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GRUPO
 DE
ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de homens e mulheres
   que compartilham suas experiências, forças e esperanças a fim
      de resolver o seu problema comum e ajudar outros a se
                     recuperarem do alcoolismo.
 O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar de
   beber. Para ser membro de A.A. não há taxas ou mensalidades;
  somos auto-suficientes graças às nossas próprias contribuições.
    A.A. não esta ligado a nenhuma seita ou religião, nenhum
   movimento político, nenhuma organização ou instituição; não
      deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem
                      combate quaisquer causas.
  Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar
            outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.“
• Estávamos enfrentando dificuldades nas
  relações pessoais, não podíamos controlar
  nossa natureza emocional, éramos presas do
  infortúnio e da depressão, não conseguíamos
  nos sustentar financeiramente, tínhamos uma
  sensação de inutilidade, estávamos coagidos
  pelo medo, éramos infelizes, não conseguíamos
  ser úteis aos outros.
                           » ALCOÓLICOS ANÔNIMOS PG. 74
Comentário
Estas palavras me fazem lembrar que tenho outros problemas
além do álcool, que o álcool é somente um sintoma de uma
doença mais profunda. Quando parei de beber comecei um
processo, para toda a vida, de recuperação de emoções
desregradas, relacionamentos dolorosos e situações
descontroladas. Este processo é demais para muitos de nós sem a
ajuda de um Poder Superior e de nossos amigos da Irmandade.
Quando comecei a praticar os Passos do programa de A.A., muitos
destes fios emaranhados se desfizeram, mas pouco a pouco os
lugares mais quebrados de minha vida se endireitaram. Um dia de
cada vez, quase sem sentir, me curava. Como um termostato
sendo abaixado, meus medos diminuíram. Comecei a
experimentar momentos de contentamento. Minhas emoções
tornaram-se menos voláteis. Agora sou novamente uma parte da
família humana.
• Durante sua primeira década,(1935~1945) Alcoólicos Anônimos acumulou
  uma experiência substancial que indicava que certos princípios e atitudes
  em nível de Grupo tinham grande valor para assegurar a sobrevivência da
  estrutura da Irmandade.
• Em 1946, os co-fundadores e outros membros pioneiros condensaram
  esses princípios e os puseram por escrito na revista internacional de A.A.,
  A.A. Grapevine, sob o título de
                as quais foram aceitas pela Irmandade e aprovadas
  plenamente na Convenção Internacional de Cleveland, Ohio, em 1950.
• As Doze Tradições nos mantém unidos, ainda que existam diferenças legais
  e culturais nos mais de cento e cinqüenta Países onde a irmandade de AA
  está presente. Mesmo que as Doze Tradições não sejam obrigatórias para
  nenhum membro ou Grupo de A.A., a maioria deles as adotam como base
  para ampliar as relações internas e públicas da Irmandade.
•
• Autonomia é uma palavra difícil. Mas para nós,
  significa apenas que cada grupo de A.A. pode
  cuidar de seus assuntos como melhor lhe
  aprouver, salvo nos casos em que A.A. como um
  todo corra perigo. Vem agora a mesma pergunta
  colocada na Primeira Tradição: tal liberdade não
  é imprudentemente perigosa?
• Ao longo dos anos, todos os desvios possíveis de
  nossos Doze Passos e Tradições foram tentados.
  Nada mais inevitável, uma vez que somos em alta
  escala um bando de individualistas egocêntricos.
  Filhos do caos, ousamos brincar perigosamente
  com todo tipo de fogo e saímos ilesos e,
  acreditamos, mais sábios, dessas experiências.
  Esses mesmos desvios criaram um amplo processo
  de tentativas e erros que, graças a Deus, colocou-
  nos onde hoje estamos.
