Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Relatório final da cpa ciclo avaliativo 2009
1. RELATÓRIO FINAL DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
UNIABC 2009
Relatório final da Avaliação Institucional
realizada em 2009, com discentes,
docentes, técnicos administrativo, pós-
graduação, egressos e coordenadores
da Universidade do Grande ABC.
Santo André
2010
2. UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC - UNIABC
Reitor
Prof. Azurem Ferreira Pinto
Vice-Reitor
Prof. Dr. Marcio Magalhães Fontoura
Pró-reitor acadêmico
Prof. Ms. Marcos Júlio
Pró Reitora Acadêmico Adjunta
Profa. Ms. Vera Lúcia Maluly
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
Coordenador: Prof. Claudemir Martins da Silva
Vice coordenador: Profa. Eliana Regina Palomares
Secretária Geral: Profa. Eneida Yuri Suda
Representantes docentes: Profa. Gloria Garrido Catto, Prof. Edmilson de Souza Carvalho e Prof.
Alexandre Manduca
Representante técnico-administrativo: Renato César Parolin (CPD)
Representante discente: Caroline Aparecida San Roman Fontes (Curso de Logística)
Representa comunidade externa: Ceila Regina Pereira Anhaia de Lemos. (CIEE)
Março / 2010
2
3. A avaliação interna (auto-avaliação) está associada à gestão
educacional e a todas aquelas atividades ligadas ao uso efetivo
dos produtos da avaliação. Na ausência de um processo de
avaliação interna, componente essencial à gestão e à sua lógica,
a instituição se desfigura em sua essência. [...] A avaliação
interna é um processo permanente de levantamento de
informações sobre a realização ou não das metas estabelecidas
para a concretização dos objetivos educacionais, científicos,
tecnológicos e sociais. [...] É também uma ação solidária,
realizada por grupos constituídos e sob a liderança de
coordenadores, objetivando o planejamento organizacional e o
acompanhamento dos trabalhos a serem desenvolvidos.
São Paulo, 2002.
4. RESUMO
O relatório, ora apresentado, é parte indissociável do relatório da Avaliação Institucional referente a
2008, que analisou a Universidade do Grande ABC sob os parâmetros da Lei 10.861/04 do SINAES -
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, que versa sobre as 10 dimensões, a saber: Missão
e Plano de Desenvolvimento Institucional, Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão, Responsabilidade
Social, Comunicação com a Sociedade, Políticas de Pessoal, Organização e Gestão Institucional,
Infraestrutura física, Autoavaliação, Políticas de Atendimento aos Discentes e Sustentabilidade
Financeira. Os dados descritos neste documento tiveram também como base documentos institucionais,
PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2011), PPI (Projeto Político Institucional) e PPC’s
(Projetos Pedagógicos de Curso), resultados da Avaliação Institucional, consultas públicas à comunidade
acadêmica e reuniões setoriais. Ao final de cada capítulo é apresentado quadro de potencialidades e
fragilidades observadas a partir da análise dos dados mensurados na avaliação e de acordo com os
critérios estabelecidos pela CPA para análise. A coleta de dados realizou-se por meio de questionário
estruturado semi-aberto e aplicado por meio eletrônico (intranet e Web). O relatório trata,
exclusivamente, da realidade institucional da Universidade do Grande ABC.
Palavras-chave: Avaliação Institucional, Comissão Própria de Avaliação e Comunidade Acadêmica.
4
5. SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO_________________________________________________________________ 9
2. A UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC ________________________________________________ 10
3. A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS _______________________ 13
4. FUNDAMENTOS, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DAS CPAS. _________________________________ 15
4.1. Fluxo das etapas do processo de avaliação institucional na UniABC _____________________ 16
4.2. Objetivos da Avaliação institucional ______________________________________________ 17
5. CONSTRUÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO NA UNIABC. _____________________________________ 18
5.1. Detalhamento da etapas previstas para cpa. _______________________________________ 27
5.2. Sensibilização da comunidade acadêmica _________________________________________ 29
5.3. A avaliação institucional realizada em 2009/2. ______________________________________ 34
5.4. Critérios adotados para a análise dos resultados apurados ____________________________ 37
5.5. Publicação e divulgação os resultados da avaliação institucional. _______________________ 38
6. ANALISE DAS DIMENSÕES DO SINAES A LUZ DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. ______________ 44
6.1. DIMENSÃO I - MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL _____________ 44
6.1.1. Articulação entre o PDI e o PPI nas Políticas de Ensino _____________________________ 44
6.1.2. Finalidades, objetivos e compromissos da UniABC_________________________________ 45
6.1.3. Articulação entre o PDI e o PPI, nas Políticas de Pesquisa.___________________________ 45
6.1.4. Articulação entre o PDI e o PPI nas Políticas de Extensão. ___________________________ 46
6.1.5. Articulação entre o PDI e o PPI, nas Políticas de Gestão Acadêmica. ___________________ 46
6. 6.1.6. Coerência das propostas do PDI com realidade institucional e cumprimento do cronograma.
46
6.1.7. Articulação entre o PDI e a Avaliação Institucional ________________________________ 48
6.2. DIMENSÃO II - POLÍTICA PARA O ENSINO, A PESQUISA, A PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO __ 50
6.2.1. Considerações iniciais _______________________________________________________ 51
6.2.2. A Política para o ensino de graduação (presencial e à distância) ______________________ 51
6.2.3. Políticas institucionais para a Graduação e Graduação Tecnológica ___________________ 52
6.2.4. Articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos de Cursos _ 52
6.2.5. Políticas institucionais para a Pós-Graduação ____________________________________ 53
6.2.6. Políticas institucionais previstas no PDI para a Pesquisa ____________________________ 54
6.2.7. Políticas institucionais para a Extensão _________________________________________ 56
6.2.8. Diretrizes institucionais para a Monitoria ________________________________________ 56
6.3. DIMENSÃO III - RESPONSABILIDADE SOCIAL DA UNIVERSIDADE _______________________ 66
6.3.1. Considerações iniciais _______________________________________________________ 66
6.3.2. Compromisso da IES com os programas de inclusão social, ação afirmativa e inclusão digital.
66
6.3.3. Relações com o setor público, produtivo e mercado de trabalho _____________________ 71
6.3.4. Responsabilidade Social no Ensino _____________________________________________ 72
6.3.5. Responsabilidade Social na Pesquisa ___________________________________________ 74
6.3.6. Responsabilidade Social na Extensão ___________________________________________ 75
6.4. DIMENSÃO IV - A COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE ______________________________ 77
6.4.1. Considerações iniciais _______________________________________________________ 77
6.4.2. Comunicação interna _______________________________________________________ 77
6.4.3. Comunicação externa _______________________________________________________ 80
6.5. DIMENSÃO V - POLÍTICAS DE PESSOAL ___________________________________________ 86
6.5.1. Considerações iniciais _______________________________________________________ 86
6
7. 6.5.2. O perfil dos profissionais da instituição: docente, funcionário técnico - administrativo e
operacional______________________________________________________________________ 87
6.5.3. Política institucional para o desenvolvimento do quadro de recursos humanos __________ 88
6.5.4. Incremento e implementação de ações institucionais ______________________________ 89
6.6. DIMENSÃO VI - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO___________________________ 92
6.6.1. Considerações iniciais _______________________________________________________ 93
6.6.2. Sistemas e recursos de informação, comunicação e recuperação de normas acadêmicas __ 93
6.6.3. Estrutura de Órgãos Colegiados _______________________________________________ 93
6.7. DIMENSÃO VII - INFRAESTRUTURA FÍSICA DA UNIVERSIDADE _________________________ 96
6.7.1. Instalações gerais da UniABC _________________________________________________ 96
6.7.2. Infraestrutura acadêmica e administrativa_______________________________________ 97
6.7.3. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais _____________________ 99
6.7.4. Acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia, internet e intranet
99
6.7.5. Plano de expansão e atualização dos softwares e equipamentos ____________________ 101
6.7.6. Manutenção e conservação das instalações físicas e conservação dos equipamentos ____ 101
6.7.7. Apoio logístico para as atividades acadêmicas ___________________________________ 102
6.7.8. Instalações para o acervo, estudos individuais e em grupo. ________________________ 102
6.7.9. Informatização da Biblioteca ________________________________________________ 103
6.7.10. Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo. ____________ 103
6.7.11. Serviços (condições, abrangência e qualidade). ________________________________ 103
6.7.12. Recursos Humanos da Biblioteca ___________________________________________ 104
6.7.13. Laboratórios e instalações específicas: espaço físico, equipamentos e serviços _______ 104
6.7.14. Políticas de conservação e/ou expansão do espaço físico e normas de segurança. ____ 105
6.8. DIMENSÃO VIII – AUTOAVALIAÇÃO _____________________________________________ 112
6.8.1. Considerações iniciais ______________________________________________________ 112
6.8.2. Participação da comunidade acadêmica, divulgação e análise dos resultados. __________ 113
8. 6.8.3. Ações melhorias acadêmicas e administrativas em função dos resultados da Avaliação
Institucional. ____________________________________________________________________ 114
6.9. DIMENSÃO IX - POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES _____________________ 141
6.9.1. Programa de apoio ao desenvolvimento acadêmico do discente ____________________ 141
6.9.2. Política cultural para os discentes da UniABC ____________________________________ 142
6.9.3. Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos ____________________________ 144
6.9.4. Apoio à participação em eventos, divulgação de trabalhos e produção discente.________ 145
6.9.5. Apoio e incentivo às organizações estudantis ___________________________________ 145
6.9.6. Políticas para Egressos da UniABC ____________________________________________ 145
6.10. DIMENSÃO X - SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA __________________________________ 151
6.10.1. Considerações iniciais ____________________________________________________ 151
6.10.2. Compatibilidade entre a proposta de desenvolvimento da IES e o orçamento previsto _ 151
6.10.3. Alocação de recursos para manutenção das instalações e atualização de equipamentos e
materiais 152
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ________________________________________________________ 155
8. REFERÊNCIAS _________________________________________________________________ 156
8
9. 1. APRESENTAÇÃO
O presente relatório é resultado do trabalho de avaliação institucional realizado pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA) da Universidade do Grande ABC, que possui como missão coordenar e articular o
planejamento e a realização da autoavaliação nos moldes previstos na lei 10.861/04 do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES que versa sobre as 10 (dez) dimensões que as
Universidades brasileiras devem contemplar para o oferecimento dos cursos de graduação (presencial e
à distância), pós-graduação, pesquisa e extensão;
A Comissão foi constituída por 01 (um) coordenador e 01 (um) vice-coordenador, representantes
docentes, 01 (um) técnico-administrativo, 1 (um) discente e 1 (um) membro da comunidade externa. Tal
formação visou a obter representatividade da comunidade acadêmica da UniABC, sendo seu propósito
final gerar conhecimento coletivo sobre esta, nos aspectos acadêmicos e administrativos. Ao final do
ciclo avaliativo, que tem a possibilidade de ser semestral ou anual, foram produzidos relatórios, parciais
e finais, e direcionados aos respectivos responsáveis (chefes de departamentos, coordenadores e
dirigentes), com o objetivo de sensibilizá-los quanto às potencialidades e fragilidades apontadas no
levantamento bem como estimulá-los a proceder medidas corretivas.
