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Teoria Geral de Administra ç ão
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PARTE 1:ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 2: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4:ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5:NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO RESUMIDO
Figura VI.1. Os desdobramentos da Abordagem Estruturalista Teoria da Burocracia Teoria Estruturalista Abordagem Estruturalista Ênfase na Estrutura Ênfase na Estrutura, nas Pessoas e no Ambiente
  Capítulo 8 Modelo Burocrático de Organização (Em Busca da Organização Ideal) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tipos de   Características  Exemplos   Tipos de   Características Legitimação  Aparato Sociedade  Autoridade   Administrativo   Patriarcal e  Clã, tribo,   Não é racional.  Tradição,    Forma feudal Tradicional  patrimonialista.   família,  Tradicional  Poder herdado hábitos,   e patrimonial   Conservantismo  sociedade   ou delegado.   usos e    medieval   Baseada no  costumes   “ senhor”.   Personalista,  Grupos   Não é racional,   Traços   Inconstante  Carismática  mística e  revolucionários,   nem herdada,  pessoais   e instável.   arbitrária.  partidos políticos,  Carismática  nem delegável.  (heroísmo,   Escolhido pela   Revolucionária  nações em    Baseada no   magia,   lealdade e   revolução   carisma  poder mental)  devoção ao    do líder.   líder e não por   qualificações. Legal,   Racionalidade  Estados modernos  Legal,   Legal, racional,  Justiça, lei.  Racional e   dos objetivos  empresas,    Racional ou   formal e  Promulgação  Burocracia. Burocrática  e dos meios.  e exércitos   Burocrática  impessoal.  Regulamentação   Meritocrática.  de normas legais Tabela 8.1. Tipologia de sociedades  segundo Weber
Exercício: A Proteus Alexandre é o proprietário da Proteus, uma conhecida empresa do ramo imobiliário. Depois de décadas de atividade, a Proteus precisa deslanchar para abrir novos mercados. Durante todo esse tempo, Alexandre havia assumido uma autoridade tipicamente carismática e que agora precisa ser modificada para permitir o crescimento da empresa. Quais são as alternativas para ele?
Características da Burocracia segundo Weber ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exercício: A Organização da Movibrás Após rigoroso e exaustivo processo seletivo, Jorge conseguiu um emprego na Movibrás, uma grande empresa produtora de artigos de consumo, como supervisor de tesouraria. Nos seus primeiros dias na empresa Jorge passou por um programa de integração para melhor conhecer as características da organização. Recebeu vários manuais contendo regras, regulamentos, rotinas, descrição do seu cargo, deveres e responsabilidades como funcionário.  Ficou impressionado com o alto grau de organização e de padronização existente na empresa. Mas, isso seria realmente uma característica positiva da organização? Não seria demasiado organizada e pouco espontânea?
Vantagens da Burocracia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exercício: Como imprimir racionalidade à @lert? Feliciano Alpert fundara a @lert há alguns anos e imprimira nela todo o seu carisma pessoal. Agora que acabou o impulso inicial e a empresa crescera o suficiente, Feliciano pretende organizar e burocratizar sua empresa para imprimir racionalidade no sentido de evitar perdas e desperdícios decorrentes da improvisação e da falta de planejamento. Mas, como tornar a sua empresa um verdadeiro modelo burocrático?
Figura 8.2. Características e Disfunções da  Burocracia Características da Burocracia   Disfunções da Burocracia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Previsibilidade do Funcionamento  Imprevisibilidade do Funcionamento
Figura 8.3. O modelo burocrático de Weber Sistema Social Racional Burocracia Exigência de Controle Conseqüências Previstas Previsibilidade do Comportamento Conseqüências Imprevistas Disfunções da  Burocracia Maior Eficiência Ineficiência
Exercício: As disfunções da Excelsa A Excelsa é uma empresa que tem tudo para dar certo. Mas tudo sai errado. Ela adotou um caráter legal e formal, definiu cargos e posições hierárquicas, elaborou rotinas e procedimentos e profissionalizou a diretoria e os participantes. Nada mais correto. Contudo, o resultado está decepcionando: as pessoas apenas seguem as normas e procedimentos, o formalismo é total e o papelório é uma loucura, as pessoas resistem às mudanças, o relacionamento entre os funcionários é precário e superficial, os chefes abusam das suas mordomias e se afastam dos subordinados e os clientes vivem reclamando da falta de atenção aos seus problemas. Se você fosse diretor da Excelsa, o que faria?
Figura 11.8 Graus de burocratização Escassez de  burocratização: Excesso de Burocratização : Falta de especialização, bagunça, confusão Falta de autoridade Liberdade excessiva Ausência de documentos, informalidade Ênfase nas pessoas Apadrinhamento Superespecialização, hiper-responsabilidade Excesso de autoridade. Autocracia e imposição Ordem e disciplina Excesso de papelório. Formalismo Ênfase nos cargos Excesso de exigências Divisão do trabalho Hierarquia Regras e Regulamentos Formalização das Comunicações Impessoalidade Seleção e Promoção do Pessoal Desordem   Eficiência   Rigidez
Exercício: As alternativas da Excelsa Mario Aguiar, gerente de departamento da Excelsa, tem suas opiniões próprias a respeito da estrutura organizacional da empresa. Ele sabe que o rígido modelo burocrático adotado pela empresa tem várias dimensões, cada qual podendo ser aumentada ou diminuída conforme as necessidades. Mario gostaria de conversar com a diretoria da empresa para expressar suas idéias a respeito de uma estrutura organizacional melhor. Se você estivesse no lugar de Mário, o que faria?
Apreciação Crítica da Teoria da Burocracia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
  Capítulo 9 Teoria Estruturalista da Administração (Ampliando os Horizontes da Empresa) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Origens da Teoria Estruturalista ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Análise das Organizações ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exercício: O Dilema de Geraldo   Como funcionário de uma repartição pública, Geraldo enfrenta sério dilema pessoal. Sua chefia é conservadora e resistente a toda mudança ou inovação. Seus colegas acostumados a mesmice e rotina fazem apenas o trabalho indispensável e ninguém quer assumir qualquer responsabilidade além do seu cargo. Geraldo quer definir uma postura pessoal, pois acha que deveria fazer alguma coisa para melhorar a situação.  O que fazer?
Tipologia de Etzioni Tipos de  Tipos de Poder  Controle   Ingresso e Envolvimento  Exemplos Organizações  Utilizado  Permanência  Pessoal dos   dos Membros   Membros Organizações  Coercitivo  Prêmios e   Coação, imposição,  Alienativo, com  Prisões e Coercitivas   punições  força, ameaça,  base no temor  penitenciárias   medo Organizações  Normativo  Moral e   Convicção, fé, Moral e    Igrejas, Normativas ético   crença, ideologia motivacional  hospitais, auto-expressão  universidades Organizações  Remunerativo  Incentivos   Interesse,  Calculativo.  Empresas Utilitárias  econômicos  vantagem  Busca de   em geral   percebida  vantagens
Tipologia de Blau e Scott Beneficiário Principal   Tipo de Organização   Exemplos Os próprios membros  Associação de beneficiários    Associações profissionais, da organização   mútuos   cooperativas, sindicatos,   fundos mútuos, consórcios. Os proprietários ou acionistas Organizações de interesses   Sociedades anônimas ou da organização   comerciais   empresas familiares Os clientes Organizações de serviços   Hospitais, universidades,   organizações religiosas e   filantrópicas, agências sociais O público em geral   Organizações de Estado  Organização militar, correios e   telégrafos, segurança pública,   saneamento básico,    organização jurídica e penal
Exercício: Como focalizar mais amplamente as empresas Paulo Natan saiu da faculdade há 30 anos. Sempre trabalhou dentro dos padrões que aprendera da Teoria Clássica, Neoclássica, Relações Humanas e Burocracia.  Agora, sua experiência profissional frente aos problemas atuais  lhe indica que se torna necessária uma nova abordagem da empresa que dirige. Como você poderia mostrar a Paulo as diferentes abordagens múltiplas dos estruturalistas?
Objetivos Organizacionais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ambiente Organizacional ,[object Object],[object Object],Estratégia Organizacional  (segundo a abordagem estruturalista) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conflitos Organizacionais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exercício: O conflito de gerações Durante décadas a fio, Ivan Meneses dirigiu a sua empresa com mãos de ferro. Agora, já idoso e com problemas de saúde, pretende preparar seus dois filhos como futuros sucessores na direção do negócio. Sabe que terá problemas pela frente. Seus filhos têm outra mentalidade sobre como tocar a empresa em sua maneira liberal de pensar e agir. Enquanto Ivan é autocrático e impositivo, os seus filhos são extremamente democráticos e liberais. Se você fosse o consultor da empresa, o que faria nessa situação?
