4. Qual o verdadeiro sentido da
palavra caridade, como a
entendia Jesus? Ptodos,
Ias imperfeições
- Benevolência para com
- Indulgência para
B das ofensas.
dos outros,
- Perdão 4
Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 886.
5. “Meus filhos, na máxima:
Fora da caridade não há
salvação, estão encerrados
os destinos dos homens,
na Terra e no céu; [...].”
5
Kardec, A. 1864. O Evangelho segundo o Espiritismo. C. 15. I. 10. Paulo o apóstolo.
9. “Daí deriva
todo o mal.”
9
Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 913.
10. “Estudai todos os
vícios e vereis que
no fundo de todos
há egoísmo.”
10
Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 913.
11. “O egoísmo é a fonte A Ç Ã O
A LV
de todos osOvícios, H Á S
Ã
como a caridade o é a
A DE N
R ID
de todas as virtudes.”
D A C A
R A
F O A. 1857. O livro dos espíritos. Q. 917. Comentários
Kardec,
11
13. “O egoísmo se E V Ó S
D
enfraqueceráEà D
N TR
O
TÁ
proporção que US
ES a vida
DE
moral forNOpredominando
EI
DE
R
sobre a vida material.”
OR
AL
:O
M
IDA A. 1857. O livro dos espíritos. Q. 917 (Fénelon).
13
Kardec,
15. “[...] confiando em si mesmo,
mais do que em Deus, o homem
transforma a sua fragilidade em
foco de ações contrárias [à lei de
amor], efetuando, desse modo,
uma intervenção indébita na
harmonia divina. Eis o mal.” 15
Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
16. confiando emMsi A L
: O
mesmo, Emais do
NT R O
O C
que
M EM Nem Deus
HO
16
Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
17. “Urge recompor os da S GA TE
R E to
elos sagrados dessa
R O : O o,
çã .
ra ..
co nto
de
N T eu m e
harmonia sublime. Eis
NO C E o t di
do ten
to en
de e u
S us o t
DE U
or resgate.”
en
De tod
teu de
h o a, e
S
s o tua alm
ará a
Am
17
Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
18. “Vede, pois, que o mal,ÃO
A Ç
essencialmenteO C
R
NO
considerado EUS deveD
não
E
existir para
C IA
D Deus, em
ÊN
virtudeS de representar um
A U
A
L:
M desvio do homem [...].”
A 18
Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
19. “O Criador é sempre o Pai
DE
generoso e sábio, justo e S ID A
E S
amigo, considerando os E C
N
:A
filhos transviados como
S
CIA
N
incursos em vastas
IÊ
E R
E XP experiências.”
19
Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
21. “Certo homem tinha dois!
”
filhos. O mais moço deles“ EU
DO
disse ao pai: Pai,O
RN dá-me a
TO
parte dos bens que me toca.
A EM
IR
Repartiu-lhes, pois, os seus
G
DO
T U haveres.”
21
JESUS em Lucas 15:11-32.
22. “Confiando em si
mesmo, mais do
M A L !
O
que em
E IS Deus...”
22
Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
23. “Poucos dias depois, MoEUS D
CO US
filho mais moço ajuntando R AD
OS
UL
GA
SE
S AG J
tudo, partiu OS EL MAS Q paraOS um país UE
PE M,
distante,R e aliN desperdiçou
SE
R O M
TE
CE
!O ER
os ÃO L
DO
“E seus bens, vivendo
U”
HE
P
AÍS N
S Q dissolutamente.”
P
UE
B EN JESUS em Lucas 15:11-32.
23
24. “E, havendo ele dissipado AT
ER
NO
P
tudo, houve naquela AM
OR terra
DO
uma grande SE
FOM fome, e
E
-
EM
começou a passar
“ EU
”T
DO
ÍS necessidades.”
PA
NO 24
JESUS em Lucas 15:11-32.
25. “...o homem , UM
QU
IS TO
CO CO
transforma aOsua D
R
-S E
UM
FO
ÃO
D O F O
A UZ OÇ
fragilidade, em foco de
CO
VE
M
DE
,P
R OD
RA
A REM
FO IDA PA
açõesD contrárias à lei
DA
F
O
RA
GIL
ST
RA
NG
E
ON
de amor...” O C
E
QU
O R, 25
Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
26. “Então foi encontrar-se a um dos AT
RA
ÓL
cidadãos daquele país, o DE qual
EG o
DA
mandou para os seusCcampos a SO
IE
S:
apascentar porcos. E desejava
RO
VA
P
SE
encher ÕE estômago com as
o
AÇ
PI que os porcos comiam; e
alfarrobasEX
DE
DO ninguém lhe dava nada.”
MUN
26
JESUS em Lucas 15:11-32.
