SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  43
FORA DA CARIDADE
NÃO HÁ SALVAÇÃO
   CARIDADE X EGOÍSMO



                        1
“E porque abundará a
 iniquidade, a caridade
de muitos esfriará; mas
 aquele que perseverar
  até o fim será salvo.”         2


     JESUS em Mateus 24:12-13.
CARIDADE
       3
Qual o verdadeiro sentido da
 palavra caridade, como a
      entendia Jesus?    Ptodos,
                  Ias imperfeições
  - Benevolência para com
- Indulgência para
          B das ofensas.
             dos outros,
       - Perdão                                   4


Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 886.
“Meus filhos, na máxima:
  Fora da caridade não há
salvação, estão encerrados
 os destinos dos homens,
  na Terra e no céu; [...].”
                                                                              5
Kardec, A. 1864. O Evangelho segundo o Espiritismo. C. 15. I. 10. Paulo o apóstolo.
EGOÍSMO
          6
Dentre os vícios, qual
   o que se pode
 considerar radical?
Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 913.
                                                  7
“Temo-lo dito
muitas vezes: o
  egoísmo.”
                                                  8


Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 913.
“Daí deriva
  todo o mal.”
                                                  9


Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 913.
“Estudai todos os
vícios e vereis que
no fundo de todos
   há egoísmo.”
                                                  10


Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 913.
“O egoísmo é a fonte                  A Ç           Ã O

                                 A LV
 de todos osOvícios,       H Á S
                         Ã
como a caridade o é a
                  A DE N

             R ID
de todas as virtudes.”
     D A C A

      R A
  F O A. 1857. O livro dos espíritos. Q. 917. Comentários
Kardec,
                                                      11
Como extirpar o egoísmo?
Como extirpar o mal?


                      12
“O egoísmo se E V                                  Ó S
                                     D
     enfraqueceráEà          D
                               N TR
                                   O

                          TÁ
 proporção que       US
                        ES a vida
                  DE
moral forNOpredominando
            EI
               DE
          R
sobre a vida material.”
  OR
    AL
       :O
     M
  IDA A. 1857. O livro dos espíritos. Q. 917 (Fénelon).
                                                   13

Kardec,
EGOCENTRISMO
     x
TEOCENTRISMO
               14
“[...] confiando em si mesmo,
 mais do que em Deus, o homem
 transforma a sua fragilidade em
foco de ações contrárias [à lei de
  amor], efetuando, desse modo,
   uma intervenção indébita na
    harmonia divina. Eis o mal.”                      15


Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
confiando emMsi                                   A L
                  : O
mesmo, Emais do
            NT R O
        O C
 que
  M EM Nem Deus
   HO
                                                      16


Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
“Urge recompor os da               S GA TE
                            R E                 to
 elos sagrados dessa
                   R O : O                o,
                                        çã .
                                     ra ..
                                   co nto
                                             de

               N T               eu m e
harmonia sublime. Eis
      NO  C  E                o t di
                            do ten
                          to en
                       de e u
    S               us o t
DE U
         or resgate.”
        en
                  De tod
              teu de
          h o a, e
            S
        s o tua  alm
    ará a
 Am
                                                      17


Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
“Vede, pois, que o mal,ÃO
                                 A Ç
        essencialmenteO      C
                               R
                          NO
  considerado EUS deveD
                        não
                    E
    existir para
              C IA
                   D Deus, em
            ÊN
virtudeS de representar um
        A U
      A
   L:
M desvio do homem [...].”
 A                                                    18


Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
“O Criador é sempre o Pai
                                        DE
  generoso e sábio, justo e      S ID A
                             E S
   amigo, considerando os E C
                         N
                      :A
   filhos transviados como
                    S
                CIA
              N
      incursos em vastas
           IÊ
       E R
   E XP experiências.”
                                                      19


Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
Lição de Jesus
Parábola do Filho Pródigo
                                 20


      JESUS em Lucas 15:11-32.
“Certo homem tinha dois!
                              ”
 filhos. O mais moço deles“ EU
                       DO
 disse ao pai: Pai,O
                   RN dá-me a
                 TO
parte dos bens que me toca.
            A EM
          IR
Repartiu-lhes, pois, os seus
        G
     DO
  T U       haveres.”
                                  21


       JESUS em Lucas 15:11-32.
“Confiando em si
mesmo, mais do
            M A L !
          O
 que em
      E IS Deus...”