Sátiras à Organização ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Apreciação Crítica da Teoria Estruturalista ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PARTE 1:ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 2: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4:ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5:NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE SETE ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO
  Capítulo 10 Teoria Comportamental    da Administração (Dinamizando a Empresa por meio de Pessoas) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Figura 10.1. Hierarquia das Necessidades segundo Maslow Necessidades Secundárias Necessidades Primárias Necessidades de Auto-realização Estima Sociais Segurança Fisiológicas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Figura 10.2. Hierarquia de Necessidades ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fisiológicas Segurança Auto-Realização Estima Sociais
Quadro 10.1. Fatores Motivacionais e  Higiênicos (Herzberg) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Fatores Motivacionais   Fatores Higiênicos (Satisfacientes)   (Insatisfacientes)
Atribuir responsabilidades mais elevadas Para enriquecer o cargo, deve-se rearranjar os seus elementos Automatizar ou atribuir as tarefas mais simples a outros Figura 10.4. O enriquecimento vertical e horizontal Carga Vertical (maior profundidade) Carga Horizontal (maior amplitude) Incluir o pré-trabalho Incluir o trabalho posterior
Exercício: A função do consultor de empresas O que leva funcionários a dedicarem-se ao trabalho, vestirem a camisa da empresa e a lutarem por ela? O que faz com que dêem o máximo possível para ajudar a empresa a ser realmente competitiva? Pensando em como motivar seu pessoal, o presidente da Corporation, Baltazar Figueira contratou um consultor de empresas para assessorá-lo nessa empreitada. Como o consultor poderia explicar a Baltazar as novas proposições sobre a motivação humana e como utilizá-las adequadamente na sua empresa?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Teoria X   Teoria Y Teoria X e Teoria Y ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Variáveis    Autoritário   Autoritário   Consultivo Participativo Principais:   Coercitivo   Benevolente   Processo  Centralizado   Centralizado  Consulta  Descentralizado Decisório  na cúpula   com pequena   permitindo  A cúpula define   delegação, de   delegação e  políticas e   rotina  participação  controla   resultados Sistema Muito precário Precário Fluxo vertical Eficiente e de Só verticais e Descendentes (descendente básico para Comunicações  descendentes prevalecem sobre e ascendente) o sucesso da   carregando ordens  ascendentes e horizontal empresa Relações São vedadas e São toleradas Certa confiança Trabalho em Interpessoais prejudiciais à mas a organização nas pessoas e equipe com     empresa informal é uma nas relações. Formação de   ameaça grupos.   Participação e   envolvimento Sistemas Punições e ações Menor arbitrarie- Recompensas  Recompensas de   disciplinares dade. recompen- materiais e  sociais e Recompensas obediência cega sas salariais e sociais. Raras materiais. e Punições raras sociais punições. Tabela 10.1. Os 4 sistemas administrativos de Likert
Exercício: A nova presidência da Photon Eduardo Barreto está na Photon há mais de 10 anos. Fez uma carreira brilhante, apesar de sua insatisfação com o modelo hierarquizado, autoritário, rígido e Impositivo ali reinante. Agora, sabe que nos próximos meses receberá a incumbência que sempre sonhou: presidir a tradicional e fechada companhia. Eduardo quer mudar a empresa. O que ele poderia fazer?
Organização como um sistema social cooperativo ,[object Object],[object Object],[object Object],Gerente Alcance de objetivos Organizacionais (Lucro, produtividade, crescimento da empresa, redução de custos) Alcance de objetivos Individuais  (promoção pessoal, carreira, salário, benefícios, segurança, prestígio) Eficácia Eficiência
Teoria das Decisões ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Comportamento Organizacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tabela 13.2. Os parceiros do negócio Participantes (Parceiros) Empregados Investidores Fornecedores Clientes Contribuições (Investimentos Pessoais) Contribuem com trabalho, dedicação, esforço pessoal, desempenho, lealdade, assiduidade. Contribuem com dinheiro ou capital na forma de ações, empréstimos, financiamentos. Contribuem com matérias-primas, materiais, tecnologias, serviços especializados. Contribuem com dinheiro pela aquisição dos produtos/serviços e seu consumo ou utilização. Incentivos (Retorno Esperado) Motivados por salário, benefícios, prêmios, elogios, oportunidades, reconhecimento, segurança  no trabalho. Motivados por rentabilidade, lucratividade, dividendos, liquidez, retorno do investimento. Motivados por preço, condições  de pagamento, faturamento, garantia de novos negócios. Motivados pelo preço, qualidade, condições de pagamento, satisfação de necessidades.
Conflito entre objetivos organizacionais e  objetivos individuais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Novas proposições sobre liderança ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exercício: As relações de intercâmbio de Maria José Uma mão lava a outra. É o que Maria José pensa. Sempre se dedicou à companhia onde trabalha, mas nunca recebeu nada em troca de seus esforços e dedicação. Agora, Maria José quer paridade: trabalhar em função daquilo que a empresa lhe dá. Isso significa trabalhar bem menos do que sempre fez. Se você fosse chefe de Maria José, o que faria nessa situação?
Apreciação Crítica da Teoria Comportamental ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
  Capítulo 11 Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO) (Empreendendo a Mudança e a Renovação Organizacional) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Origens do DO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
As Mudanças e a Organização ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Quadro 14.1. Sistemas mecânicos e  sistemas orgânicos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sistemas Mecânicos   Sistemas Orgânicos
Figura 11.1. O iceberg da cultura organizacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Componentes visíveis e publicamente observáveis, orientados para aspectos operacionais e de tarefas Componentes invisíveis e cobertos, afetivos e emocionais, orientados para aspectos sociais e psicológicos Aspectos formais e abertos Aspectos informais e ocultos
Figura 11.2. O processo de mudança Velhas idéias e práticas são derretidas, abandonadas e desaprendidas Novas idéias e práticas são exercitadas e aprendidas Novas idéias e práticas são incorporadas definitivamente ao comportamento Identificação  Internalização  Suporte   Reforço Descongelamento    Mudança    Recongelamento
Tentativa de mudança bem-sucedida Tentativa de mudança mal sucedida Figura 11.3. O campo de forças no processo  de mudança Forças Positivas (apoio e suporte) Forças Negativas (oposição e resistência) Forças positivas à mudança são maiores do que as forças negativas Forças negativas à mudança são maiores do que as forças positivas Velha Situação Nova Situação Nova  Situação
Figura 11.4. Os tipos de mudança organizacional Mudanças na Estrutura Organizacional Mudanças na Tecnologia Mudanças nos Produtos / Serviços Mudanças na Cultura Organizacional Redesenho da organização. Mudança do formato do trabalho. Nova configuração do negócio. Novos equipamentos. Novos processos de trabalho. Redesenho do fluxo de trabalho. Novos produtos. Novos serviços. Desenvolvimento de produtos. Novos clientes. Novas atitudes, percepções, Expectativas. Nova mentalidade. Novas habilidades e competências. Novos resultados. Desempenho Organizacional Melhorado
Figura 11.5. As etapas da mudança  organizacional Forças Ambientais Forças Internas Necessidade de Mudança Diagnóstico da Mudança Implementação da Mudança Competição globalizada, clientes, concorrentes, fornecedores, etc. Missão, objetivos, planos, problemas e necessidades da organização Análise dos problemas e necessidades Definição das mudanças necessárias em tecnologias, produtos, estrutura e cultura Utilização da análise de campo de forças e táticas de ultrapassar a resistência à mudança
Figura 11.6. As forças positivas e negativas  à mudança Forças Impulsionadoras e Favoráveis Forças Restritivas e Impeditivas Mudança ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Passagem  de um estado para outro + + + + - - - -
Quadro 11.2 Valores organizacionais Tópicos da Administração Tradicional  Tópicos do Desenvolvimento Organizacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fases da organização e críticas do DO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],As características e os objetivos do DO
Exercício: Como mudar a Compass? Em uma organização muito grande as mudanças custam mais para acontecer, pois estrutura, cultura e pessoas estão organizadas para manter e conservar o status quo. Para implementar mais rapidamente as mudanças na Compass, Júlio Ribeiro decidiu criar equipes multifuncionais para analisar e tratar de problemas interdepartamentais, como definição de objetivos, planejamento de mudanças,coordenação, etc. Júlio quer manter a estrutura atual e mudar a cultura por meio do trabalho em equipe Como deveria fazê-lo?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Processo de DO
Figura 11.7. As técnicas de DO Técnicas de DO Intra-organizacional Intergrupal Intragrupal Interpessoal Intrapessoal Retroação de Dados Reuniões de Confrontação Consultoria de Processos Desenvolvimento de Equipes Análise Transacional  Treinamento da Sensitividade
Exercício: O DO da Sernambetiba A Sernambetiba é uma empresa muito bem-sucedida. Sua diretoria é democrática e aberta a discussões.  Um problema que aflige a diretoria é qual das técnicas de DO  poderia ser aplicada para mudar e arejar a cultura da empresa.  O diretor de RH, Bernardo Neves, preparou um trabalho para  mostrar em uma reunião da diretoria as características de  cada técnica de DO para ajudar os demais diretores na decisão. O que você faria?
9 8 7 6 5 4 3 2 1 Baixa    Preocupação com as Pessoas  Alta 1  2 3 4 5 6 7  8  9 Baixa   Preocupação com a Produção   Alta Figura 11.8. Managerial Grid Estilo 1.9 Atenção focada nas necessidades das pessoas, pois relações satisfatórias conduzem a uma atmosfera confortável e a um ritmo de trabalho cordial. Estilo 9.9 A realização do trabalho é obtida através de pessoas comprometidas, com confiança e respeito. Há uma interdependência através de um interesse comum no objetivo da organização. Estilo 5.5 Um desempenho organizacional adequado é obtido através do equilíbrio entre a execução do trabalho e a manutenção do moral em um nível satisfatório.   Estilo 1.1 A aplicação de um esforço mínimo para que o trabalho seja executado e para continuar sendo membro da organização. Estilo 9.1 A eficiência nas operações decorre de um arranjo do  trabalho para que as pessoas  interfiram num grau mínimo.
