SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  46
COGERAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES Conceito  termodinâmico  – cogeração é a produção de mais de uma forma de energia útil, a partir de um único energético num mesmo processo. Conceito empregado no setor elétrico - Res. ANEEL 235/2006  Art 3º inciso I – Cogeração: processo operado numa instalação específica para fins da produção combinada das utilidades calor e energia mecânica, esta geralmente convertida total ou parcialmente em energia elétrica,a partir da energia disponibilizada por uma fonte primária, .... Definição do Cogeneration  Handbook  (Califórnia Energy Commission, September 1982) –  In broadest terms, cogeneration is the simultaneous production of electrical or mechanical energy and thermal energy. Outras definições – em geral limitadas Observação: a análise de sistemas de cogeração compreende necessariamente o enfoque de duas centrais de potência e sistemas para aproveitamento de calor residual. Nesses processos, em geral, as transformações energéticas enfocam 04 formas de energia: energia elétrica (mais nobre das energias), energia mecânica, calor de processo e refrigeração.
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
caldeira geração  elétrica geração  mecânica bagaço água de reposição T V T V T V – turbina a vapor DIAGRAMA TÉRMICO – UTE - COGERAÇÂO bomba bomba vapor  (P 1 , T 1 , H 1 ) vapor (P, T, H) calor de processo
2.A INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROCESSO INDUSTRIAL USINA CANA CRUA LIMPA (90 A 95 T.C./há) OUTROS RESÍDUOS VINHOTO, TORTA, ETC . SOBRA DE  BAGAÇO 20 A 28 kg /T.C. ENERGIA MECÃNICA CALOR DE PROCESSO PROCESSO INDUSTRIAL VAPOR DE ALTA PRESSÃO 1,9 A 2,6 kg VAPOR/kg BAGAÇO T.C. = TONELADA DE CANA LIMPA ENERGIA ELÉTRICA ( 2,4 A 8,8 ) kg BAGAÇO / kWh RETORNO 30 A 50 % DISPONÍVEL (60 A 200)kg /T.C. COLHEITA MECÂNICA INDUSTRIA SUCROALCOOLEIRA SUBPRODUTOS DISPONÍVEIS PARA COGERAÇÃO DE ELETRICIDADE BAGAÇO (200 A 280) kg /T.C. ~ 50% UMIDADE PALHA E PONTA (120 A 280) kg /T.C. ~ 50% UMIDADE
Panorama de uma Usina de Açúcar
 
USINA DE AÇÚCAR - SISTEMA DE MOAGEM
Turbina de acionamento da moenda
USINA DE AÇÚCAR - PRODUÇÃO DE AÇÚCAR
USINA DE AÇÚCAR – PRODUÇÃO DE ÁLCOOL
USINA DE AÇÚCAR – CICLO DE VAPOR
COMBUSTÍVEL BAGAÇO DE CANA ENERGIA ELÉTRICA kWh CANA DE AÇÚCAR COGERAÇÃO - BAGAÇO DE CANA CALDEIRA  A BAGAÇO DE CANA REDE SE  ELEVATÓRIA GERADOR TURBINA
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DAS USINAS AO LONGO DO  TEMPO   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DAS USINAS AO LONGO DO  TEMPO MEIO AMBIENTE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DIAGRAMAS PADRÃO DE SISTEMAS DE COGERAÇÃO ,[object Object],[object Object]
DIAGRAMA PADRÃO DE SISTEMA DE COGERAÇÃO EMPREGADO PELAS INDÚSTRIAS DO SETOR SUCROALCOOLEIRO DO ESTADO DE SÃO PAULO  BAGAÇO H2O   DE REPOSIÇÃO CALDEIRA P=22 kgf/cm 2 GERADOR TURBINA CONTRAPRESSÃO ENERGIA MECÂNICA   VALVULA REDUTORA   T= 300  O C BOMBA PROCESSO T=140 O C  P=1,6 kgf/cm 2 ,[object Object],[object Object],H=720 kcal/kg H=657   kcal/kg T=90°C H=90 kcal/kg
DIAGRAMA PADRÃO DE SISTEMA DE COGERAÇÃO EMPREGADO PELAS INDÚSTRIAS DO SETOR SUCROALCOOLEIRO DO ESTADO DE SÃO PAULO BAGAÇO H2O   DE ALIMENTAÇÃO CALDEIRA P = 42 kgf/cm 2 a   46 kgf/cm 2 GERADOR TURBINA CONTRAPRESSÃO T= 400 O C 450 O C BOMBA PROCESSO T=140 O C  P=1,6 kgf/cm 2 ,[object Object],[object Object]
DIAGRAMA PADRÃO DE SISTEMA DE COGERAÇÃO EMPREGADO PELAS INDÚSTRIAS DO SETOR SUCROALCOOLEIRO DO ESTADO DE SÃO PAULO  BAGAÇO H2O   DE ALIMENTAÇÃO CALDEIRA P=  60  kgf/cm 2  GERADOR TURBINA DE CONTRAPRESSÃO T= 460 O C   BOMBA PROCESSO T=300 O C  P=18 kgf/cm 2 ,[object Object],[object Object],TURBINA DE CONTRAPRESSÃO LINHA DE VAPOR GERADOR P=1,6 kgf/cm 2 T=140 O C  H=794 kcal/kg H=657 kcal/kg T=110°C H=111 kcal/kg H=722 kcal/kg
4 . SISTEMA DE COGERAÇÃO/ MEIO AMBIENTE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4.SISTEMA DE COGERAÇÃO/ MEIO AMBIENTE   continuação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4.SISTEMA DE COGERAÇÃO/ MEIO AMBIENTE   continuação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
4.SISTEMA DE COGERAÇÃO/ MEIO AMBIENTE    continuação Cogeração: eletricidade, energia mecânica, calor ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Armazenagem de bagaço de cana
Depósito de bagaço de cana de açúcar
Caldeira a bagaço de cana
Caldeira a bagaço de cana
Grupo Turbina - Gerador
Depósito de  Bagaço Turbina - gerador Sala de controle
 
