
                             natural (gotejamento de certa
Deus, que providenciara o
                                espécie de tamargueiras,
        fenômeno.
                             espontâneo ou provocado por
                                  minúsculo inseto, a
                                  cochonilha, somente
                                encontrado na região do
                                         Sinai).
(...) "o     Porque o pão de
verdadeiro pão    Deus é o que     "Senhor, dá-nos
 do céu é meu     desce do céu e    sempre desse
 Pai quem vos      dá vida ao      pão", pediram.
      dá.           mundo".
"Eu sou o pão da vida; o
que vem a mim, jamais terá
 fome; e o que crê em mim,
     jamais terá sede.


(...) Porque eu desci do céu
  não para fazer a minha
 própria vontade; e, sim, a
  vontade daquele que me
          enviou".
"Não é este Jesus,
          o filho de José?


 Como, pois,
  agora diz:
Desci do céu?"         Acaso não lhe
    Assim              conhecemos o
murmuravam             pai e a mãe?
  os judeus.
(...) Eu sou o pão vivo que
                           desceu do céu; se alguém
"Vossos pais comeram o
                                dele comer, viverá
  maná no deserto e
                         eternamente; e o pão que eu
      morreram.          darei pela vida do mundo, é
                                a minha carne".
"Se não comerdes a
                      carne do Filho do
"Como pode este       Homem e não
dar-nos a comer a     beberdes o seu
                      sangue, não tereis
sua própria carne?"
                      vida em vós mesmos.
(...) Assim como o Pai, que
 (...) Quem come a minha
                                    vive, me enviou, e
carne e bebe o meu sangue,
                             igualmente eu vivo pelo Pai;
  permanece em mim e eu
                               também quem de mim se
           nele.
                              alimenta, por mim viverá".
Tais afirmativas de Jesus
foram incompreendidas até
mesmo por muitos dos seus
      discípulos; que
                             "Duro é este discurso, quem o
   murmuravam entre si:
                                     pode ouvir?"
Que será, pois, se virdes o
                         Filho do homem subir para
                         o lugar onde primeiro
                         estava? (a ascensão que se
                         daria futuramente).
"Isto vos escandaliza?


                         O espírito é o que vivifica; a
                         carne para nada aproveita;
                         as palavras que vos tenho
                         dito, são espírito e são
                         vida".
Equivalia a dizer:




                        Não falo: comerem minha carne
                      material para terem vida; a matéria
                         não dá vida, o que dá vida é o
                     espírito; e a mensagem que vos trago é
                             que tem vida espiritual.
Tirando o véu da letra, a verdade espiritual surge clara, luminosa:
Jesus "desceu do céu" (veio de planos superiores), "para dar a sua
carne e o seu sangue" (oferecer sua existência na Terra), "como pão"
(ensinamento e exemplo que alimenta a alma), que deve ser
"comido" (assimilado) e "dar vida" (ativar-nos espiritualmente).
Mas muitos
   dos seus                 "Porventur
                Então,
  discípulos                 a quereis
               perguntou                   Ao que
     não                      também
               Jesus aos                    Pedro
entenderam e                 vós outros
                  doze                    responde:
deixaram de                    retirar-
acompanhá-     apóstolos:
                                vos?"
      lo.
"Senhor, para quem iremos? tu tens as palavras da vida
eterna; e nós temos crido e conhecido que tu és o Santo
de Deus".


Da presença e pregação de Jesus nas sinagogas,
testemunha o próprio Mestre, respondendo ao Sumo
Sacerdote Anás (Jo. 18 vs. 20/21).


"Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei
continuamente, tanto nas sinagogas como no templo,
onde todos os judeus se reúnem, e nada disse em oculto".
Estudos Espíritas do Evangelho
Coleção: Estudos e cursos - Therezinha
       Oliveira – Capítulo 16.

