O documento discute a importância de se problematizar o currículo escolar e o conhecimento para abordá-los criticamente, e promover uma educação para a cidadania e os direitos humanos que transforme a cultura política e a sociedade. Também ressalta os perigos do consumismo, do preconceito e da intolerância na formação do sujeito, e a necessidade de se trabalhar a pedagogia a partir da comunidade.

1. Gestar II – Matemática Fundamentação Teórica Como gerar situações-problemas, a partir de problemas reais Professora Formadora: Mascleide Paula de Lima Pólo A – São José do Egito PE 5º Encontro Presencial – 14/04/2009 Gestar II - Matemática

2. “ A educação para os direitos humanos no contexto brasileiro, para ser efetiva, deve buscar transformar a nossa cultura política.” Maria Vitória Benevides

3. Não nos rendamos aos modismos. Façamos da prática pedagógica um exercício de transformação social.

4. A educação para a cidadania deve estar presente enquanto possibilidade de conscientização do indivíduo em relação a sua classe e materialidade histórica do momento vivido. PRÁTICA PEDAGÓGICA

5. CURRÍCULO Problematizar o currículo e o conhecimento enquanto “campos culturais”, como “campos sujeitos à disputa e à interpretação” sendo utilizados por diferentes grupos vinculados a processos hegemônicos e contra-hegemônicos é um dos pressuposto básico para quem quer abordar essa temática criticamente.

6. Pedagogias das revistas femininas: aprendendo a ser mulher( e homem)

7. Revista Matéria Descrição Atrevida Sexo seguro Respostas curtas sobre sexualidade Namoros e rolos Respostas curtas sobre relações sentimentais Entre amigos Respostas curtas sobre amizade Todateen Bela/fera Questões sobre estética corporal Hora da paquera Conselho sobre namoro Eu te amo Meninos são inseguros

8. Sujeito não reflexivo Intolerância Consumismo Preconceito Individualismo Violência

9. A senhora negra aparece caracterizando um estereotipo social, tendo em vista que as senhoras negras, nas raras vezes que aparecem nos livros didáticos, são apresentadas com características de serviçais, como acontece no exemplo citado. A personagem denominada Dona Durvalina possui nove filhos, de acordo com o texto, os mesmos aparecem ilustrados ao seu redor, usando chinelos e roupas remendadas, caracterizando pobreza Coleção “A palavra é português” Graça Proença/Regina Horta Editora Ática Fonte: Espaço Acadêmico

10. A temática ‘ conflitos ’ conduz o leitor a um caráter preconceituoso, estereotipando o segmento negro como o causador de confusões e difusor de discórdia. Na coleção A palavra é português , 8ª série, na lição 04, página 71, o texto Domingo no parque , de Gilberto Gil, na imagem utilizada como pré-leitura ao texto, mostra Juliana, uma personagem citada e presente na letra de música como o pivô da confusão, ilustrada como uma moça negra, causadora de uma pretensa confusão entre dois amigos Coleção “A palavra é português” Graça Proença/Regina Horta Editora Ática Fonte: Espaço Acadêmico

12. Indústria cultural

13. Qual a escola que cabe numa pedagogia em prol dos direitos humanos e de uma educação para a cidadania?

14. É um sujeito que tem laços, pertencimento e comprometimento com sua comunidade

15. Estou, estou na moda. É doce estar na moda, ainda que a moda seja negar minha identidade, trocá-la por mil, açambarcando todas as marcas registradas, todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser eu que antes era e me sabia tão diverso de outros, tão mim-mesmo, ser pensante, sentinte e solidário com outros seres diversos e conscientes de sua humana, invencível condição. Agora sou anúncio, Trecho Texto: Eu, etiqueta - Carlos Drummond de Andrade

16. “ entende-se por educação os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade transformam os territórios na sua concretude”

17. Referência Bibliográfica

19. [email_address] Obrigado