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P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO  Processos  Psicológicos  Básicos PPB Profª Lina Sue Matsumoto Videira    e-mail lina.sue@hotmail.com  site linasue@uuuq.com 1
P.P.B. Profª Lina Sue P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO MYERS, David G. Introdução à Psicologia Geral R.Janeiro: LTC, 2006, Cap.5, pág.104. Sensação 2
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO Como formulamos nossas representações do mundo exterior? Para representar o mundo exterior em nossa cabeça, devemos detectar a energia física do ambiente e codificá-la como sinais nervosos, um processo tradicionalmente chamado SENSAÇÃO. 3 E devemos selecionar, organizar e interpretar nossas sensações, um processo tradicionalmente chamado PERCEPÇÃO. Em nossas experiências cotidianas, SENSAÇÃO e PERCEPÇÃO se misturam num processo contínuo.
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO Como formulamos nossas representações do mundo exterior? PROCESSAMENTO DE BAIXO PARA CIMA  (receptores sensoriais – análise sensorial)  SENSAÇÕES que “sobem” para o cérebro PROCESSAMENTO DE CIMA PARA BAIXO Formamos PERCEPÇÕES baseadas não somente nas sensações, mas também nas experiências e expectativas. As falhas de percepção podem ocorrer em qualquer ponto entre a captação sensorial e a interpretação perceptiva. 4
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO LIMIARES Existimos num mar de energia, mas somos cegos e surdos para certos tipos de estímulos (raios X, ondas de rádio, luz ultravioleta, infravermelha, ondas sonoras de frequência alta e baixa) 5 PSICOFÍSICA – é o estudo da maneira como essa energia física se relaciona com nossa experiência psicológica.
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO LIMIARES 6 MEDIÇÃO – os psicólogos em geral medem o limiar absoluto pelo registro da estimulação necessária para a detecção de 50% das ocasiões.  LIMIAR ABSOLUTO – a estimulação mínima necessária para detectar um estímulo específico (luz,som,pressão,gosto,odor). É o ponto em que detectamos um estímulo na metade das ocasiões. DETECÇÃO DE SINAIS –Os teóricos da detecção de sinais procuram compreender porque as pessoas reagem de maneiras diferentes aos mesmos estímulos, e por que as reações da mesma pessoa variam com as mudanças das circunstâncias.
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO LIMIARES 7 ESTIMULAÇÃO SUBLIMINAR – são os estímulos que estão  “abaixo do limiar” (podemos processar informações sem termos consciência disso). LIMIAR RELATIVO (diferença mal perceptível) – é a diferença mínima que uma pessoa pode detectar entre dois estímulos, em 50% das ocasiões. O limiar relativo aumenta com a magnitude do estímulo. LEI DE WEBER – Dois estímulos, independentemente de sua magnitude, devem diferir por uma proporção constante , para que sua diferença seja perceptível. O limiar relativo não é uma quantidade constante, mas uma certa proporção relativamente constante do estímulo.
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO LIMIARES 8 ADAPTAÇÃO SENSORIAL – nossa sensibilidade decrescente a um estímulo inalterável (depois de uma exposição constante a um estímulo, nossas células nervosas disparam com menos frequência.
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO LIMIAR ABSOLUTO 9
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO LEI  DE  WEBER 10
P.P.B. Profª Lina Sue P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 5 sentidos 11
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO OS 5 SENTIDOS Para nós humanos, a visão e a audição são os principais sentidos.  O cérebro humano concede prioridade a esses 2 sentidos na distribuição do tecido cortical.  No entanto, sem o tato, o paladar e o olfato, além do sentido cinestésico e a propriocepção, o funcionamento eficaz do corpo estaria comprometido. 12
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 13 1-VISÃO
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 1-VISÃO: Como transformamos partículas de energia de luz em imagens coloridas? A tarefa do sentido visual (como a de todos os sentidos) é receber a estimulação, convertê-la para sinais neuronais e enviar estas mensagens para o cérebro (A transdução sensorial é o processo pelo qual nossos sistemas sensoriais convertem energia de estímulo em mensagens neuronais). 14
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 1 - VISÃO A acuidade (nitidez da visão) pode ser afetada por pequenas distorções no formato do olho (miopia, hipermetropia, etc.) Processamento de Informação Visual: Nos olhos humanos, a informação de quase 130 milhões de bastões e cones receptores (retina) é recebida e transmitida por cerca de 1 milhão de células ganglionares, cujas fibras constituem o nervo óptico. 15 Detecção de aspectos: No olho humano, há neurônios corticais que recebem a informação (córtex visual), reagem a aspectos específicos de uma cena, contornos, linhas, ângulos e movimentos específicos. Com estes elementos, o cérebro monta a imagem percebida.
