1. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT Por: Faride Jr. Jarlan Castro Leonardo Perrot Máquina virtual
2. Abstrações e Interfaces Níveis de Abstração; Interfaces bem definidas e relativamente padronizadas; Permite o desenvolvimento independente de vários níveis; Cada nível de abstração trata de um problema.
4. Abstrações e Interfaces Interfaces existentes entre os componentes de um sistema de computação: Conjunto de instruções (ISA – Instruction Set Architeture); - Instruções de usuário (User ISA) - Instruções de sistema (System ISA) Chamadas de sistema (syscalls); Chamadas de bibliotecas (libcalls).
6. Abstrações e Interfaces User ISA + syscalls = Interface Binária de Aplicação (ABI – Aplication Binary Interface); Interfaces de sistema ISA e ABI
7. Abstrações e Interfaces A baixa flexibilidade no acoplamento entre as interfaces dos componentes de um sistema computacional traz vários problemas: Baixa portabilidade; Barreiras de inovação; Otimizações inter-componentes.
9. Virtualização de Interfaces Camada de Virtualização; Usando os serviços oferecidos por uma determinada interface de sistema, a camada de virtualização constrói outra camada;
10. Virtualização de Interfaces Sistema real: contém os recursos reais de hardware e software do sistema; Sistema Virtual: executa sobre o sistema virtualizado em alguns casos vários sistemas virtuais podem coexistir, executando sobre o mesmo sistema real; Camada de Virtualização: denominada hipervisor ou monitor de virtualização, constrói as interfaces virtuais a partir da interface real.
11. Virtualização de Interfaces Virtualização completa; Emulação do Sistema Operacional; Tradução dinâmica; Replicação de hardware.
17. Tipos de Máquinas virtuais Máquinas virtuais de aplicação Máquinas virtuais de sistema
18. Tipos de Máquinas virtuais Os ambientes de máquinas virtuais também podem ser classificados de acordo com o nível de similaridade entre as interfaces de hardware do sistema convidado e do sistema real (ISA - Instruction Set Architecture): Interface Equivalentes Interface Distintas
20. Maquinas virtuais de aplicação Os exemplos mais comuns de máquinas virtuais de aplicação: Sistemas operacionais multi-tarefas Tradutores dinâmicos Depuradores de memória
28. Máquinas Virtuais de Sistemas Existem vários tipos de ambientes de máquinas virtuais de sistema, que podem ser classificados quanto à sua arquitetura e quanto ao grau de virtualização do hardware. No que diz respeito à arquitetura, existem basicamente dois tipos de hipervisores de sistema: Hipervisores nativos Hipervisores convidados
31. Máquinas Virtuais de Sistemas No que diz respeito ao nível de virtualização oferecido pelo hipervisor, os ambientes de máquinas virtuais podem ser classificados em duas categorias: Virtualização de recursos Virtualização completa
33. Máquinas Virtuais de Sistemas Uma categoria especial de hipervisor nativo com virtualização completa consiste nos hipervisores embutidos no hardware (codesignedhypervisors). Um hipervisor embutido é visto como parte integrante do hardware da máquina real, e implementa a interface de sistema (ISA) vista pelos sistemas operacionais e aplicações daquela plataforma.
38. Paravirtualização Essa abordagem, simplifica muito a evolução do hipervisor, por permitir utilizar os drivers desenvolvidos para o sistema Linux.
39. SERVIDORES VIRTUAIS Um servidor virtual utiliza um software especial para dividir um servidor dedicado robusto de ponta em múltiplos, pequenos servidores dedicados. Pense que Virtual é um mini servidor.
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41. APLICAÇÕES DA VIRTUALIZAÇÃO Pode-se aplicar a virtualização para: Prover suporte a aplicações legadas Experimentação com redes e sistemas distribuídos Ensino Segurança Desenvolvimento de software de baixo nível