SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  7
Cirurgia de Acesso 
Cleber Keiti Nabeshima 
Especialista em Endodontia pela Academia Brasileira de Medicina Militar 
Professor do Curso de Especialização em Endodontia da Universidade Cruzeiro do Sul 
Profa. Dra. Maria Leticia Borges Britto 
Doutora, Mestre e Especialista pela Universidade de São Paulo 
Professora Coordenadora da Disciplina de Endodontia da Universidade Cruzeiro do Sul 
1. INTRODUÇÃO 
Todo tratamento endodôntico inicia-se pela abertura do dente à câmara pulpar, 
dando condições de acesso ao sistema de canais radiculares para se realizar o preparo 
químico cirúrgico. 
Detalhes de ordem anatômica como alterações de forma da câmara pulpar, nódulos 
cálcicos e canais atrésicos são alguns fatores que podem influenciar diretamente no 
procedimento. Sendo assim, para se iniciar a cirurgia de acesso, é de imprescindível 
importância uma análise minuciosa da radiografia de diagnóstico, no qual irá oferecer 
informações importantes que irá auxiliar o acesso. 
Destaca-se também a importância do conhecimento da anatomia dental 
convencional bem como suas diferenciações, principalmente quanto ao número de canais e 
posições dos mesmos, uma vez que seu objetivo é o acesso direto sem obstáculos ao canal 
principal. 
Uma vez da existência de obstáculos como presença de áreas retentivas, podem 
comprometer toda a terapia endodôntica, devido a possível retenção do conteúdo retirado 
durante o preparo. 
Com a finalidade de facilitar o acesso e se evitar iatrogenias promovidas durante o 
procedimento, recomenda-se alguns passos básicos divididos em etapas. 
2. ETAPAS DA CIRURGIA DE ACESSO 
2.1. ISOLAMENTO ABSOLUTO 
O isolamento absoluto é o primeiro passo a ser realizado em uma cirurgia de acesso, 
uma vez que o mesmo irá auxiliar no afastamento dos tecidos moles da cavidade oral, bem 
como evitar o contato da saliva com o sistema de canais radiculares assim que o acesso for 
realizado. 
Tal procedimento pode ser realizado com lençol de borracha e grampos, em 
discussão mais abrangente no capítulo de isolamento absoluto. 
O uso de Super Bonder pode ser de grande valia para selar pequenas áreas onde o 
isolamento não consegue impedir a entrada de saliva. 
2.2. REMOÇÃO DE TECIDO CARIADO E RESTAURAÇÃO 
Antes de determinar o inicio do acesso, a remoção de tecido cariado deve ser 
realizada, com a finalidade de remover focos de infecção e tecido amolecido que possam
dificultar a limpeza do sistema de canais radiculares. Para isto, indica-se brocas esféricas 
em baixa rotação, ou novas formulações disponíveis atualmente como o Carisolv ou o 
Papacárie, sendo menos agressivo ao tecido dentinário sadio. 
Às vezes dependendo da profundidade da cárie, a simples curetagem com curetas 
afiadas, já promovem a exposição da câmara pulpar. 
Restaurações podem ser pontos frágeis, que quando não removidos facilmente se 
fraturam durante o tratamento em andamento, principalmente em sessões múltiplas. Devem 
ser removidas com brocas em alta rotação e sob refrigeração. 
2.3. PONTO DE ELEIÇÃO 
O ponto de eleição é o ponto elegido para se iniciar a cirurgia de acesso, o que será 
determinado na região de maior proximidade da câmara pulpar, sendo assim, deverá ser 
analisada na radiografia de diagnóstico frente às condições de remoção de restauração e/ou 
tecido cariado. 
Em condições de normalidade em dentes hígidos, este ponto se encontra nas 
proximidades de cíngulo nos dentes anteriores, e nas chamadas fossetas centrais dos 
prémolares e molares. 
2.4. CONFECÇÃO DE PRÉ-CAVIDADE 
As pré-cavidades são formatos designadas inicialmente à forma da cirurgia de 
acesso, no qual obedecerá o formato da anatomia dental do grupo em questão. Em 
proporções menores irá auxiliar na confecção da forma de contorno. 
2.5. DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO 
Entende-se por trepanação, toda a perfuração realizada onde seu trajeto final termina 
em um espaço não criado, e sim já existente, neste caso a câmara pulpar. 
Tal direção está intimamente ligada à posição da superfície onde se inicia a cirurgia 
com o ponto de eleição. Desta maneira, os dentes anteriores que possuem superfície 
inclinada em 45° ou vertical na face palatina irá exigir uma direção de trepanação 
perpendicular ao longo eixo do dente, na posição de 90°, formado com o plano palatino. 
Sendo assim, para os dentes posteriores como prémolares e molares cuja superfície 
oclusal se encontra num plano horizontal ao dente, na formação do ângulo de 90°, irá exigir 
uma direção de trepanação paralela ao longo eixo do dente. 
Vale ressaltar que tal direção sempre é guiada para a região mais volumosa da 
polpa. 
Tal procedimento deverá ser realizado com brocas esféricas de pescoço longo, 
porém, esta deverá ser ter diâmetro compatível com a câmara pulpar do dente em questão 
sempre em alta rotação e refrigeração. Fato pode ser exemplificado com os insivivos 
inferiores que necessitam de brocas extremamente menores quando comparados com 
molares. 
2.6. FORMA DE CONTORNO
A forma de contorno foi iniciada com a pré-cavidade, seguindo a anatomia do dente 
ela segue até o momento da trepanação, cujo é definido com uma sensação de ter caído 
num vazio. 
Após a trepanação, será necessária a remoção de teto da cavidade, que podem ser 
realizadas com as chamadas brocas em chama de vela em dentes anteriores e com a broca 
Endo-Z em dentes posteriores, principalmente por esta última poder se apoiar no assoalho 
da câmara pulpar devido sua característica de ponta inativa. 
Sempre obedecendo a forma de contorno as paredes deverão ser aplainadas, e 
conferidas com o auxílio de um explorador de ponta angulada, para a verificação de 
presença de teto remanescente. 
2.7. FORMA DE CONVENIÊNCIA 
Devido a grande variação possível existente nos diferentes grupos dentários, 
principalmente em molares que possuem canais principais múltiplos, seja necessária a 
forma de conveniência, cujo tem finalidade de proporcionar o acesso direto da lima ao 
canal principal. 
Sendo assim, a forma de conveniência pode determinar a modificação ou não da 
forma de contorno. Por exemplo, a presença de quatro canais em molares inferiores pode 
alterar a forma de contorno que é trapezoidal, para uma forma quadrada ou retangular. 