• Quando em 1946 foram publicadas pela primeira
  vez as tradições de A.A., já tínhamos adquirido a
  certeza de que qualquer grupo de A.A. era capaz de
  resistir a todo tipo de golpes. Verificáramos que o
  grupo, assim como o indivíduo, tem eventualmente
  de submeter-se a quaisquer princípios provados
  que assegurem a sobrevivência. Havíamos
  descoberto ser perfeitamente seguro o processo de
  tentativas e erros. A tal ponto ficáramos confiantes
  que a declaração original da tradição de A.A. trazia
  esta frase muito significativa:
• "Dois ou três alcoólicos quaisquer, reunidos com a
  finalidade de manterem-se sóbrios, têm o direito de
  considerar-se um grupo de A.A., desde que como grupo
  não estejam filiados a qualquer outra organização."
• Queria isto dizer, naturalmente, que tinha-nos sido
  dada a coragem de declarar cada grupo de A.A. uma
  entidade individual, rigorosamente dependente de
                                              . Ao
  sancionar tão formidável liberdade, sentimos
  necessidade de colocar apenas dois avisos de
  tempestade:
• Haveria real perigo se começássemos a chamar
  determinados grupos de "molhados", ou de "secos",
  outros ainda de "republicanos" ou "comunistas", outros
  mais de "católicos" ou "protestantes". O grupo de A.A.
  teria de manter sua linha ou perder-se-ia
  irremediavelmente.
            Em todo e qualquer outro aspecto havia
  completa liberdade de vontade e ação. Todo grupo
  tinha o direito de acertar ou errar.
• Durante os primeiros tempos de A.A., diversos grupos
  esperançosos estavam em formação. Numa cidade que
  chamaremos de Middleton iniciara-se um que era
  verdadeiramente genial. Os moradores da cidade
  tinham grande entusiasmo por ele. Deslumbrados, os
  veteranos sonhavam com inovações. Concluíram que a
  cidade carecia de um grande centro antialcoólico, uma
  espécie de estabelecimento piloto, que os grupos de
  A.A. poderiam duplicar por toda parte. Começando
  pelo andar térreo haveria um clube; no segundo andar
  cuidar-se-ia de tornar sóbrios os beberrões e fornecer-
  lhes dinheiro para pagar suas contas atrasadas; o
  terceiro andar sediaria um projeto educacional - nada
  controverso, claro.
E A QUARTA   TRADIÇÃO
• Em imaginação, o fulgurante centro devia alongar-
  se por mais alguns andares, mas três bastariam
  para começar. Tudo isso exigiria um bocado de
  dinheiro - dinheiro dos outros. Acreditem ou não, os
  mais ricos da cidade compraram a ideia.
• Houve, no entanto, alguns dissidentes
  conservadores entre os alcoólicos. Eles escreveram
  à Fundação de A.A. em Nova York, indagando a
  respeito daqueles projetos arrojados. Entendiam
  que os mentores, apenas para consolidar bem as
  coisas, estavam prestes a requerer um alvará da
  Fundação. A notícia deixou-os perturbados e
  céticos.
• Claro que havia em tudo aquilo um entusiasta - um
  superentusiasta. Com sua eloquência ele dissipou
  todos os temores, a despeito do parecer da
  Fundação de que não seria possível conceder um
  alvará e de que empreendimentos que misturassem
  um grupo de A.A. com a medicação e a educação
  sempre haviam terminado de forma melancólica
  em outros lugares.
• Para não se arriscar, o entusiasta organizou
  três corporações e tornou-se presidente das
  três.
• Pintado de fresco, o novo centro brilhou. Cedo
  as coisas começaram a ferver. Para que o
  funcionamento não sofresse solução de
  descontinuidade, adotaram-se 61 (sessenta e
  uma) regras operacionais.
• Infelizmente, porém, o cenário brilhante não tardou
  em escurecer. A confusão tomou o lugar da
  serenidade. Descobriu-se que alguns bêbados
  ansiavam por instrução, porém, não se convenciam
  de que eram alcoólicos. Muitos problemas de
  personalidade podiam talvez curar-se por meio de
  empréstimos. Alguns queriam se associar ao clube,
  mas apenas para cuidar do coração solitário. Por
  vezes, multidões de proponentes procuravam todos
  os três andares.