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LIÇÃO 02 - JOVENS - Escola Bíblica Dominical
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Jesus prega nas sinagogas

  • 1. EVANGELHO À LUZ DO ESPIRITISMO JESUS E AS SINAGOGAS
  • 2. Depois de reconhecido e anunciado por Entretanto, ainda não pregava João Batista como o Messias, Jesus já abertamente. fizera alguns discípulos e realizara a transformação da água em vinho nas bodas de Caná.
  • 3. Quando ouviu dizer que o Batista fora preso, Jesus saiu da Judéia e foi para a Galiléia; ali deixou a cidade de Nazaré e passou a morar em Cafarnaum.
  • 4. Então, mais "O tempo é abertamente chegado, começou sua arrependei-vos tarefa, pois o reino dos produzindo E era aclamado céus está fenômenos e por todos". (4 próximo." (Mt. pregando com vs. 14/15.) 4vs. 12/22, as mesmas Mc. 1 vs. 14/ palavras que 15 e Lc. 4 vs. João costumava 14/15.) usar:
  • 5. Jesus sempre falava do reino dos céus, ensinando as verdades espirituais, aonde quer que fosse. Mas procurava especialmente visitar os locais onde os israelitas habitualmente se reuniam para o trato das coisas espirituais.
  • 6. Em Jerusalém, era no Templo. Nas demais cidades, era nas sinagogas, onde não havia cultos e oferendas mas, nos sábados, se estudavam a lei e os profetas e se faziam orações.
  • 7. Narra Mateus (4 vs. 23/25) que "Jesus percorria toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, pregando o evangelho do reino, curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.
  • 8. Sua fama Grandes espalhou-se por multidões toda a Síria: acompanharam- traziam-lhe os no da Galiléia, e E ele curava a doentes e os da Decápole, de enfermos, os todos. Jerusalém, da possessos, os Judéia e dos lunáticos, os países do outro paralíticos. lado do Jordão".
  • 9. Lucas acrescenta um importante detalhe E a sua fama divulgou-se por esclarecedor: "Jesus, então, toda a região. Ele ensinava nas cheio de força do Espírito, sinagogas. voltou para a Galiléia.
  • 10. NA SINAGOGA DE NAZARÉ (Mt. 13 vs. 54/58, Mc. 6 vs. 1/6, Lc. 4 vs. 16/30 e Jo. 4 vs. 43/45.) Quando Jesus se dirigiu para Nazaré (onde fora criado), a fama de seus feitos já havia chegado lá. Ele entrou na sinagoga, num dia de sábado, "segundo o seu costume" (todo bom israelita fazia assim), e levantou-se para ler a escritura (qualquer homem israelita podia fazer isso, desde que convidado pelo dirigente da sinagoga).
  • 11. "O Espírito do Senhor está sobre mim, pois que me ungiu; e enviou-me para anunciar a boa Deram-lhe o livro do profeta nova aos pobres, para sarar os Isaías. Jesus desenrolou o livro contritos de coração, anunciar (rolo de papiro ou pergaminho) aos cativos a redenção, aos cegos e escolheu a passagem onde a restauração da vista, para pôr estava escrito: em liberdade os algemados, para apregoar o ano da graça do Senhor".
  • 12. Era costume que, depois de ler, a pessoa comentasse a passagem. Mas Jesus leu, fechou o livro, deu-o ao ministro e se sentou. Todos na sinagoga ficaram de olhos fixos nele, em expectativa, até que Jesus falou: "Hoje se cumpriu esta Escritura que acabais de ouvir".
  • 13. Deve ter dito ainda Estava se outras coisas mais, anunciando como o porque os judeus, "Donde lhe vem isso? Messias prometido! perplexos, se indagavam: Não é ele o carpinteiro, o filho de Não vivem aqui entre Que sabedoria é essa Maria, o irmão de nós também suas que lhe foi dada? Tiago, de José, de irmãs? Judas e de Simão?
  • 14. "Como se operam por suas mãos tão Quanto aos grandes milagres?" fenômenos que ouviam dizer que Jesus realizara, comentavam incrédulos:
  • 15. Desconfiavam tanto, que Jesus se admirou da incredulidade deles e não pôde ali fazer nenhum milagre, apenas aplicou passes curadores em uns poucos enfermos. Jesus explicou para eles o porquê do insucesso: "Sem dúvida me citareis este provérbio: Médico, cura a ti mesmo; todas as maravilhas que fizeste em Cafarnaum, segundo ouvimos dizer, faze-o também aqui na tua pátria".
  • 16. Igualmente havia muitos leprosos em Israel no tempo do Em verdade vos digo, profeta Eliseu, mas muitas viúvas havia nenhum deles foi limpo em Israel, no tempo de senão o sírio Naamã". "De fato vos afirmo, Elias, quando se fechou nenhum profeta é bem o céu por três anos e aceito na sua pátria. seis meses e houve grande fome por toda a terra; mas a nenhuma delas foi mandado Elias, senão a uma viúva em Sarepta, de Sidónia.
  • 17. Levantaram-se e lançaram-no fora Quer dizer que da cidade; e faltavam a eles "A estas palavras, conduziram-no até condições para encheram-se todos ao alto do monte receberem os de cólera na sobre o qual estava benefícios por não sinagoga. construída a sua acreditarem. cidade, e queriam precipitá-lo dali abaixo.
  • 18. Ele, porém, passou entre eles e retirou-se". Contudo, Jesus não desanimou e "percorria as aldeias vizinhas, a ensinar".
  • 19. NA SINAGOGA DE CAFARNAUM Jesus morava em Cafarnaum e, portanto, há muitas de suas passagens evangélicas pregando nas sinagogas dessa cidade, nos dias de sábado. Uma dessas sinagogas foi construída com a ajuda de um centurião romano, ao qual Jesus atenderia curando um servo seu (Lc. 7 v. 1/10). Jesus curou, também, a filha de Jairo, chefe de uma das sinagogas de Cafarnaum.
  • 20. Sei quem Vieste és: o perder- Santo de "Quem Deus!" tens tu nos? Jesus está pregando conosco, Expulsão Jesus de de um e um Vejamos obsidiado Nazaré? algumas espírito obsessor começa a das gritar: passagens: (Mc. 1 vs. 21/28)
  • 21. Jesus o faz da sua calar pregação (perturbava (com e de que a pregação e autoridade mande e os fazia Todos se e não espíritos revelação admiram: como os "imundos" prematura) escribas e que se que sempre obedeçam. afaste do citavam a obsidiado. lei);
  • 22. Cura de um homem de Escribas e fariseus mão seca(Lc. 6vs. 6/11 espionam. eMc. 3 vs. 1/6) Se Jesus curar (é sábado), o acusarão. Sabendo disso e, indignado, Jesus chama o aleijado para o meio de todos e argumenta:
  • 23. Se uma ovelha E um homem cair no poço não vale num sábado muito mais não irão que uma socorrê-la? ovelha?
  • 24. Os adversários Então é enchem-se de permitido E restabelece- furor e fazer o bem no lhe a mão. tramam dia de sábado. contra ele.
  • 25. Havia ali uma mulher que, há 18 anos, era Cura de uma mulher possessa de um espírito Jesus a cura, impondo- encurvada (Lc. 13 vs. que a detinha doente: andava encurvada e não lhe as mãos. 10/17) podia absolutamente erguer-se.
  • 26. A mulher se endireita e louva a Deus. O chefe da sinagoga se indigna, diz que a semana tem outros 6 dias para curar. Jesus replica que no sábado desamarram animais e os levam para beber; se não deveria ser libertada a mulher daquela prisão também, apesar de sábado. Os adversários de Jesus se confundiram, ao passo que o povo se alegrava.
  • 27. No dia seguinte ao da multiplicação dos pães, ao ver que Jesus e os seus discípulos já "Eu sou o Pão da não estavam ali, a Vida" (Jo. 6, vs. multidão atravessou o 22/65) lago para procurar o Mestre e o encontrou em Cafarnaum, na sinagoga (V. 59).
  • 28. Começou, então, uma longa conversa de Jesus com os circunstantes, cheia de grandes revelações. Começou com Jesus dizendo:
  • 29. Trabalhai, não pela — "Vós me buscais não comida que perece, mas porque vistes sinais, mas pela que dura até a vida porque comestes dos pães eterna, que o Filho do e vos fartastes. Homem vos dará".