Assim como a forma de contorno, a forma de conveniência dos dentes anteriores 
podem ser feita com broca chama de vela e nos dentes posteriores com a broca Endo-Z em 
alta rotação e refrigeração. 
2.8. REMOÇÃO DE ESMALTE SEM SUPORTE 
Um dos procedimentos de muita importância na terapia endodôntica é a 
Odontometria, cujo é realizada o comprimento de trabalho do canal em questão, e para isto 
é necessário um ponto de referência. 
Devido à estruturas de esmalte sem suporte, o remanescente dentário pode fraturas a 
qualquer momento até o termino do tratamento, tal fratura alterar a Odontometria por perda 
de ponto de referência, no que resultaria em ter que refazer a Odontometria com novo ponto 
de eleição. 
Portanto, para se evitar situações indesejáveis como esta, deve-se realizar a remoção 
de toda estrutura dentinária sem suporte. 
2.9. PREPARO DA ENTRADA DE CANAIS 
Finalizando a cirurgia de acesso, recomenda-se o preparo da entrada dos canais para 
melhor visualização dos mesmos e também facilitar a entrada de instrumentos no mesmo. 
Isto pode ser realizado com brocas Gates Glidden de diâmetro relativamente maior que a 
entrada do canal em baixa rotação, somente para remoção de concrescências e cotovelos de 
dentina na entrada do canal, principalmente nos dentes anteriores que estão localizados na 
parede lingual do canal principal radicular. 
3. CARACTERÍSTICAS DE ACORDO COM OS DIFERENTES GRUPOS DENTÁRIOS
Dependendo do grupo dentário, alguns fatores como forma de contorno e direção de 
trepanação podem se diferenciar devido suas particularidades específicas, sendo assim, 
correlacionaremos um a um em seu estado de normalidade e hígido. 
3.1. INCISIVOS 
Ponto de Eleição: Proximidades do cíngulo. 
Direção de Trepanação: Perpendicular ao longo eixo do dente. 
Forma de Contorno e Pré-cavidade: Triangular com base voltada para incisal. 
3.2. CANINOS 
Ponto de Eleição: Proximidades do cíngulo. 
Direção de Trepanação: Perpendicular ao longo eixo do dente. 
Forma de Contorno e Pré-cavidade: Losangular ou lanceolada. 
3.3. PRÉMOLARES SUPERIORES 
Ponto de Eleição: Fosseta central. 
Direção de Trepanação: Paralelo ao longo eixo do dente. 
Forma de Contorno e Pré-cavidade: Elíptica ou oval. 
3.4. PRÉMOLARES INFERIORES 
Ponto de Eleição: Fosseta central. 
Direção de Trepanação: Paralelo ao longo eixo do dente. 
Forma de Contorno e Pré-cavidade: Circular. 
3.5. MOLARES SUPERIORES 
Ponto de Eleição: Fosseta central (mesial da ponte de esmalte). 
Direção de Trepanação: Paralelo ao longo eixo do dente, em direção ao canal palatino. 
Forma de Contorno e Pré-cavidade: Triangular com base voltada para vestibular. 
3.6. MOLARES INFERIORES 
Ponto de Eleição: Fosseta centra, ligeiramente para mesial. 
Direção de Trepanação: Paralelo ao longo eixo do dente, em direção ao canal distal. 
Forma de Contorno e Pré-cavidade: Trapezoidal com base maior voltada para mesial.
FOTOS 
1- RADIOGRAFIA DE DIAGNOSTICO (POSSIBILIDADE DE CAMARA 
ALTERADA E NODULO) OK 
2- ISOLAMENTO ABSOLUTO OK 
3- DENTE COM RESTAURAÇÃO (EXTENSA RECOBRINDO CUSPIDE OK 
4- DENTE CARIADO OK 
5- CARISOLV 
6- PAPACÁRIE 
7- PONTO DE ELEIÇAO – PROXIMIDADES DO CINGULO - HÍGIDO VISTA 
POSTERIOR 
8- PONTO DE ELEIÇAO – PROXIMIDADES DO CINGULO – CORTE VISTA 
LATERAL 
9- PONTO DE ELEIÇAO – FOSSETA CENTRAL – HÍGIDO VISTA SUPERIOR 
10- PONTO DE ELEIÇAO – FOSSETA CENTRAL – CORTE VISTA LATERAL 
11- PONTO DE ELEIÇÃO – RADIOGRAFIA PONTO MAIS PRÓXIMO DA 
CAMARA 
12- DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO PERPENDICULAR 
13-DIREÇAO DE TREPANAÇÃO PARALELO 
14- BROCA ESFÉRICA DE PECOÇO LONGO OK 
15- EXPLORAÇÃO DE TETO COM EXPLORADOR OK 
16- FORMA DE CONVENIENCIA NORMAL – MOLAR INFERIOR 
17- FORMA DE CONVENIENCIA ALTERADA – MOLAR INFERIOR 
18- BROCA CHAMA DE VELA OK 
19- BROCA ENDO-Z OK 
20- ESMALTE SEM SUPORTE ? 
21- GATES GLIDDEN OK 
22- CONCRESCENCIA OU COTOVELO DENTINARIO OK 
23- INCISIVO – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 
24- INCISIVO – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 
25- INCISIVO – PRÉCAVIDADE 
26- INCISIVO – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 
27- INCISIVO – FORMA DE CONTORNO OK 
28- CANINO – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 
29- CANINO – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 
30- CANINO – PRÉCAVIDADE 
31- CANINO – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 
32- CANINO – FORMA DE CONTORNO OK 
33- PREMOLAR SUPERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 
34- PREMOLAR SUPERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 
35- PREMOLAR SUPERIOR – PRÉCAVIDADE 
36- PREMOLAR SUPERIOR – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 
37- PREMOLAR SUPERIOR – FORMA DE CONTORNO OK 
38- PREMOLAR INFERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 
39- PREMOLAR INFERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 
40- PREMOLAR INFERIOR – PRÉCAVIDADE 
41- PREMOLAR INFERIOR – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK
42- PREMOLAR INFERIOR – FORMA DE CONTORNO OK 
43-MOLAR SUPERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 
44-MOLAR SUPERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 
45-MOLAR SUPERIOR – PRÉCAVIDADE 
46-MOLAR SUPERIOR – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 
47-MOLAR SUPERIOR – FORMA DE CONTORNO OK 
48-MOLAR INFERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 
49-MOLAR INFERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 
50-MOLAR INFERIOR – PRÉCAVIDADE 
51-MOLAR INFERIOR – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 
52-MOLAR INFERIOR – FORMA DE CONTORNO OK
42- PREMOLAR INFERIOR – FORMA DE CONTORNO OK 
43-MOLAR SUPERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 
44-MOLAR SUPERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 
45-MOLAR SUPERIOR – PRÉCAVIDADE 
46-MOLAR SUPERIOR – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 
47-MOLAR SUPERIOR – FORMA DE CONTORNO OK 
48-MOLAR INFERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 
49-MOLAR INFERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 
50-MOLAR INFERIOR – PRÉCAVIDADE 
51-MOLAR INFERIOR – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 
52-MOLAR INFERIOR – FORMA DE CONTORNO OK