                                                      22


Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
“Poucos dias depois, MoEUS                        D
                                                 CO       US
filho mais moço ajuntando                R AD
                                              OS
                                                 UL
                                                    GA
                                                       SE
                                    S AG       J
 tudo, partiu OS EL MAS Q    paraOS um país UE
                          PE     M,
distante,R e aliN desperdiçou
                 SE
                    R O M
                           TE
                              CE
              !O        ER
     os ÃO L
      DO
         “E seus bens, vivendo
           U”
                   HE
                      P

  AÍS       N
      S Q dissolutamente.”
P
         UE
B EN          JESUS em Lucas 15:11-32.
                                                       23
“E, havendo ele dissipado              AT
                                         ER
                                           NO
                                     P
tudo, houve naquela             AM
                                  OR terra
                             DO
   uma grande        SE
                        FOM fome, e
                           E
                    -
                  EM
    começou a passar
           “ EU
                ”T
        DO
     ÍS necessidades.”
   PA
  NO                                        24


          JESUS em Lucas 15:11-32.
“...o homem                                         , UM
                                                                 QU
                                                                      IS TO

                                                     CO                               CO
   transforma aOsua   D
                        R
                                      -S E
                                             UM
                                                  FO
                                                                   ÃO
                                                                      D       O F   O

                    A            UZ                              OÇ
fragilidade, em foco de
            CO
               VE
                  M
                    DE
                       ,P
                            R OD
                                                      RA
                                                            A REM

          FO    IDA                                 PA
 açõesD contrárias à lei
DA
     F
        O
       RA
            GIL
                                     ST
                                       RA
                                         NG
                                                  E

                                ON
       de amor...”       O    C
                       E
                QU
           O R,                                                                     25


Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
“Então foi encontrar-se a um dos             AT
                                                 RA
                                            ÓL
   cidadãos daquele país, o DE           qual
                                          EG o
                                      DA
   mandou para os seusCcampos a SO
                                   IE
                             S:
   apascentar porcos. E desejava
                         RO
                           VA
                       P
                    SE
      encher ÕE estômago com as
                  o
               AÇ
             PI que os porcos comiam; e
alfarrobasEX
       DE
    DO ninguém lhe dava nada.”
MUN
                                               26


             JESUS em Lucas 15:11-32.
“Vede, pois, que o mal,
                         N A
                      M A                          CA
                                                      DA

       essencialmente
                    HU                       ÁA
                                               RR
                                                 AN


   considerado   ÃO não deve           TO
                                         US
                                           ER


             IAÇ                   PL
                                     AN

          C
    existir Rpara Deus, em    LN
                                ÃO

      L :              EL
                         ES
                           TIA


   M A             PA
                     IC
 virtude de representar um
 O          QU
              EM
                EU

         TA

TO
  desvio do homem [...].”
  DA
     PL
       AN
                                                      27


Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
“Caindo, porém, em si,C            IA
                                     EN
                                        L
                                  SS
       disse: Quantos        DE
                                E
                       LI DA
 empregadosREA meu pai
                    A
                      de
                 RA
têm abundância de pão, e
               A
           R P
        TA
euSP
  E
    aqui pereço de fome!”
     ER
O D                                  28


         JESUS em Lucas 15:11-32.
“Urge recompor os
   elos sagrados
  dessa harmonia
     sublime.”
                                                      29


Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
“Levantar-me-ei, irei ter com E                AT
                                                     R NA
                                              AP
meu pai e dir-lhe-ei: Pai, Àpequei       C AS
                                      TA
                                   OL
  contra o céu e diante de ti; já
                             MN
                                AV
                           IA
 não sou dignoSSde ser chamado
                     EA
                        OC

                  OS
teu filhoS;FO trata-me como um dos
               RÇ
           OE
       E E teus empregados.”
    AD
  NT
A VO                                            30


            JESUS em Lucas 15:11-32.
“Levantou-se,
  pois, e foi
para seu pai.”                31


   JESUS em Lucas 15:11-32.
“Eis o resgate.”

                                                      32


Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
“Estando ele ainda longe,
 seu pai o viu, encheu-se
de compaixão e, correndo,
lançou-se-lhe ao pescoço
       e o beijou.”
                                 33


      JESUS em Lucas 15:11-32.
ME
     “Mas o pai disse aos seus                LI
                                                 UB
                                            NI AS
     servos: Trazei depressa a        AR
                                         MO
                                    H
   melhor roupa, e Evesti-lhe, e
                               S SA
                            SD
                         DO
  ponde-lhe um anel no dedo e
                    AG
                       RA
                   S
alparcas EL    nos pés; trazei também
                OS
            OS
  oObezerro cevado e matai-o.”
      MP
         OR
   C
 RE                                             34


            JESUS em Lucas 15:11-32.
A!
                                                 RT
  “Comamos, e regozijemo- A!                DES
                                            CIA
                                               PE

                                         IÊN       RN
 nos, porque esteA CO SA PA         meu filho
                                     NS
                                       C
                                                TE
                                 RA     CA
    estava morto ADO    ES
                          ON
                            O P, e reviveu;
                               A
                                     NA
                     AD         CH
estavaNSCIÊ “EU” ,
             perdido
                 NC
                    I
                             E Ae foi achado.
          CO          DO
EERcomeçaram a regozijar-se.”
    SAID
        A
             O P AÍS
OS            ON
          DID
     P ER        JESUS em Lucas 15:11-32.
                                                  35
“O Criador é sempre o Pai EI!                 AS L
                                               SU É A
    generoso e sábio, Ojusto            ,
                                            ÓS AL e
                                          AP . T
                                      S     ES
    amigo, considerando os          IO AÇÕ
                                  RD RN
                               ICO CA
                             ER EN
                          I S RE
    filhos transviados como
                        IM S
                      PA RA
                   AO ME
          incursos em vastas
                 TA INÚ
              OL AS
          O V , SU
       ILH IAS
   O F NC
   ER
      IÊ        experiências.”
E XP                                                   36


 Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
INEVITÁVEL, PRECISAMOS REFLETIR


EMMANUEL VEM NOS LEMBRAR QUE, ...