• Alguns começavam pelo de cima e desciam
  até o de baixo, tornando-se sócios do clube.
  Outros começavam no clube, caíam na
  bebedeira, eram hospitalizados e passavam-se
  ao terceiro andar para a parte da educação.
  Era uma colmeia em atividade, sem dúvida,
  mas ao contrário das demais colmeias,
  imperava ali a confusão. Um grupo de A.A.,
  como tal, era simplesmente incapaz de dirigir
  um projeto daquela natureza.
• Tarde demais se percebeu isso. Veio então a inevitável
  explosão - algo parecido com a explosão de uma
  caldeira numa fábrica. Uma sensação sufocante de
  medo e frustração abateu-se sobre o grupo. Ao
  dissipar-se, uma coisa maravilhosa tinha acontecido. O
  superentusiasta escreveu para o escritório da
  Fundação, dizendo que gostaria de ter prestado mais
  atenção à experiência de A.A. A seguir fez mais uma
  coisa que se tornaria clássica em A.A. Tudo foi colocado
  num pequenino cartão mais ou menos do tamanho de
  um marcador de golfe. A capa dizia: "Grupo N° 11 de
  Middleton. Regra N° 62". Ao abrir-se o cartão, saltava à
  vista uma frase, pungente na sua simplicidade: "Não se
  leve muito a sério, amigo."
Passeio - As Doze Tradições
• Quando nos deparamos com a liberdade contida na QUARTA
  TRADIÇÃO, podemos notar que:


• O grupo cuida de suas próprias atividades à sua maneira, salvo
  quando A.A. em seu conjunto esteja ameaçado. Nos remetemos à
  Primeira Tradição.


• Sem unidade A.A. morrerá. Privamos pela liberdade individual e,
  não deixamos de ter uma grande Unidade. O grupo precisa
  sobreviver; caso contrário, não sobreviverá o indivíduo. O bem
  estar comum vem em primeiro lugar. Isto vem nos mostrar a
  melhor forma de viver e trabalhar juntos como grupos. Más De
  onde recebe A.A. a sua direção? Como poderia uma instituição
  existir e ser livre sem um “mentor”? Quem lidera ou preside o AA?
• Quem são nossos lideres? São alcoólicos em recuperação. Como
  chegaram até aqui?


• Privar qualquer alcoólico da oportunidade de experimentar A.A.
  significa, às vezes, pronunciar a sua sentença de morte.
  Regulamentos de ingresso foram a muito tempo abandonados..
  Qualquer alcoólico torna-se membro de A.A. quando ele assim se
  declara.
• O alcoólico uma vez em recuperação verá que: A experiência
  provou que não podíamos sancionar qualquer empreendimento,
  por melhor que fosse. Não podíamos representar todas as coisas
  para todos os homens.
• . Percebemos que não podíamos emprestar o nome de
  A.A. a nenhuma atividade alheia a nossa Irmandade.




• A experiência provou que não podíamos sancionar
  qualquer empreendimento, por melhor que fosse. Não
  podíamos representar todas as coisas para todos os
  homens.
• Observem que para isso, precisamos nos manter
  organizados, O objetivo de nossos serviços é colocar a
  sobriedade ao alcance de todos que a desejarem.




• Não se pode misturar dinheiro com o Décimo Segundo Passo.
  Há uma linha de separação entre o trabalho voluntário de
  Décimo Segundo Passo e os serviços pagos de A.A. Porém AA
  não pode funcionar sem empregados em tempo integral.
  Trabalhadores profissionais não são AAs profissionais. O
  trabalho do Décimo Segundo Passo nunca é pago, mas
  aqueles que trabalham para nós merecem o que ganham.
• Na Irmandade temos Juntas e comitês de serviços. A Conferência
  de Serviços Gerais, a Junta de Serviços Gerais e os comitês de
  Grupo . Estes não podem baixar diretrizes aos membros ou Grupos
  de A.A. Aos AAs nada se impõe. A mesma condição se aplica aos
  Grupos. O sofrimento e o amor são os disciplinadores em A.A.