Contenu connexe

Tendances

Trabalho articuladores
Trabalho articuladoresTrabalho articuladores
Trabalho articuladoresmayana silva
 
Instrumentação de canais com protaper manual
Instrumentação de canais com protaper manualInstrumentação de canais com protaper manual
Instrumentação de canais com protaper manualInes Jacyntho Inojosa
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentaisPrincípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentaisprofguilhermeterra
 
Principios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitárioPrincipios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitárioprofcelsoklein
 
Roteiro retentores intraradiculares
Roteiro retentores intraradicularesRoteiro retentores intraradiculares
Roteiro retentores intraradicularesMirielly Macedo
 
ISTRUMENTAÇÃO ENDODONTICA
ISTRUMENTAÇÃO ENDODONTICAISTRUMENTAÇÃO ENDODONTICA
ISTRUMENTAÇÃO ENDODONTICATainá Barros
 
Diagnostico das urgências em endodontia
Diagnostico das urgências em endodontia  Diagnostico das urgências em endodontia
Diagnostico das urgências em endodontia Ines Jacyntho Inojosa
 
Principios de oclusão
Principios de oclusãoPrincipios de oclusão
Principios de oclusãoItalo Gabriel
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas Ines Jacyntho Inojosa
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalItalo Gabriel
 
Proteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulparProteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulparprofguilhermeterra
 
Anestesia local em odontologia
Anestesia local em odontologiaAnestesia local em odontologia
Anestesia local em odontologiaLucas Almeida Sá
 
Instrumental endodontico blog
Instrumental endodontico   blogInstrumental endodontico   blog
Instrumental endodontico blogCharles Pereira
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Guilherme Terra
 
Prótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível OdontológicoPrótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível OdontológicoGracieleSonobe1
 
Grampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdfGrampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdfThiago Dant
 

Tendances (20)

Dentística
DentísticaDentística
Dentística
 
Trabalho articuladores
Trabalho articuladoresTrabalho articuladores
Trabalho articuladores
 
Instrumentação de canais com protaper manual
Instrumentação de canais com protaper manualInstrumentação de canais com protaper manual
Instrumentação de canais com protaper manual
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentaisPrincípios cirúrgicos e manobras fundamentais
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais
 