                                37
“O Cristo não
    estabelece linhas
    divisórias entre o
   templo e a oficina.”
                                                                                           38
Xavier, F. C. ( Emmanuel). 1948. Caminho Verdade e Vida. Interpretação dos Textos Sagrados. p. 14.
“Toda a Terra é seu
  altar de oração e seu
 campo de trabalho, ao
     mesmo tempo.”
                                                                                           39
Xavier, F. C. ( Emmanuel). 1948. Caminho Verdade e Vida. Interpretação dos Textos Sagrados. p. 14.
“Por louvá-lo nas igrejas            IM
                                         ?
                                    SS
  e menoscabá-lo nas ruas      OMO
                                   A
                            !C
  é que temos Rnaufragado
                       U AS
                    AS
    mil vezes, por nossa
             - LO
                  N
           BÁ
       Sprópria culpa.”
        C A
     O        N
           E
Xavier, M ( Emmanuel). 1948. Caminho Verdade e Vida. Interpretação dos Textos Sagrados. p. 14.
                                                                                        40
        F. C.
Tive fome e me destes de
                “Tive fome e me
               comer; tive sede e me
                destes de comer;
             destes de beber; careci de
                  tive sede e me
                 destes de e me
                       teto beber;
             hospedastes; estive nu e
               careci de teto e me
              hospedastes; achei-me
               me vestistes; estive
              doente e me visitastes;
                nu e me vestistes;
              estive preso e me fostes
               achei-me doente e
              me visitastes; estive
                          ver.
                preso e me fostes
                        ver.”
Jesus – Mateus 25: 35, 36.
Tive fome e me destes de
              “Em verdade vos
             digo que, quandoeome
             comer; tive sede
           destes de a um destes de
            fizestes beber; careci
              meus teto e me
                    pequeninos
           hospedastes; mim nu e
               irmãos, a estive
             me vestistes; achei-me
             mesmo o fizestes.”
            doente e me visitastes;
            estive preso e me fostes
                      ver.


Jesus – Mateus 25: 40.
“Amai-vos uns aos outros
   como eu vos amei.”




                                43
           Jesus – Mateus 5:8
       Jesus em João 13:34.

Contenu connexe

Tendances

Cinqüenta perguntas sobre o livro Nosso Lar
Cinqüenta perguntas sobre o livro Nosso LarCinqüenta perguntas sobre o livro Nosso Lar
Cinqüenta perguntas sobre o livro Nosso LarEduardo Henrique Marçal
 
Cap. 09 Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)
Cap. 09   Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)Cap. 09   Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)
Cap. 09 Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)Edvaldok1958
 
Jesus e o precursor
Jesus e o precursorJesus e o precursor
Jesus e o precursorFatoze
 
SEMINÁRIO SOBRE REENCARNAÇÃO - MÓDULO I - CRENÇAS ANTIGAS E CONCEITOS MODERIOS
SEMINÁRIO SOBRE REENCARNAÇÃO - MÓDULO I - CRENÇAS ANTIGAS E CONCEITOS MODERIOSSEMINÁRIO SOBRE REENCARNAÇÃO - MÓDULO I - CRENÇAS ANTIGAS E CONCEITOS MODERIOS
SEMINÁRIO SOBRE REENCARNAÇÃO - MÓDULO I - CRENÇAS ANTIGAS E CONCEITOS MODERIOSJorge Luiz dos Santos
 
Cidade no além (andré luiz e lucius)
Cidade no além (andré luiz e lucius)Cidade no além (andré luiz e lucius)
Cidade no além (andré luiz e lucius)Sheila Büchele
 
Livro - Os Mensageiros cap 30
Livro - Os Mensageiros cap 30Livro - Os Mensageiros cap 30
Livro - Os Mensageiros cap 30Patricia Farias
 
Evangélico Mary K Baxter - A divina revelação do Inferno
Evangélico   Mary K Baxter - A divina revelação do Inferno Evangélico   Mary K Baxter - A divina revelação do Inferno
Evangélico Mary K Baxter - A divina revelação do Inferno Gééh Santos
 