  Existe em AA uma grande diferença entre o espírito de autoridade
  e o espírito de serviço.
• Agora uma pergunta: Como manteríamos nosso Grupo, os comitês
  de serviços e outros órgãos funcionando?
• Sustentamo-nos apenas com as contribuições voluntárias dos
  membros de A.A.. A nós é atribuída a responsabilidade de
  sustentar o Grupo e os demais Órgãos de Serviço. A nossa política
  financeira é a de ter apenas o dinheiro necessário para garantir o
  funcionamento e uma reserva prudente. Por isso:
• No início, a pobreza coletiva foi uma necessidade. Houve a
  necessidade de separar o espiritual do material.
• A sobrevivência e a difusão de A.A. são os nossos objetivos
  principais.



• Somos autônomos e evitamos a qualquer custo desgastes da
  imagem de nossa Irmandade.
• A.A. não toma partido em nenhuma controvérsia pública. A
  relutância em polemizar não é uma virtude especial.
• As relações com o público são importantes para A.A. As boas
  relações com o público salvam vidas. Procuramos publicidade para
  os princípios de A.A., não para os membros de A.A. O anonimato
  pessoal no nível público é a pedra angular de nossa política de
  relações públicas. A ambição pessoal não tem lugar em A.A. cada
  membro torna-se um guardião ativo de nossa Irmandade.



• A substância espiritual do anonimato é o sacrifício. A subordinação
  dos anseios pessoais ao bem comum é a essência de todas as Doze
  Tradições. A.A. não pode permanecer como uma sociedade
  secreta. Colocando sempre os princípios estão acima das
  personalidades, vemos que o anonimato é a humildade verdadeira
  e o melhor que isso é a Humildade sendo praticada.
Entre em contato conosco e venha nos visitar.
            grupodeaaaracas@gmail.com
        w w w. g r u p o d e a a a r a c a s . b l o g s p o t . c o m

     GRUPO ALCOÓLICOS ANÔNIMOS EM ARAÇÁS
     RUA: CARACAS, 103 - ARAÇAS, VILA VELHA – ES
                   CEP: 29103-019
 (PRÓXIMO AO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO MADERAUTO)
REUNIÕES: SEGUNDA, TERÇA, QUARTA E SEXTA ÀS 19:30h.

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  • 1.
  • 3.
  • 4. ALCOÓLICOS ANÔNIMOS é uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças a fim de resolver o seu problema comum e ajudar outros a se recuperarem do alcoolismo. O único requisito para se tornar membro é o desejo de parar de beber. Para ser membro de A.A. não há taxas ou mensalidades; somos auto-suficientes graças às nossas próprias contribuições. A.A. não esta ligado a nenhuma seita ou religião, nenhum movimento político, nenhuma organização ou instituição; não deseja entrar em qualquer controvérsia; não apóia nem combate quaisquer causas. Nosso propósito primordial é mantermo-nos sóbrios e ajudar outros alcoólicos a alcançarem a sobriedade.“
  • 5.
  • 6.