As estratégias de coletas das informações foram diversas tais como: aplicação de questionários,
entrevistas, reuniões, palestras, depoimentos, entre outros. Para tanto, incorporamos,
terminantemente, as ferramentas da Tecnologia de Informação e comunicação; para auxiliar nos
trabalhos de coleta, disseminação e sensibilização da comunidade acadêmica, sendo assim, os dados
puderam ser coletados à distância sem interromper as dinâmicas da Universidade e contemplando a
maioria da comunidade acadêmica.
Salientamos, ainda, que os dados descritos nesse relatório tiveram como parâmetros os pressupostos
do SINAES e os objetivos propostos pela UniABC em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Projeto Pedagógico de Cursos (PPC) que tratam o oferecimento
do ensino superior. Por fim, ressaltamos que nossa motivação está na crença de que esse trabalho tem
conduzido e contribuído para com o desenvolvimento acadêmico de docentes, coordenadores,
discentes e do pessoal técnico-administrativo na execução de suas atribuições, e que o propósito
principal da avaliação foi produzir informações sobre a realidade institucional não tendo, em hipótese
alguma, caráter punitivo ou meritocrático, mas reflexivo.
10. 2. A UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC
A Universidade do Grande ABC – UniABC – é caracterizada como instituição privada de ensino superior
com fins lucrativos e localiza-se no município de Santo André, estado de São Paulo.
A Instituição teve seu início com o funcionamento da então denominada Faculdade de Filosofia, Ciências
e Letras de São Caetano do Sul, autorizada pelo Ministério da Educação, por meio do Parecer CFE nº
766/99 e do Decreto nº 65672, de 29/10/69, para abertura dos cursos de Matemática, Letras e
Pedagogia, tendo como Entidade Mantenedora a União para Formação, Educação e Cultura do ABC
(UNIFEC). Em 1971, sob CFE nº 240/71 e sob Decreto nº 68994, foi autorizado o funcionamento da
Escola Superior de Educação Física e, em 1973, o do curso de Psicologia, sob CFE nº 700 e Decreto nº
72490/73.
A autorização para funcionamento dos cursos de Ciências (licenciatura curta), Ciências Biológicas
(licenciatura plena) e Estudos Sociais (licenciatura curta e licenciatura plena, com habilitação em
Educação Moral e Cívica) ocorreu em 05/11/1973, com CFE nº 2153/73 e Decreto nº 73675/74. O curso
de Fisioterapia, sediado na Faculdade de Fisioterapia de São Caetano do Sul, foi autorizado em 1986,
sob Parecer do CFE nº 355/86 e Decreto nº 93177/86. O curso de Estudos Sociais foi transformado em
curso de História e Geografia, com durações plenas, em 1992, com CFE nº 605/91 e Portaria Ministerial
nº 1155/92. Os cursos de Ciências Biológicas e Matemática foram autorizados pelo Parecer nº766/91 e
pela Resolução nº08/98, do CONSUN.
As alterações da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Caetano do Sul, da Escola Superior de
Educação Física e da Faculdade de Fisioterapia na Universidade de Formação, Educação e Cultura, com a
mesma entidade mantenedora, foram aprovadas pelo Parecer do CFE nº 652/92 e pela Portaria do MEC
nº 1868/92.
Após a criação da Universidade, que teve seu funcionamento no início do ano letivo de 1993, foram
aprovados pelo CONSUN os seguintes cursos: Direito, Ciências Contábeis, Administração, Arquitetura e
Urbanismo, Nutrição, Enfermagem, Engenharia de Produção Mecânica, Turismo e Engenharia Mecânica,
este último, criado em 1994.
Em 1996, o CONSUN aprovou o funcionamento dos cursos de: Medicina Veterinária, Farmácia, com
habilitação em Farmacêutico Bioquímico e Farmacêutico Industrial, Comunicação Social, com habilitação
em Publicidade e Propaganda e a habilitação em Tradutor, no curso de Letras (português/inglês).
10
11. Em 1995, a Universidade de Formação, Educação e Cultura (UNIFEC) passou a denominar-se
Universidade do Grande ABC (UniABC), por meio de autorização fixada em Portaria Ministerial nº 1401.
Essa mudança partiu da percepção de que havia potencial para o seu crescimento em toda a região do
Grande ABC e da sua própria inserção na comunidade dessa região.
Em 1999, foram criados os cursos de Ciências da Computação, Administração de Sistemas de
Informação, Administração em Comércio Exterior, Administração em Marketing, Engenharia Mecânica
(modalidade de Automação e Controle), Hotelaria, Propaganda e Marketing e as novas habilitações do
curso de Pedagogia. Em 2001, foi aprovado pelo Conselho Universitário o funcionamento dos cursos de
graduação em: Licenciatura em Computação e Sistemas de Informação, Química e também os cursos
sequenciais em Web-Sites e Gestão Imobiliária. No ano de 2000, a UniABC mudou suas instalações e
sede para o novo campus, na Avenida Industrial no. 3.330, em Santo André, com modernas e amplas
instalações, através da autorização da Portaria de nº 268, de 03 de março, do Ministério da Educação.
No ano de 2000, em 14 de fevereiro, entrou em funcionamento o novo Campus da UniABC, que já
contava com mais de 10 mil alunos matriculados; a UniABC é escolhida como um dos 79 Destaques do
Ano, pela Revista Livre Mercado, integrou o anuário Vencedores 2000, além de concorrer ao Prêmio
Desempenho Cultural; a atleta da Seleção Brasileira de Ginástica Olímpica, Marisa Motta Ficarelli é aluna
do curso de Fisioterapia da UniABC; estréia da Banda UniABC, sob a batuta do maestro Celso Moreira.
Mais tarde, em 2001, aprovou o funcionamento dos cursos de Licenciatura em Computação,
Bacharelados em Sistemas de Informação, e Licenciatura e Bacharelado em Química. Também aprovou
os cursos seqüenciais de Web-Sites e Gestão Imobiliária.
Em 2002, a Universidade do Grande ABC - UniABC adquiriu, também na cidade de Santo André, um
Centro Esportivo com treze mil metros quadrados de área, com quadras, ginásios, campo de futebol e
salas esportivas destinado para aulas do curso de Educação Física, atualmente neste espaço estão
concentradas as clinicas escolas
Existe uma projeção para ampliação do campus da Avenida Industrial em mais quatorze mil metros
quadrados, que abrigará uma nova biblioteca, além de um auditório para mil pessoas e mais vinte e
cinco salas de aula.
Em 2008, a UniABC conquista os Prêmios GENDRIC (Nutrição), Cidadania sem Fronteiras, Desempenho
Cultural (Grupo de Escritores), IES Socialmente Responsável (Associação Brasileira de Mantenedoras do
Ensino Superior) e Prêmio Top of Mind (2007 e 2008).
12. A UniABC comprometida com a região realiza uma série de eventos voltados para a comunidade, tais
como: Expo Profissões da UniABC, Simpósio de Empreendedorismo, Fórum de Educação Interdisciplinar,
Saúde em Ação (serviços gratuitos, mais de mil atendimentos à comunidade) e Feira de Livros da
UniABC, com uma estrutura em formato de tenda, com 750m² e média de público de 10 mil pessoas.