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 16 1 - VISÃO Processamento Paralelo: Os impulsos nervosos viajam 1 milhão de vezes mais devagar do que as mensagens internas de um computador, mas ainda assim o cérebro humilha qualquer computador no reconhecimento instantâneo de um rosto. Ao contrário da maioria dos computadores (processamento serial) o cérebro se empenha no processamento paralelo, o que significa que podemos fazer várias coisas ao mesmo tempo.
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 17 1 - VISÃO Visão de cor: 1º) um tomate é tudo, menos vermelho, porque rejeita (reflete) as longas ondas de comprimento do vermelho.   2º) a cor do tomate é construção de nosso cérebro. Constância de cor: Se você ver apenas parte de um tomate, sua cor parecerá mudar com as mudanças de luz. Mas se você vir um tomate inteiro (numa tigela) sua cor permanecerá mais ou menos constante, mesmo quando a iluminação e os comprimentos de ondas mudam (o contexto ao redor).
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 18 2-AUDIÇÃO
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO Convertemos ondas de pressão em mensagens neuronais, que o cérebro interpreta como uma significativa sinfonia de som. Intensidade: variação da força (amplitude) das ondas sonoras.  19 2-AUDIÇÃO Frequência: variação no comprimento das ondas sonoras.  Tom: é determinado pela frequência(quanto + longas as ondas, menor a frequência, mais baixo o tom) Decibel: é a unidade de medida da energia do som. O limiar absoluto para a audição é definido como 0 decibel.
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 20 3 - TATO
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 3 - TATO O tato é essencial, desde o início da vida, para o nosso desenvolvimento. Bebês prematuros ganham peso mais depressa e vão para casa mais cedo, se estimulados por massagens manuais. Sentido de tato: é uma mistura de pelo menos 4 sentidos distintos da pele 1) pressão, 2) calor, 3) frio e 4) dor. 21 Não há nenhum relacionamento simples entre o que sentimos num determinado ponto e o tipo de terminação nervosa especializada, encontrada no local.
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 22 4 - PALADAR
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 4 - PALADAR Assim como o tato, o paladar envolve algumas sensações básicas. Sentido do paladar: 4 sensações básicas: 1) doce, 2) azedo, 3) salgado e 4) amargo. Todos os outros gostos são misturas destes. 23 O gosto é uma sensação química. Os receptores de gosto se reproduzem a cada 1 ou 2 semanas. Interação sensorial: Para saborear um gosto, normalmente respiramos o aroma por meio do nariz. O olfato, não apenas aumenta nossa percepção do gosto, mas também a muda.
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 24 5 - OLFATO
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 5 - OLFATO A respiração vem em pares – inalar, exalar – exceto em dois momentos: nascimento e morte. Como o paladar, o olfato é uma sensação química. Cheiramos alguma coisa quando moléculas de uma substância trazida pelo ar alcançam um pequeno agrupamento de 5 milhões de células receptivas (cavidade nasal). 25 É um mistério a maneira exata como funcionam os receptores olfativos. Um odor não pode ser separado em odores mais elementares (ao contrário da luz).
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO Os receptores olfativos, reconhecem os odores individualmente. 26 5 - OLFATO Apesar de toda a nossa habilidade em discriminar cheiros, não somos tão bons em descrevê-los. As palavras retratam com mais facilidade o som de uma flauta do que o aroma de café. Os odores também têm o poder de evocar lembranças e sentimentos. “O cheiro e gosto das coisas sustentam de forma inabalável, na pequena e quase impalpável gota de sua essência, a vasta estrutura da recordação”  (Proust)
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 27 PERCEPÇÃO & MOVIMENTO CORPO
P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO PERCEPÇÃO & MOVIMENTO CORPO Os humanos estão equipados com milhões de sensores de posição e movimento (músculos, tendões, articulações) que transmitem incessantemente informações para o cérebro.. Cinestesia: sentido da posição e movimento do corpo (sentido cinestésico). 28 Sentido vestibular: monitora a posição e o movimento da cabeça, e assim, do corpo todo (sentido de equilíbrio).