5. PROJETO CONCEITUAL DE UMA UNIDADE   INDUSTRIAL   SETOR SUCROALCOOLEIRO   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
5.PROJETO CONCEITUAL DE UMA UNIDADE INDUSTRIAL   SETOR SUCROALCOOLEIRO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Definição do porte do sistema de cogeração
6.CENÁRIO TÍPICO DE UM  UPGRADE EM   COGERAÇÃO   Indústria sucroalcooleira ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
6.CENÁRIO TÍPICO DE UPGRADE EM COGERAÇÃO   Indústria sucroalcooleira ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
7.SIMULAÇÃO DE UM UP- GRADE NO SISTEMA DE COGERAÇÃO  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
8.CENÁRIO DE UM UPGRADE  RADICAL  EM COGERAÇÃO  Indústria sucroalcooleira ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
9.COGERAÇÃO: CONSEQÜÊNCIAS DA OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA DO PROCESSO DE  BENEFICIAMENTO DE CANA DE AÇÚCAR ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],10.COGERAÇÃO/MEIO AMBIENTE: ENFOQUE GLOBAL SEM ALTERAÇÃO DA QUANTIDADE DE CANA PROCESSADA

Contenu connexe

Tendances

Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes
Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia MendesNormalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes
Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia MendesCIDAADS
 
Energia RenováVel
Energia RenováVelEnergia RenováVel
Energia RenováVelGuihl
 
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...Associação Nacional de Jovens Empresários
 
Absorção de CO2 presente em Biogás
Absorção de CO2 presente em BiogásAbsorção de CO2 presente em Biogás
Absorção de CO2 presente em BiogásMoises Suhet
 
Sustentabilidade bioenergia
Sustentabilidade bioenergiaSustentabilidade bioenergia
Sustentabilidade bioenergiaAzizGalvao
 
Sistemas de geração e cogeração da CHP Brasil
Sistemas de geração e cogeração da CHP BrasilSistemas de geração e cogeração da CHP Brasil
Sistemas de geração e cogeração da CHP BrasilSulgás
 
CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Startup - Consultoria Agroenergética – Comerci...
CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS   Startup - Consultoria Agroenergética –  Comerci...CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS   Startup - Consultoria Agroenergética –  Comerci...
CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Startup - Consultoria Agroenergética – Comerci...Pedro Chamochumbi
 
O que é cogeração: constituição, aplicações e benefícios
O que é cogeração: constituição, aplicações e benefíciosO que é cogeração: constituição, aplicações e benefícios
O que é cogeração: constituição, aplicações e benefíciosSulgás
 