CHAMADOS DA CRIAÇÃO PRIMORDIAL "AS REVELAÇÕES DE JOÃO - APOCALIPSE"
CHAMADOS DA CRIAÇÃO PRIMORDIAL  "AS REVELAÇÕES DE JOÃO - APOCALIPSE"CHAMADOS DA CRIAÇÃO PRIMORDIAL  "AS REVELAÇÕES DE JOÃO - APOCALIPSE"
CHAMADOS DA CRIAÇÃO PRIMORDIAL "AS REVELAÇÕES DE JOÃO - APOCALIPSE"Uma Luz além do Mundo
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 12 - Pensaste Nisto?
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 12 - Pensaste Nisto?Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 12 - Pensaste Nisto?
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 12 - Pensaste Nisto?Ricardo Azevedo
 
16917576 Espiritismo Infantil Historia 36
16917576 Espiritismo Infantil Historia 3616917576 Espiritismo Infantil Historia 36
16917576 Espiritismo Infantil Historia 36Ana Cristina Freitas
 
Mary k. baxter A divina revelação do céu.rev
Mary k. baxter   A divina revelação do céu.revMary k. baxter   A divina revelação do céu.rev
Mary k. baxter A divina revelação do céu.revRoberto Dias
 
A mãe terrena e o nascimento de Abdruschin
A mãe terrena e o nascimento de AbdruschinA mãe terrena e o nascimento de Abdruschin
A mãe terrena e o nascimento de AbdruschinUma Luz além do Mundo
 
Mary k. Baxter A divina revelação do inferno.rev
Mary k. Baxter   A divina revelação do inferno.revMary k. Baxter   A divina revelação do inferno.rev
Mary k. Baxter A divina revelação do inferno.revRoberto Dias
 
Chico xavier a luz da oração - diversos
Chico xavier   a luz da oração - diversosChico xavier   a luz da oração - diversos
Chico xavier a luz da oração - diversosSerginho Lopes Ator
 
Deixai brilhar a vossa luz
Deixai brilhar a vossa luzDeixai brilhar a vossa luz
Deixai brilhar a vossa luzRicardo Azevedo
 
Maria, a Mãe de Jesus
Maria, a Mãe de JesusMaria, a Mãe de Jesus
Maria, a Mãe de JesusAntonino Silva
 
Perfil de-tres-reis-gene-edwards
Perfil de-tres-reis-gene-edwardsPerfil de-tres-reis-gene-edwards
Perfil de-tres-reis-gene-edwardsAndressa Souza
 

Tendances (20)

Cinqüenta perguntas sobre o livro Nosso Lar
Cinqüenta perguntas sobre o livro Nosso LarCinqüenta perguntas sobre o livro Nosso Lar
Cinqüenta perguntas sobre o livro Nosso Lar
 
Cap. 09 Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)
Cap. 09   Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)Cap. 09   Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)
Cap. 09 Bem aventurados os brandos e pacíficos ( fazer a diferença)
 
Amélia Rodrigues _Obras Espíritas
Amélia Rodrigues _Obras Espíritas  Amélia Rodrigues _Obras Espíritas
Amélia Rodrigues _Obras Espíritas
 
Jesus e o precursor
Jesus e o precursorJesus e o precursor
Jesus e o precursor
 
Nosso Lar - Capitulo 35
Nosso Lar - Capitulo 35Nosso Lar - Capitulo 35
Nosso Lar - Capitulo 35
 
SEMINÁRIO SOBRE REENCARNAÇÃO - MÓDULO I - CRENÇAS ANTIGAS E CONCEITOS MODERIOS
SEMINÁRIO SOBRE REENCARNAÇÃO - MÓDULO I - CRENÇAS ANTIGAS E CONCEITOS MODERIOSSEMINÁRIO SOBRE REENCARNAÇÃO - MÓDULO I - CRENÇAS ANTIGAS E CONCEITOS MODERIOS
SEMINÁRIO SOBRE REENCARNAÇÃO - MÓDULO I - CRENÇAS ANTIGAS E CONCEITOS MODERIOS
 
Cidade no além (andré luiz e lucius)
Cidade no além (andré luiz e lucius)Cidade no além (andré luiz e lucius)
Cidade no além (andré luiz e lucius)
 
Livro - Os Mensageiros cap 30
Livro - Os Mensageiros cap 30Livro - Os Mensageiros cap 30
Livro - Os Mensageiros cap 30
 
Evangélico Mary K Baxter - A divina revelação do Inferno
Evangélico   Mary K Baxter - A divina revelação do Inferno Evangélico   Mary K Baxter - A divina revelação do Inferno
Evangélico Mary K Baxter - A divina revelação do Inferno
 
CHAMADOS DA CRIAÇÃO PRIMORDIAL "AS REVELAÇÕES DE JOÃO - APOCALIPSE"
CHAMADOS DA CRIAÇÃO PRIMORDIAL  "AS REVELAÇÕES DE JOÃO - APOCALIPSE"CHAMADOS DA CRIAÇÃO PRIMORDIAL  "AS REVELAÇÕES DE JOÃO - APOCALIPSE"
CHAMADOS DA CRIAÇÃO PRIMORDIAL "AS REVELAÇÕES DE JOÃO - APOCALIPSE"
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 12 - Pensaste Nisto?
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 12 - Pensaste Nisto?Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 12 - Pensaste Nisto?
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 12 - Pensaste Nisto?
 