Figura 11.9. Fases do DO para Lawrence e Lorsch Diagnóstico Planejamento da Ação Implementação da Ação Avaliação Diagnóstico
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Teoria 3D da eficácia gerencial de Reddin
Teoria 3D da eficácia gerencial de Reddin ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Relacionado Integrado Separado   Dedicado OR OT Orientado para as Relações Orientado para a Tarefa
Apreciação Crítica do DO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exercício: As oportunidades na Accenture A Accenture é uma das maiores e mais avançadas empresas de consultoria organizacional do mundo. Suas filiais brasileiras publicam nos jornais o seguinte anúncio de empregos: “ Do you bring out the best in people? Opportunities in Change Management Consulting. You are always the organizer, the kid with the great ideas. Today, your skills with people could create tangible business results and have a profound impact on the future of some of the world’s most successful organizations. Accenture is a leading global management and technology consulting organization. Working with us, you’ll develop tools, training and techniques to help our clients unleash the full performance potential of their work forces. On large-scale projects, you’ll help organizations align their strategy, people, process and technology – a holistic approach that can transform visionary ideas into successful, working realities. It’s an environment where you can learn quickly, gain broad business exposure, and achieve real, measurable results We are looking for professionals with experience in: * Organizational design.  * Organizational culture analysis and development. * Communication planning to ensure commitment from all levels.  * Management of human factors during organizational change process. * Measurement of change impacts.  * Team building and empowerment. An excelelent academic background, fluency in English and willingness to travel  are required. Send your resumé under code “Change Management”. Bring your people skills to us. Visit our web sie at  www.accenture.com.br .
PARTE 1:ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 2: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4:ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5:NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE OITO ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Quadro VIII.1. A revolução da abordagem  sistêmica
Capítulo 12 Tecnologia e Administração (Criando a Infra-Estrutura da Empresa) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],O ponto de partida da Cibernética
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conceito de sistema
Figura 15.1. Exemplo de sistema ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Componentes Fonte Transmissor Canal Receptor Destino Ruído Teoria da Informação Sistema Telefônico Voz humana Aparelho telefônico Fio condutor que  liga um aparelho  ao outro O outro aparelho telefônico Ouvido humano Estática, linha cruzada,  interferência, Porta Automática Afluência de pessoas Interrompendo um raio de luz Célula fotoelétrica e circuitos auxiliares Fios conduzindo ao solenóide que move a porta Mecanismo solenoidal Porta Mau funcionamento  de um dispositivo Programa de TV Palcos e atores Câmera,  transmissores e antena Espaço livre Antena e aparelho de TV Telespectador Estática, interferência, mau funcionamento de um componente
[object Object],[object Object],[object Object],Teoria da Informação
Exercício: Descentralização da rede de informações da Simposium Seguindo a tendência da grande maior das organizações, a Simposium substituiu o seu centro de processamento de dados (CPD) por uma rede de microcomputadores. A idéia é descentralizar o sistema de informações para proporcionar agilidade e flexibilidade nas comunicações. Quais as vantagens e desvantagens dessa descentralização?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conseqüências da Informática na Administração
Exercício: A Intranet na Gama Associados Para incrementar e dinamizar ainda mais a sua rede interna de comunicações, a Gama Associados pretende utilizar os meios proporcionados pela Internet para criar a sua própria rede interna, a Intranet.  Como diretor de planejamento da Gama, como você poderia apresentar as vantagens disso à diretoria da empresa?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Apreciação Crítica da Tecnologia de Informação
  Capítulo 13 Teoria Matemática da Administração (Racionalizando as Decisões) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Processo Decisório ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exercício: Os estoques da CustomCar Leda Jardim trabalha na CustomCar, uma concessionária de automóveis. Um dos problemas que a aflige é o de definição de estoques de carros e de auto-peças para assegurar as operações cotidianas da empresa. Leda conhece bem os volumes mensais médios de vendas dos diversos modelos de carros e da enorme variedade de auto-peças. Como os valores unitários são elevados, não deve haver estoques desnecessários e nem insuficientes. Como ela poderia aplicar modelos matemáticos na definição desses estoques?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Modelos Matemáticos em Administração ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Problemas Estruturados Não- Estruturados Decisões Programadas Não-Programadas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exercício: A Companhia Kapa de Cimento Alguns problemas operacionais das empresas podem ser resolvidos por meio de modelos matemáticos.  A Companhia Kapa de Cimento possuir uma fábrica totalmente automatizada, onde o problema fundamental é definir a produção (saída ou resultado em termos de toneladas de cimento) e o tempo de processamento (em termos de horas ou dias de trabalho).  Em função dessas duas variáveis, pode-se calcular os insumos (entradas) necessários, como matérias-primas, eletricidade, mão-de-obra, equipamentos etc. Como você poderia aplicar a Teoria Matemática nesse caso?
[object Object],[object Object],[object Object],Pesquisa Operacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exercício: O dimensionamento de uma agência de turismo Uma das principais características do trabalho do administrador é tomar decisões, principalmente decisões de natureza julgamental. Enquanto as decisões programadas e estruturadas podem ser tratadas por computador, as decisões programadas e não-estruturadas precisam ser tratadas pela PO e outras técnicas matemáticas, mas sempre com o talento do administrador.  Assis Pereira tem pela frente um problema que precisa ser resolvido: como dimensionar e organizar uma agência de turismo que precisa atender a clientes sofisticados, cada qual tomando mais de trinta minutos de atenção para esclarecer seus planos e solicitando diferentes cursos de ação? Quais as suas idéias a respeito?
Necessidade de Indicadores de Desempenho ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Aumentar a receita   Melhorar o desempenho   desempenho financeiro Implantar sistemas de   Melhorar o atendimento Relacionamento com    com clientes Implantar novos   Melhorar os processos   processos internos   Assegurar treinamento   e capacitação para   as pessoas Figura 13.8. Balanced Scorecard: o mapa da  estratégia Lucro Perspectiva Financeira Perspectiva dos Clientes Perspectivas dos Processos Internos Perspectiva da Inovação e Aprendizado
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Apreciação Crítica da Teoria Matemática
  Capítulo 14 Teoria de Sistemas (Ampliando as Fronteiras da Empresa) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Conceito de Sistemas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A organização como um sistema aberto ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sistemas Vivos   Sistemas Organizados (Organismos)  (Organizações)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Características das Organizações como Sistemas Abertos
Exercício: A Global Face Meditando a respeito de sua empresa, a Global Face, Waldomiro Pena começou a pensar em uma nova forma de gestão dos seus negócios. A Global Face tinha passado por várias mudanças de produtos e serviços, novas exigências de clientes, alterações na legislação e nas políticas governamentais e agora, a globalização e o forte desenvolvimento tecnológico que envelhece rapidamente qualquer produto e o torna obsoleto em questão de momentos. A Global Face passara por tudo isso e continuava firme. Mas perdera terreno para empresas concorrentes. Waldomiro acha que a empresa poderia ser mais sensitiva ao mercado e mais aberta para o ambiente de negócios.  Quais as sugestões que você daria a Waldomiro a  respeito da Global Face?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Modelos de Organização
Modelos de Organização ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Modelos de Organização ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Subsistema Gerencial Subsistema   Subsistema Técnico   Social
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Apreciação Crítica da Teoria de Sistemas
PARTE 1:ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 2: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4:ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5:NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE NOVE ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
  Capítulo 15 Teoria da Contingência (Em Busca da Flexibilidade e da Agilidade) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Origens da Teoria da Contingência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Origens da Teoria da Contingência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Figura 18.2. Propriedades da estrutura mecanística e orgânica. Desenho Mecanístico   Desenho Orgânico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Origens da Teoria da Contingência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Quadro 15.2. Os três tipos de tecnologia de  produção ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Produção Unitária ou Oficina Produção em Massa Produção Contínua Tecnologia   Tecnologia Utilizada   Resultado da Produção
Quadro 15.3. Tecnologia e suas conseqüências Baixa Média Elevada Engenharia (Pesquisa e Desenvolvimento – P&D) Produção e Operações Marketing e Vendas Produção Unitária ou Oficina Produção em Massa Produção Contínua Tecnologia  Previsibilidade  Níveis  Padronização    Áreas   dos Resultados  Hierárquicos  e Automação  Predominantes Poucos Médio Muitos Pouca Média Muita
Exercício: O foco interno da BioVita Como executivo principal da BioVita, Edmundo Correia procura organizar a empresa de acordo com padrões racionais e lógicos. Sua opinião é de que a empresa é uma organização viva e cuja estrutura e funcionamento devem ser melhorados ao longo do tempo, de acordo com as teorias tradicionais. Contudo, Edmundo nota que, apesar da elevada eficiência interna de sua organização, algo estranho está acontecendo. Apesar de seus padrões excelentes de trabalho, a empresa está perdendo mercado e clientes. Por outro lado, os concorrentes estão passando disparadamente à frente. Edmundo fica pensando:  O que será que está acontecendo? Sempre fizemos o melhor. E agora?