  • 30. Então, pediram orientação a Os que haviam presenciado a Jesus ("Que faremos para multiplicação dos pães, realizar as obras de Deus?") talvez não duvidassem disso, que disse ser preciso crerem pois até tinham querido nele como o enviado divino. proclamar Jesus rei, antes.
  • 31. Mas muitas pessoas, na sinagoga, só tinham ouvido falar do fenômeno, não o tinham presenciado. Devem ter sido estas que perguntaram:
  • 32. E parece que desejavam a "Nossos pais comeram o maná no reprodução do fenômeno ali, porque deserto, como está escrito: Deu-lhes aludiram ao episódio do maná, a comer pão do céu". ocorrido ao tempo de Moisés:
  • 33. Aliás, tudo vem de Deus, até mesmo o maná, recurso alimentar que os hebreus não conheciam mas que bem pode ter sido um fenômeno De fato, Moisés só pedia a natural (gotejamento de certa Deus, que providenciara o espécie de tamargueiras, fenômeno. espontâneo ou provocado por minúsculo inseto, a cochonilha, somente encontrado na região do Sinai).
  • 34. (...) "o Porque o pão de verdadeiro pão Deus é o que "Senhor, dá-nos do céu é meu desce do céu e sempre desse Pai quem vos dá vida ao pão", pediram. dá. mundo".
  • 35. "Eu sou o pão da vida; o que vem a mim, jamais terá fome; e o que crê em mim, jamais terá sede. (...) Porque eu desci do céu não para fazer a minha própria vontade; e, sim, a vontade daquele que me enviou".
  • 36. "Não é este Jesus, o filho de José? Como, pois, agora diz: Desci do céu?" Acaso não lhe Assim conhecemos o murmuravam pai e a mãe? os judeus.
  • 37. (...) Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém "Vossos pais comeram o dele comer, viverá maná no deserto e eternamente; e o pão que eu morreram. darei pela vida do mundo, é a minha carne".
  • 38. "Se não comerdes a carne do Filho do "Como pode este Homem e não dar-nos a comer a beberdes o seu sangue, não tereis sua própria carne?" vida em vós mesmos.
  • 39. (...) Assim como o Pai, que (...) Quem come a minha vive, me enviou, e carne e bebe o meu sangue, igualmente eu vivo pelo Pai; permanece em mim e eu também quem de mim se nele. alimenta, por mim viverá".
  • 40. Tais afirmativas de Jesus foram incompreendidas até mesmo por muitos dos seus discípulos; que "Duro é este discurso, quem o murmuravam entre si: pode ouvir?"
  • 41. Que será, pois, se virdes o Filho do homem subir para o lugar onde primeiro estava? (a ascensão que se daria futuramente). "Isto vos escandaliza? O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que vos tenho dito, são espírito e são vida".
  • 42. Equivalia a dizer: Não falo: comerem minha carne material para terem vida; a matéria não dá vida, o que dá vida é o espírito; e a mensagem que vos trago é que tem vida espiritual.
  • 43. Tirando o véu da letra, a verdade espiritual surge clara, luminosa: Jesus "desceu do céu" (veio de planos superiores), "para dar a sua carne e o seu sangue" (oferecer sua existência na Terra), "como pão" (ensinamento e exemplo que alimenta a alma), que deve ser "comido" (assimilado) e "dar vida" (ativar-nos espiritualmente).
  • 44. Mas muitos dos seus "Porventur Então, discípulos a quereis perguntou Ao que não também Jesus aos Pedro entenderam e vós outros doze responde: deixaram de retirar- acompanhá- apóstolos: vos?" lo.
  • 45. "Senhor, para quem iremos? tu tens as palavras da vida eterna; e nós temos crido e conhecido que tu és o Santo de Deus". Da presença e pregação de Jesus nas sinagogas, testemunha o próprio Mestre, respondendo ao Sumo Sacerdote Anás (Jo. 18 vs. 20/21). "Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei continuamente, tanto nas sinagogas como no templo, onde todos os judeus se reúnem, e nada disse em oculto".
  • 46. Estudos Espíritas do Evangelho Coleção: Estudos e cursos - Therezinha Oliveira – Capítulo 16. Grupo Espírita Allan Kardec www.luzdoespiritismo.com
  • 47. Grupo Espírita Allan Kardec www.luzdoespiritismo.com