16917576 Espiritismo Infantil Historia 36
16917576 Espiritismo Infantil Historia 3616917576 Espiritismo Infantil Historia 36
16917576 Espiritismo Infantil Historia 36
 
Mary k. baxter A divina revelação do céu.rev
Mary k. baxter   A divina revelação do céu.revMary k. baxter   A divina revelação do céu.rev
Mary k. baxter A divina revelação do céu.rev
 
A mãe terrena e o nascimento de Abdruschin
A mãe terrena e o nascimento de AbdruschinA mãe terrena e o nascimento de Abdruschin
A mãe terrena e o nascimento de Abdruschin
 
Mary k. Baxter A divina revelação do inferno.rev
Mary k. Baxter   A divina revelação do inferno.revMary k. Baxter   A divina revelação do inferno.rev
Mary k. Baxter A divina revelação do inferno.rev
 
Chamados da Criação Primordial
Chamados da Criação PrimordialChamados da Criação Primordial
Chamados da Criação Primordial
 
Chico xavier a luz da oração - diversos
Chico xavier   a luz da oração - diversosChico xavier   a luz da oração - diversos
Chico xavier a luz da oração - diversos
 
Deixai brilhar a vossa luz
Deixai brilhar a vossa luzDeixai brilhar a vossa luz
Deixai brilhar a vossa luz
 
Maria, a Mãe de Jesus
Maria, a Mãe de JesusMaria, a Mãe de Jesus
Maria, a Mãe de Jesus
 
Perfil de-tres-reis-gene-edwards
Perfil de-tres-reis-gene-edwardsPerfil de-tres-reis-gene-edwards
Perfil de-tres-reis-gene-edwards
 

Similaire à Caridade x egoísmo c es_b_16mar2013

Candeia julho e agosto de 2011
Candeia julho e agosto de 2011Candeia julho e agosto de 2011
Candeia julho e agosto de 2011rivaer2002
 
Mediunidade nas crianças
Mediunidade nas criançasMediunidade nas crianças
Mediunidade nas criançasgrupodepaisceb
 
História de um anjo max lucado - parcial
História de um anjo   max lucado - parcialHistória de um anjo   max lucado - parcial
História de um anjo max lucado - parcialJonatas Mendes
 
Livro dos Espíritos cap 21 ESE cap1- item10
Livro dos Espíritos cap 21 ESE cap1- item10Livro dos Espíritos cap 21 ESE cap1- item10
Livro dos Espíritos cap 21 ESE cap1- item10Patricia Farias
 
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]Wilma Gonçalves
 
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]Wilma Gonçalves
 
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]Wilma Gonçalves
 
D 5 Reencarnação
D 5 ReencarnaçãoD 5 Reencarnação
D 5 ReencarnaçãoJPS Junior
 
Candeia 16 março/abril
Candeia 16 março/abril Candeia 16 março/abril
Candeia 16 março/abril rivaer2002
 
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
O significado espiritual das uniões humanas à luz do EspriritismoO significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismogrupodepaisceb
 
Livro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.ppt
Livro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.pptLivro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.ppt
Livro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.pptPatricia Farias
 
Você é espírita ou cristão?
Você é espírita ou cristão?Você é espírita ou cristão?
Você é espírita ou cristão?11091961
 

Similaire à Caridade x egoísmo c es_b_16mar2013 (20)

Candeia julho e agosto de 2011
Candeia julho e agosto de 2011Candeia julho e agosto de 2011
Candeia julho e agosto de 2011
 
Mediunidade nas crianças
Mediunidade nas criançasMediunidade nas crianças
Mediunidade nas crianças
 
História de um anjo max lucado - parcial
História de um anjo   max lucado - parcialHistória de um anjo   max lucado - parcial
História de um anjo max lucado - parcial
 
Livro dos Espíritos cap 21 ESE cap1- item10
Livro dos Espíritos cap 21 ESE cap1- item10Livro dos Espíritos cap 21 ESE cap1- item10
Livro dos Espíritos cap 21 ESE cap1- item10
 
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
 
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
 
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
2011 palestra o_pecado_e_o_pecador[1]
 
D 5 Reencarnação
D 5 ReencarnaçãoD 5 Reencarnação
D 5 Reencarnação
 
Candeia 16 março/abril
Candeia 16 março/abril Candeia 16 março/abril
Candeia 16 março/abril
 
Cei 100414-ii-cap.2 e 3-espíritos felizes e medianos
Cei 100414-ii-cap.2 e 3-espíritos felizes e medianosCei 100414-ii-cap.2 e 3-espíritos felizes e medianos
Cei 100414-ii-cap.2 e 3-espíritos felizes e medianos
 
O Abismo
O AbismoO Abismo
O Abismo
 
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
O significado espiritual das uniões humanas à luz do EspriritismoO significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
O significado espiritual das uniões humanas à luz do Espriritismo
 
Deus e a mamom
Deus e a mamomDeus e a mamom
Deus e a mamom
 
O livro de Jó
O livro de JóO livro de Jó
O livro de Jó
 
Livro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.ppt
Livro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.pptLivro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.ppt
Livro dos Espiritos Q.178 Evangelho cap13 2.ppt
 
Louvor
LouvorLouvor
Louvor
 
Você é espírita ou cristão?
Você é espírita ou cristão?Você é espírita ou cristão?
Você é espírita ou cristão?
 