  • 7. • Estávamos enfrentando dificuldades nas relações pessoais, não podíamos controlar nossa natureza emocional, éramos presas do infortúnio e da depressão, não conseguíamos nos sustentar financeiramente, tínhamos uma sensação de inutilidade, estávamos coagidos pelo medo, éramos infelizes, não conseguíamos ser úteis aos outros. » ALCOÓLICOS ANÔNIMOS PG. 74
  • 8. Comentário Estas palavras me fazem lembrar que tenho outros problemas além do álcool, que o álcool é somente um sintoma de uma doença mais profunda. Quando parei de beber comecei um processo, para toda a vida, de recuperação de emoções desregradas, relacionamentos dolorosos e situações descontroladas. Este processo é demais para muitos de nós sem a ajuda de um Poder Superior e de nossos amigos da Irmandade. Quando comecei a praticar os Passos do programa de A.A., muitos destes fios emaranhados se desfizeram, mas pouco a pouco os lugares mais quebrados de minha vida se endireitaram. Um dia de cada vez, quase sem sentir, me curava. Como um termostato sendo abaixado, meus medos diminuíram. Comecei a experimentar momentos de contentamento. Minhas emoções tornaram-se menos voláteis. Agora sou novamente uma parte da família humana.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. • Durante sua primeira década,(1935~1945) Alcoólicos Anônimos acumulou uma experiência substancial que indicava que certos princípios e atitudes em nível de Grupo tinham grande valor para assegurar a sobrevivência da estrutura da Irmandade. • Em 1946, os co-fundadores e outros membros pioneiros condensaram esses princípios e os puseram por escrito na revista internacional de A.A., A.A. Grapevine, sob o título de as quais foram aceitas pela Irmandade e aprovadas plenamente na Convenção Internacional de Cleveland, Ohio, em 1950. • As Doze Tradições nos mantém unidos, ainda que existam diferenças legais e culturais nos mais de cento e cinqüenta Países onde a irmandade de AA está presente. Mesmo que as Doze Tradições não sejam obrigatórias para nenhum membro ou Grupo de A.A., a maioria deles as adotam como base para ampliar as relações internas e públicas da Irmandade. •
  • 14. • Autonomia é uma palavra difícil. Mas para nós, significa apenas que cada grupo de A.A. pode cuidar de seus assuntos como melhor lhe aprouver, salvo nos casos em que A.A. como um todo corra perigo. Vem agora a mesma pergunta colocada na Primeira Tradição: tal liberdade não é imprudentemente perigosa?
  • 15. • Ao longo dos anos, todos os desvios possíveis de nossos Doze Passos e Tradições foram tentados. Nada mais inevitável, uma vez que somos em alta escala um bando de individualistas egocêntricos. Filhos do caos, ousamos brincar perigosamente com todo tipo de fogo e saímos ilesos e, acreditamos, mais sábios, dessas experiências. Esses mesmos desvios criaram um amplo processo de tentativas e erros que, graças a Deus, colocou- nos onde hoje estamos.
  • 16. • Quando em 1946 foram publicadas pela primeira vez as tradições de A.A., já tínhamos adquirido a certeza de que qualquer grupo de A.A. era capaz de resistir a todo tipo de golpes. Verificáramos que o grupo, assim como o indivíduo, tem eventualmente de submeter-se a quaisquer princípios provados que assegurem a sobrevivência. Havíamos descoberto ser perfeitamente seguro o processo de tentativas e erros. A tal ponto ficáramos confiantes que a declaração original da tradição de A.A. trazia esta frase muito significativa:
  • 17. • "Dois ou três alcoólicos quaisquer, reunidos com a finalidade de manterem-se sóbrios, têm o direito de considerar-se um grupo de A.A., desde que como grupo não estejam filiados a qualquer outra organização." • Queria isto dizer, naturalmente, que tinha-nos sido dada a coragem de declarar cada grupo de A.A. uma entidade individual, rigorosamente dependente de . Ao sancionar tão formidável liberdade, sentimos necessidade de colocar apenas dois avisos de tempestade:
  • 18. • Haveria real perigo se começássemos a chamar determinados grupos de "molhados", ou de "secos", outros ainda de "republicanos" ou "comunistas", outros mais de "católicos" ou "protestantes". O grupo de A.A. teria de manter sua linha ou perder-se-ia irremediavelmente. Em todo e qualquer outro aspecto havia completa liberdade de vontade e ação. Todo grupo tinha o direito de acertar ou errar.
  • 19. • Durante os primeiros tempos de A.A., diversos grupos esperançosos estavam em formação. Numa cidade que chamaremos de Middleton iniciara-se um que era verdadeiramente genial. Os moradores da cidade tinham grande entusiasmo por ele. Deslumbrados, os veteranos sonhavam com inovações. Concluíram que a cidade carecia de um grande centro antialcoólico, uma espécie de estabelecimento piloto, que os grupos de A.A. poderiam duplicar por toda parte. Começando pelo andar térreo haveria um clube; no segundo andar cuidar-se-ia de tornar sóbrios os beberrões e fornecer- lhes dinheiro para pagar suas contas atrasadas; o terceiro andar sediaria um projeto educacional - nada controverso, claro.