Ambiente ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Figura 15.5. Ambiente geral e ambiente  de tarefa. Fornecedores  Empresa Clientes Ambiente de Tarefa Concorrentes Entidades Reguladoras Ambiente Geral Condições Tecnológicas Condições Legais Condições Políticas Condições Culturais Condições Ecológicas Condições Econômicas   Condições Demográficas
Figura 15.6. Homogeneidade e heterogeneidade  ambiental Concorrentes Homogêneos Fornecedores Homogêneos Clientes Homogêneos Concorrentes Heterogêneos Fornecedores Heterogêneos Clientes Heterogêneos Organização Organização
Quadro 15.4. Continuum homogeneidade- heterogeneidade ambiental ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],x
Quadro 15.5. Continuum estabilidade-instabilidade  ambiental ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],x
Figura 15.2. Influência do ambiente Ambiente Estável   Ambiente Mutável Reações empresariais   Reações empresariais padronizadas e uniformes   diferenciadas e variadas no tempo   no tempo Ambiente   Estrutura Homogêneo   organizacional   simples e   centralizada   no espaço Ambiente   Estrutura Heterogêneo   organizacional   complexa,   diferenciada e   descentralizada   no espaço Coações uniformes  Contingências uniformes do ambiente   do ambiente Coações diferenciadas   Contingências diferenciadas do ambiente   do ambiente ,[object Object],[object Object]
Exercício: O cenário de operações da Amaralina  Confecções Para mudar o ambiente de tarefa é necessário mudar o produto/serviço da empresa. Foi o que fez a Amaralina Confecções. Antes, a empresa dedicava-se à produção de retalhos destinados ao mercado industrial. Seus clientes eram indústrias de pequeno porte e pequenas confecções que utilizavam retalhos como insumos para produzir seus produtos. A Amaralina também queria dedicar-se ao mercado de consumo e passou a produzir também tecidos e roupas (blusas, camisas, saias e calças). Assim, para alcançar heterogeneidade de mercados, a Amaralina provocou uma heterogeneidade interna.  Quais as novas características da empresa e do seu entorno?
Tecnologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Quadro 15.6. Matriz de tecnologia/produto Produto Concreto   Produto Abstrato Tecnologia Fixa   Tecnologia Flexível ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exercício: As modernas tecnologias do Banco Múltiplo O Banco Múltiplo está querendo inovar. Uma de suas novidades foi a criação do banco virtual, disponível via Internet durante as 24 horas do dia na casa do cliente. Outra novidade foi a criação de um sistema integrado de auto-atendimento eletrônico em que o cliente tem à sua disposição no local da agência física um menu completo de alternativas de produtos, serviços e informações na ponta dos dedos. Como você poderia explicar essas inovações em termos de tecnologia?
Figura 15.12. As Organizações e seus Níveis Penetração de forças ambientais Fronteiras dos níveis do sistema Nível Institucional Nível Intermediário Nível Operacional Ambiente do Sistema Entradas do ambiente Saídas para o ambiente
Figura 15.13. Níveis Organizacionais Ambiente Externo Nível Institucional É o componente estratégico. Formulação de políticas gerais. Nível Intermediário É o componente tático. Elaboração de planos e programas específicos. Nível Operacional É o componente técnico. Execução de rotinas e procedimentos. Núcleo Técnico Lógica de Sistema Aberto Lógica de Sistema Fechado Incerteza Certeza Mediação (limitação da incerteza)
Novas Abordagens ao Desenho Organizacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Figura 15.16. Estrutura matricial Produção   Vendas  Finanças   RH   Técnica A   A   A   A   A Produção   Vendas  Finanças    RH   Técnica B   B   B   B   B Produção   Vendas  Finanças    RH   Técnica C   C   C   C   C   Áreas Funcionais Gerente de  Gerente de  Gerente de   Gerente de  Gerente  Produção    Vendas  Finanças    RH   Técnico Produtos: Gerente de Produto A Gerente de Produto B Gerente de Produto C
Figura 15.20. Organização em redes Companhia de Produção (Coréia) Companhia de Design (Itália) Companhia de distribuição (Estados Unidos) Companhia de Produção (Brasil) Companhia de propaganda (Inglaterra) Companhia Central
O homem complexo ,[object Object],[object Object],[object Object]
Modelo Contingencial de Motivação A motivação para produzir é função de: Força do desejo de alcançar objetivos individuais Relação percebida entre produtividade e alcance dos objetivos individuais Capacidade percebida de influenciar o próprio nível de desempenho Expectativas Recompensas Relação entre Expectativas e Recompensas   Modelo de Vroom
Figura 15.24. Implicações gerenciais da Teoria da Expectância Para aumentar a Expectância: Faça a pessoa sentir-se competente e capaz de alcançar o nível  desejado de desempenho Para aumentar a Instrumentalidade: Faça a pessoa compreender e  confiar que recompensas virão com  o alcance do desempenho Para aumentar a Valência: Faça a pessoa compreender o  valor dos possíveis retornos e recompensas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Clima organizacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exercício: O novo desenho organizacional da Colméia Para manter a competitividade da empresa, a diretoria da Colméia está debruçada sobre o futuro desenho organizacional a ser adotado. A estrutura departamentalizada e funcional não tem mais fôlego e torna-se necessário migrar para um novo formato organizacional ágil, flexível, dinâmico e inovador. Nícia Medina foi incumbida de explicar aos diretores da Colméia quais são as novas alternativas organizacionais, seus pontos positivos e suas limitações para que eles possam fazer suas opções. Se você estivesse no lugar de Nícia, como você procederia?
Apreciação Crítica da Teoria da Contingência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
  Capítulo 16 Estratégia Organizacional (Alinhando para competir) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Quadro 16.1. Comparação entre estratégia e tática.
Figura 16.1. O modelo de planejamento estratégico  de Steiner
Figura 16.3. Matriz de análise interna x análise externa  (SWOT)
Figura 16.5. Desenvolvimento de Planos Táticos Planejamento Estratégico Planos Táticos   Planos Operacionais Planejamento de Novos Produtos Planejamento e Desenvolvimento Produto/Mercado Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Planejamento de Novos Processos Planos Detalhados de  Operações Objetivos Departamentais de cada Gerente
Exercício: Os objetivos do Banco Martins & Botelho ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Estratégia Organizacional para a Teoria Matemática ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Estratégia Organizacional para a Teoria da  Contingência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Estratégia Organizacional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Análise SWOT Pontos Fortes da Organização   Pontos Fracos da Organização (Strenghts)   (Weakness) ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ Oportunidades Ambientais Ameaças Ambientais (Opportunities)   (Threatness) ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ ________________________   ________________________ ________________________   ________________________
Figura 18.30. Elementos que compõem uma  indústria(Porter) Determinantes da ameaça de substituição Determinantes do poder dos fornecedores Barreiras à entrada Determinantes da rivalidade Determinantes do poder dos compradores Novos Entrantes Concorrentes na Indústria Intensidade da rivalidade Fornecedores Compradores Substitutos Ameaça de  novos entrantes Poder de barganha dos fornecedores Poder de barganha dos compradores Ameaça de substitutos
Figura 16.11 Cadeia de valor genérico de Porter.
Figura 2.2. Modelo de Gestão Estratégica
Estratégia Organizacional para as  Novas Abordagens 1. Escola Empreendedora: 1. A estratégia existe na mente do líder. 2. O processo estratégico é semi-consciente. 3. O líder promove a visão e lidera o processo. 4. A visão estratégica é maleável. 5. A organização também é maleável. 6. A estratégia toma a forma de um nicho. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3. Escola de Configuração: 1. Configuração – estabilidade. 2. Transformação – transformação e mudança. Ciclo vital: estabilidade – crise – renovação.
Figura 19.8. Estratégias empresariais Estratégias Nível Institucional  Nível Intermediário   Nível Operacional Empresariais Problema Empresarial  Problema Administrativo   Problema Técnico Defensiva Manutenção do atual domínio Ofensiva Ampliação e busca de  novos domínios Analítica Manutenção do domínio atual e  busca de novos domínios Reativa Garantir e conservar o domínio atual de produtos/mercados. Defesa do domínio. Explorar e localizar novos domínios ainda que transitórios. Garantir um domínio atual e simultaneamente localizar e explorar novos domínios. Resposta empresarial Despreparada e improvisada. Planejamento e controle das Operações para garantir Eficiência. Conservantismo. Coordenar as constantes Mudanças nas atividades Da empresa. Mudança organizacional. Diferenciar a estrutura para Acomodar e equilibrar áreas Estáveis e dinâmicas. Conservação x mudança. Falta de consonância entre Estratégia e estrutura. Dificuldade de integração. Busca de eficiência na produção  para intensificar a tecnologia atual. Ênfase na tecnologia utilizada. Flexibilidade nas tecnologias para acompanhar as mudanças. Flexibilidade da tecnologia. Adotar tecnologia dual para servir a um domínio híbrido: estável e instável. Complexidade tecnológica. Pouca eficiência nas operações.