Ii ciclo 03_a_1
Ii ciclo 03_a_1Ii ciclo 03_a_1
Ii ciclo 03_a_1
 
Origem do Carnaval e Postura dos Pais
Origem do Carnaval e Postura dos PaisOrigem do Carnaval e Postura dos Pais
Origem do Carnaval e Postura dos Pais
 
DESENCARNAÇÕES COLETIVAS
DESENCARNAÇÕES COLETIVASDESENCARNAÇÕES COLETIVAS
DESENCARNAÇÕES COLETIVAS
 

Plus de grupodepaisceb

ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritoESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritogrupodepaisceb
 
Capítulo VI - O Cristo Consolador
Capítulo VI - O Cristo ConsoladorCapítulo VI - O Cristo Consolador
Capítulo VI - O Cristo Consoladorgrupodepaisceb
 
Chegada do Espiritismo no Brasil
Chegada do Espiritismo no BrasilChegada do Espiritismo no Brasil
Chegada do Espiritismo no Brasilgrupodepaisceb
 
Maria - Mãe de Jesus
Maria - Mãe de JesusMaria - Mãe de Jesus
Maria - Mãe de Jesusgrupodepaisceb
 
Depressão na visão espírita
Depressão na visão espíritaDepressão na visão espírita
Depressão na visão espíritagrupodepaisceb
 
Educação no lar_9abr16
Educação no lar_9abr16Educação no lar_9abr16
Educação no lar_9abr16grupodepaisceb
 
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016grupodepaisceb
 
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016grupodepaisceb
 
Ideias sociais espíritas
Ideias sociais espíritas Ideias sociais espíritas
Ideias sociais espíritas grupodepaisceb
 
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece
Pedi e obtereis  - O poder transformador da prece Pedi e obtereis  - O poder transformador da prece
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece grupodepaisceb
 
Minha mãe não faz nada (texto)
Minha mãe não faz nada (texto)Minha mãe não faz nada (texto)
Minha mãe não faz nada (texto)grupodepaisceb
 
Histórias parábolas fábulas
Histórias parábolas fábulasHistórias parábolas fábulas
Histórias parábolas fábulasgrupodepaisceb
 
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)
Leis morais  (geral e trabalho, reprodução)Leis morais  (geral e trabalho, reprodução)
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)grupodepaisceb
 
Reforma íntima sem martírio
Reforma íntima sem martírioReforma íntima sem martírio
Reforma íntima sem martíriogrupodepaisceb
 

Plus de grupodepaisceb (20)

ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espíritoESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
ESE - Capítulo VII - Bem-aventurados os pobres de espírito
 
O valor do tempo
O valor do tempoO valor do tempo
O valor do tempo
 
Capítulo VI - O Cristo Consolador
Capítulo VI - O Cristo ConsoladorCapítulo VI - O Cristo Consolador
Capítulo VI - O Cristo Consolador
 
Chegada do Espiritismo no Brasil
Chegada do Espiritismo no BrasilChegada do Espiritismo no Brasil
Chegada do Espiritismo no Brasil
 
Maria - Mãe de Jesus
Maria - Mãe de JesusMaria - Mãe de Jesus
Maria - Mãe de Jesus
 
Depressão na visão espírita
Depressão na visão espíritaDepressão na visão espírita
Depressão na visão espírita
 
Educação no lar_9abr16
Educação no lar_9abr16Educação no lar_9abr16
Educação no lar_9abr16
 
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
Grupo Auta de Souza - Acompanhamento das Famílias 2015.2016
 
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
Atividades da comunhão espírita de brasília 2016
 
Ideias sociais espíritas
Ideias sociais espíritas Ideias sociais espíritas
Ideias sociais espíritas
 
Francisco de Assis
Francisco de AssisFrancisco de Assis
Francisco de Assis
 
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece
Pedi e obtereis  - O poder transformador da prece Pedi e obtereis  - O poder transformador da prece
Pedi e obtereis - O poder transformador da prece
 
Minha mãe não faz nada (texto)
Minha mãe não faz nada (texto)Minha mãe não faz nada (texto)
Minha mãe não faz nada (texto)
 
Histórias parábolas fábulas
Histórias parábolas fábulasHistórias parábolas fábulas
Histórias parábolas fábulas
 
Afeição
AfeiçãoAfeição
Afeição
 
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)
Leis morais  (geral e trabalho, reprodução)Leis morais  (geral e trabalho, reprodução)
Leis morais (geral e trabalho, reprodução)
 
