2. Numa flor masculina, Numa flor feminina,
existem apenas os órgãos existem apenas os órgãos
sexuais masculinos sexuais femininos
Numa flor hermafrodita existem os órgãos sexuais
masculinos e femininos
3. Constituição de uma flor
GINECEU
(carpelos)
ANDROCEU
(estames)
COROLA
(pétalas)
CÁLICE
(sépalas)
RECEPTÁCULO
PEDÚNCULO
4. Estigma
Carpelo
Estilete
Ovário
Órgãos de
REPRODUÇÃO
Antera
Estame
Filete
Pétala Órgãos de
PROTECÇÃO
Sépala
Receptáculo Órgãos de
Pedúnculo SUPORTE
6. Os grãos de pólen, células
reprodutoras masculinas das
flores produzem-se nas
anteras, em sacos polínicos.
Os óvulos, células
reprodutoras femininas, que
são produzidos pelo ovário
localizado no carpelo
10. Polinização
Polinização é o transporte do pólen dos estames de uma
flor até a parte feminina de outra; deste modo, obtêm-se
as sementes que produzirão uma nova planta.
A polinização pode ser directa/autopolinização
A polinização pode ser directa/autopolinização
ou cruzada.
ou cruzada
cruzada.
A polinização cruzada dá-se
quando os grãos de pólen são
transportados pelos agentes de
É o processo de polinização
polinização para outra flor da
que ocorre em uma mesma mesma espécie
flor.
11. Polinização cruzada
Quando o grão de pólen é transportado pelos agentes
polinizadores da antera de uma flor para o estigma de outra
da mesma espécie – polinização cruzada
14. Agentes Polinizadores
Os agentes de polinização
Os agentes de polinização
podem ser:
podem ser:
O vento;
O vento;
A água;
A água;
Os insectos;
Os insectos;
Algumas aves;
Algumas aves;
Pequenos mamíferos.
Pequenos mamíferos.
15. Formação do tubo polínico
Durante a polinização, os grãos de pólen podem cair no estigma,
e como este é recoberto por uma secreção açucarada e oleosa
ficam aí aderidos.
Quando as condições são favoráveis, cada grão de pólen
germina, formando o tubo polínico, que cresce devido às
substâncias nutritivas do estigma.
Formação de dois
gâmetas masculinos.
16. fecundação
A – O tubo polínico
dirige-se para o óvulo
B – Do encontro da
célula masculina,
transportada pelo tubo
polínico, com a célula
sexual feminina,
existente no óvulo,
resulta um ovo
19. Frutificação
Logo após ter ocorrido a fecundação, a flor vai murchar. Isto
porque se inicia uma série de transformações que irão
originar o fruto. A este fenómeno dá-se o nome de
frutificação.
21. Frutificação
Após ter ocorrido a fecundação, a flor começa a transformar-se em
fruto. As pétalas murcham e caem. A partir do ovo, desenvolve-
se o embrião. À sua volta formam-se as reservas alimentares.
embrião
Este conjunto constitui a semente. A parte que protege a semente
semente
pode conter reservas e é formada a partir do ovário, originando o
pericarpo.
pericarpo
22. ESTRUTURA DA SEMENTE
Tegumento ou casca – com função de protecção e disseminação
Amêndoa –tecido de reserva utilizado na formação do embrião.
Embrião – constituído por um eixo embrionário dividido em duas
partes: radícula e caulículo.
23. CONSTITUIÇÃO DA SEMENTE
A partir da radícula vai formar-
se a raiz da nova planta.
É o caulículo que vai dar
origem ao caule da nova
planta.
As gémulas vão dar origem às
folhas da nova planta.
24. As sementes produzidas por uma
planta devem ser encaradas, não só
como os seus agentes da reprodução,
mas também como os veículos que
tem à disposição para a colonização
de novos espaços, de modo a alargar
o domínio da espécie a que pertence.
Para esta última função, cada semente
está equipada com uma reserva
nutritiva suficiente para sustentar a
nova planta durante os seus primeiros
estádios de crescimento, até que atinja
autonomia em termos de produção
fotossintética. Extraordinário é o facto
de todas estas reservas poderem estar
contidas num grão, que pode ser mais
pequeno do que um simples grão de
areia.
25. DISSEMINAÇÃO DAS SEMENTES
No fruto existem sementes que mais tarde poderão originar
uma nova planta. Para que tal aconteça, as sementes têm de
atingir o solo, perto ou longe da planta-mãe, e nele encontrar
condições adequadas ao seu desenvolvimento – germinação.
Disseminação pelos
animais
A disseminação é a propagação das sementes. Esta
pode ser feita de várias maneiras: pelo vento, pela água,
vento gua
pelos animais ou até através da autodisseminação.
26. DISSEMINAÇÃO DAS SEMENTES
Autodisseminação quando a
própria planta espalha as suas
sementes, ou seja, a vagem abre-se
e liberta as sementes.
Disseminação pelo vento
29. Germinação da semente
As sementes depois de disseminadas fixam-se ao solo. Se
encontrarem condições adequadas ao seu desenvolvimento
inicia-se uma nova fase - germinação
Para que a semente germine são
necessárias condições que dizem
respeito não só ao meio ambiente
( condições externas ), como às
condições da própria semente
( condições externas ).
30. Germinação da semente
Condições Condições
externas internas
• Ar • Embrião completo
• Água • Substâncias de reserva
• Temperatura adequada em bom estado
( cotilédones )
33. Reprodução nas plantas sem flor
Os fetos e os musgos não possuem flores e, por isso, não
produzem sementes.
Reproduzem-se por esporos.
34. Reprodução nas plantas sem flor
Numa folha de feto desenvolvida é possível observar, na página
inferior, a olho nu, umas estruturas escuras chamadas
esporângios. É no interior dos esporângios que se formam os
esporos. O esporângio ao libertar os esporos ( dispersão através
esporos
do vento ) e se encontrarem condições para germinarem
( ambiente húmido,…) originam um corpo verde e delgado – o
protalo. Deste nasce um novo feto.
protalo feto
Dispersão
fecundação
germinação
protalo
Reprodução do feto
35. Reprodução nas plantas sem flor
Os musgos na altura da reprodução desenvolvem um filamento, a
seda, que termina numa cápsula. No interior da cápsula formam-
seda psula
se os esporos. A cápsula abre e os esporos ao atingirem o solo
esporos
poderão originar novos musgos, se encontrarem condições
adequadas para germinarem.
seda
Reprodução do Musgo
37. Reprodução nas plantas sem flor
Para a germinação dos esporos é necessário que:
Condições Condições
externas internas
• Ar •Sementes em bom estado
• Água de conservação
• Temperatura adequada
esporos