Ética e Responsabilidade Social Práticas Éticas: 1. Aumento da produtividade. 2. Melhoria da saúde organizacional. 3. Minimização da regulamentação do governo. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3. Escola de Configuração: 1. Configuração – estabilidade. 2. Transformação – transformação e mudança. Ciclo vital: estabilidade – crise – renovação.
Figura 19.10. Níveis de sensibilidade social  das organizações Ambiente Organizacional Comunidade Organização Abordagem de sensibilidade social: Satisfazer obrigações legais e sociais atuais e previstas para tendências que afetam indiretamente a empresa. Abordagem de responsabilidade social: Satisfazer obrigações legais e sociais atuais e que afetam diretamente a empresa. Abordagem de obrigação legal e social: Atender somente às obrigações sociais previstas pela legislação em vigor.
PARTE 1:ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 2: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4:ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5:NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO RESUMIDO
PARTE DEZ NOVAS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO
Os paradoxos das ciências 1. O darwinismo organizacional. 2. Teoria dos Quanta. 3. Teoria da Relatividade. 4. Princípio da Incerteza. 5. Teoria do Caos. 6. Teoria da Complexidade.
Figura X.1. As cinco ondas de Schumpeter ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],2ª onda 3ª onda 4ª onda 5ª onda 1ª onda ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1785   1845   1900    1950    1990   2020 60   55     50 40   30 anos   anos   anos   anos   anos
A quinta onda 1. Mobilidade do capital, pessoas e idéias. 2. Simultaneidade – em todos os lugares ao mesmo tempo. 3. Desvio: escolhas múltiplas. 4. Pluralismo – o centro não pode dominar. 1. As organizações organizam-se em torno da lógica do cliente. 2. Estabelecem metas elevadas. 3. Selecionam pensadores criativos com uma visão abrangente. 4. Encorajam o empreendimento. 5. Sustentam o aprendizado constante. 6. Colaboram com os parceiros.
  Capítulo 17 Para Onde Vai a TGA? (Em Busca da Competitividade) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Era da Informação: Mudança e Incerteza ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exercício: Em busca da excelência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
As soluções emergentes   Melhoria contínua: 1. Promover o aprimoramento contínuo. 2. Enfatizar o cliente. 3. Reconhecer o problema abertamente. 4. Promover a discussão aberta e franca. 5. Criar e incentivar equipes de trabalho. 6. Gerenciar projetos por intermédio de equipes multifuncionais. 7. Incentivar o relacionamento entre as pessoas. 8. Desenvolver a autodisciplina. 9. Comunicar e informar a todas as pessoas. 10. Treinar intensivamente e capacitar todas as pessoas.
Exercício: 14 pontos de Deming para produtividade  gerencial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
As soluções emergentes   Qualidade Total: 1. Escolha uma área de melhoria. 2. Defina a equipe de trabalho que tratará da melhoria. 3. Identifique os  benchmarks . 4. Analise o método atual. 5. Faça um estudo piloto da melhoria. 6. Implemente as melhorias.
Exercício:  Os 10 mandamentos da qualidade total 1. Satisfação do cliente. 2. Delegação. 3. Gerência. 4. Melhoria contínua. 5. Desenvolvimento das pessoas. 6. Disseminação das informações. 7. Não aceitação de erros ou defeitos. 8. Constância de propósitos. 9. Garantia de qualidade. 10. Gerência de processos. Discuta os dez mandamentos da qualidade total.
Exercício: Os 10 passos para a qualidade segundo Juran 1. Promover a conscientização da necessidade e oportunidade de melhorias. 2. Estabelecer metas de melhoramentos. 3. Organizar para atingir as metas. 4. Prover treinamento a todas as pessoas. 5. Executar os projetos para resolver os problemas. 6. Relatar e divulgar o progresso. 7. Demonstrar reconhecimento às pessoas. 8. Comunicar os resultad
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Tga 02 Curso

  • 1. Teoria Geral de Administra ç ão
  • 3. PARTE 1:ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 2: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4:ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5:NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO RESUMIDO
  • 4. Figura VI.1. Os desdobramentos da Abordagem Estruturalista Teoria da Burocracia Teoria Estruturalista Abordagem Estruturalista Ênfase na Estrutura Ênfase na Estrutura, nas Pessoas e no Ambiente
  • 5.
  • 6. Tipos de Características Exemplos Tipos de Características Legitimação Aparato Sociedade Autoridade Administrativo Patriarcal e Clã, tribo, Não é racional. Tradição, Forma feudal Tradicional patrimonialista. família, Tradicional Poder herdado hábitos, e patrimonial Conservantismo sociedade ou delegado. usos e medieval Baseada no costumes “ senhor”. Personalista, Grupos Não é racional, Traços Inconstante Carismática mística e revolucionários, nem herdada, pessoais e instável. arbitrária. partidos políticos, Carismática nem delegável. (heroísmo, Escolhido pela Revolucionária nações em Baseada no magia, lealdade e revolução carisma poder mental) devoção ao do líder. líder e não por qualificações. Legal, Racionalidade Estados modernos Legal, Legal, racional, Justiça, lei. Racional e dos objetivos empresas, Racional ou formal e Promulgação Burocracia. Burocrática e dos meios. e exércitos Burocrática impessoal. Regulamentação Meritocrática. de normas legais Tabela 8.1. Tipologia de sociedades segundo Weber
  • 7. Exercício: A Proteus Alexandre é o proprietário da Proteus, uma conhecida empresa do ramo imobiliário. Depois de décadas de atividade, a Proteus precisa deslanchar para abrir novos mercados. Durante todo esse tempo, Alexandre havia assumido uma autoridade tipicamente carismática e que agora precisa ser modificada para permitir o crescimento da empresa. Quais são as alternativas para ele?
  • 8.
  • 9. Exercício: A Organização da Movibrás Após rigoroso e exaustivo processo seletivo, Jorge conseguiu um emprego na Movibrás, uma grande empresa produtora de artigos de consumo, como supervisor de tesouraria. Nos seus primeiros dias na empresa Jorge passou por um programa de integração para melhor conhecer as características da organização. Recebeu vários manuais contendo regras, regulamentos, rotinas, descrição do seu cargo, deveres e responsabilidades como funcionário. Ficou impressionado com o alto grau de organização e de padronização existente na empresa. Mas, isso seria realmente uma característica positiva da organização? Não seria demasiado organizada e pouco espontânea?
  • 10.
  • 11. Exercício: Como imprimir racionalidade à @lert? Feliciano Alpert fundara a @lert há alguns anos e imprimira nela todo o seu carisma pessoal. Agora que acabou o impulso inicial e a empresa crescera o suficiente, Feliciano pretende organizar e burocratizar sua empresa para imprimir racionalidade no sentido de evitar perdas e desperdícios decorrentes da improvisação e da falta de planejamento. Mas, como tornar a sua empresa um verdadeiro modelo burocrático?
  • 12.
  • 13. Figura 8.3. O modelo burocrático de Weber Sistema Social Racional Burocracia Exigência de Controle Conseqüências Previstas Previsibilidade do Comportamento Conseqüências Imprevistas Disfunções da Burocracia Maior Eficiência Ineficiência
  • 14. Exercício: As disfunções da Excelsa A Excelsa é uma empresa que tem tudo para dar certo. Mas tudo sai errado. Ela adotou um caráter legal e formal, definiu cargos e posições hierárquicas, elaborou rotinas e procedimentos e profissionalizou a diretoria e os participantes. Nada mais correto. Contudo, o resultado está decepcionando: as pessoas apenas seguem as normas e procedimentos, o formalismo é total e o papelório é uma loucura, as pessoas resistem às mudanças, o relacionamento entre os funcionários é precário e superficial, os chefes abusam das suas mordomias e se afastam dos subordinados e os clientes vivem reclamando da falta de atenção aos seus problemas. Se você fosse diretor da Excelsa, o que faria?
  • 15. Figura 11.8 Graus de burocratização Escassez de burocratização: Excesso de Burocratização : Falta de especialização, bagunça, confusão Falta de autoridade Liberdade excessiva Ausência de documentos, informalidade Ênfase nas pessoas Apadrinhamento Superespecialização, hiper-responsabilidade Excesso de autoridade. Autocracia e imposição Ordem e disciplina Excesso de papelório. Formalismo Ênfase nos cargos Excesso de exigências Divisão do trabalho Hierarquia Regras e Regulamentos Formalização das Comunicações Impessoalidade Seleção e Promoção do Pessoal Desordem Eficiência Rigidez
  • 16. Exercício: As alternativas da Excelsa Mario Aguiar, gerente de departamento da Excelsa, tem suas opiniões próprias a respeito da estrutura organizacional da empresa. Ele sabe que o rígido modelo burocrático adotado pela empresa tem várias dimensões, cada qual podendo ser aumentada ou diminuída conforme as necessidades. Mario gostaria de conversar com a diretoria da empresa para expressar suas idéias a respeito de uma estrutura organizacional melhor. Se você estivesse no lugar de Mário, o que faria?
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Exercício: O Dilema de Geraldo Como funcionário de uma repartição pública, Geraldo enfrenta sério dilema pessoal. Sua chefia é conservadora e resistente a toda mudança ou inovação. Seus colegas acostumados a mesmice e rotina fazem apenas o trabalho indispensável e ninguém quer assumir qualquer responsabilidade além do seu cargo. Geraldo quer definir uma postura pessoal, pois acha que deveria fazer alguma coisa para melhorar a situação. O que fazer?