P.P.B.Profª Lina   lina.sue@hotmail.com ARIGATÔ! Prof. Lina Sue Matsumoto 2009 29

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  • 2. P.P.B. Profª Lina Sue P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO MYERS, David G. Introdução à Psicologia Geral R.Janeiro: LTC, 2006, Cap.5, pág.104. Sensação 2
  • 3. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO Como formulamos nossas representações do mundo exterior? Para representar o mundo exterior em nossa cabeça, devemos detectar a energia física do ambiente e codificá-la como sinais nervosos, um processo tradicionalmente chamado SENSAÇÃO. 3 E devemos selecionar, organizar e interpretar nossas sensações, um processo tradicionalmente chamado PERCEPÇÃO. Em nossas experiências cotidianas, SENSAÇÃO e PERCEPÇÃO se misturam num processo contínuo.
  • 4. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO Como formulamos nossas representações do mundo exterior? PROCESSAMENTO DE BAIXO PARA CIMA (receptores sensoriais – análise sensorial) SENSAÇÕES que “sobem” para o cérebro PROCESSAMENTO DE CIMA PARA BAIXO Formamos PERCEPÇÕES baseadas não somente nas sensações, mas também nas experiências e expectativas. As falhas de percepção podem ocorrer em qualquer ponto entre a captação sensorial e a interpretação perceptiva. 4
  • 5. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO LIMIARES Existimos num mar de energia, mas somos cegos e surdos para certos tipos de estímulos (raios X, ondas de rádio, luz ultravioleta, infravermelha, ondas sonoras de frequência alta e baixa) 5 PSICOFÍSICA – é o estudo da maneira como essa energia física se relaciona com nossa experiência psicológica.
  • 6. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO LIMIARES 6 MEDIÇÃO – os psicólogos em geral medem o limiar absoluto pelo registro da estimulação necessária para a detecção de 50% das ocasiões. LIMIAR ABSOLUTO – a estimulação mínima necessária para detectar um estímulo específico (luz,som,pressão,gosto,odor). É o ponto em que detectamos um estímulo na metade das ocasiões. DETECÇÃO DE SINAIS –Os teóricos da detecção de sinais procuram compreender porque as pessoas reagem de maneiras diferentes aos mesmos estímulos, e por que as reações da mesma pessoa variam com as mudanças das circunstâncias.
  • 7. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO LIMIARES 7 ESTIMULAÇÃO SUBLIMINAR – são os estímulos que estão “abaixo do limiar” (podemos processar informações sem termos consciência disso). LIMIAR RELATIVO (diferença mal perceptível) – é a diferença mínima que uma pessoa pode detectar entre dois estímulos, em 50% das ocasiões. O limiar relativo aumenta com a magnitude do estímulo. LEI DE WEBER – Dois estímulos, independentemente de sua magnitude, devem diferir por uma proporção constante , para que sua diferença seja perceptível. O limiar relativo não é uma quantidade constante, mas uma certa proporção relativamente constante do estímulo.
  • 8. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO LIMIARES 8 ADAPTAÇÃO SENSORIAL – nossa sensibilidade decrescente a um estímulo inalterável (depois de uma exposição constante a um estímulo, nossas células nervosas disparam com menos frequência.
  • 9. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO LIMIAR ABSOLUTO 9
  • 10. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO LEI DE WEBER 10
  • 11. P.P.B. Profª Lina Sue P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 5 sentidos 11
  • 12. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO OS 5 SENTIDOS Para nós humanos, a visão e a audição são os principais sentidos. O cérebro humano concede prioridade a esses 2 sentidos na distribuição do tecido cortical. No entanto, sem o tato, o paladar e o olfato, além do sentido cinestésico e a propriocepção, o funcionamento eficaz do corpo estaria comprometido. 12
  • 13. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 13 1-VISÃO
  • 14. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 1-VISÃO: Como transformamos partículas de energia de luz em imagens coloridas? A tarefa do sentido visual (como a de todos os sentidos) é receber a estimulação, convertê-la para sinais neuronais e enviar estas mensagens para o cérebro (A transdução sensorial é o processo pelo qual nossos sistemas sensoriais convertem energia de estímulo em mensagens neuronais). 14
  • 15. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 1 - VISÃO A acuidade (nitidez da visão) pode ser afetada por pequenas distorções no formato do olho (miopia, hipermetropia, etc.) Processamento de Informação Visual: Nos olhos humanos, a informação de quase 130 milhões de bastões e cones receptores (retina) é recebida e transmitida por cerca de 1 milhão de células ganglionares, cujas fibras constituem o nervo óptico. 15 Detecção de aspectos: No olho humano, há neurônios corticais que recebem a informação (córtex visual), reagem a aspectos específicos de uma cena, contornos, linhas, ângulos e movimentos específicos. Com estes elementos, o cérebro monta a imagem percebida.