Buscai e achareis
Buscai e achareisBuscai e achareis
Buscai e achareis
 
Emoção e razão
Emoção e razãoEmoção e razão
Emoção e razão
 
Eficácia da prece
Eficácia da prece Eficácia da prece
Eficácia da prece
 
Reforma íntima sem martírio
Reforma íntima sem martírioReforma íntima sem martírio
Reforma íntima sem martírio
 

Caridade x egoísmo c es_b_16mar2013

  • 1. FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO CARIDADE X EGOÍSMO 1
  • 2. “E porque abundará a iniquidade, a caridade de muitos esfriará; mas aquele que perseverar até o fim será salvo.” 2 JESUS em Mateus 24:12-13.
  • 4. Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus? Ptodos, Ias imperfeições - Benevolência para com - Indulgência para B das ofensas. dos outros, - Perdão 4 Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 886.
  • 5. “Meus filhos, na máxima: Fora da caridade não há salvação, estão encerrados os destinos dos homens, na Terra e no céu; [...].” 5 Kardec, A. 1864. O Evangelho segundo o Espiritismo. C. 15. I. 10. Paulo o apóstolo.
  • 7. Dentre os vícios, qual o que se pode considerar radical? Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 913. 7
  • 8. “Temo-lo dito muitas vezes: o egoísmo.” 8 Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 913.
  • 9. “Daí deriva todo o mal.” 9 Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 913.
  • 10. “Estudai todos os vícios e vereis que no fundo de todos há egoísmo.” 10 Kardec, A. 1857. O livro dos espíritos. Questão 913.
  • 11. “O egoísmo é a fonte A Ç Ã O A LV de todos osOvícios, H Á S Ã como a caridade o é a A DE N R ID de todas as virtudes.” D A C A R A F O A. 1857. O livro dos espíritos. Q. 917. Comentários Kardec, 11
  • 12. Como extirpar o egoísmo? Como extirpar o mal? 12
  • 13. “O egoísmo se E V Ó S D enfraqueceráEà D N TR O TÁ proporção que US ES a vida DE moral forNOpredominando EI DE R sobre a vida material.” OR AL :O M IDA A. 1857. O livro dos espíritos. Q. 917 (Fénelon). 13 Kardec,
  • 14. EGOCENTRISMO x TEOCENTRISMO 14
  • 15. “[...] confiando em si mesmo, mais do que em Deus, o homem transforma a sua fragilidade em foco de ações contrárias [à lei de amor], efetuando, desse modo, uma intervenção indébita na harmonia divina. Eis o mal.” 15 Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
  • 16. confiando emMsi A L : O mesmo, Emais do NT R O O C que M EM Nem Deus HO 16 Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
  • 17. “Urge recompor os da S GA TE R E to elos sagrados dessa R O : O o, çã . ra .. co nto de N T eu m e harmonia sublime. Eis NO C E o t di do ten to en de e u S us o t DE U or resgate.” en De tod teu de h o a, e S s o tua alm ará a Am 17 Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
  • 18. “Vede, pois, que o mal,ÃO A Ç essencialmenteO C R NO considerado EUS deveD não E existir para C IA D Deus, em ÊN virtudeS de representar um A U A L: M desvio do homem [...].” A 18 Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
  • 19. “O Criador é sempre o Pai DE generoso e sábio, justo e S ID A E S amigo, considerando os E C N :A filhos transviados como S CIA N incursos em vastas IÊ E R E XP experiências.” 19 Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
  • 20. Lição de Jesus Parábola do Filho Pródigo 20 JESUS em Lucas 15:11-32.
  • 21. “Certo homem tinha dois! ” filhos. O mais moço deles“ EU DO disse ao pai: Pai,O RN dá-me a TO parte dos bens que me toca. A EM IR Repartiu-lhes, pois, os seus G DO T U haveres.” 21 JESUS em Lucas 15:11-32.
  • 22. “Confiando em si mesmo, mais do M A L ! O que em E IS Deus...” 22 Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
  • 23. “Poucos dias depois, MoEUS D CO US filho mais moço ajuntando R AD OS UL GA SE S AG J tudo, partiu OS EL MAS Q paraOS um país UE PE M, distante,R e aliN desperdiçou SE R O M TE CE !O ER os ÃO L DO “E seus bens, vivendo U” HE P AÍS N S Q dissolutamente.” P UE B EN JESUS em Lucas 15:11-32. 23
  • 24. “E, havendo ele dissipado AT ER NO P tudo, houve naquela AM OR terra DO uma grande SE FOM fome, e E - EM começou a passar “ EU ”T DO ÍS necessidades.” PA NO 24 JESUS em Lucas 15:11-32.