Neste ano de 2009, a UniABC comemorou 40 anos de existência, com 52 cursos de graduação,
articulados com os 26 cursos de pós-graduação e inúmeros cursos e projetos de extensão, ratificando o
seu compromisso com a região do Grande ABC e assumindo a tarefa de ser um pólo de construção e
reconstrução do conhecimento. Para tanto conta com 18 grupos de pesquisas cadastrados no CNPq e
vários laboratórios de pesquisas que foram organizados para favorecer, por meio da busca contínua do
saber, o desenvolvimento desta imensa região que necessita de formação com qualidade.
A IES tem por missão desenvolver o ensino, integrando produção científica, extensão e atendimento à
comunidade, no sentido de formar profissionais competentes, éticos, conscientes de sua
responsabilidade cidadã e de seu compromisso com a humanidade. A estrutura organizacional que
conduz o sistema didático-administrativo da UniABC é composta, hierarquicamente, pelo CONSUN
(Conselho Universitário), CONSEPE (Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão), Reitoria (Reitor, Vice-
Reitor Acadêmico, Pró-Reitor Acadêmico, Pró-Reitoria Administrativa Adjunta, Pró-Reitoria de Pesquisa
e Pós-Graduação e Pró-Reitoria de Extensão e Relações Comunitárias) e Coordenadorias de Cursos.
O Grande ABC é a base e o suporte do desenvolvimento dos estudos nos cursos oferecidos pela
Universidade. A região, além de caracterizar-se por um grande número de indústrias de manufatura e de
empresas de serviços, apresenta conflitos básicos de gestão, qualidade de apropriação urbana e
ordenação espacial, cuja problemática passa por soluções municipais conjuntas.
A formação de profissionais das áreas de Exatas, Humanas, Saúde e Tecnológicas é fundamental para o
desenvolvimento da região.
Atualmente, a IES conta com 44 (quarenta e quatro) cursos de graduação nas áreas de Ciências da
Saúde, Ciências Exatas, Ciências Humanas e Tecnologia, todos reconhecidos ou recomendados pelos
órgãos competentes. A Universidade conta, ainda, com o oferecimento de 19 (dezenove) cursos de pós-
graduação, no nível lato-sensu, nove cursos de pós-graduação, no nível (MBA) e 58 (cinquenta e oito)
cursos de extensão universitária e nenhum curso na modalidade de ensino à distância. Até o
fechamento deste relatório, a Universidade contabiliza, aproximadamente, 350 professores, 392
colaboradores técnico-administrativos, na operacionalização de seus trabalhos e cerca de 8.300
discentes.
12
13. 3. A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
A avaliação institucional é o processo que envolve o esforço da Universidade em se conhecer e ser
conhecida por outros setores da sociedade e que, articulada ao planejamento, tem grande potencial
para contribuir na gestão estratégica e nos direcionamentos da ação institucional. Para a Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES, a avaliação da instituição é aquela que visa a
desenvolver uma visão integrada da Universidade, buscando identificar o grau de coerência que há
entre suas propostas educacionais e sua efetiva realização em um determinado período.
Conforme regula a legislação do SINAES, a partir do ano de 2004, as IES deveriam constituir uma
Comissão Própria de Avaliação – CPA, para conduzir dos processos internos de avaliação. Ainda,
segundo a Lei Nº. 10.861/04, artigo 11, a composição dessa comissão deve contemplar todos os
segmentos da comunidade acadêmica, bem como membros da sociedade civil organizada, deixando a
critério dos órgãos colegiados superiores das instituições a definição do modo de organização,
quantidade de membros e dinâmica de funcionamento, tendo em vista as características da IES, seu
porte e a existência de experiências anteriores de avaliação.
Destarte, desde então, vasta literatura tem sido produzida abordando a questão da avaliação nas IES,
pois o fenômeno da avaliação tem se mostrado profundamente complexo, independentemente do nível
ou instituição em que acontece. Tudo indica que a aridez da avaliação se dá muitas vezes por questões
como: falta de conhecimento, falta de envolvimento, inacessibilidade aos avaliadores, desconfiança ou,
simplesmente, incredibilidade em pesquisa.
A práxis da avaliação demonstra que é praticamente impossível obter-se um consenso junto à
comunidade acadêmica em relação à avaliação institucional, principalmente, nos modos de
operacionalização, técnicas de coleta e tratamento de dados, instrumentos de divulgação, tipos de
questões, formato de relatórios, enfim, as ações que permeiam as atividades de concepção,
operacionalização e divulgação da avaliação institucional, face à sua composição heterogênea e
complexidade. Ainda assim, é consensual que a avaliação seja referida como um “mal necessário”, e
todos reconhecem, em escala diferente, o seu potencial educativo e transformador.
Considerando essas premissas, conduzir esse processo com enfoque em resultados tem exigido esforços
dantescos das IES em compreender a avaliação institucional em profundidade e adequar suas
especificidades a essa nova realidade, pois esta deve ser transformadora, educativa e principalmente
concreta. É consenso entre os estudiosos que a avaliação institucional não deve se limitar em apenas
14. operacionalizar pesquisas no âmbito acadêmico, mas, sim, de organizar e sugerir ações que permitam à
Universidade conhecer-se de forma sistêmica para que o processo de tomada de decisão seja o mais
assertiva possível na correção de suas falhas ou na canalização de suas forças de forma em que todos
saiam ganhando. Portanto o que se busca no processo de avaliação institucional é contribuir com a
Universidade para o estabelecimento de uma cultura transformadora, onde todos possam, a seu modo,
contribuir para melhorar aspectos como:
1. políticas relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão;
2. políticas voltadas para corpo técnico-administrativo;
3. gestão acadêmica e administrativa;
4. capacitação docente e técnico-administrativo;
5. fortalecimento das relações entre os corpos docente, discente e técnico-administrativo e a
Instituição, em termos de participação nos processos de avaliação e planejamento;
6. implementação dos vínculos entre os setores administrativos e acadêmicos;
7. instauração de uma cultura permanente de avaliação, no âmbito institucional.
Dirimidas as motivações e pressupostos legais, há de se considerar que alguns desses aspectos
necessitam de tempo, envolvimento e entendimento para serem repensados ou incorporados pela IES.
As ações avaliativas sempre se fizeram presentes em ambientes que permeiam a educação, porém a
avaliação institucional ultrapassa o limite entre a conformidade e a inconformidade; entre o certo e o
errado; entre o realizado e o não realizado; reivindicando um papel de ser a instância mediadora entre o
que a comunidade acadêmica almeja e o que a instituição avaliada pode oferecer.
Nesse novo cenário, as IES se debatem desde a década de 70, para encontrar um caminho que
possibilite um olhar sistêmico sobre elas mesmas e suas relações com a sociedade de forma geral.
Mecanismos foram criados e receberam diversas nomenclaturas, alguns vingaram outros não saíram do
plano da discussão, porém todos os esforços, cada qual a seu modo, deixaram o legado da importância
da avaliação do ensino superior culminando hoje no que chamamos de avaliação interna, externa,
Enade, IGC entre outros.
Não é propósito do relatório, ora apresentado, discutir as prerrogativas da avaliação do ensino superior
no Brasil, muito menos inferir sobre os paradoxos, nitidamente, encontrados na literatura que trata a
questão e as práticas executadas pelos órgãos reguladores como MEC, SESU, CONAES entre outros, pois
a discussão seria objeto de fóruns, referendos, livros, teses e muitos artigos. Para evitar esta tentação, e
produzir um relatório objetivo, inteligível e sintético, trataremos aqui apenas da avaliação interna que é
operacionalizada pelas Comissões Próprias de Avaliação (CPA), buscando demonstrar como a avaliação
14
15. institucional tem sido incorporada pela Universidade do Grande ABC (UniABC), seus desdobramentos e
acepções na realidade institucional.
4. FUNDAMENTOS, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DAS CPAs.
Atualmente as Comissões de Avaliação Institucional fundamentam-se nos seguintes parâmetros:
Lei nº. 10.861, de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES);
Decreto nº. 5.662, de 19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº. 9.394, de 20/12/1996,
que estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional;
Decreto de 28/05/2004, que compõe a Comissão Nacional de Avaliação de Educação (CONAES);
Portaria nº. 2.051, de 09/07/2004, que regulamenta os procedimentos do SINAES;
Portaria INEP nº. 31, de 17/02/2005, que indica e estabelece os procedimentos das Avaliações
Externas da IES.
Além destes supracitados, os documentos dos SINAES/CONAES/INEP que seguem:
SINAES – da Concepção à Regulamentação;
diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior, de 26/08/2004, parâmetro
básico para orientar a execução da Avaliação Institucional;
orientações Gerais para o Roteiro de Autoavaliação das Instituições – 2004;
resolução nº. 01, de 11/01/2005, que estabelece prazos e calendário para Avaliação das
Instituições de Ensino Superior;
regulamento geral da Comissão Própria de Avaliação especifica de cada IES.