Principios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitárioPrincipios gerais do preparo cavitário
Principios gerais do preparo cavitário
 
Roteiro retentores intraradiculares
Roteiro retentores intraradicularesRoteiro retentores intraradiculares
Roteiro retentores intraradiculares
 
ISTRUMENTAÇÃO ENDODONTICA
ISTRUMENTAÇÃO ENDODONTICAISTRUMENTAÇÃO ENDODONTICA
ISTRUMENTAÇÃO ENDODONTICA
 
Diagnostico das urgências em endodontia
Diagnostico das urgências em endodontia  Diagnostico das urgências em endodontia
Diagnostico das urgências em endodontia
 
Preparo biomecânico
Preparo biomecânico  Preparo biomecânico
Preparo biomecânico
 
Endodontia Em Dentes Deciduos
Endodontia Em Dentes DeciduosEndodontia Em Dentes Deciduos
Endodontia Em Dentes Deciduos
 
Principios de oclusão
Principios de oclusãoPrincipios de oclusão
Principios de oclusão
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese Total
 
Endodontia (Revisão e resumo)
Endodontia (Revisão e resumo)Endodontia (Revisão e resumo)
Endodontia (Revisão e resumo)
 
Proteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulparProteção do complexo dentino-pulpar
Proteção do complexo dentino-pulpar
 
Anestesia local em odontologia
Anestesia local em odontologiaAnestesia local em odontologia
Anestesia local em odontologia
 
Instrumental endodontico blog
Instrumental endodontico   blogInstrumental endodontico   blog
Instrumental endodontico blog
 
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
Princípios cirúrgicos e manobras fundamentais 2013
 
Prótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível OdontológicoPrótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível Odontológico
 
Grampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdfGrampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdf
 

En vedette

Sequencia endodontia de molares georje de martin
Sequencia endodontia de molares   georje de martinSequencia endodontia de molares   georje de martin
Sequencia endodontia de molares georje de martincaiqueacm
 
Aula tme (blog) abertura coronária - anteriores
Aula tme (blog)   abertura coronária - anterioresAula tme (blog)   abertura coronária - anteriores
Aula tme (blog) abertura coronária - anterioresCharles Pereira
 
Anatomia dental protec incisivos superiores - georje de martin 2013
Anatomia dental protec  incisivos superiores - georje de martin 2013Anatomia dental protec  incisivos superiores - georje de martin 2013
Anatomia dental protec incisivos superiores - georje de martin 2013caiqueacm
 
Molares Inferiores - Caique A. SIqueira - Vídeo sobre Anatomia no Youtube: ht...
Molares Inferiores - Caique A. SIqueira - Vídeo sobre Anatomia no Youtube: ht...Molares Inferiores - Caique A. SIqueira - Vídeo sobre Anatomia no Youtube: ht...
Molares Inferiores - Caique A. SIqueira - Vídeo sobre Anatomia no Youtube: ht...caiqueacm
 
Pré Molares Inferiores - YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw...
Pré Molares Inferiores - YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw...Pré Molares Inferiores - YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw...
Pré Molares Inferiores - YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw...caiqueacm
 
Aula tme preparo mecânico do canal blog
Aula tme   preparo mecânico do canal blogAula tme   preparo mecânico do canal blog
Aula tme preparo mecânico do canal blogCharles Pereira
 
Pré Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&...
Pré Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&...Pré Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&...
Pré Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&...caiqueacm
 
Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&t=4s
Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&t=4sMolares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&t=4s
Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&t=4scaiqueacm
 
Princípios gerais de preparos cavitários
Princípios gerais de preparos cavitáriosPrincípios gerais de preparos cavitários
Princípios gerais de preparos cavitáriosAlexandre Paim
 
Endodontia Molar ABO
Endodontia Molar ABOEndodontia Molar ABO
Endodontia Molar ABOguest53e45f
 
Tec mat endo aula acidentes(blog)
Tec mat endo   aula acidentes(blog)Tec mat endo   aula acidentes(blog)
Tec mat endo aula acidentes(blog)Charles Pereira
 

En vedette (20)

Abertura coronária
Abertura coronáriaAbertura coronária
Abertura coronária
 
Sequencia endodontia de molares georje de martin
Sequencia endodontia de molares   georje de martinSequencia endodontia de molares   georje de martin
Sequencia endodontia de molares georje de martin
 
Aula tme (blog) abertura coronária - anteriores
Aula tme (blog)   abertura coronária - anterioresAula tme (blog)   abertura coronária - anteriores
Aula tme (blog) abertura coronária - anteriores
 
Molares blog
Molares blogMolares blog
Molares blog
 
Importancia do preparo apical
Importancia do preparo apicalImportancia do preparo apical
Importancia do preparo apical
 
Anatomia dental protec incisivos superiores - georje de martin 2013
Anatomia dental protec  incisivos superiores - georje de martin 2013Anatomia dental protec  incisivos superiores - georje de martin 2013
Anatomia dental protec incisivos superiores - georje de martin 2013
 
APOSTILA DE ENDODONTIA II
APOSTILA DE ENDODONTIA IIAPOSTILA DE ENDODONTIA II
APOSTILA DE ENDODONTIA II
 
Livro: Anatomia do dente
Livro: Anatomia do dente Livro: Anatomia do dente
Livro: Anatomia do dente
 
Endodontia pdf
Endodontia pdfEndodontia pdf
Endodontia pdf
 
Odontometria
OdontometriaOdontometria
Odontometria
 
Molares Inferiores - Caique A. SIqueira - Vídeo sobre Anatomia no Youtube: ht...
Molares Inferiores - Caique A. SIqueira - Vídeo sobre Anatomia no Youtube: ht...Molares Inferiores - Caique A. SIqueira - Vídeo sobre Anatomia no Youtube: ht...
Molares Inferiores - Caique A. SIqueira - Vídeo sobre Anatomia no Youtube: ht...
 