  • 20. E A QUARTA TRADIÇÃO
  • 21.
  • 22.
  • 23. • Em imaginação, o fulgurante centro devia alongar- se por mais alguns andares, mas três bastariam para começar. Tudo isso exigiria um bocado de dinheiro - dinheiro dos outros. Acreditem ou não, os mais ricos da cidade compraram a ideia.
  • 24. • Houve, no entanto, alguns dissidentes conservadores entre os alcoólicos. Eles escreveram à Fundação de A.A. em Nova York, indagando a respeito daqueles projetos arrojados. Entendiam que os mentores, apenas para consolidar bem as coisas, estavam prestes a requerer um alvará da Fundação. A notícia deixou-os perturbados e céticos.
  • 25. • Claro que havia em tudo aquilo um entusiasta - um superentusiasta. Com sua eloquência ele dissipou todos os temores, a despeito do parecer da Fundação de que não seria possível conceder um alvará e de que empreendimentos que misturassem um grupo de A.A. com a medicação e a educação sempre haviam terminado de forma melancólica em outros lugares.
  • 26. • Para não se arriscar, o entusiasta organizou três corporações e tornou-se presidente das três. • Pintado de fresco, o novo centro brilhou. Cedo as coisas começaram a ferver. Para que o funcionamento não sofresse solução de descontinuidade, adotaram-se 61 (sessenta e uma) regras operacionais.
  • 27. • Infelizmente, porém, o cenário brilhante não tardou em escurecer. A confusão tomou o lugar da serenidade. Descobriu-se que alguns bêbados ansiavam por instrução, porém, não se convenciam de que eram alcoólicos. Muitos problemas de personalidade podiam talvez curar-se por meio de empréstimos. Alguns queriam se associar ao clube, mas apenas para cuidar do coração solitário. Por vezes, multidões de proponentes procuravam todos os três andares.
  • 28. • Alguns começavam pelo de cima e desciam até o de baixo, tornando-se sócios do clube. Outros começavam no clube, caíam na bebedeira, eram hospitalizados e passavam-se ao terceiro andar para a parte da educação. Era uma colmeia em atividade, sem dúvida, mas ao contrário das demais colmeias, imperava ali a confusão. Um grupo de A.A., como tal, era simplesmente incapaz de dirigir um projeto daquela natureza.
  • 29. • Tarde demais se percebeu isso. Veio então a inevitável explosão - algo parecido com a explosão de uma caldeira numa fábrica. Uma sensação sufocante de medo e frustração abateu-se sobre o grupo. Ao dissipar-se, uma coisa maravilhosa tinha acontecido. O superentusiasta escreveu para o escritório da Fundação, dizendo que gostaria de ter prestado mais atenção à experiência de A.A. A seguir fez mais uma coisa que se tornaria clássica em A.A. Tudo foi colocado num pequenino cartão mais ou menos do tamanho de um marcador de golfe. A capa dizia: "Grupo N° 11 de Middleton. Regra N° 62". Ao abrir-se o cartão, saltava à vista uma frase, pungente na sua simplicidade: "Não se leve muito a sério, amigo."
  • 30.
  • 31. Passeio - As Doze Tradições • Quando nos deparamos com a liberdade contida na QUARTA TRADIÇÃO, podemos notar que: • O grupo cuida de suas próprias atividades à sua maneira, salvo quando A.A. em seu conjunto esteja ameaçado. Nos remetemos à Primeira Tradição. • Sem unidade A.A. morrerá. Privamos pela liberdade individual e, não deixamos de ter uma grande Unidade. O grupo precisa sobreviver; caso contrário, não sobreviverá o indivíduo. O bem estar comum vem em primeiro lugar. Isto vem nos mostrar a melhor forma de viver e trabalhar juntos como grupos. Más De onde recebe A.A. a sua direção? Como poderia uma instituição existir e ser livre sem um “mentor”? Quem lidera ou preside o AA?