Benefícios da Cogeração para o Sistema Energético
Benefícios da Cogeração para o Sistema EnergéticoBenefícios da Cogeração para o Sistema Energético
Benefícios da Cogeração para o Sistema EnergéticoSulgás
 
Biogás energia limpa e renovável mercado favorável 2014
Biogás  energia limpa e renovável mercado favorável 2014Biogás  energia limpa e renovável mercado favorável 2014
Biogás energia limpa e renovável mercado favorável 2014Marcelo Lois
 
Isashow es eficiencia energética v1.6
Isashow es eficiencia energética v1.6Isashow es eficiencia energética v1.6
Isashow es eficiencia energética v1.6Wilson Braga Júnior
 
Recursos energeticos
Recursos energeticosRecursos energeticos
Recursos energeticosEdu Gonzaga
 
Cogeração no Brasil
Cogeração no BrasilCogeração no Brasil
Cogeração no BrasilSulgás
 
Matriz energética da bahia e seus impactos sociais, econômicos e ambientais
Matriz energética da bahia  e seus impactos sociais, econômicos e ambientaisMatriz energética da bahia  e seus impactos sociais, econômicos e ambientais
Matriz energética da bahia e seus impactos sociais, econômicos e ambientaisFernando Alcoforado
 

Tendances (20)

Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes
Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia MendesNormalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes
Normalização e certificação de Biocombustíveis sólidos - Cláudia Mendes
 
Biogás No Brasil
Biogás No BrasilBiogás No Brasil
Biogás No Brasil
 
Combustíveis alternativos
Combustíveis alternativosCombustíveis alternativos
Combustíveis alternativos
 
1738
17381738
1738
 
Energia RenováVel
Energia RenováVelEnergia RenováVel
Energia RenováVel
 
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...
FORUM PORTUGAL ENERGY POWER: "A utilização de Biomassa para produção de energ...
 
Absorção de CO2 presente em Biogás
Absorção de CO2 presente em BiogásAbsorção de CO2 presente em Biogás
Absorção de CO2 presente em Biogás
 
Sustentabilidade bioenergia
Sustentabilidade bioenergiaSustentabilidade bioenergia
Sustentabilidade bioenergia
 
Sistemas de geração e cogeração da CHP Brasil
Sistemas de geração e cogeração da CHP BrasilSistemas de geração e cogeração da CHP Brasil
Sistemas de geração e cogeração da CHP Brasil
 
CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Startup - Consultoria Agroenergética – Comerci...
CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS   Startup - Consultoria Agroenergética –  Comerci...CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS   Startup - Consultoria Agroenergética –  Comerci...
CH4 - SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS Startup - Consultoria Agroenergética – Comerci...
 
O que é cogeração: constituição, aplicações e benefícios
O que é cogeração: constituição, aplicações e benefíciosO que é cogeração: constituição, aplicações e benefícios
O que é cogeração: constituição, aplicações e benefícios
 
Benefícios da Cogeração para o Sistema Energético
Benefícios da Cogeração para o Sistema EnergéticoBenefícios da Cogeração para o Sistema Energético
Benefícios da Cogeração para o Sistema Energético
 
Biogás
Biogás Biogás
Biogás
 
Biogás energia limpa e renovável mercado favorável 2014
Biogás  energia limpa e renovável mercado favorável 2014Biogás  energia limpa e renovável mercado favorável 2014
Biogás energia limpa e renovável mercado favorável 2014
 
Isashow es eficiencia energética v1.6
Isashow es eficiencia energética v1.6Isashow es eficiencia energética v1.6
Isashow es eficiencia energética v1.6
 
Aula Biogás - GNBio - Ceramica Vermelha
Aula Biogás - GNBio - Ceramica VermelhaAula Biogás - GNBio - Ceramica Vermelha
Aula Biogás - GNBio - Ceramica Vermelha
 
Biogás
BiogásBiogás
Biogás
 
Recursos energeticos
Recursos energeticosRecursos energeticos
Recursos energeticos
 
Cogeração no Brasil
Cogeração no BrasilCogeração no Brasil
Cogeração no Brasil
 
Matriz energética da bahia e seus impactos sociais, econômicos e ambientais
Matriz energética da bahia  e seus impactos sociais, econômicos e ambientaisMatriz energética da bahia  e seus impactos sociais, econômicos e ambientais
Matriz energética da bahia e seus impactos sociais, econômicos e ambientais
 