27. “Vede, pois, que o mal,
N A
M A CA
DA
essencialmente
HU ÁA
RR
AN
considerado ÃO não deve TO
US
ER
IAÇ PL
AN
C
existir Rpara Deus, em LN
ÃO
L : EL
ES
TIA
M A PA
IC
virtude de representar um
O QU
EM
EU
TA
TO
desvio do homem [...].”
DA
PL
AN
27
Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
28. “Caindo, porém, em si,C IA
EN
L
SS
disse: Quantos DE
E
LI DA
empregadosREA meu pai
A
de
RA
têm abundância de pão, e
A
R P
TA
euSP
E
aqui pereço de fome!”
ER
O D 28
JESUS em Lucas 15:11-32.
29. “Urge recompor os
elos sagrados
dessa harmonia
sublime.”
29
Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
30. “Levantar-me-ei, irei ter com E AT
R NA
AP
meu pai e dir-lhe-ei: Pai, Àpequei C AS
TA
OL
contra o céu e diante de ti; já
MN
AV
IA
não sou dignoSSde ser chamado
EA
OC
OS
teu filhoS;FO trata-me como um dos
RÇ
OE
E E teus empregados.”
AD
NT
A VO 30
JESUS em Lucas 15:11-32.
32. “Eis o resgate.”
32
Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
33. “Estando ele ainda longe,
seu pai o viu, encheu-se
de compaixão e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço
e o beijou.”
33
JESUS em Lucas 15:11-32.
34. ME
“Mas o pai disse aos seus LI
UB
NI AS
servos: Trazei depressa a AR
MO
H
melhor roupa, e Evesti-lhe, e
S SA
SD
DO
ponde-lhe um anel no dedo e
AG
RA
S
alparcas EL nos pés; trazei também
OS
OS
oObezerro cevado e matai-o.”
MP
OR
C
RE 34
JESUS em Lucas 15:11-32.
35. A!
RT
“Comamos, e regozijemo- A! DES
CIA
PE
IÊN RN
nos, porque esteA CO SA PA meu filho
NS
C
TE
RA CA
estava morto ADO ES
ON
O P, e reviveu;
A
NA
AD CH
estavaNSCIÊ “EU” ,
perdido
NC
I
E Ae foi achado.
CO DO
EERcomeçaram a regozijar-se.”
SAID
A
O P AÍS
OS ON
DID
P ER JESUS em Lucas 15:11-32.
35
36. “O Criador é sempre o Pai EI! AS L
SU É A
generoso e sábio, Ojusto ,
ÓS AL e
AP . T
S ES
amigo, considerando os IO AÇÕ
RD RN
ICO CA
ER EN
I S RE
filhos transviados como
IM S
PA RA
AO ME
incursos em vastas
TA INÚ
OL AS
O V , SU
ILH IAS
O F NC
ER
IÊ experiências.”
E XP 36
Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
38. “O Cristo não
estabelece linhas
divisórias entre o
templo e a oficina.”
38
Xavier, F. C. ( Emmanuel). 1948. Caminho Verdade e Vida. Interpretação dos Textos Sagrados. p. 14.
39. “Toda a Terra é seu
altar de oração e seu
campo de trabalho, ao
mesmo tempo.”
39
Xavier, F. C. ( Emmanuel). 1948. Caminho Verdade e Vida. Interpretação dos Textos Sagrados. p. 14.
40. “Por louvá-lo nas igrejas IM
?
SS
e menoscabá-lo nas ruas OMO
A
!C
é que temos Rnaufragado
U AS
AS
mil vezes, por nossa
- LO
N
BÁ
Sprópria culpa.”
C A
O N
E
Xavier, M ( Emmanuel). 1948. Caminho Verdade e Vida. Interpretação dos Textos Sagrados. p. 14.
40
F. C.
41. Tive fome e me destes de
“Tive fome e me
comer; tive sede e me
destes de comer;
destes de beber; careci de
tive sede e me
destes de e me
teto beber;
hospedastes; estive nu e
careci de teto e me
hospedastes; achei-me
me vestistes; estive
doente e me visitastes;
nu e me vestistes;
estive preso e me fostes
achei-me doente e
me visitastes; estive
ver.
preso e me fostes
ver.”
Jesus – Mateus 25: 35, 36.
42. Tive fome e me destes de
“Em verdade vos
digo que, quandoeome
comer; tive sede
destes de a um destes de
fizestes beber; careci
meus teto e me
pequeninos
hospedastes; mim nu e
irmãos, a estive
me vestistes; achei-me
mesmo o fizestes.”
doente e me visitastes;
estive preso e me fostes
ver.
Jesus – Mateus 25: 40.
43. “Amai-vos uns aos outros
como eu vos amei.”
43
Jesus – Mateus 5:8
Jesus em João 13:34.
Notes de l'éditeur
Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.