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  • 18. O SEBASTIANISMO “ Este ilhéu, como não podia deixar de ser, encontra-se intimamente ligado à História da Terra que lhe deu o nome e à vida do seu povo, principalmente nalgumas superstições muito interessantes. Acreditou-se também que ali existia uma ilha encantada, povoada de numerosos habitantes. O desaparecimento de D. Sebastião nas plagas* da Líbia deu origem ao Sebastianismo, mística lenda que dulcificava as amarguras do povo receoso da perda da independência da Pátria. O Sebastianismo vila-franquense, identificando os seus sentimentos e aspirações com os do povo continental, acreditava que D. Sebastião estava encantado no ilhéu e que apareceria em dias de nevoeiro mais denso.” Teotónio Machado de Andrade,” O Cicerone de Vila Franca” * Plagas – praias, terras, regiões.
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  • 36. D. PEDRO e D. MIGUEL (cont.) Pelo contrário, D. Pedro, o filho primogénito de D. João VI, apadrinhava os liberais. Imperador do Brasil, fora proclamado em 1826 rei de Portugal sob o nome de D. Pedro IV. Outorgou ao reino a carta constitucional, mais conservadora do que a Constituição de 1822, e abdico na sua filha D. Maria da Glória (…), mais conhecida por D. Maria II, que devia casar com D. Miguel. Ao seu filho primogénito, D. Pedro reservava a coroa o Brasil. D. Miguel, nomeadamente regente, regressou de Viena de Áustria em 1828 e jurou a Carta Constitucional. Todavia, pouco depois, convocou, segundo o uso antigo, as Cortes Gerais, que o aclamaram rei sob o nome de D. Miguel I (…) Acendeu-se então a guerra civil (…). O próprio D. Pedro, depois de abdicar a coroa imperial em seu filho D. Pedro II, veio à Europa defender os direitos da filha pela força das armas.” Fernando Pamplona, Portugal Gigante, Livraria Didáctica, Lisboa
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