En vedette (18)

Energias nao renovaveis
Energias nao renovaveisEnergias nao renovaveis
Energias nao renovaveis
 
Nr 20 Treinamento
Nr 20   Treinamento Nr 20   Treinamento
Nr 20 Treinamento
 
Gas natural
Gas naturalGas natural
Gas natural
 
Propagação de calor
Propagação de calorPropagação de calor
Propagação de calor
 
Apostila.curso.vapor cogeraç¦o
Apostila.curso.vapor cogeraç¦oApostila.curso.vapor cogeraç¦o
Apostila.curso.vapor cogeraç¦o
 
As Energias Não Renovaveis
As Energias Não RenovaveisAs Energias Não Renovaveis
As Energias Não Renovaveis
 
Transmissão de calor
Transmissão de calorTransmissão de calor
Transmissão de calor
 
CombustíVeis FóSseis (Final)
CombustíVeis FóSseis (Final)CombustíVeis FóSseis (Final)
CombustíVeis FóSseis (Final)
 
Propagação de calor
Propagação de calorPropagação de calor
Propagação de calor
 
Transmissao de calor
Transmissao de calorTransmissao de calor
Transmissao de calor
 
Apresentação Açucar e Alcool
Apresentação Açucar e AlcoolApresentação Açucar e Alcool
Apresentação Açucar e Alcool
 
Uso e Reúso de Água na Indústria Canavieira
Uso e Reúso de Água na Indústria CanavieiraUso e Reúso de Água na Indústria Canavieira
Uso e Reúso de Água na Indústria Canavieira
 
combustíveis fosséis
combustíveis fosséiscombustíveis fosséis
combustíveis fosséis
 
Recursos Energéticos Não-Renováveis - Combustíveis Fósseis
Recursos Energéticos Não-Renováveis - Combustíveis FósseisRecursos Energéticos Não-Renováveis - Combustíveis Fósseis
Recursos Energéticos Não-Renováveis - Combustíveis Fósseis
 
Combustíveis fósseis
Combustíveis fósseisCombustíveis fósseis
Combustíveis fósseis
 
Gás natural
Gás naturalGás natural
Gás natural
 
Gas Natural
Gas NaturalGas Natural
Gas Natural
 
Central térmica de gas natural
Central térmica de gas naturalCentral térmica de gas natural
Central térmica de gas natural
 

Similaire à Roberto Teixeira Pessine 25 Abril 2008

Cogeração gas natural
Cogeração gas naturalCogeração gas natural
Cogeração gas naturalAnai Gaia
 
Concepção de um projeto para o segmento em tela
Concepção de um projeto para o segmento em telaConcepção de um projeto para o segmento em tela
Concepção de um projeto para o segmento em telaSulgás
 
399976130 curso-turbinas-a-vapor-eng-eletricistas-pdf
399976130 curso-turbinas-a-vapor-eng-eletricistas-pdf399976130 curso-turbinas-a-vapor-eng-eletricistas-pdf
399976130 curso-turbinas-a-vapor-eng-eletricistas-pdfLarissaLacerda17
 
Metodologia "Pinch": Demonstração de integração de rede de trocadores de calor
Metodologia "Pinch": Demonstração de integração de rede de trocadores de calorMetodologia "Pinch": Demonstração de integração de rede de trocadores de calor
Metodologia "Pinch": Demonstração de integração de rede de trocadores de calorAdriano Freitas
 
17.ago ouro i 14.30_412_cemig-d
17.ago ouro i 14.30_412_cemig-d17.ago ouro i 14.30_412_cemig-d
17.ago ouro i 14.30_412_cemig-ditgfiles
 

Similaire à Roberto Teixeira Pessine 25 Abril 2008 (8)

Cogeração gas natural
Cogeração gas naturalCogeração gas natural
Cogeração gas natural
 
Concepção de um projeto para o segmento em tela
Concepção de um projeto para o segmento em telaConcepção de um projeto para o segmento em tela
Concepção de um projeto para o segmento em tela
 
399976130 curso-turbinas-a-vapor-eng-eletricistas-pdf
399976130 curso-turbinas-a-vapor-eng-eletricistas-pdf399976130 curso-turbinas-a-vapor-eng-eletricistas-pdf
399976130 curso-turbinas-a-vapor-eng-eletricistas-pdf
 