Pré Molares Inferiores - YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw...
Pré Molares Inferiores - YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw...Pré Molares Inferiores - YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw...
Pré Molares Inferiores - YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw...
 
Aula tme preparo mecânico do canal blog
Aula tme   preparo mecânico do canal blogAula tme   preparo mecânico do canal blog
Aula tme preparo mecânico do canal blog
 
Anatomia Dental
Anatomia DentalAnatomia Dental
Anatomia Dental
 
Pré Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&...
Pré Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&...Pré Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&...
Pré Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&...
 
Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&t=4s
Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&t=4sMolares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&t=4s
Molares Superiores. Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=6HBqgB7osHw&t=4s
 
Princípios gerais de preparos cavitários
Princípios gerais de preparos cavitáriosPrincípios gerais de preparos cavitários
Princípios gerais de preparos cavitários
 
Endodontia Molar ABO
Endodontia Molar ABOEndodontia Molar ABO
Endodontia Molar ABO
 
Endodontia 2013
Endodontia 2013Endodontia 2013
Endodontia 2013
 
Tec mat endo aula acidentes(blog)
Tec mat endo   aula acidentes(blog)Tec mat endo   aula acidentes(blog)
Tec mat endo aula acidentes(blog)
 

Similaire à Cirurgia de Acesso Endodôntico: Passos e Características

Acesso à Câmara Pulpar.pdf
Acesso à Câmara Pulpar.pdfAcesso à Câmara Pulpar.pdf
Acesso à Câmara Pulpar.pdfGAMA FILHO
 
Dentistica conceitos básicos
Dentistica conceitos básicosDentistica conceitos básicos
Dentistica conceitos básicosIsadoraThomazi
 
Princípios gerais dos preparos 2011-2-portal
Princípios gerais dos preparos 2011-2-portalPrincípios gerais dos preparos 2011-2-portal
Princípios gerais dos preparos 2011-2-portalLucas Almeida Sá
 
Nomenclaturaeclassificaodascavidades2011 2-111115154744-phpapp01
Nomenclaturaeclassificaodascavidades2011 2-111115154744-phpapp01Nomenclaturaeclassificaodascavidades2011 2-111115154744-phpapp01
Nomenclaturaeclassificaodascavidades2011 2-111115154744-phpapp01Alysson Lima
 
Princípios Gerais do Preparo Cavitário
Princípios Gerais do Preparo Cavitário Princípios Gerais do Preparo Cavitário
Princípios Gerais do Preparo Cavitário Rebeca Peixoto
 
nomenclaturaeclassificaodascavidades2011-2-111115154744-phpapp01.pptx
nomenclaturaeclassificaodascavidades2011-2-111115154744-phpapp01.pptxnomenclaturaeclassificaodascavidades2011-2-111115154744-phpapp01.pptx
nomenclaturaeclassificaodascavidades2011-2-111115154744-phpapp01.pptxssuser438f161
 
Protese Protocolo Overdenture.pdf
Protese Protocolo  Overdenture.pdfProtese Protocolo  Overdenture.pdf
Protese Protocolo Overdenture.pdfFagnerJunio3
 
RESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICA
RESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICARESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICA
RESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICAodontologiainforma
 
folheto-omd-proteses-fixas.pdf
folheto-omd-proteses-fixas.pdffolheto-omd-proteses-fixas.pdf
folheto-omd-proteses-fixas.pdfNunoBeloGonalves
 
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das CavidadesNomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das Cavidadesprofguilhermeterra
 
Possíveis Complicações Durante o Acesso Endodôntico
Possíveis Complicações Durante o Acesso EndodônticoPossíveis Complicações Durante o Acesso Endodôntico
Possíveis Complicações Durante o Acesso EndodônticoAndré Milioli Martins
 
Apostila de protese parcial fixa
Apostila de protese parcial fixaApostila de protese parcial fixa
Apostila de protese parcial fixaVivianecv
 
Apostila+De+Ortodontia
Apostila+De+OrtodontiaApostila+De+Ortodontia
Apostila+De+Ortodontiaguest7364820
 

Similaire à Cirurgia de Acesso Endodôntico: Passos e Características (20)

Acesso à Câmara Pulpar.pdf
Acesso à Câmara Pulpar.pdfAcesso à Câmara Pulpar.pdf
Acesso à Câmara Pulpar.pdf
 
Resumo ppr
Resumo pprResumo ppr
Resumo ppr
 
painel nucleo.ppt
painel nucleo.pptpainel nucleo.ppt
painel nucleo.ppt
 
Dentistica conceitos básicos
Dentistica conceitos básicosDentistica conceitos básicos
Dentistica conceitos básicos
 