  • 22. Tipologia de Etzioni Tipos de Tipos de Poder Controle Ingresso e Envolvimento Exemplos Organizações Utilizado Permanência Pessoal dos dos Membros Membros Organizações Coercitivo Prêmios e Coação, imposição, Alienativo, com Prisões e Coercitivas punições força, ameaça, base no temor penitenciárias medo Organizações Normativo Moral e Convicção, fé, Moral e Igrejas, Normativas ético crença, ideologia motivacional hospitais, auto-expressão universidades Organizações Remunerativo Incentivos Interesse, Calculativo. Empresas Utilitárias econômicos vantagem Busca de em geral percebida vantagens
  • 23. Tipologia de Blau e Scott Beneficiário Principal Tipo de Organização Exemplos Os próprios membros Associação de beneficiários Associações profissionais, da organização mútuos cooperativas, sindicatos, fundos mútuos, consórcios. Os proprietários ou acionistas Organizações de interesses Sociedades anônimas ou da organização comerciais empresas familiares Os clientes Organizações de serviços Hospitais, universidades, organizações religiosas e filantrópicas, agências sociais O público em geral Organizações de Estado Organização militar, correios e telégrafos, segurança pública, saneamento básico, organização jurídica e penal
  • 24. Exercício: Como focalizar mais amplamente as empresas Paulo Natan saiu da faculdade há 30 anos. Sempre trabalhou dentro dos padrões que aprendera da Teoria Clássica, Neoclássica, Relações Humanas e Burocracia. Agora, sua experiência profissional frente aos problemas atuais lhe indica que se torna necessária uma nova abordagem da empresa que dirige. Como você poderia mostrar a Paulo as diferentes abordagens múltiplas dos estruturalistas?
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. Exercício: O conflito de gerações Durante décadas a fio, Ivan Meneses dirigiu a sua empresa com mãos de ferro. Agora, já idoso e com problemas de saúde, pretende preparar seus dois filhos como futuros sucessores na direção do negócio. Sabe que terá problemas pela frente. Seus filhos têm outra mentalidade sobre como tocar a empresa em sua maneira liberal de pensar e agir. Enquanto Ivan é autocrático e impositivo, os seus filhos são extremamente democráticos e liberais. Se você fosse o consultor da empresa, o que faria nessa situação?
  • 29.
  • 30.
  • 31. PARTE 1:ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 2: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4:ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5:NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO RESUMIDO
  • 32. PARTE SETE ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Atribuir responsabilidades mais elevadas Para enriquecer o cargo, deve-se rearranjar os seus elementos Automatizar ou atribuir as tarefas mais simples a outros Figura 10.4. O enriquecimento vertical e horizontal Carga Vertical (maior profundidade) Carga Horizontal (maior amplitude) Incluir o pré-trabalho Incluir o trabalho posterior
  • 38. Exercício: A função do consultor de empresas O que leva funcionários a dedicarem-se ao trabalho, vestirem a camisa da empresa e a lutarem por ela? O que faz com que dêem o máximo possível para ajudar a empresa a ser realmente competitiva? Pensando em como motivar seu pessoal, o presidente da Corporation, Baltazar Figueira contratou um consultor de empresas para assessorá-lo nessa empreitada. Como o consultor poderia explicar a Baltazar as novas proposições sobre a motivação humana e como utilizá-las adequadamente na sua empresa?
  • 39.
  • 40. Variáveis Autoritário Autoritário Consultivo Participativo Principais: Coercitivo Benevolente Processo Centralizado Centralizado Consulta Descentralizado Decisório na cúpula com pequena permitindo A cúpula define delegação, de delegação e políticas e rotina participação controla resultados Sistema Muito precário Precário Fluxo vertical Eficiente e de Só verticais e Descendentes (descendente básico para Comunicações descendentes prevalecem sobre e ascendente) o sucesso da carregando ordens ascendentes e horizontal empresa Relações São vedadas e São toleradas Certa confiança Trabalho em Interpessoais prejudiciais à mas a organização nas pessoas e equipe com empresa informal é uma nas relações. Formação de ameaça grupos. Participação e envolvimento Sistemas Punições e ações Menor arbitrarie- Recompensas Recompensas de disciplinares dade. recompen- materiais e sociais e Recompensas obediência cega sas salariais e sociais. Raras materiais. e Punições raras sociais punições. Tabela 10.1. Os 4 sistemas administrativos de Likert
  • 41. Exercício: A nova presidência da Photon Eduardo Barreto está na Photon há mais de 10 anos. Fez uma carreira brilhante, apesar de sua insatisfação com o modelo hierarquizado, autoritário, rígido e Impositivo ali reinante. Agora, sabe que nos próximos meses receberá a incumbência que sempre sonhou: presidir a tradicional e fechada companhia. Eduardo quer mudar a empresa. O que ele poderia fazer?
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Tabela 13.2. Os parceiros do negócio Participantes (Parceiros) Empregados Investidores Fornecedores Clientes Contribuições (Investimentos Pessoais) Contribuem com trabalho, dedicação, esforço pessoal, desempenho, lealdade, assiduidade. Contribuem com dinheiro ou capital na forma de ações, empréstimos, financiamentos. Contribuem com matérias-primas, materiais, tecnologias, serviços especializados. Contribuem com dinheiro pela aquisição dos produtos/serviços e seu consumo ou utilização. Incentivos (Retorno Esperado) Motivados por salário, benefícios, prêmios, elogios, oportunidades, reconhecimento, segurança no trabalho. Motivados por rentabilidade, lucratividade, dividendos, liquidez, retorno do investimento. Motivados por preço, condições de pagamento, faturamento, garantia de novos negócios. Motivados pelo preço, qualidade, condições de pagamento, satisfação de necessidades.
  • 46.
  • 47.
  • 48. Exercício: As relações de intercâmbio de Maria José Uma mão lava a outra. É o que Maria José pensa. Sempre se dedicou à companhia onde trabalha, mas nunca recebeu nada em troca de seus esforços e dedicação. Agora, Maria José quer paridade: trabalhar em função daquilo que a empresa lhe dá. Isso significa trabalhar bem menos do que sempre fez. Se você fosse chefe de Maria José, o que faria nessa situação?
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55. Figura 11.2. O processo de mudança Velhas idéias e práticas são derretidas, abandonadas e desaprendidas Novas idéias e práticas são exercitadas e aprendidas Novas idéias e práticas são incorporadas definitivamente ao comportamento Identificação Internalização Suporte Reforço Descongelamento Mudança Recongelamento
  • 56. Tentativa de mudança bem-sucedida Tentativa de mudança mal sucedida Figura 11.3. O campo de forças no processo de mudança Forças Positivas (apoio e suporte) Forças Negativas (oposição e resistência) Forças positivas à mudança são maiores do que as forças negativas Forças negativas à mudança são maiores do que as forças positivas Velha Situação Nova Situação Nova Situação
  • 57. Figura 11.4. Os tipos de mudança organizacional Mudanças na Estrutura Organizacional Mudanças na Tecnologia Mudanças nos Produtos / Serviços Mudanças na Cultura Organizacional Redesenho da organização. Mudança do formato do trabalho. Nova configuração do negócio. Novos equipamentos. Novos processos de trabalho. Redesenho do fluxo de trabalho. Novos produtos. Novos serviços. Desenvolvimento de produtos. Novos clientes. Novas atitudes, percepções, Expectativas. Nova mentalidade. Novas habilidades e competências. Novos resultados. Desempenho Organizacional Melhorado
  • 58. Figura 11.5. As etapas da mudança organizacional Forças Ambientais Forças Internas Necessidade de Mudança Diagnóstico da Mudança Implementação da Mudança Competição globalizada, clientes, concorrentes, fornecedores, etc. Missão, objetivos, planos, problemas e necessidades da organização Análise dos problemas e necessidades Definição das mudanças necessárias em tecnologias, produtos, estrutura e cultura Utilização da análise de campo de forças e táticas de ultrapassar a resistência à mudança
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63. Exercício: Como mudar a Compass? Em uma organização muito grande as mudanças custam mais para acontecer, pois estrutura, cultura e pessoas estão organizadas para manter e conservar o status quo. Para implementar mais rapidamente as mudanças na Compass, Júlio Ribeiro decidiu criar equipes multifuncionais para analisar e tratar de problemas interdepartamentais, como definição de objetivos, planejamento de mudanças,coordenação, etc. Júlio quer manter a estrutura atual e mudar a cultura por meio do trabalho em equipe Como deveria fazê-lo?
  • 64.
  • 65. Figura 11.7. As técnicas de DO Técnicas de DO Intra-organizacional Intergrupal Intragrupal Interpessoal Intrapessoal Retroação de Dados Reuniões de Confrontação Consultoria de Processos Desenvolvimento de Equipes Análise Transacional Treinamento da Sensitividade
  • 66. Exercício: O DO da Sernambetiba A Sernambetiba é uma empresa muito bem-sucedida. Sua diretoria é democrática e aberta a discussões. Um problema que aflige a diretoria é qual das técnicas de DO poderia ser aplicada para mudar e arejar a cultura da empresa. O diretor de RH, Bernardo Neves, preparou um trabalho para mostrar em uma reunião da diretoria as características de cada técnica de DO para ajudar os demais diretores na decisão. O que você faria?