Para a construção do projeto de avaliação institucional, Ristoff (1996) sugere que sejam considerados os
princípios a seguir especificados:
a) globalidade: avaliação de todos os elementos que compõem a vida universitária;
b) comparabilidade: utilização de conceitos que permitam comparações entre IES;
c) respeito a identidade institucional: observância das características próprias da instituição,
visualizando-as no contexto das diferenças existentes no país;
16. d) não premiação ou punição: avaliação para planejar e evoluir, impulsionando o processo
produtivo e a autocrítica, assumir-se o erro ou falha como elemento pedagógico;
e) legitimidade política: adesão voluntária dos membros nos procedimentos de implantação e
na utilização dos resultados;
f) legitimidade técnica: utilização de metodologia adequada à absorção das informações pela
comunidade universitária; e
g) continuidade: garantia da avaliação contínua.
Assim, pela sua complexidade, um projeto de avaliação institucional deve contar com o envolvimento
coletivo, para que seus princípios e objetivos efetivamente desencadeiem um contínuo processo na
busca da melhoria da qualidade acadêmica. Em linhas gerais, as CPAs operacionalizam a avaliação
institucional, respeitando momentos como: planejamento, preparação, execução das pesquisas,
consultas públicas, sensibilização e divulgação dos resultados. Segue figura ilustrativa.
4.1. Fluxo das etapas do processo de avaliação institucional na UniABC
Figura 1: Modelo de fluxograma da avaliação institucional.
1 – PREPARAÇÃO
PLANEJAMENTO REALIZADO PELA CPA;
CONSTRUÇÃO E REVISÃO DOS INSTRUMENTOS.
2 – DESENVOLVIMENTO
SENSIBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA;
INICÍO COLETA DE DADOS;
TABULAÇÃO DOS DADOS;
ANÁLISE DOS RESULTADOS.
3 – CONSOLIDAÇÃO
RELATÓRIOS PARCIAIS E FINAIS;
DIVULGAÇÃO.
Fonte: Comissão Própria de Avaliação UniABC
Além do fluxo mencionado na figura 1, as CPA’s incorporaram ainda outros princípios na condução das
atividades programadas para cada ciclo avaliativo tais como:
16
17. A. Planejamento estratégico - A elaboração do projeto de avaliação compreende a definição de
objetivos, estratégias, metodologia, recursos e calendário das ações avaliativas. O planejamento
deve ser informado à comunidade acadêmica, e deve levar em conta as características da
Instituição, seu porte e a existência de experiências avaliativas anteriores, tais como:
autoavaliação, avaliação externa, avaliação dos docentes, feita pelos estudantes, avaliação de
desempenho do pessoal técnico-administrativo, avaliação da pós-graduação, entre outras.
B. Sensibilização - No processo de autoavaliação, busca-se o envolvimento da comunidade
acadêmica da melhor forma e, quando possível, na construção da proposta avaliativa por meio
da realização de reuniões, palestras, seminários, entre outros.
C. Gerenciamento de projetos - No desenvolvimento, a autoavaliação é fundamental para
assegurar a coerência entre as ações planejadas e as metodologias adotadas, a articulação entre
os participantes e a observância aos prazos.
D. Comunicação: Nesse momento, o objetivo da CPA é o de articular mecanismos para que todos
os envolvidos – avaliadores e avaliados – possam acessar e incorporar os resultados
tangenciados na autoavaliação e buscar, através deles, a melhoria da qualidade na Instituição.
4.2. Objetivos da Avaliação institucional
Após sua concepção passa a articular-se com outras instâncias da Universidade, visando a promover
sinergias institucionais, com a finalidade de proceder às atividades previstas em seu cronograma de
trabalho e com vistas aos seguintes objetivos:
1. Analisar a Universidade do ponto de vista das 10 dimensões previstas pelo SINAES;
2. Identificar potencialidades e fragilidades nos aspectos: acadêmico e administrativo.
3. Ser um elo entre os anseios da comunidade acadêmica e os dirigentes institucionais;
4. Nortear e acompanhar as ações de melhoria realizadas pela Universidade, a partir dos relatórios
parciais e finais produzidos ao final de cada processo de pesquisa.
5. Ser núcleo disseminador e gerador de conhecimento da Universidade acerca de sua realidade.
6. Dar enfoque ao trabalho coletivo e não ao individual.
Para tanto, as CPAs elaboram instrumentos avaliativos (quantitativos e qualitativos) voltados à produção
de um conjunto de informações, a partir de olhares múltiplos de forma que o objeto avaliado seja
analisado por discentes, colaboradores, docentes, coordenadores e egressos entre outros.
18. Esse momento de concepção do planejamento e objetivos, geralmente, é fruto da análise das
experiências anteriores no âmbito institucional e de discussões realizadas entre os membros das
comissões, subcomissões e comunidade acadêmica.
5. CONSTRUÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO NA UNIABC.
A Universidade do Grande ABC realiza a avaliação institucional desde 2002 que, inicialmente, envolvia
apenas o corpo técnico-administrativo, o docente e o discente. O processo consistia em realizar a
avaliação semestralmente, contando com a participação da totalidade de alunos da Instituição, que
avaliavam itens como a infraestrutura da Universidade, biblioteca, laboratórios, áreas de convivência,
bem como, o atendimento dos setores: financeiro, secretaria e protocolo.
Em 2004, com a promulgação da Lei 10.861/04 do SINAES, a UniABC criou sua primeira Comissão
Própria de Avaliação (CPA) composta com representantes dos segmentos que compõem sua
comunidade acadêmica (ver tabela abaixo) e com o propósito de elaborar seu projeto de avaliação
institucional, de acordo com os preceitos da lei em vigor.
Com a elaboração do projeto de avaliação institucional, a partir de 2005, a UniABC passou a fazer a
autoavaliação de forma sistemática, data em que também foi constituída sua segunda CPA. Deste ano
em diante, a Universidade passou a executar aprimorar o processo de coleta, análise e divulgação dos
resultados.
Em 2006, a CPA reformulou os instrumentos de coleta de dados e realizou a avaliação institucional,
visando à totalidade da Universidade, os relatórios desta avaliação foram encaminhados para a análise
dos dirigentes que após análise autorizaram a divulgação dos resultados nas reuniões de planejamento
para o segundo semestre daquele ano.
Em 2007/1, 2007/2 e 2008/1, o procedimento foi o mesmo, porém estas CPA’s não desenvolveram
atividades de acompanhamento das melhorias ou divulgação dos resultados para a comunidade
acadêmica. Saliente-se que as referidas comissões alteraram as formas de coleta, análise e tratamento
dos dados. Após muitos questionamentos da comunidade acadêmica dos critérios, operacionalização,
legitimidade e divulgação dos resultados apurados, a UniABC procedeu à troca de coordenador e
membros da Comissão Própria de Avaliação.
A partir do segundo semestre de 2008, os trabalhos da Comissão foram redimensionados visando a
aprimorar o processo autoavaliativo institucional, os procedimentos foram revistos com a comunidade
18
19. acadêmica e os instrumentos reformulados. Todos os resultados da pesquisa foram divulgados por meio
impresso e eletrônico.
Apesar de todos os esforços promovidos pelas comissões anteriores, a CPA de 2009 diagnosticou que,
ainda, havia ajustes para fazer e, novamente, conclamou a comunidade acadêmica da UniABC para
mensurar sugestões e ações de melhoria no processo de avaliação institucional seria operacionalizado
no ano de 2009.
Após a meta avaliação com a comunidade acadêmica, procedeu-se à avaliação institucional no segundo
semestre de 2009 e os resultados demonstram que a cada ano os trabalhos estão mais próximos do que
se considera ideal em avaliação institucional.
Tabela 1: Quadro das Comissões Própria de Autoavaliação na UniABC, atividades e participações.
Ano Comissão de Avaliação Atividades Participação
As pesquisas realizadas
Prof. Roberto Rodrigues Ribeiro (representante
nesse período possuíam
docente)
como escopo mensurar o
Sra. Valéria Ciscato Mello (representante técnico Início da concepção da
grau de satisfação dos
administrativo) proposta de Projeto de
alunos, com relação aos
2004 Sra. Denise Silvestre (representante discente) Autoavaliação da
serviços prestados pela
Sra. Antonia Maria Ap. Zaccarelli (representante Universidade do Grande
Universidade, sem ter como
comunidade) ABC.
diretriz as 10 dimensões,
Sra. Raquel de Fátima Ignoto (presidente da
propostas pela lei 10.861,
comissão)
do SINAES.
Portaria 09/2005 Implantação 28/01/05 Aplicação da primeira
Elaboração da proposta de
Prof. Juan Pablo Garulo Rico (mantenedora) pesquisa nos moldes do
Projeto de Autoavaliação
Prof. Roberto Rodrigues Ribeiro (docente) SINAES.
2005 institucional da
Profa. Edeli Simioni de Abreu (coordenadora) Alunos
Universidade do Grande
Denise Silvestre (discente) Professores
ABC.
Dra. Ida Inês Del Cid (comunidade) Funcionários
Profa. Raquel de Fátima Ignoto (mantenedora)
Profa. Sonia Regina da Silva Mendes (presidente)
2006 Luciana Aparecida Fávaro (discente)
José Cláudio Rabaneda (técnico-administrativo)
Edson Jesus Sardano (comunidade)
20. Sub-comissão (representantes docentes)
Elaboração do Relatório de
Prof. Alberto Garcia Belli
Dimensões com base nas
Profa. Angélica Höffler
diretrizes propostas na Lei
Prof. Cláudio Benossi 341 Técnicos
10.861 do SINAES.
