O documento discute as visões sobre o sentido da vida, incluindo materialismo, ceticismo, otimismo e misticismo. Também aborda a trindade universal de Deus, matéria e espírito, assim como as causas e tratamentos de doenças segundo a Doutrina Espírita.
4. “O objetivo da vida é o
desenvolvimento das potencialidades
que trazemos em nós como sementes de
angelitude e divindade semeadas na
imperfeição humana.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
5. “Passar de um tipo de
mentalidade a outro, no processo
histórico, exige enorme e
persistente esforço de uma
civilização.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
7. “Todas as Ciências
evoluíram nos dois
últimos séculos, na
direção exata dos
postulados espíritas.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
8. “Temos em nós toda a
riqueza do Universo,
com todas as suas
constelações e todas
as hipóstases da
teoria de Plotino, mas
continuamos
apegados às vaidades
e intrigas da Terra.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
9. causas das doenças
“As doenças revelam desajustes da nossa
posição existencial. Esses desajustes decorrem
da liberdade de que dispomos em face das
exigências evolutivas. A dor, a angústia, as
inibições são como campainhas de alarme
prevenindo-nos de abusos ou descuidos.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
10. Deus
Lei de causa
e efeito
imponderáveis da cura espírita
“Essa lei moral se funda no princípio de ação e
reação, que condiz, no plano consciencial, com
o subliminar do paciente, com a sua esperança
de redenção e transcendência.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
11. “Deus, consciência Cósmica,
não interfere em nosso
aprendizado, mas também não
está alheio ao que se passa
conosco.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
12. Benfeitores espirituais
“As entidades espirituais, que Geley
chamou de controles, realmente controlam
o processo de cura, que é geralmente
progressivo, mesmo quando possa parecer
instantâneo.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
13. Espírito
passado no
presente
“Porque em toda cura, normal ou
paranormal, estão presentes os
pressupostos kármicos, ou seja, as
cargas negativas do passado moral
do doente.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
14. Espírito
o pensamento
“Ninguém poderá dizer que toda enfermidade, a
rigor, esteja vinculada aos processos de
elaboração da vida mental, mas todos podemos
garantir que os processos de elaboração da vida
mental guardam positiva influenciação sobre
todas as doenças.”
(XAVIER, F. C. in “Pensamento e Vida” – Cap. 28)
15. A fé
“Não se pode dizer que o imponderável da fé tenha a
mesma importância, na cura espírita, que tem, nos
demais tipos de cura paranormal, porque os elementos
racionais da teoria e da prática espírita influem na
própria disposição do doente para a eclosão da fé.
Esta permanece controlada pela razão.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
16. Mediunidade curadora (passe)
“(...) Além dessa transmissão (de energias), em que as mãos
funcionam como antenas captadoras e transmissoras, o passe
espírita abre a mente do cliente para a percepção de um
mundo de perfeito equilíbrio, tecido numa teia irredutível de
leis teleológicas, (...) O passe espírita equivale a um acordar
da mente para a era nova, em que o homem descobrirá as
suas potencialidades divinas e sua destinação cósmica.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
17. as causas de suas dificuldades
Deficiências
mediúnicas
De natureza
moral
“Na terapêutica espírita, como nas
investigações científicas da
mediunidade, a exigência da moral é
de importância básica.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
19. “Os médicos espíritas podem
controlar a cura e estimular
os pacientes, (...).”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
20. Quanto ao
paciente
A natureza
moral
“A natureza moral da terapêutica espírita
decorre da moral de Jesus, pura e natural,
desprovida de aparatos, rituais e ordenações
antinaturais forjadas pelos teólogos.(...)”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
21. Quanto ao
paciente
A fé
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
“Na terapia espírita a fé representa
apenas um estímulo moral ao paciente
para que ele se predisponha melhor,
emocionalmente à ação dos elementos
curadores.”
22. Quanto ao
paciente
Natureza
reativa
“Como dizem as entidades espirituais esclarecidas, não raro é
a doença que cura a gente, (...) nem sempre pode ser
dispensada ou atenuada. (...) Essa menção de uma lei moral
irrevogável pode enfraquecer a esperança do doente, mas ao
mesmo tempo o livra da preocupação aterradora das penas
eternas.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
23. “...a dor é uma lei
de equilíbrio e
educação.”
Léon Denis
(1846-1927)
(O Problema do Ser, do Destino e da
Dor, - FEB - 3ª. Parte –XVI)
24. Quanto ao
paciente
Merecimento
“A cura fácil e rápida decorre de méritos pessoais do
doente, de compensações merecidas por esforços
dispendidos por ele no seu desenvolvimento
espiritual em favor da evolução humana em geral.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
25. “Não há privilégios numa
estrutura orgânica perfeita, como
a do Universo, regida por leis
infalíveis e teleológicas, ou seja,
leis que dirigem tudo no sentido
de fins previstos.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)
26. “A terapia espírita nos dá o socorro
possível na medida exata da nossa
capacidade de recebê-lo. Não é, porém, por
meio de atos vulgares e interesseiros de
caridade e nem de medidas artificiais de
reforma interior, que chegaremos a esse
resultado.”
(PIRES, J. Herculano in “A Ciência Espírita”)