Princípios gerais dos preparos 2011-2-portal
Princípios gerais dos preparos 2011-2-portalPrincípios gerais dos preparos 2011-2-portal
Princípios gerais dos preparos 2011-2-portal
 
Nomenclaturaeclassificaodascavidades2011 2-111115154744-phpapp01
Nomenclaturaeclassificaodascavidades2011 2-111115154744-phpapp01Nomenclaturaeclassificaodascavidades2011 2-111115154744-phpapp01
Nomenclaturaeclassificaodascavidades2011 2-111115154744-phpapp01
 
Princípios Gerais do Preparo Cavitário
Princípios Gerais do Preparo Cavitário Princípios Gerais do Preparo Cavitário
Princípios Gerais do Preparo Cavitário
 
nomenclaturaeclassificaodascavidades2011-2-111115154744-phpapp01.pptx
nomenclaturaeclassificaodascavidades2011-2-111115154744-phpapp01.pptxnomenclaturaeclassificaodascavidades2011-2-111115154744-phpapp01.pptx
nomenclaturaeclassificaodascavidades2011-2-111115154744-phpapp01.pptx
 
Histologia Oral
Histologia Oral Histologia Oral
Histologia Oral
 
Protese Protocolo Overdenture.pdf
Protese Protocolo  Overdenture.pdfProtese Protocolo  Overdenture.pdf
Protese Protocolo Overdenture.pdf
 
Facetas laminadas
Facetas laminadasFacetas laminadas
Facetas laminadas
 
Pegoraro capitulo 3
Pegoraro capitulo 3Pegoraro capitulo 3
Pegoraro capitulo 3
 
RESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICA
RESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICARESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICA
RESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICA
 
Complicações no Acesso Endodôntico
Complicações no Acesso EndodônticoComplicações no Acesso Endodôntico
Complicações no Acesso Endodôntico
 
folheto-omd-proteses-fixas.pdf
folheto-omd-proteses-fixas.pdffolheto-omd-proteses-fixas.pdf
folheto-omd-proteses-fixas.pdf
 
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das CavidadesNomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
 
Preparo
PreparoPreparo
Preparo
 
Possíveis Complicações Durante o Acesso Endodôntico
Possíveis Complicações Durante o Acesso EndodônticoPossíveis Complicações Durante o Acesso Endodôntico
Possíveis Complicações Durante o Acesso Endodôntico
 
Apostila de protese parcial fixa
Apostila de protese parcial fixaApostila de protese parcial fixa
Apostila de protese parcial fixa
 
Apostila+De+Ortodontia
Apostila+De+OrtodontiaApostila+De+Ortodontia
Apostila+De+Ortodontia
 