  • 67. 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Baixa Preocupação com as Pessoas Alta 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Baixa Preocupação com a Produção Alta Figura 11.8. Managerial Grid Estilo 1.9 Atenção focada nas necessidades das pessoas, pois relações satisfatórias conduzem a uma atmosfera confortável e a um ritmo de trabalho cordial. Estilo 9.9 A realização do trabalho é obtida através de pessoas comprometidas, com confiança e respeito. Há uma interdependência através de um interesse comum no objetivo da organização. Estilo 5.5 Um desempenho organizacional adequado é obtido através do equilíbrio entre a execução do trabalho e a manutenção do moral em um nível satisfatório. Estilo 1.1 A aplicação de um esforço mínimo para que o trabalho seja executado e para continuar sendo membro da organização. Estilo 9.1 A eficiência nas operações decorre de um arranjo do trabalho para que as pessoas interfiram num grau mínimo.
  • 68. Figura 11.9. Fases do DO para Lawrence e Lorsch Diagnóstico Planejamento da Ação Implementação da Ação Avaliação Diagnóstico
  • 69.
  • 70.
  • 71.
  • 72. Exercício: As oportunidades na Accenture A Accenture é uma das maiores e mais avançadas empresas de consultoria organizacional do mundo. Suas filiais brasileiras publicam nos jornais o seguinte anúncio de empregos: “ Do you bring out the best in people? Opportunities in Change Management Consulting. You are always the organizer, the kid with the great ideas. Today, your skills with people could create tangible business results and have a profound impact on the future of some of the world’s most successful organizations. Accenture is a leading global management and technology consulting organization. Working with us, you’ll develop tools, training and techniques to help our clients unleash the full performance potential of their work forces. On large-scale projects, you’ll help organizations align their strategy, people, process and technology – a holistic approach that can transform visionary ideas into successful, working realities. It’s an environment where you can learn quickly, gain broad business exposure, and achieve real, measurable results We are looking for professionals with experience in: * Organizational design. * Organizational culture analysis and development. * Communication planning to ensure commitment from all levels. * Management of human factors during organizational change process. * Measurement of change impacts. * Team building and empowerment. An excelelent academic background, fluency in English and willingness to travel are required. Send your resumé under code “Change Management”. Bring your people skills to us. Visit our web sie at www.accenture.com.br .
  • 73. PARTE 1:ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 2: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4:ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5:NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO RESUMIDO
  • 74. PARTE OITO ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79.
  • 80. Componentes Fonte Transmissor Canal Receptor Destino Ruído Teoria da Informação Sistema Telefônico Voz humana Aparelho telefônico Fio condutor que liga um aparelho ao outro O outro aparelho telefônico Ouvido humano Estática, linha cruzada, interferência, Porta Automática Afluência de pessoas Interrompendo um raio de luz Célula fotoelétrica e circuitos auxiliares Fios conduzindo ao solenóide que move a porta Mecanismo solenoidal Porta Mau funcionamento de um dispositivo Programa de TV Palcos e atores Câmera, transmissores e antena Espaço livre Antena e aparelho de TV Telespectador Estática, interferência, mau funcionamento de um componente
  • 81.
  • 82. Exercício: Descentralização da rede de informações da Simposium Seguindo a tendência da grande maior das organizações, a Simposium substituiu o seu centro de processamento de dados (CPD) por uma rede de microcomputadores. A idéia é descentralizar o sistema de informações para proporcionar agilidade e flexibilidade nas comunicações. Quais as vantagens e desvantagens dessa descentralização?
  • 83.
  • 84. Exercício: A Intranet na Gama Associados Para incrementar e dinamizar ainda mais a sua rede interna de comunicações, a Gama Associados pretende utilizar os meios proporcionados pela Internet para criar a sua própria rede interna, a Intranet. Como diretor de planejamento da Gama, como você poderia apresentar as vantagens disso à diretoria da empresa?
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88. Exercício: Os estoques da CustomCar Leda Jardim trabalha na CustomCar, uma concessionária de automóveis. Um dos problemas que a aflige é o de definição de estoques de carros e de auto-peças para assegurar as operações cotidianas da empresa. Leda conhece bem os volumes mensais médios de vendas dos diversos modelos de carros e da enorme variedade de auto-peças. Como os valores unitários são elevados, não deve haver estoques desnecessários e nem insuficientes. Como ela poderia aplicar modelos matemáticos na definição desses estoques?
  • 89.
  • 90. Exercício: A Companhia Kapa de Cimento Alguns problemas operacionais das empresas podem ser resolvidos por meio de modelos matemáticos. A Companhia Kapa de Cimento possuir uma fábrica totalmente automatizada, onde o problema fundamental é definir a produção (saída ou resultado em termos de toneladas de cimento) e o tempo de processamento (em termos de horas ou dias de trabalho). Em função dessas duas variáveis, pode-se calcular os insumos (entradas) necessários, como matérias-primas, eletricidade, mão-de-obra, equipamentos etc. Como você poderia aplicar a Teoria Matemática nesse caso?
  • 91.
  • 92. Exercício: O dimensionamento de uma agência de turismo Uma das principais características do trabalho do administrador é tomar decisões, principalmente decisões de natureza julgamental. Enquanto as decisões programadas e estruturadas podem ser tratadas por computador, as decisões programadas e não-estruturadas precisam ser tratadas pela PO e outras técnicas matemáticas, mas sempre com o talento do administrador. Assis Pereira tem pela frente um problema que precisa ser resolvido: como dimensionar e organizar uma agência de turismo que precisa atender a clientes sofisticados, cada qual tomando mais de trinta minutos de atenção para esclarecer seus planos e solicitando diferentes cursos de ação? Quais as suas idéias a respeito?
  • 93.
  • 94. Aumentar a receita Melhorar o desempenho desempenho financeiro Implantar sistemas de Melhorar o atendimento Relacionamento com com clientes Implantar novos Melhorar os processos processos internos Assegurar treinamento e capacitação para as pessoas Figura 13.8. Balanced Scorecard: o mapa da estratégia Lucro Perspectiva Financeira Perspectiva dos Clientes Perspectivas dos Processos Internos Perspectiva da Inovação e Aprendizado
  • 95.
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100. Exercício: A Global Face Meditando a respeito de sua empresa, a Global Face, Waldomiro Pena começou a pensar em uma nova forma de gestão dos seus negócios. A Global Face tinha passado por várias mudanças de produtos e serviços, novas exigências de clientes, alterações na legislação e nas políticas governamentais e agora, a globalização e o forte desenvolvimento tecnológico que envelhece rapidamente qualquer produto e o torna obsoleto em questão de momentos. A Global Face passara por tudo isso e continuava firme. Mas perdera terreno para empresas concorrentes. Waldomiro acha que a empresa poderia ser mais sensitiva ao mercado e mais aberta para o ambiente de negócios. Quais as sugestões que você daria a Waldomiro a respeito da Global Face?
  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105. PARTE 1:ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 2: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4:ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5:NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO RESUMIDO
  • 106. PARTE NOVE ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
  • 107.
  • 108.
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112.
  • 113. Quadro 15.3. Tecnologia e suas conseqüências Baixa Média Elevada Engenharia (Pesquisa e Desenvolvimento – P&D) Produção e Operações Marketing e Vendas Produção Unitária ou Oficina Produção em Massa Produção Contínua Tecnologia Previsibilidade Níveis Padronização Áreas dos Resultados Hierárquicos e Automação Predominantes Poucos Médio Muitos Pouca Média Muita
  • 114. Exercício: O foco interno da BioVita Como executivo principal da BioVita, Edmundo Correia procura organizar a empresa de acordo com padrões racionais e lógicos. Sua opinião é de que a empresa é uma organização viva e cuja estrutura e funcionamento devem ser melhorados ao longo do tempo, de acordo com as teorias tradicionais. Contudo, Edmundo nota que, apesar da elevada eficiência interna de sua organização, algo estranho está acontecendo. Apesar de seus padrões excelentes de trabalho, a empresa está perdendo mercado e clientes. Por outro lado, os concorrentes estão passando disparadamente à frente. Edmundo fica pensando: O que será que está acontecendo? Sempre fizemos o melhor. E agora?
  • 115.
  • 116. Figura 15.5. Ambiente geral e ambiente de tarefa. Fornecedores Empresa Clientes Ambiente de Tarefa Concorrentes Entidades Reguladoras Ambiente Geral Condições Tecnológicas Condições Legais Condições Políticas Condições Culturais Condições Ecológicas Condições Econômicas Condições Demográficas
  • 117. Figura 15.6. Homogeneidade e heterogeneidade ambiental Concorrentes Homogêneos Fornecedores Homogêneos Clientes Homogêneos Concorrentes Heterogêneos Fornecedores Heterogêneos Clientes Heterogêneos Organização Organização
  • 118.
  • 119.
  • 120.