  • 16. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 16 1 - VISÃO Processamento Paralelo: Os impulsos nervosos viajam 1 milhão de vezes mais devagar do que as mensagens internas de um computador, mas ainda assim o cérebro humilha qualquer computador no reconhecimento instantâneo de um rosto. Ao contrário da maioria dos computadores (processamento serial) o cérebro se empenha no processamento paralelo, o que significa que podemos fazer várias coisas ao mesmo tempo.
  • 17. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 17 1 - VISÃO Visão de cor: 1º) um tomate é tudo, menos vermelho, porque rejeita (reflete) as longas ondas de comprimento do vermelho. 2º) a cor do tomate é construção de nosso cérebro. Constância de cor: Se você ver apenas parte de um tomate, sua cor parecerá mudar com as mudanças de luz. Mas se você vir um tomate inteiro (numa tigela) sua cor permanecerá mais ou menos constante, mesmo quando a iluminação e os comprimentos de ondas mudam (o contexto ao redor).
  • 18. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 18 2-AUDIÇÃO
  • 19. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO Convertemos ondas de pressão em mensagens neuronais, que o cérebro interpreta como uma significativa sinfonia de som. Intensidade: variação da força (amplitude) das ondas sonoras. 19 2-AUDIÇÃO Frequência: variação no comprimento das ondas sonoras. Tom: é determinado pela frequência(quanto + longas as ondas, menor a frequência, mais baixo o tom) Decibel: é a unidade de medida da energia do som. O limiar absoluto para a audição é definido como 0 decibel.
  • 20. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 20 3 - TATO
  • 21. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 3 - TATO O tato é essencial, desde o início da vida, para o nosso desenvolvimento. Bebês prematuros ganham peso mais depressa e vão para casa mais cedo, se estimulados por massagens manuais. Sentido de tato: é uma mistura de pelo menos 4 sentidos distintos da pele 1) pressão, 2) calor, 3) frio e 4) dor. 21 Não há nenhum relacionamento simples entre o que sentimos num determinado ponto e o tipo de terminação nervosa especializada, encontrada no local.
  • 22. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 22 4 - PALADAR
  • 23. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 4 - PALADAR Assim como o tato, o paladar envolve algumas sensações básicas. Sentido do paladar: 4 sensações básicas: 1) doce, 2) azedo, 3) salgado e 4) amargo. Todos os outros gostos são misturas destes. 23 O gosto é uma sensação química. Os receptores de gosto se reproduzem a cada 1 ou 2 semanas. Interação sensorial: Para saborear um gosto, normalmente respiramos o aroma por meio do nariz. O olfato, não apenas aumenta nossa percepção do gosto, mas também a muda.
  • 24. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 24 5 - OLFATO
  • 25. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 5 - OLFATO A respiração vem em pares – inalar, exalar – exceto em dois momentos: nascimento e morte. Como o paladar, o olfato é uma sensação química. Cheiramos alguma coisa quando moléculas de uma substância trazida pelo ar alcançam um pequeno agrupamento de 5 milhões de células receptivas (cavidade nasal). 25 É um mistério a maneira exata como funcionam os receptores olfativos. Um odor não pode ser separado em odores mais elementares (ao contrário da luz).
  • 26. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO Os receptores olfativos, reconhecem os odores individualmente. 26 5 - OLFATO Apesar de toda a nossa habilidade em discriminar cheiros, não somos tão bons em descrevê-los. As palavras retratam com mais facilidade o som de uma flauta do que o aroma de café. Os odores também têm o poder de evocar lembranças e sentimentos. “O cheiro e gosto das coisas sustentam de forma inabalável, na pequena e quase impalpável gota de sua essência, a vasta estrutura da recordação” (Proust)
  • 27. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO 27 PERCEPÇÃO & MOVIMENTO CORPO
  • 28. P.P.B. Profª Lina Sue SENSAÇÃO PERCEPÇÃO & MOVIMENTO CORPO Os humanos estão equipados com milhões de sensores de posição e movimento (músculos, tendões, articulações) que transmitem incessantemente informações para o cérebro.. Cinestesia: sentido da posição e movimento do corpo (sentido cinestésico). 28 Sentido vestibular: monitora a posição e o movimento da cabeça, e assim, do corpo todo (sentido de equilíbrio).
  • 29. P.P.B.Profª Lina lina.sue@hotmail.com ARIGATÔ! Prof. Lina Sue Matsumoto 2009 29