  • 25. “...o homem , UM QU IS TO CO CO transforma aOsua D R -S E UM FO ÃO D O F O A UZ OÇ fragilidade, em foco de CO VE M DE ,P R OD RA A REM FO IDA PA açõesD contrárias à lei DA F O RA GIL ST RA NG E ON de amor...” O C E QU O R, 25 Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
  • 26. “Então foi encontrar-se a um dos AT RA ÓL cidadãos daquele país, o DE qual EG o DA mandou para os seusCcampos a SO IE S: apascentar porcos. E desejava RO VA P SE encher ÕE estômago com as o AÇ PI que os porcos comiam; e alfarrobasEX DE DO ninguém lhe dava nada.” MUN 26 JESUS em Lucas 15:11-32.
  • 27. “Vede, pois, que o mal, N A M A CA DA essencialmente HU ÁA RR AN considerado ÃO não deve TO US ER IAÇ PL AN C existir Rpara Deus, em LN ÃO L : EL ES TIA M A PA IC virtude de representar um O QU EM EU TA TO desvio do homem [...].” DA PL AN 27 Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
  • 28. “Caindo, porém, em si,C IA EN L SS disse: Quantos DE E LI DA empregadosREA meu pai A de RA têm abundância de pão, e A R P TA euSP E aqui pereço de fome!” ER O D 28 JESUS em Lucas 15:11-32.
  • 29. “Urge recompor os elos sagrados dessa harmonia sublime.” 29 Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
  • 30. “Levantar-me-ei, irei ter com E AT R NA AP meu pai e dir-lhe-ei: Pai, Àpequei C AS TA OL contra o céu e diante de ti; já MN AV IA não sou dignoSSde ser chamado EA OC OS teu filhoS;FO trata-me como um dos RÇ OE E E teus empregados.” AD NT A VO 30 JESUS em Lucas 15:11-32.
  • 31. “Levantou-se, pois, e foi para seu pai.” 31 JESUS em Lucas 15:11-32.
  • 32. “Eis o resgate.” 32 Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
  • 33. “Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.” 33 JESUS em Lucas 15:11-32.
  • 34. ME “Mas o pai disse aos seus LI UB NI AS servos: Trazei depressa a AR MO H melhor roupa, e Evesti-lhe, e S SA SD DO ponde-lhe um anel no dedo e AG RA S alparcas EL nos pés; trazei também OS OS oObezerro cevado e matai-o.” MP OR C RE 34 JESUS em Lucas 15:11-32.
  • 35. A! RT “Comamos, e regozijemo- A! DES CIA PE IÊN RN nos, porque esteA CO SA PA meu filho NS C TE RA CA estava morto ADO ES ON O P, e reviveu; A NA AD CH estavaNSCIÊ “EU” , perdido NC I E Ae foi achado. CO DO EERcomeçaram a regozijar-se.” SAID A O P AÍS OS ON DID P ER JESUS em Lucas 15:11-32. 35
  • 36. “O Criador é sempre o Pai EI! AS L SU É A generoso e sábio, Ojusto , ÓS AL e AP . T S ES amigo, considerando os IO AÇÕ RD RN ICO CA ER EN I S RE filhos transviados como IM S PA RA AO ME incursos em vastas TA INÚ OL AS O V , SU ILH IAS O F NC ER IÊ experiências.” E XP 36 Xavier, F. C. (Emmanuel).1940. O consolador. Questão 135.
  • 37. INEVITÁVEL, PRECISAMOS REFLETIR EMMANUEL VEM NOS LEMBRAR QUE, ... 37
  • 38. “O Cristo não estabelece linhas divisórias entre o templo e a oficina.” 38 Xavier, F. C. ( Emmanuel). 1948. Caminho Verdade e Vida. Interpretação dos Textos Sagrados. p. 14.
  • 39. “Toda a Terra é seu altar de oração e seu campo de trabalho, ao mesmo tempo.” 39 Xavier, F. C. ( Emmanuel). 1948. Caminho Verdade e Vida. Interpretação dos Textos Sagrados. p. 14.
  • 40. “Por louvá-lo nas igrejas IM ? SS e menoscabá-lo nas ruas OMO A !C é que temos Rnaufragado U AS AS mil vezes, por nossa - LO N BÁ Sprópria culpa.” C A O N E Xavier, M ( Emmanuel). 1948. Caminho Verdade e Vida. Interpretação dos Textos Sagrados. p. 14. 40 F. C.
  • 41. Tive fome e me destes de “Tive fome e me comer; tive sede e me destes de comer; destes de beber; careci de tive sede e me destes de e me teto beber; hospedastes; estive nu e careci de teto e me hospedastes; achei-me me vestistes; estive doente e me visitastes; nu e me vestistes; estive preso e me fostes achei-me doente e me visitastes; estive ver. preso e me fostes ver.” Jesus – Mateus 25: 35, 36.
  • 42. Tive fome e me destes de “Em verdade vos digo que, quandoeome comer; tive sede destes de a um destes de fizestes beber; careci meus teto e me pequeninos hospedastes; mim nu e irmãos, a estive me vestistes; achei-me mesmo o fizestes.” doente e me visitastes; estive preso e me fostes ver. Jesus – Mateus 25: 40.
  • 43. “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.” 43 Jesus – Mateus 5:8 Jesus em João 13:34.

Notes de l'éditeur

  1. Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.