Dernier

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 

Dernier (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 

Cirurgia de Acesso Endodôntico: Passos e Características

  • 1. Cirurgia de Acesso Cleber Keiti Nabeshima Especialista em Endodontia pela Academia Brasileira de Medicina Militar Professor do Curso de Especialização em Endodontia da Universidade Cruzeiro do Sul Profa. Dra. Maria Leticia Borges Britto Doutora, Mestre e Especialista pela Universidade de São Paulo Professora Coordenadora da Disciplina de Endodontia da Universidade Cruzeiro do Sul 1. INTRODUÇÃO Todo tratamento endodôntico inicia-se pela abertura do dente à câmara pulpar, dando condições de acesso ao sistema de canais radiculares para se realizar o preparo químico cirúrgico. Detalhes de ordem anatômica como alterações de forma da câmara pulpar, nódulos cálcicos e canais atrésicos são alguns fatores que podem influenciar diretamente no procedimento. Sendo assim, para se iniciar a cirurgia de acesso, é de imprescindível importância uma análise minuciosa da radiografia de diagnóstico, no qual irá oferecer informações importantes que irá auxiliar o acesso. Destaca-se também a importância do conhecimento da anatomia dental convencional bem como suas diferenciações, principalmente quanto ao número de canais e posições dos mesmos, uma vez que seu objetivo é o acesso direto sem obstáculos ao canal principal. Uma vez da existência de obstáculos como presença de áreas retentivas, podem comprometer toda a terapia endodôntica, devido a possível retenção do conteúdo retirado durante o preparo. Com a finalidade de facilitar o acesso e se evitar iatrogenias promovidas durante o procedimento, recomenda-se alguns passos básicos divididos em etapas. 2. ETAPAS DA CIRURGIA DE ACESSO 2.1. ISOLAMENTO ABSOLUTO O isolamento absoluto é o primeiro passo a ser realizado em uma cirurgia de acesso, uma vez que o mesmo irá auxiliar no afastamento dos tecidos moles da cavidade oral, bem como evitar o contato da saliva com o sistema de canais radiculares assim que o acesso for realizado. Tal procedimento pode ser realizado com lençol de borracha e grampos, em discussão mais abrangente no capítulo de isolamento absoluto. O uso de Super Bonder pode ser de grande valia para selar pequenas áreas onde o isolamento não consegue impedir a entrada de saliva. 2.2. REMOÇÃO DE TECIDO CARIADO E RESTAURAÇÃO Antes de determinar o inicio do acesso, a remoção de tecido cariado deve ser realizada, com a finalidade de remover focos de infecção e tecido amolecido que possam
  • 2. dificultar a limpeza do sistema de canais radiculares. Para isto, indica-se brocas esféricas em baixa rotação, ou novas formulações disponíveis atualmente como o Carisolv ou o Papacárie, sendo menos agressivo ao tecido dentinário sadio. Às vezes dependendo da profundidade da cárie, a simples curetagem com curetas afiadas, já promovem a exposição da câmara pulpar. Restaurações podem ser pontos frágeis, que quando não removidos facilmente se fraturam durante o tratamento em andamento, principalmente em sessões múltiplas. Devem ser removidas com brocas em alta rotação e sob refrigeração. 2.3. PONTO DE ELEIÇÃO O ponto de eleição é o ponto elegido para se iniciar a cirurgia de acesso, o que será determinado na região de maior proximidade da câmara pulpar, sendo assim, deverá ser analisada na radiografia de diagnóstico frente às condições de remoção de restauração e/ou tecido cariado. Em condições de normalidade em dentes hígidos, este ponto se encontra nas proximidades de cíngulo nos dentes anteriores, e nas chamadas fossetas centrais dos prémolares e molares. 2.4. CONFECÇÃO DE PRÉ-CAVIDADE As pré-cavidades são formatos designadas inicialmente à forma da cirurgia de acesso, no qual obedecerá o formato da anatomia dental do grupo em questão. Em proporções menores irá auxiliar na confecção da forma de contorno. 2.5. DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO Entende-se por trepanação, toda a perfuração realizada onde seu trajeto final termina em um espaço não criado, e sim já existente, neste caso a câmara pulpar. Tal direção está intimamente ligada à posição da superfície onde se inicia a cirurgia com o ponto de eleição. Desta maneira, os dentes anteriores que possuem superfície inclinada em 45° ou vertical na face palatina irá exigir uma direção de trepanação perpendicular ao longo eixo do dente, na posição de 90°, formado com o plano palatino. Sendo assim, para os dentes posteriores como prémolares e molares cuja superfície oclusal se encontra num plano horizontal ao dente, na formação do ângulo de 90°, irá exigir uma direção de trepanação paralela ao longo eixo do dente. Vale ressaltar que tal direção sempre é guiada para a região mais volumosa da polpa. Tal procedimento deverá ser realizado com brocas esféricas de pescoço longo, porém, esta deverá ser ter diâmetro compatível com a câmara pulpar do dente em questão sempre em alta rotação e refrigeração. Fato pode ser exemplificado com os insivivos inferiores que necessitam de brocas extremamente menores quando comparados com molares. 2.6. FORMA DE CONTORNO
  • 3. A forma de contorno foi iniciada com a pré-cavidade, seguindo a anatomia do dente ela segue até o momento da trepanação, cujo é definido com uma sensação de ter caído num vazio. Após a trepanação, será necessária a remoção de teto da cavidade, que podem ser realizadas com as chamadas brocas em chama de vela em dentes anteriores e com a broca Endo-Z em dentes posteriores, principalmente por esta última poder se apoiar no assoalho da câmara pulpar devido sua característica de ponta inativa. Sempre obedecendo a forma de contorno as paredes deverão ser aplainadas, e conferidas com o auxílio de um explorador de ponta angulada, para a verificação de presença de teto remanescente. 2.7. FORMA DE CONVENIÊNCIA Devido a grande variação possível existente nos diferentes grupos dentários, principalmente em molares que possuem canais principais múltiplos, seja necessária a forma de conveniência, cujo tem finalidade de proporcionar o acesso direto da lima ao canal principal. Sendo assim, a forma de conveniência pode determinar a modificação ou não da forma de contorno. Por exemplo, a presença de quatro canais em molares inferiores pode alterar a forma de contorno que é trapezoidal, para uma forma quadrada ou retangular. Assim como a forma de contorno, a forma de conveniência dos dentes anteriores podem ser feita com broca chama de vela e nos dentes posteriores com a broca Endo-Z em alta rotação e refrigeração. 