Profa. Gloria Garrido Catto administrativos
Pesquisa de Avaliação
20061 Prof. José Alves Rocha Filho 21 coordenadores
Institucional.
Profa. Mariana Guimarães Cristofi 194 professores
Divulgação dos resultados à
Profa. Lívia Rosa Rodrigues Barros 2.607 discentes
comunidade acadêmica.
Profa. Norma Licciardi
Amostragem de 20% dos
Prof. Píer Vincenzo Bertucci
universos pesquisados
Prof. Vanderlei Rodrigues
Profa. Raquel de Fátima Ignoto (mantenedora)
Profa. Sonia Regina da Silva Mendes (presidente)
Luciana Aparecida Favaro (discente)
José Cláudio Rabaneda (técnico-administrativo)
Edson Jesus Sardano (comunidade)
Sub-comissão (representantes docentes) Atualização do Relatório de
Profa. Angélica Höffler Dimensões da Lei de 341 Técnicos
Profa. Gloria Garrido Catto SINAES, com base na administrativos
20062 Prof. José Alves Rocha Filho pesquisa de Avaliação 21 coordenadores
Profa. Lívia Rosa Rodrigues Barros Institucional. 194 professores
Profa. Márcia Cristina dos Santos Ferreira Divulgação dos resultados à 2.607 discentes
Prof. Marcos Takeshi Mihara comunidade acadêmica.
Prof. Marcos Vasconcelos de Oliveira
Prof. Mario Pereira Roque Filho
Profa. Norma Licciardi
Profa. Patrícia Chicaro
Profa. Wanny Arantes Bongiovanni Di Giorgi
Atualização do Relatório de
Prof. Jorge de Paiva Campos (coordenador)
Dimensões da Lei de
Prof. Alberto Garcia Belli
SINAES, com base na
20071 Prof. Claudemir Martins da Silva
pesquisa de Avaliação
Profa. Eliana Regina Palomares
Institucional.
Prof. Vanderlei Rodrigues da Silva.
Pesquisa da autoavaliação
20
21. Atualização do Relatório de
Prof. Jorge de Paiva Campos (coordenador)
Dimensões da Lei de
Prof. Alberto Garcia Belli 22 Coordenadores
SINAES, com base na
Prof. Cláudio Benossi 113 Técnicos
pesquisa de Avaliação
20072 Profa. Eliana Regina Palomares administrativos
Institucional.
Prof. Luis Roberto Guerreiro Lopes 759 Discentes
Tratamento estatístico pela
Prof. Renato Sebastião Saladino 95 Professores
teoria dos Intervalos de
Prof. Wilson de Oliveira Lavras
Confiança.
Atualização do Relatório de
Dimensões da Lei de
SINAES, com base na
Prof. Jorge de Paiva Campos (coordenador) 18 Coordenadores
pesquisa de Avaliação
Prof. Alberto Garcia Belli 596 Discentes
Institucional.
20081 Prof. Claudemir Martins da Silva 156 Técnicos
Pesquisa de Avaliação
Profa. Eliana Regina Palomares administrativos
Institucional.
Prof. Marcos Takeshi Mihara 49 Professores
Tratamento estatístico pela
teoria dos Intervalos de
Confiança.
5771 Discentes de
Atualização do Relatório
graduação
Prof. Claudemir Martins da Silva (coordenador) com base na Lei 10.861/04
330 Professores
Prof. Alexandre Manduca do SINAES.
17 Coordenadores
Profa. Eneida Yuri Suda Avaliação Institucional 360
13 Parceiros da comunidade
Profa. Eliana Regina Palomares graus.
20082 externa
Profa. Gloria Garrido Catto Ampliação das pesquisas
247 Técnicos
Prof. Marcos Takeshi Mihara com egressos, parceiros e
administrativos
Renato César Parolin (técnico administrativo) pós-graduação.
42 Egressos
Caroline Aparecida San Roman Fonte (discente) Elaboração dos relatórios
154 discentes da pós-
parciais e finais.
graduação
Prof. Claudemir Martins da Silva (coordenador) Divulgação dos resultados
Prof. Alexandre Manduca Elaboração e publicação do
Profa. Eneida Yuri Suda relatório final da avaliação
20091 Profa. Eliana Regina Palomares institucional. 4186 discentes da UniABC.
Profa. Gloria Garrido Catto Avaliação do corpo docente
Prof. Edimilson de Souza da UniABC.
Renato César Parolin (técnico administrativo) Reuniões setorizadas para
22. Caroline Aparecida San Roman Fonte (discente) acompanhamento das
Célia Regina Pereira Anhaia de Lemos ações corretivas.
(comunidade) Reuniões de sensibilização e
revisão dos instrumentos de
coleta de dados.
Execução da avaliação
docente.
Revisão dos instrumentos
Prof. Claudemir Martins da Silva (coordenador) 6836 discentes de
de coletas de dados.
Prof. Alexandre Manduca graduação
Execução da avaliação
Profa. Eneida Yuri Suda 23 coordenadores
institucional.
Profa. Eliana Regina Palomares 209 egressos
Elaboração dos relatórios
Profa. Gloria Garrido Catto 12 empresas
20092 parciais da pesquisa.
Prof. Edimilson de Souza 207 técnicos
Atendimento personalizado
Renato César Parolin (técnico administrativo) administrativos
aos coordenadores de
Caroline Aparecida San Roman Fonte (discente) 164 discentes de pós-
curso.
Célia Regina Pereira Anhaia de Lemos graduação
Atualização das 10
(comunidade) 314 professores
dimensões do SINAES.
Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação
O esforço em demonstrar cronologicamente a concepção e desempenho da CPA nos últimos anos
nasceu da necessidade, desta comissão, de compartilhar esta experiência com a comunidade acadêmica
e prestar contas, em nome de todas as comissões anteriores, acerca da avaliação institucional à qual,
hoje, todos são submetidos independentemente do nível hierárquico que ocupam na instituição.
Por fim, salientamos que a intenção da autoavaliação é um compromisso público e coletivo que a
UniABC tem assumido publicamente, não possuindo caráter punitivo ou meritocrático, mas reflexivo,
visando à identificação das potencialidades, para ressaltá-las, e das fragilidades, para sinalizar aos
dirigentes as prioridades da comunidade acadêmica, nos aspectos acadêmicos e administrativos.
22
23. Figura 2: Fluxo do processo de autoavaliação na UniABC
docentes
coordenador
qualidade do
ensino
SINAES discente
Discentes
coordenador
Docentes
qualidade do
ensino
ASPECTOS AVALIADOS
Coordenador gestão
acadêmica
PERFIL GERAL
INFRAESTRUTURA discentes
ATENDIMENTO
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL técnico
BIBLIOTECA administrativo
SERVIÇOS
condições de
COMUNICAÇÃO trabalho
FORMAÇÃO
qualidade
Técnico
administrativo
gestão
acadêmica
Pós-graduação
docentes
Egressos
coordenador
Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação UniABC. mercado de
trabalho
qualidade do
ensino
A partir da definição dos focos da avaliação categorizados por públicos alvos, como demonstrado na
figura 2, a CPA elaborou as matrizes de relacionamento das pesquisas, visando à construção de
instrumentos avaliativos que permitissem mais de um olhar sobre o objeto pesquisado, possibilitando
estabelecer relações entre os ambientes acadêmicos e administrativos. Seguem as matrizes.
24. Tabela 1: Matriz das categorias dos instrumentos avaliativos
CATEGORIAS FUNCION. ALUNOS PROFESS COORDEN. PÓS GRAD. EGRESSOS COMUNID.
Atendimento X X X X X
Atribuições X X X
Avaliação institucional X X X X X X X
Benefícios X X X
Biblioteca X X X X X X
Capacitação X X X
Chefias imediatas X X X
Clinicas e laboratórios X X X X X
Comunicação X X X X X X
Coordenação de curso X X X X X
Curso X X X X X X
Docente X X X X
Ead X X
Gestão X X
Informações gerais X X X X X X X
Infraestrutura X X X X X X X
Perfil X X X X X X X
Políticas institucionais X X X
Pós-graduação X X X X X X
Serviços X X X X X X
Turmas X X
Fonte: Comissão Própria de Avaliação
Tabela 2: Matriz de avaliação dos departamentos da UniABC
DEPARTAMENTOS FUNC. ALUNOS PROFESS COORD. PÓS – GRAD.
Aferições X X X X X
Almoxarifado X X
Apoio acadêmico X X X X X
Ascensoristas e elevadores X X X X X
24
25. Atendimento especial X X X X X
Áudiovisual X X X
Benefícios X X X
Biblioteca X X X X X
Cantinas X X X X X
Central de cópias (xerox) X X X X X
Cipa X X
Clínicas e laboratórios X X X X X
Comitê de ética X X
Compras X X
Contabilidade X X
Corpo de limpeza X X X
Cpa X X X X X
Cpd X X X X X
Departamento de pessoal X X X
Ead X
Financeiro X X X X
Imprensa X X X X
Jurídico X X
Manutenção X X
Marketing X X X X
Núcleo de estágios X X X X X
Ouvidoria X X X
Pesquisa e extensão X X X X X
Posto bancário X X X X X
Posto médico/ ambulatório X X X X X
Pró - reitoria X X X
Protocolo X X X X
Reitoria X X X X X
Salas dos professores X X X X
Secretaria de coordenação de curso X X X X X
Secretaria de pós-graduação X X X X X
26. Secretaria geral X X X X X
Segurança X X X X X
Setor de diploma X X
Superintendência administrativa X X
Supervisão de campus X X X
Telefonista X X
Tesouraria X X
TV UniABC X X X X X
Vice-reitoria acadêmica X X X
Vice-reitoria administrativa X X
Xerox ( secretaria geral) X X X
Fonte: Comissão Própria de Avaliação
A produção das matrizes possibilitou visualizar os diversos setores e segmentos que compõem a
UniABC, a partir dela procedeu-se à implementação dos questionários, relacionando-os também com as
10 dimensões propostas pelo SINAES.