Metodologia "Pinch": Demonstração de integração de rede de trocadores de calor
Metodologia "Pinch": Demonstração de integração de rede de trocadores de calorMetodologia "Pinch": Demonstração de integração de rede de trocadores de calor
Metodologia "Pinch": Demonstração de integração de rede de trocadores de calor
 
17.ago ouro i 14.30_412_cemig-d
17.ago ouro i 14.30_412_cemig-d17.ago ouro i 14.30_412_cemig-d
17.ago ouro i 14.30_412_cemig-d
 
Conversões energéticas I
Conversões energéticas IConversões energéticas I
Conversões energéticas I
 
Hidrogênio
HidrogênioHidrogênio
Hidrogênio
 
Apresentação - TAI IV
Apresentação - TAI IVApresentação - TAI IV
Apresentação - TAI IV
 

Roberto Teixeira Pessine 25 Abril 2008

  • 1.
  • 2.
  • 3. 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES Conceito termodinâmico – cogeração é a produção de mais de uma forma de energia útil, a partir de um único energético num mesmo processo. Conceito empregado no setor elétrico - Res. ANEEL 235/2006 Art 3º inciso I – Cogeração: processo operado numa instalação específica para fins da produção combinada das utilidades calor e energia mecânica, esta geralmente convertida total ou parcialmente em energia elétrica,a partir da energia disponibilizada por uma fonte primária, .... Definição do Cogeneration Handbook (Califórnia Energy Commission, September 1982) – In broadest terms, cogeneration is the simultaneous production of electrical or mechanical energy and thermal energy. Outras definições – em geral limitadas Observação: a análise de sistemas de cogeração compreende necessariamente o enfoque de duas centrais de potência e sistemas para aproveitamento de calor residual. Nesses processos, em geral, as transformações energéticas enfocam 04 formas de energia: energia elétrica (mais nobre das energias), energia mecânica, calor de processo e refrigeração.
  • 4.  
  • 5.
  • 6. caldeira geração elétrica geração mecânica bagaço água de reposição T V T V T V – turbina a vapor DIAGRAMA TÉRMICO – UTE - COGERAÇÂO bomba bomba vapor (P 1 , T 1 , H 1 ) vapor (P, T, H) calor de processo
  • 7.
  • 8. PROCESSO INDUSTRIAL USINA CANA CRUA LIMPA (90 A 95 T.C./há) OUTROS RESÍDUOS VINHOTO, TORTA, ETC . SOBRA DE BAGAÇO 20 A 28 kg /T.C. ENERGIA MECÃNICA CALOR DE PROCESSO PROCESSO INDUSTRIAL VAPOR DE ALTA PRESSÃO 1,9 A 2,6 kg VAPOR/kg BAGAÇO T.C. = TONELADA DE CANA LIMPA ENERGIA ELÉTRICA ( 2,4 A 8,8 ) kg BAGAÇO / kWh RETORNO 30 A 50 % DISPONÍVEL (60 A 200)kg /T.C. COLHEITA MECÂNICA INDUSTRIA SUCROALCOOLEIRA SUBPRODUTOS DISPONÍVEIS PARA COGERAÇÃO DE ELETRICIDADE BAGAÇO (200 A 280) kg /T.C. ~ 50% UMIDADE PALHA E PONTA (120 A 280) kg /T.C. ~ 50% UMIDADE
  • 9. Panorama de uma Usina de Açúcar
  • 10.  
  • 11. USINA DE AÇÚCAR - SISTEMA DE MOAGEM
  • 13. USINA DE AÇÚCAR - PRODUÇÃO DE AÇÚCAR
  • 14. USINA DE AÇÚCAR – PRODUÇÃO DE ÁLCOOL
  • 15. USINA DE AÇÚCAR – CICLO DE VAPOR
  • 16. COMBUSTÍVEL BAGAÇO DE CANA ENERGIA ELÉTRICA kWh CANA DE AÇÚCAR COGERAÇÃO - BAGAÇO DE CANA CALDEIRA A BAGAÇO DE CANA REDE SE ELEVATÓRIA GERADOR TURBINA
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 29. Depósito de bagaço de cana de açúcar
  • 32. Grupo Turbina - Gerador
  • 33. Depósito de Bagaço Turbina - gerador Sala de controle
  • 34.  
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.  
  • 40.  
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.