2.8. REMOÇÃO DE ESMALTE SEM SUPORTE Um dos procedimentos de muita importância na terapia endodôntica é a Odontometria, cujo é realizada o comprimento de trabalho do canal em questão, e para isto é necessário um ponto de referência. Devido à estruturas de esmalte sem suporte, o remanescente dentário pode fraturas a qualquer momento até o termino do tratamento, tal fratura alterar a Odontometria por perda de ponto de referência, no que resultaria em ter que refazer a Odontometria com novo ponto de eleição. Portanto, para se evitar situações indesejáveis como esta, deve-se realizar a remoção de toda estrutura dentinária sem suporte. 2.9. PREPARO DA ENTRADA DE CANAIS Finalizando a cirurgia de acesso, recomenda-se o preparo da entrada dos canais para melhor visualização dos mesmos e também facilitar a entrada de instrumentos no mesmo. Isto pode ser realizado com brocas Gates Glidden de diâmetro relativamente maior que a entrada do canal em baixa rotação, somente para remoção de concrescências e cotovelos de dentina na entrada do canal, principalmente nos dentes anteriores que estão localizados na parede lingual do canal principal radicular. 3. CARACTERÍSTICAS DE ACORDO COM OS DIFERENTES GRUPOS DENTÁRIOS
  • 4. Dependendo do grupo dentário, alguns fatores como forma de contorno e direção de trepanação podem se diferenciar devido suas particularidades específicas, sendo assim, correlacionaremos um a um em seu estado de normalidade e hígido. 3.1. INCISIVOS Ponto de Eleição: Proximidades do cíngulo. Direção de Trepanação: Perpendicular ao longo eixo do dente. Forma de Contorno e Pré-cavidade: Triangular com base voltada para incisal. 3.2. CANINOS Ponto de Eleição: Proximidades do cíngulo. Direção de Trepanação: Perpendicular ao longo eixo do dente. Forma de Contorno e Pré-cavidade: Losangular ou lanceolada. 3.3. PRÉMOLARES SUPERIORES Ponto de Eleição: Fosseta central. Direção de Trepanação: Paralelo ao longo eixo do dente. Forma de Contorno e Pré-cavidade: Elíptica ou oval. 3.4. PRÉMOLARES INFERIORES Ponto de Eleição: Fosseta central. Direção de Trepanação: Paralelo ao longo eixo do dente. Forma de Contorno e Pré-cavidade: Circular. 3.5. MOLARES SUPERIORES Ponto de Eleição: Fosseta central (mesial da ponte de esmalte). Direção de Trepanação: Paralelo ao longo eixo do dente, em direção ao canal palatino. Forma de Contorno e Pré-cavidade: Triangular com base voltada para vestibular. 3.6. MOLARES INFERIORES Ponto de Eleição: Fosseta centra, ligeiramente para mesial. Direção de Trepanação: Paralelo ao longo eixo do dente, em direção ao canal distal. Forma de Contorno e Pré-cavidade: Trapezoidal com base maior voltada para mesial.
  • 5. FOTOS 1- RADIOGRAFIA DE DIAGNOSTICO (POSSIBILIDADE DE CAMARA ALTERADA E NODULO) OK 2- ISOLAMENTO ABSOLUTO OK 3- DENTE COM RESTAURAÇÃO (EXTENSA RECOBRINDO CUSPIDE OK 4- DENTE CARIADO OK 5- CARISOLV 6- PAPACÁRIE 7- PONTO DE ELEIÇAO – PROXIMIDADES DO CINGULO - HÍGIDO VISTA POSTERIOR 8- PONTO DE ELEIÇAO – PROXIMIDADES DO CINGULO – CORTE VISTA LATERAL 9- PONTO DE ELEIÇAO – FOSSETA CENTRAL – HÍGIDO VISTA SUPERIOR 10- PONTO DE ELEIÇAO – FOSSETA CENTRAL – CORTE VISTA LATERAL 11- PONTO DE ELEIÇÃO – RADIOGRAFIA PONTO MAIS PRÓXIMO DA CAMARA 12- DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO PERPENDICULAR 13-DIREÇAO DE TREPANAÇÃO PARALELO 14- BROCA ESFÉRICA DE PECOÇO LONGO OK 15- EXPLORAÇÃO DE TETO COM EXPLORADOR OK 16- FORMA DE CONVENIENCIA NORMAL – MOLAR INFERIOR 17- FORMA DE CONVENIENCIA ALTERADA – MOLAR INFERIOR 18- BROCA CHAMA DE VELA OK 19- BROCA ENDO-Z OK 20- ESMALTE SEM SUPORTE ? 21- GATES GLIDDEN OK 22- CONCRESCENCIA OU COTOVELO DENTINARIO OK 23- INCISIVO – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 24- INCISIVO – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 25- INCISIVO – PRÉCAVIDADE 26- INCISIVO – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 27- INCISIVO – FORMA DE CONTORNO OK 28- CANINO – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 29- CANINO – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 30- CANINO – PRÉCAVIDADE 31- CANINO – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 32- CANINO – FORMA DE CONTORNO OK 33- PREMOLAR SUPERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 34- PREMOLAR SUPERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 35- PREMOLAR SUPERIOR – PRÉCAVIDADE 36- PREMOLAR SUPERIOR – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 37- PREMOLAR SUPERIOR – FORMA DE CONTORNO OK 38- PREMOLAR INFERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 39- PREMOLAR INFERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 40- PREMOLAR INFERIOR – PRÉCAVIDADE 41- PREMOLAR INFERIOR – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK
  • 6. 42- PREMOLAR INFERIOR – FORMA DE CONTORNO OK 43-MOLAR SUPERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 44-MOLAR SUPERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 45-MOLAR SUPERIOR – PRÉCAVIDADE 46-MOLAR SUPERIOR – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 47-MOLAR SUPERIOR – FORMA DE CONTORNO OK 48-MOLAR INFERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 49-MOLAR INFERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 50-MOLAR INFERIOR – PRÉCAVIDADE 51-MOLAR INFERIOR – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 52-MOLAR INFERIOR – FORMA DE CONTORNO OK
  • 7. 42- PREMOLAR INFERIOR – FORMA DE CONTORNO OK 43-MOLAR SUPERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 44-MOLAR SUPERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 45-MOLAR SUPERIOR – PRÉCAVIDADE 46-MOLAR SUPERIOR – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 47-MOLAR SUPERIOR – FORMA DE CONTORNO OK 48-MOLAR INFERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – HÍGIDO OK 49-MOLAR INFERIOR – PONTO DE ELEIÇÃO – CORTE LATERAL 50-MOLAR INFERIOR – PRÉCAVIDADE 51-MOLAR INFERIOR – DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO OK 52-MOLAR INFERIOR – FORMA DE CONTORNO OK