Com a finalização dos trabalhos de reformulação dos instrumentos, que contou com a participação da
comunidade acadêmica, esta comissão elaborou o cronograma de atividades a serem executadas até o
final do levantamento. Conforme segue.
Tabela 3: Cronograma de atividades da CPA para 2009 (segundo semestre)
ETAPAS AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
1. Formação da CPA.
1.1. Planejamento e organização
dos trabalhos a serem
executados no decorrer do
semestre letivo.
2. Distribuição dos trabalhos a
serem executados no decorrer do
semestre letivo.
3. Coleta de informações
institucionais para serem
submetidos à Comissão de
Avaliação.
3.1. Construção dos instrumentos
de análise de PPC.
3.2. Construção dos instrumentos
de acompanhamento dos
26
27. trabalhos.
4. Pré-teste e validação dos
instrumentos de pesquisa para
alunos, funcionários, professores
e coordenadores.
5. Definição das estratégias de
sensibilização.
6. Articulação da comunidade
acadêmica para participação do
processo de avaliação
institucional.
7. Início da coleta de dados da
pesquisa quantitativa: Alunos,
funcionários, docentes,
coordenadores, comunidade
externa, pós-graduação e
egressos. (previsão 29/09/2009).
8. Definição da metodologia de
análise e interpretação dos dados
qualitativos e quantitativos.
9. Tabulação dos dados alunos,
professores, coordenadores,
funcionários, egressos e
comunidade externa.
10. Processo de elaboração dos
relatórios parciais e finais.
11. Entrega dos relatórios aos
dirigentes da Universidade.
12. Planejamento das atividades
da CPA 2010/1.
Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação UniABC.
5.1. Detalhamento das etapas previstas para CPA.
Primeira etapa – compreendeu a composição da Comissão Própria de Avaliação e planejamento das
atividades a serem executadas no decorrer do semestre.
28. Segunda etapa – reunião geral com os componentes da CPA para designação das atividades específicas
dos trabalhos e orientações gerais sobre a avaliação institucional.
Terceira etapa – início do levantamento das informações que seriam utilizadas como subsídios no
processo de avaliação institucional. Confecção dos instrumentos de análise de PPC com base no modelo
proposto pela Vice-reitoria acadêmica e instrumentos de acompanhamento. Esta etapa também
compreendeu as articulações que a comissão necessitaria para concretização dos trabalhos.
Quarta etapa – definição das amostras para realizar validação e pré-teste dos instrumentos de coleta de
dados para discentes, docentes, colaboradores, parceiros, coordenadores, egressos e pós-graduação.
Quinta etapa - definição das estratégias de sensibilização, bem como a confecção dos textos, cartazes e
peças comunicacionais que foram veiculados antes, durante e depois do processo de autoavaliação.
Sexta etapa – procederam-se reuniões setorizadas e publicização da avaliação institucional no âmbito
acadêmico.
Sétima etapa - início da coleta de dados via internet, intranet e, pessoalmente, focos da pesquisa:
colaboradores, alunos, docentes, coordenadores, comunidade externa, pós-graduação e egressos.
Oitava etapa – momento em que foram criados os critérios de análise dos dados coletados, bem como
a definição de parâmetros estatísticos para os grupos de questões – setoriais, individuais e coletivas.
Nona etapa – acompanhamento das pesquisas e posteriormente tabulação dos resultados apurados.
Décima etapa – início da produção dos relatórios parciais para dirigentes, docentes e coordenadores.
Décima primeira etapa – entrega dos relatórios parciais e finais para dirigentes, professores e
coordenadores.
Décima segunda etapa – Reunião de encerramento dos trabalhos no semestre e planejamento das
atividades previstas para o primeiro semestre de 2010.
Cumpre informar, ainda neste relatório, que as atividades previstas no cronograma de atividades para
CPA foram cumpridos rigorosamente nos prazos estabelecidos.
Concomitantemente às atividades previstas para o semestre a CPA, também se procederam
cronograma e as estratégias de sensibilização que seriam utilizadas para publicização da avaliação
institucional, visando a impactar 100% da comunidade acadêmica.
28
29. 5.2. SENSIBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE ACADÊMICA
Considerando que a Avaliação Institucional deveria contemplar número expressivo da comunidade
acadêmica da UniABC para validar as percepções quantitativas e qualitativas das instâncias previstas nos
diversos instrumentos de coletas de dados. A CPA passou a disseminar, estrategicamente, a Avaliação
Institucional no âmbito acadêmico. Conforme demonstrado na matriz a seguir:
Tabela 4: Matriz de estratégias de sensibilização 2009.
PUBLICO ALVO CARTAZES INTERNET INTRANET INFORMES REUNIÕES
ALUNOS X X X X X
COMUNIDADE EXT. ---- X ---- X X
COORDENADOR ---- X X X X
TECNICO
X X X X X
ADMINISTRATIVO
PROFESSORES X X X X X
PÓS GRADUAÇÃO X X X X ------
EGRESSOS --------- X -------- X -------
PRAZO* PRAZO* PRAZO* PRAZO* PRAZO PRAZO
INÍCIO: 14/09/2008 INÍCIO: 18/09/2008 INÍCIO: 18/09/2008 INÍCIO: 15/09/2008 INÍCIO: 18/09/2008
REALIZADAS
TERM.: 30/10/08 TERM.: 30/09/08 TERM.: 30/09/08 TERM.: 30/09/08 TERM.: 05/11/08
Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação
Cabe salientar que com relação ao processo de sensibilização da comunidade acadêmica sobre o
processo de avaliação institucional, esta comissão buscou utilizar-se de quase todos os mecanismos de
que a Universidade dispõe para promover a avaliação institucional como, por exemplo: intranet, site
institucional, Central do aluno, banners, comunicados direcionados a alunos, professores, funcionários,
30. empresas, egressos e coordenadores, além de promover algumas estratégias inovadoras no processo
como a inserção de mensagens no Twitter e a criação de um perfil na rede social do Orkut, com o
propósito de estimular os egressos a participarem do processo. Além das estratégias acima citadas, a
CPA promoveu, ainda, no final do semestre letivo de 2009/1, reuniões específicas com representantes
da comunidade acadêmica (funcionários, coordenadores, professores e comunidade externa) a fim de
discutir as estratégias de aplicação, divulgação e metodologias da pesquisa. Seguem as peças utilizadas:
Figura 3: Convite veiculado por meio Figura 4: Informe direcionado
impresso e eletrônico, chamando a especificamente aos professores com o
comunidade acadêmica a participar da objetivo de estimulá-los a participar da
reformulação dos instrumentos de coletas avaliação institucional.
de dados.
30
31. Figura 5: Comunicado fixado em todos os
Figura 6: Inserção de mensagem no Twitter
relógios de ponto da Universidade, inclusive
da Universidade com o objetivo de divulgar
nos murais dispostos em alguns
a avaliação institucional. Apesar dessa
departamentos. O objetivo deste informe foi
ferramenta ainda não ser utilizada por um
sensibilizar o corpo técnico administrativo
número representativo de alunos,
quanto à importância da sua participação,
consideramos importante promover essa
bem como quanto às melhorias alcançadas a
experiência na Avaliação Institucional.
partir das avaliações anteriores.
Figura 7: Comunicado fixado em todos os murais
Figura 8: Inserção de informes eletrônicos no
das salas de aula, inclusive nos murais dispostos
sítio institucional com o propósito de informar
nos corredores da UniABC. O objetivo deste
informe foi sensibilizar o corpo discente quanto a toda comunidade acadêmica sobre o
à importância da sua participação, bem como processo de avaliação institucional.
quanto às melhorias alcançadas a partir das
avaliações anteriores.
32. Figura 9: Publicização da avaliação Figura 10: Informe eletrônico postado em
institucional na intranet da UniABC, visando ambiente restrito do aluno (Central do
a facilitar e estimular a participação dos Aluno), informando sobre as ações que a
discentes que não possuem acesso a Web. Universidade providenciou a partir da
avaliação institucional.
Figura 12: Mensagem eletrônica
Figura 11: Publicização da avaliação
conclamando os egressos a avaliar a
institucional na intranet da UniABC, visando a
Universidade. O objetivo deste texto foi
facilitar e estimular a participação do corpo
sensibilizar os egressos para a importância
técnico avaliação institucional. .
da avaliação para o crescimento e
aperfeiçoamento da Universidade.
