1) A origem da língua portuguesa está ligada ao latim falado na região da antiga Roma. 2) O latim se espalhou pelo Império Romano e foi incorporado pelos povos conquistados, originando as línguas neolatinas como o português. 3) A partir do século III a.C., o latim vulgar falado pelos soldados romanos se misturou com os idiomas locais na Península Ibérica, dando origem ao português.
3. A Língua Portuguesa tem sua origem ligada ao Latim, língua inicialmente falada na região do Lácio , parte da antiga Itália, onde vivia um povo chamado latino, fundador da cidade de Roma. A miscigenação com povos vizinhos e, por volta do século VII a.C., a anexação da região ao Império Etrusco tornaram Roma a cidade mais importante do Lácio . A cidade expandiu seus domínios, levando sua cultura às regiões dominadas militarmente Para garantir a dominação política, os romanos exigiam que, em todo o vasto Império, o latim fosse de uso obrigatório nas escolas, nas transações comerciais, nos documentos, nos atos oficiais e no serviço militar. Entretanto, o contato dos romanos com a cultura grega deu-se de forma contrária: foi o latim que incorporou uma grande quantidade de palavras gregas que, conseqüentemente, também vieram a fazer parte da língua portuguesa.
4. A Europa é um continente com um formato cheio de recortes, onde abundam inúmeros acidentes geográficos como penínsulas, ilhas, baías, golfos, lagos, etc.
5. Nos fins do século III a.C. os exércitos de Roma chegaram à Península Ibérica e iniciaram o processo de Romanização, isto é, de imposição de sua cultura aos diversos povos (principalmente celtas e iberos) que nela habitavam: sua organização política, seu direito, sua religião, sua língua. Todavia, não foi o latim clássico, literário, usado pelos grandes escritores romanos (Cícero, Horácio, César, Virgílio, Ovídio, etc.), que foi imposto às populações dominadas. Foi o latim vulgar, falado pelos soldados romanos. Aos poucos, os povos dominados absorveram o falar dos romanos, que se misturou com os falares regionais, originando as línguas neolatinas: português, espanhol, francês, italiano, romeno, galego e outras.
9. Todos os créditos bibliográficos desta apresentação são do: GUIA PRÁTICO DA NOVA ORTOGRAFIA Saiba o que mudou na ortografia brasileira Douglas Tufano, do blog da professora Deborah: deborah-felicidade.blogspot.com Profª Deborah
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11. As mudanças estabelecidas pelo acordo ortográfico atingem em menor escala a grafia utilizada no Brasil: aproximadamente 0,5% das palavras, enquanto em Portugal chegam a 1,6% As alterações dizem respeito ao uso de sinais diacríticos (trema, acentos agudo e circunflexo) e hífen DIACRÍTICOS: d iacrítico é um acento sobre uma VOGAL que se destina unicamente a alterar o seu som. .
12. conceitos saussurianos de sincronia e diacronia Sausurre ciência lingüística observar a língua: em sua época e através do tempo A língua, ao mesmo tempo em que ocorre no presente relacionando idéias e formas de modo aparentemente estático, atualiza-se, passando do presente ao passado. Sausurre pensamentos acerca da linguagem estavam fundamentados na epistemologia da gramática comparada (épistémè do séc XIX) e na epistemologia da filosofia da linguagem da segunda metade do séc XVIII. Assim, houve uma reorganização da ciência lingüística que passa a tratar sincronicamente da semântica e diacronicamente, da fonologia. Portanto: sincronia relaciona com aspectos estáticos. É estrutural (a norma, coerência...) Diacronia tudo que diz respeito a evolução. Não é estrutural
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19. Acento circunflexo: O acento circunflexo some nas palavras terminadas em “êem” e “ôo” Antes: crêem, vêem, lêem, enjôo Depois: creem, veem, leem, enjoo Visualisar: Manual – página 13
20. Hífen As observações referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por elementos que podem funcionar como prefixo, como: Aero, agro, além,ante, anti,aquém, arqui, auto, circum, Co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, Infra,inter, intra , macro, micro, mini, multi, neo, pan, Pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo , retro, semi, sobre, Sub, super, supra, tele, ultra , vice etc.
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22. ATENÇÃO Nos demais casos não se usa o HÍFEN. Exemplos: hipermercado intermunicipal superinteressante superproteção Com o prefixo SUB, usa-se o HÍFEN também diante de palavras Iniciadas por R: sub-raça sub-região etc. Com os prefixos CIRCUM e PAN, usa-se o hífen diante de palavras Iniciadas por M, N e VOGAL: circum-navegação pan-americano Obs.:manual a partir da página 25
23. Será mantido o hífen em palavras compostas cuja segunda palavra começa com h, como pré-história. super-homem macro-história ultra-humano sobre-humano EXCEÇÃO: SUBUMANO (nesse caso a palavra HUMANO perde o H Em substantivos compostos cuja última letra da primeira palavra e a primeira letra do prefixo são as mesmas, será feita a introdução do hífen. Assim microondas vira micro-ondas. O sinal será abolido em palavras compostas em que o prefixo termina em vogal e o segundo elemento também começa com outra vogal, como em aeroespacial (aero + espacial) extraescolar (extra + escolar).
24. GRAFIA No português lusitano: 1. desaparecerão o "c" e o "p" de palavras em que essas letras não são pronunciadas , como "acção", "acto", "adopção", "óptimo" -que se tornam "ação", "ato", "adoção" e "ótimo " Dupla acentuação : foi mantida a diferença de acentuação entre o português brasileiros e o lusitano. É comum quando se fala do acento circunflexo e agudo: assim, nós escrevemos 'econômico' e eles, 'económico'.