  • 32. • Quem são nossos lideres? São alcoólicos em recuperação. Como chegaram até aqui? • Privar qualquer alcoólico da oportunidade de experimentar A.A. significa, às vezes, pronunciar a sua sentença de morte. Regulamentos de ingresso foram a muito tempo abandonados.. Qualquer alcoólico torna-se membro de A.A. quando ele assim se declara. • O alcoólico uma vez em recuperação verá que: A experiência provou que não podíamos sancionar qualquer empreendimento, por melhor que fosse. Não podíamos representar todas as coisas para todos os homens.
  • 33. • . Percebemos que não podíamos emprestar o nome de A.A. a nenhuma atividade alheia a nossa Irmandade. • A experiência provou que não podíamos sancionar qualquer empreendimento, por melhor que fosse. Não podíamos representar todas as coisas para todos os homens.
  • 34. • Observem que para isso, precisamos nos manter organizados, O objetivo de nossos serviços é colocar a sobriedade ao alcance de todos que a desejarem. • Não se pode misturar dinheiro com o Décimo Segundo Passo. Há uma linha de separação entre o trabalho voluntário de Décimo Segundo Passo e os serviços pagos de A.A. Porém AA não pode funcionar sem empregados em tempo integral. Trabalhadores profissionais não são AAs profissionais. O trabalho do Décimo Segundo Passo nunca é pago, mas aqueles que trabalham para nós merecem o que ganham.
  • 35. • Na Irmandade temos Juntas e comitês de serviços. A Conferência de Serviços Gerais, a Junta de Serviços Gerais e os comitês de Grupo . Estes não podem baixar diretrizes aos membros ou Grupos de A.A. Aos AAs nada se impõe. A mesma condição se aplica aos Grupos. O sofrimento e o amor são os disciplinadores em A.A. Existe em AA uma grande diferença entre o espírito de autoridade e o espírito de serviço. • Agora uma pergunta: Como manteríamos nosso Grupo, os comitês de serviços e outros órgãos funcionando? • Sustentamo-nos apenas com as contribuições voluntárias dos membros de A.A.. A nós é atribuída a responsabilidade de sustentar o Grupo e os demais Órgãos de Serviço. A nossa política financeira é a de ter apenas o dinheiro necessário para garantir o funcionamento e uma reserva prudente. Por isso:
  • 36. • No início, a pobreza coletiva foi uma necessidade. Houve a necessidade de separar o espiritual do material. • A sobrevivência e a difusão de A.A. são os nossos objetivos principais. • Somos autônomos e evitamos a qualquer custo desgastes da imagem de nossa Irmandade. • A.A. não toma partido em nenhuma controvérsia pública. A relutância em polemizar não é uma virtude especial.
  • 37. • As relações com o público são importantes para A.A. As boas relações com o público salvam vidas. Procuramos publicidade para os princípios de A.A., não para os membros de A.A. O anonimato pessoal no nível público é a pedra angular de nossa política de relações públicas. A ambição pessoal não tem lugar em A.A. cada membro torna-se um guardião ativo de nossa Irmandade. • A substância espiritual do anonimato é o sacrifício. A subordinação dos anseios pessoais ao bem comum é a essência de todas as Doze Tradições. A.A. não pode permanecer como uma sociedade secreta. Colocando sempre os princípios estão acima das personalidades, vemos que o anonimato é a humildade verdadeira e o melhor que isso é a Humildade sendo praticada.
  • 38. Entre em contato conosco e venha nos visitar. grupodeaaaracas@gmail.com w w w. g r u p o d e a a a r a c a s . b l o g s p o t . c o m GRUPO ALCOÓLICOS ANÔNIMOS EM ARAÇÁS RUA: CARACAS, 103 - ARAÇAS, VILA VELHA – ES CEP: 29103-019 (PRÓXIMO AO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO MADERAUTO) REUNIÕES: SEGUNDA, TERÇA, QUARTA E SEXTA ÀS 19:30h.