32
33. Figura 14: Como a adesão dos egressos no ciclo
avaliativo de 2008 ficou aquém do previsto, a CPA
Figura 13: Banner informativo resolveu utilizar outros mecanismos, visando ao
disposto em cada bloco da estímulo da participação de ex-alunos no
processo avaliativo. Sendo assim, criou e publicou
Universidade com objetivo de
um perfil na rede social Orkut, relacionando as
divulgar a avaliação institucional
comunidades de ex-alunos de cursos formados
para toda comunidade
até 2008. Tal estratégia apresentou resultados
acadêmica. consistentes, aumentando a representatividade
dos egressos na avaliação institucional.
Figura 15: Mensagem eletrônica conclamando
a comunidade externa para avaliar a Figura 15: Publicização da Comissão Própria de
Universidade. O objetivo deste texto foi Autoavaliação nos meios eletrônicos da
sensibilizar os parceiros institucionais para a UniABC.
importância da avaliação para o
aperfeiçoamento da Universidade e estreitar a
relação com a mesma.
34. Além das estratégias acima mencionadas, a CPA da UniABC também adotou como estratégia de
divulgação e sensibilização as seguintes ações:
1. inserção de textos antes, durante e depois da pesquisa no Comunicado Institucional que tem
periodicidade semanal e são lidos pelos professores no primeiro dia da semana;
2. inserção da Avaliação Institucional no Boleto Bancário de todos os alunos da UniABC;
3. publicamos em conjunto com departamento de marketing um “Notícias no Campus”,
divulgando a avaliação institucional;
4. enviamos e-mails segmentados para coordenadores de cursos, chefes de departamentos,
parceiros e egressos.
O esforço em divulgar a avaliação institucional justifica-se pela crença de que esta comissão tem no uso
dos canais de comunicação como mediador das relações organizacionais. As iniciativas descritas acima
exigiram entender a comunidade acadêmica, suas motivações e anseios em relação à Avaliação
Institucional, bem como o nível de interação que alunos, professores, coordenadores, egressos têm com
a Universidade.
5.3. A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL REALIZADA EM 2009/2.
A pesquisa, ora apresentada, foi realizada no período de 21/09 a 27/11/2009. Toda a pesquisa foi
desenvolvida virtualmente por meio da Web 2.0 ou intranet da Universidade.
Por se tratar de uma pesquisa exploratória quantitativa, com abordagem funcionalista, de método
dedutivo, tendo como instrumento de coleta de dados um questionário eletrônico aplicado por meio
eletrônico, esta comissão resolveu definir alguns critérios para fins de tratamento, análise e
interpretação dos dados coletados, a saber:
A - Validação de todos os questionários aplicados no decorrer da pesquisa para mensurar a
funcionalidade do sistema e o tempo médio que cada respondente levaria para completar o
questionário;
1. Alunos, de 7 a 15 minutos
2. Professores, de 10 a 15 minutos
3. Coordenadores, de 10 a 15 minutos
4. Pós-graduação, de 6 a 10 minutos
5. Funcionários, de 10 a 15 minutos
6. Egressos, de 6 a 10 minutos
34
35. 7. Comunidade, de 5 a 8 minutos
B - Exclusão dos questionários que apresentaram as seguintes características:
1. questionários não respondidos em sua completude;
2. questionários cujo respondente optou por atribuir apenas um conceito para
todos os itens;
3. questionários respondidos em duplicidade;
4. questionários respondidos no tempo inferior a 6 minutos;
5. questionários cujo respondente optou por atribuir apenas 01 conceito para cada
grupo;
C – Todos os dados foram compilados em MySQL e, posteriormente, tratados em Acess e Excel;
D - Todas as médias demonstradas estatisticamente utilizaram de aritmética simples, pois
consideramos os resultados da pesquisa como indiciais, devendo, portanto, o tomador de decisão de
realizar as inferências necessárias acerca dos dados.
Tais critérios foram adotados para minimizar os possíveis vieses que as pesquisas, naturalmente,
apresentariam no ato da coleta de dados, cujas variáveis, muitas vezes, extrapolam os trabalhos desta
comissão. O esforço dessa ação justifica-se em municiar os tomadores de decisão com dados legítimos o
mais próximo possível de sua realidade.
Dessa forma, consideramos que as proporções foram geradas apenas com base nas respostas válidas
para cada questão, sendo definida a seguinte escala de valores para as questões: 1 Péssimo, 2 Ruim, 3
Regular, 4 Bom, 5 Ótimo e Sem Opinião, para aqueles que não quisessem se manifestar ou
desconhecessem o conteúdo da questão. Sendo este, último, desconsiderado no cálculo da média
aritmética. Exemplo de fórmula utilizada =((1*C5)+(2*D5)+(3*E5)+(4*F5)+(5*G5))/H5.
Para facilitar o entendimento dos respondentes, optou-se por categorizar todos os instrumentos de
coleta de dados (questionários) em grupos de referência e considerou-se, também, que alguns grupos
deveriam ser comuns a todos os públicos para fins do estabelecimento de comparativos com as
pesquisas vindouras e de auxiliar a Universidade no processo de avaliação institucional, a saber:
1. Informações gerais;
2. Infraestrutura;
3. Avaliação do curso;
4. Atendimento;
5. Avaliação da Universidade;
36. 6. Serviços;
7. Comunicação institucional.
Ressaltamos, ainda, que outras categorias foram utilizadas, visando a contemplar os aspectos
específicos que circundam os universos pesquisados e que, ao final de cada grupo, foi disponibilizada
uma questão aberta, de caráter qualitativo, de modo que o respondente pudesse manifestar suas
opiniões, críticas e/ou sugestões acerca do processo ou do item avaliado.
Sendo assim, acreditamos que os resultados demonstrados graficamente neste relatório configurem o
resultado direto de todos os esforços acima descritos, pois a proposta dos trabalhos realizados pela CPA
sempre foi e será a de auxiliar a Universidade a atingir os requisitos de qualidade exigidos pelos órgãos
reguladores do ensino superior, pela sua comunidade acadêmica e pelo mercado de trabalho.
Tabela 7: Quadro geral de respondentes na Avaliação Institucional 2009/2
PÚBLICO UNIVERSO CPA PERCENTUAL INICIO FIM
ALUNOS 8086 6836 83% 28/9/2009 30/10/2009
COORDENADORES 27 23 85% 6/10/2009 16/10/2009
EGRESSOS 1000 209 20% 2/10/2009 30/10/2009
EMPRESAS 100 12 12% 21/9/2009 27/11/2009
FUNCIONÁRIOS 392 207 52% 30/9/2009 30/10/2009
PÓS- GRADUAÇÃO 700 164 23% 6/10/2009 30/10/2009
PROFESSORES 336 314 93% 28/9/2009 30/10/2009
TOTAL 10641 7768 73% 21/9/2009 27/11/2009
Fonte: Comissão Própria de Avaliação
36
37. 5.4. CRITÉRIOS ADOTADOS PARA A ANÁLISE DOS RESULTADOS APURADOS
Com o propósito de melhorar o entendimento de todos, esta comissão adotou os seguintes critérios
para analisar os resultados da pesquisa:
I. Classificamos como POTENCIALIDADE as perguntas que obtiveram incidências superiores a 70%
na somatória dos conceitos BOM e ÓTIMO, pois entendemos que existe um alto grau de
satisfação em relação ao quesito.
II. Os quesitos cujas incidências oscilaram entre 45% e 69%, na somatória dos conceitos BOM e
ÓTIMO, foram considerados como índices satisfatórios, portanto não caracterizando
POTENCIALIDADE ou FRAGILIDADE.
III. Os quesitos que obtiveram índices superiores a 40% na somatória dos conceitos PÉSSIMO,
RUIM e REGULAR foram caracterizados como FRAGILIDADE, pois entendemos que os aspectos
encontram-se no limiar da satisfação e insatisfação.
IV. Para preservar os profissionais e para fins de publicação deste relatório, omitimos os nomes de
professores, coordenadores ou funcionários técnico-administrativos, pois consideramos que os
mesmos já receberam ou estão recebendo a devolutiva da avaliação por meio de relatórios
parciais e específicos.
V. Para fins da análise, em alguns quesitos foi desconsiderada a resposta SEM OPINIÃO, pois
entendemos que quem optou por esta resposta desconhecia o assunto ou simplesmente quis
abster-se do questionamento.
VI. Ao final de cada grupo, relacionamos os comentários que os professores registraram no
decorrer da coleta de dados e disponibilizamos o QUADRO RESUMO das POTENCIALIDADES e
FRAGILIDADES, e quando possível relacionamos algumas sugestões para melhoria do quesito,
tomando como base as considerações registradas pelos docentes.
VII. Todos os dados quantitativos são apresentados em formato gráfico e descritivo.
Isto posto, a seguir, apresentaremos as estratégias de divulgação adotadas pela Universidade para a
divulgação dos resultados apurados.
38. 5.5. PUBLICAÇÃO E DIVULGAÇÃO OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.
Vencidas as etapas anteriores, a CPA no uso de suas prerrogativas passou a produzir os relatórios
parciais e finais, com vistas a sua publicização, à comunidade acadêmica a partir de 2010, e obedecendo
rigorosamente ao seguinte cronograma:
Tabela 8: Cronograma de divulgação de relatórios parciais e finais.