  • 121. Exercício: O cenário de operações da Amaralina Confecções Para mudar o ambiente de tarefa é necessário mudar o produto/serviço da empresa. Foi o que fez a Amaralina Confecções. Antes, a empresa dedicava-se à produção de retalhos destinados ao mercado industrial. Seus clientes eram indústrias de pequeno porte e pequenas confecções que utilizavam retalhos como insumos para produzir seus produtos. A Amaralina também queria dedicar-se ao mercado de consumo e passou a produzir também tecidos e roupas (blusas, camisas, saias e calças). Assim, para alcançar heterogeneidade de mercados, a Amaralina provocou uma heterogeneidade interna. Quais as novas características da empresa e do seu entorno?
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  • 123.
  • 124. Exercício: As modernas tecnologias do Banco Múltiplo O Banco Múltiplo está querendo inovar. Uma de suas novidades foi a criação do banco virtual, disponível via Internet durante as 24 horas do dia na casa do cliente. Outra novidade foi a criação de um sistema integrado de auto-atendimento eletrônico em que o cliente tem à sua disposição no local da agência física um menu completo de alternativas de produtos, serviços e informações na ponta dos dedos. Como você poderia explicar essas inovações em termos de tecnologia?
  • 125. Figura 15.12. As Organizações e seus Níveis Penetração de forças ambientais Fronteiras dos níveis do sistema Nível Institucional Nível Intermediário Nível Operacional Ambiente do Sistema Entradas do ambiente Saídas para o ambiente
  • 126. Figura 15.13. Níveis Organizacionais Ambiente Externo Nível Institucional É o componente estratégico. Formulação de políticas gerais. Nível Intermediário É o componente tático. Elaboração de planos e programas específicos. Nível Operacional É o componente técnico. Execução de rotinas e procedimentos. Núcleo Técnico Lógica de Sistema Aberto Lógica de Sistema Fechado Incerteza Certeza Mediação (limitação da incerteza)
  • 127.
  • 128. Figura 15.16. Estrutura matricial Produção Vendas Finanças RH Técnica A A A A A Produção Vendas Finanças RH Técnica B B B B B Produção Vendas Finanças RH Técnica C C C C C Áreas Funcionais Gerente de Gerente de Gerente de Gerente de Gerente Produção Vendas Finanças RH Técnico Produtos: Gerente de Produto A Gerente de Produto B Gerente de Produto C
  • 129. Figura 15.20. Organização em redes Companhia de Produção (Coréia) Companhia de Design (Itália) Companhia de distribuição (Estados Unidos) Companhia de Produção (Brasil) Companhia de propaganda (Inglaterra) Companhia Central
  • 130.
  • 131. Modelo Contingencial de Motivação A motivação para produzir é função de: Força do desejo de alcançar objetivos individuais Relação percebida entre produtividade e alcance dos objetivos individuais Capacidade percebida de influenciar o próprio nível de desempenho Expectativas Recompensas Relação entre Expectativas e Recompensas Modelo de Vroom
  • 132.
  • 133.
  • 134. Exercício: O novo desenho organizacional da Colméia Para manter a competitividade da empresa, a diretoria da Colméia está debruçada sobre o futuro desenho organizacional a ser adotado. A estrutura departamentalizada e funcional não tem mais fôlego e torna-se necessário migrar para um novo formato organizacional ágil, flexível, dinâmico e inovador. Nícia Medina foi incumbida de explicar aos diretores da Colméia quais são as novas alternativas organizacionais, seus pontos positivos e suas limitações para que eles possam fazer suas opções. Se você estivesse no lugar de Nícia, como você procederia?
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  • 136.
  • 137.
  • 138. Figura 16.1. O modelo de planejamento estratégico de Steiner
  • 139. Figura 16.3. Matriz de análise interna x análise externa (SWOT)
  • 140. Figura 16.5. Desenvolvimento de Planos Táticos Planejamento Estratégico Planos Táticos Planos Operacionais Planejamento de Novos Produtos Planejamento e Desenvolvimento Produto/Mercado Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Planejamento de Novos Processos Planos Detalhados de Operações Objetivos Departamentais de cada Gerente
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  • 142.
  • 143.
  • 144.
  • 145. Análise SWOT Pontos Fortes da Organização Pontos Fracos da Organização (Strenghts) (Weakness) ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ Oportunidades Ambientais Ameaças Ambientais (Opportunities) (Threatness) ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________
  • 146. Figura 18.30. Elementos que compõem uma indústria(Porter) Determinantes da ameaça de substituição Determinantes do poder dos fornecedores Barreiras à entrada Determinantes da rivalidade Determinantes do poder dos compradores Novos Entrantes Concorrentes na Indústria Intensidade da rivalidade Fornecedores Compradores Substitutos Ameaça de novos entrantes Poder de barganha dos fornecedores Poder de barganha dos compradores Ameaça de substitutos
  • 147. Figura 16.11 Cadeia de valor genérico de Porter.
  • 148. Figura 2.2. Modelo de Gestão Estratégica
  • 149.
  • 150. Figura 19.8. Estratégias empresariais Estratégias Nível Institucional Nível Intermediário Nível Operacional Empresariais Problema Empresarial Problema Administrativo Problema Técnico Defensiva Manutenção do atual domínio Ofensiva Ampliação e busca de novos domínios Analítica Manutenção do domínio atual e busca de novos domínios Reativa Garantir e conservar o domínio atual de produtos/mercados. Defesa do domínio. Explorar e localizar novos domínios ainda que transitórios. Garantir um domínio atual e simultaneamente localizar e explorar novos domínios. Resposta empresarial Despreparada e improvisada. Planejamento e controle das Operações para garantir Eficiência. Conservantismo. Coordenar as constantes Mudanças nas atividades Da empresa. Mudança organizacional. Diferenciar a estrutura para Acomodar e equilibrar áreas Estáveis e dinâmicas. Conservação x mudança. Falta de consonância entre Estratégia e estrutura. Dificuldade de integração. Busca de eficiência na produção para intensificar a tecnologia atual. Ênfase na tecnologia utilizada. Flexibilidade nas tecnologias para acompanhar as mudanças. Flexibilidade da tecnologia. Adotar tecnologia dual para servir a um domínio híbrido: estável e instável. Complexidade tecnológica. Pouca eficiência nas operações.
  • 151.
  • 152. Figura 19.10. Níveis de sensibilidade social das organizações Ambiente Organizacional Comunidade Organização Abordagem de sensibilidade social: Satisfazer obrigações legais e sociais atuais e previstas para tendências que afetam indiretamente a empresa. Abordagem de responsabilidade social: Satisfazer obrigações legais e sociais atuais e que afetam diretamente a empresa. Abordagem de obrigação legal e social: Atender somente às obrigações sociais previstas pela legislação em vigor.
  • 153. PARTE 1:ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 2: ABORDAGEM COMPORTAMENTAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 4:ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 5:NOVAS ABORDAGENS EM ADMINISTRAÇÃO SUMÁRIO RESUMIDO
  • 154. PARTE DEZ NOVAS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO
  • 155. Os paradoxos das ciências 1. O darwinismo organizacional. 2. Teoria dos Quanta. 3. Teoria da Relatividade. 4. Princípio da Incerteza. 5. Teoria do Caos. 6. Teoria da Complexidade.
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  • 157. A quinta onda 1. Mobilidade do capital, pessoas e idéias. 2. Simultaneidade – em todos os lugares ao mesmo tempo. 3. Desvio: escolhas múltiplas. 4. Pluralismo – o centro não pode dominar. 1. As organizações organizam-se em torno da lógica do cliente. 2. Estabelecem metas elevadas. 3. Selecionam pensadores criativos com uma visão abrangente. 4. Encorajam o empreendimento. 5. Sustentam o aprendizado constante. 6. Colaboram com os parceiros.
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  • 161. As soluções emergentes Melhoria contínua: 1. Promover o aprimoramento contínuo. 2. Enfatizar o cliente. 3. Reconhecer o problema abertamente. 4. Promover a discussão aberta e franca. 5. Criar e incentivar equipes de trabalho. 6. Gerenciar projetos por intermédio de equipes multifuncionais. 7. Incentivar o relacionamento entre as pessoas. 8. Desenvolver a autodisciplina. 9. Comunicar e informar a todas as pessoas. 10. Treinar intensivamente e capacitar todas as pessoas.
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  • 163. As soluções emergentes Qualidade Total: 1. Escolha uma área de melhoria. 2. Defina a equipe de trabalho que tratará da melhoria. 3. Identifique os benchmarks . 4. Analise o método atual. 5. Faça um estudo piloto da melhoria. 6. Implemente as melhorias.
  • 164. Exercício: Os 10 mandamentos da qualidade total 1. Satisfação do cliente. 2. Delegação. 3. Gerência. 4. Melhoria contínua. 5. Desenvolvimento das pessoas. 6. Disseminação das informações. 7. Não aceitação de erros ou defeitos. 8. Constância de propósitos. 9. Garantia de qualidade. 10. Gerência de processos. Discuta os dez mandamentos da qualidade total.
  • 165. Exercício: Os 10 passos para a qualidade segundo Juran 1. Promover a conscientização da necessidade e oportunidade de melhorias. 2. Estabelecer metas de melhoramentos. 3. Organizar para atingir as metas. 4. Prover treinamento a todas as pessoas. 5. Executar os projetos para resolver os problemas. 6. Relatar e divulgar o progresso. 7. Demonstrar reconhecimento às pessoas. 8. Comunicar os resultad