PÚBLICO PREVISÃO STATUS
Divulgação da avaliação dos professores individual; Dez/09 realizado
Divulgação da avaliação específica por curso; Fev/10 realizado
Divulgação da avaliação específica por departamento; Mar/10 realizado
Divulgação da avaliação geral dos egressos para dirigentes e coordenadores; Mar/10 realizado
Divulgação da avaliação geral para os alunos de pós-graduação e extensão; Mar/10 realizado
Divulgação da avaliação geral para os alunos; Mar/10 realizado
Divulgação da avaliação geral dos coordenadores; Mar/10 realizado
Divulgação da avaliação geral dos colaboradores; Mar/10 realizado
Divulgação da avaliação parcial de egressos para alunos; Mar/10 realizado
Divulgação da avaliação do relatório final da Avaliação Institucional. Mar/10 realizado
Fonte: Comissão Própria de Autoavaliação
Sendo assim, todos os coordenadores e chefes de departamentos foram orientados pela CPA e
dirigentes que a partir da ciência e análise do relatório, promovesse reunião com seu grupo de trabalho
para, juntos, discutirem os resultados apurados na pesquisa a fim de definirem estratégias de
socialização de práticas exitosas ou estratégias de melhorias.
Com a devolutiva da avaliação institucional os dirigentes, coordenadores e chefes de departamentos,
procederam às reuniões coletivas ou individuais com os respectivos avaliados (ver quadro de
devolutivas na Dimensão 7). Seguem alguns exemplos de relatórios:
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39. Figura 16: Exemplo de relatório para docentes:
Professor Curso Serie Turma Questão 1- péssimo 2- ruim 3- regular 4- bom 5- ótimo Total Média
JOÃO DA SILVA HAD 04 NA 1- articulação da disciplina 1 4 18 24 47 4,4
2- clareza das aulas 1 3 19 25 48 4,4
3- conteúdo programático 1 2 19 25 47 4,4
4- início e término das aulas 1 2 17 28 48 4,5
5- disciplina da sala de aula 1 4 16 27 48 4,4
6- domínio da disciplina 1 2 14 31 48 4,5
7- postura ética 1 5 13 29 48 4,4
8- esclarecimento de dúvidas 2 2 14 30 48 4,5
9- relac. interpessoal 1 1 2 13 31 48 4,5
média 4 7 26 143 250 430 4,5
MÉDIA FINAL 4 7 26 143 250 430 4,5
COMENTÁRIOS REGISTRADOS PELOS ALUNOS DE HHH
Não é muito claro nas aulas parece não dominar muito bem o conteúdo da disciplina.
É um professor que tem aulas que não são maçantes, acompanha a turma e trata os alunos de igual para igual.muito bacana.
Excelente professor .... Conduz bem a sala!
O professor João da silva consegue nos passar o conteúdo da matéria tranquilamente, tem domínio tanto na disciplina, como na disciplina dos
alunos em sala de aula, não se nega em esclarecer dúvidas.
Ótimo profissional, expõe a matéria com muita clareza.
Não entendo nada que fala faz muitos rodeios para explicar um negócio simples.
Ótimo, professor explica muito bem de matéria de uma divertida e dinâmica.muito bom.
Professor domina muito a matéria que leciona e não deixa duvida com relação ao conteúdo.
Um bom professor, tem um bom relacionamento com os alunos, suas aulas são dinâmicas e de fácil entendimento...
40. Figura 17: Exemplo de relatório para docentes:
Cada relatório apresenta os seguintes dados:
• Apresentação da pesquisa
• Avaliação dos docentes
• Total de respondentes no curso.
• Perfil docente do curso.
• Avaliação do curso, segundo alunos e
professores inclusive os comentários.
• Avaliação do coordenador inclusive
comentários
• Avaliação da infraestrutura para o curso.
• Avaliação da biblioteca
• Avaliação das turmas, segundo os
docentes do curso.
• Avaliação dos laboratórios do curso.
• Modelos de instrumentos de gestão e
acompanhamento sugeridos pela CPA.
Figura 18: Exemplo de relatório para docentes:
Cada relatório apresenta os seguintes dados:
Gráficos ilustrativos e descritivos das
percepções dos avaliadores.
Comentários registrados pelos avaliadores.
Instrumentos de gestão e acompanhamento
sugeridos pela CPA.
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41. A partir da divulgação dos resultados a CPA deu início ao processo de acompanhamento dos
desdobramentos da Avaliação Institucional, por meio dos instrumentos de acompanhamento. Conforme
modelos a seguir.
Figura 19: Instrumento de planejamento
Este instrumento tem como finalidade auxiliar os departamentos e cursos avaliados a sistematizarem
plano de ações corretivas a serem implantadas, vislumbrando corrigir as inconformidades apontadas na
Avaliação Institucional. Após o seu preenchimento, todos os coordenadores e departamentos
institucionais foram orientados a enviar para CPA cópia das ações (curto, médio e longo prazo) que
seriam procedidas em um prazo máximo de 12 meses para posterior acompanhamento da CPA.
Figura 20: Instrumento de acompanhamento
42. Após o recebimento do Plano de ação corretiva, a CPA agenda reunião com cada coordenador e
responsável por departamento para coletar as ações que os mesmos pretendem implantar para
correção das inconformidades discriminadas no instrumento.
Figura 21: Instrumento de gestão de demanda
Considerando que alguns departamentos e coordenadores não possuem embasamento técnico ou
formação na área de gestão a CPA criou o instrumento intitulado “instrumento de Gestão de Demanda”
e disponibilizou como sugestão para aqueles que necessitam estabelecer um planejamento perene para
atingir os objetivos almejados.
Destarte, ressaltamos que no decorrer deste ciclo avaliativo, realizamos outras atividades, buscando
aproximar a comunidade acadêmica da UniABC ao processo avaliativo. Para tanto, contamos com o
apoio incondicional dos dirigentes e de profissionais que atuam em diversos departamentos da
Universidade entre eles podemos citar: CPD, Núcleo de Estágio, Marketing, Reitoria, Vice-reitoria
acadêmica e adjunta, Segurança entre outros.
O processo de concepção e consolidação da cultura avaliativa na UniABC encontra-se em fase de
consolidação, toda comunidade acadêmica já percebeu a importância desse momento para a
Universidade graças ao empenho de todos aqueles, que em momentos diferentes, buscaram, cada um,
a seu modo, dar sua contribuição em sua construção.
O desafio de pensar mecanismos para promover uma avaliação dessa envergadura exigiu esforços,
ética, maturidade e concessões de todos os envolvidos sejam na condição de avaliadores ou avaliados.
42
43. As medidas corretivas estão sendo acompanhadas pela CPA e estamos certos de que nesse ciclo
avaliativo alcançamos resultados inimagináveis sobre a realidade da UniABC e sabemos que ainda
podemos melhorar muito nos procedimentos e operacionalização da Avaliação Institucional.
Nosso objetivo neste ciclo avaliativo não foi levantar o quanto a comunidade acadêmica percebia a
Universidade e suas instâncias, mas como a UniABC, instituição que existe há 40 anos, pode melhorar
para atender sua comunidade acadêmica e contribuir efetivamente para um país mais justo.
Por fim, reafirmamos que este relatório é parte indissociável do relatório referente ao ciclo avaliativo de
2008, que em sua estrutura discorre sobre as dimensões e políticas institucionais. Sendo assim,
consideramos que este relatório deve ser continuidade daquele trabalho, uma vez que o PDI da
Universidade tem sua validade até o ano de 2011. A seguir apresentamos os resultados apurados no
levantamento e sua relação com as 10 dimensões propostas pelo SINAES.
44. 6. ANÁLISE DAS DIMENSÕES DO SINAES A LUZ DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.
6.1. DIMENSÃO I - MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Grupos de indicadores Fontes de consultas
1. Articulação entre o PDI e o PPI nas políticas de ensino;
2. Finalidades, objetivos e compromissos da Universidade;
3. Concretização das práticas pedagógicas e administrativas da PDI, PPC, Regimento geral da
Universidade; Universidade e resultados da
4. Relação do PDI com o contexto social e econômico com Avaliação Institucional.
comunidade de origem;
5. Articulação do PDI e PPC.
6.1.1. Articulação entre o PDI e o PPI nas Políticas de Ensino
A Universidade do Grande ABC desenvolveu seu PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) para o
quinquênio 2007-2011, contemplando as exigências do INEP/MEC.
A elaboração desse documento teve, como base, orientações expressas nas “Diretrizes para Elaboração
do PDI”, ditadas pelo Ministério da Educação, na versão de junho de 2002 e considerou o contexto
sócio-político-econômico da Instituição e da região do Grande ABC Paulista.
Os pressupostos básicos contidos no documento do MEC para a construção do PDI esclarecem que a
Instituição deve contemplar os eixos temáticos que servem de guia para as avaliações internas e
externas. Com esse entendimento, foi edificado o Plano de Desenvolvimento Institucional da UniABC, a
partir de quatro enfoques: A. Perfil Institucional, B. Planejamento e Gestão Institucional, C.
Planejamento Econômico-Financeiro e D.Implantação do PDI.
A. No Perfil Institucional, foi apresentada a origem e a história da Instituição; seu contexto
regional e nacional, seu papel social; sua missão, sua visão, objetivos e metas e estratégias de
atuação para os próximos cinco anos, bem como suas diretrizes pedagógicas.
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