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O Tal do
  Meta-
Reciclagem
Introdução


     Este tutorial foi escrito coletando informações em movimento 
na rede internacional de computadores (internet) juntamente com 
pesquisas e experiências  em metareciclagem. 




Este trabalho é, por este instrumento, lançado em domínio público. Para ver 
uma cópia da dedicação ao domínio público, visite 
http://creativecommons.org/licencas/dominiopublico
 
O que é 
MetaReciclagem?


    MetaReciclagem não se 
defini por uma linha de 
idéias, pensamentos ou 
ações, mas sim por uma 
REDE destas. São práticas 
COMPARTILHADAS 
envolvidas por um 
ECOSSISTEMA 
metarecicleiro, são idéias e 
pensamentos ARTICULADOS 
por uma pessoa ou por uma 
COMUNIDADE.
    Desta forma os princípios 
do metareciclagem são 
defendidos com LIBERDADE e ORGANIZAÇÂO. A liberdade defini que 
todos os pensamentos, ações e idéias do movimento devem permanecer 
ABERTOS para que qualquer integrante da rede possa acessa­los e a 
organização garante que estas informações cheguem até ela, pois o fato 
de transformar, fazer arte ou reutilizar uma tecnologia não permiti 
diretamente que você chame isto de metareciclagem; mas a LÓGICA de 
levar esta INFOMAÇÃO em forma de DOCUMENTÁRIOS, RELATOS, 
BLOGADAS, etc., fazem com que esta ação realize todo o ideal deste 
MOVIMENTO, que é a prática de uma HARMONIZAÇÃO SOCIAL com o 
MEIO­AMBIENTE em que vive, reciclando TECNOLOGIAS e trazendo­as 
para a RE­APROPRIAÇÃO tecnológica, tirando estas do domínio 
acadêmico e digital para um domínio POPULAR.
  Metareciclagem e a Dinâmica de Oficinas




                                             Uma das características 
                                            mais importantes do 
                                            movimento metareciclagem 
                                            é o desenvolvimento e 
                                            aplicação das Oficinas.




 O que são as Oficinas?


        As chamadas quot;Oficinasquot; são técnicas de ensino e informatização 
das idéias, pesquisas e experiências desenvolvidas pelo coletivo, mas 
que se diferem do sistema de quot;Cursosquot;, pois a tecnologia adotada 
enfatiza a importância de conhecer a informação oferecida; mais do que 
a precisão de uma formação.
        Essa técnica começa a crescer no coletivo dos campos de atuação 
do metareciclagem pois atende aos preceitos do mesmo nas questões da 
regra do quot; Conhecimento Livre  quot;, a qual propõem que toda informação 
de nível social deve ser livre para quem as procure e para quem as 
queira compartilhar, quer seja em uma rede física quanto virtual.
        As oficinas podem ser aplicadas por qualquer pessoa que queira 
compartilhar seus conhecimentos, sem a preocupação de emitir 
diplomas ou de conter o mesmo, não é preciso a formação mas sim a 
informação que queira se trabalhada e experimentada, desenvolver 
conteúdo para uma oficina torna­se um processo extremamente artístico 
onde as leis quem inventa é você.
Porque Oficina?




   Oficina é o lugar onde pode­se Consertar, Produzir, Experimentar, 
Transformar e Reciclar o objeto em questão, não é preciso saber o fim, 
mas sim o caminho para o tal.

    
Como desenvolver uma Oficina de Metareciclagem?

        O termo metareciclagem caracteriza a forma que uma oficina é 
passada, e não o que é passado.
            
        Uma oficina pode variar seus temas ricamente, como um simples 
bate­papo com reciclagem de idéias, conceitos e pré­conceitos; como 
também a reciclagem de quot;lixo eletro­eletrônicoquot; produzindo 
experiências com tecnologias sociais, acesso a rede internacional de 
computadores (internet), produção de peças e utensílios diversos com 
sucatas de computadores (metaprodutos), desenvolvimento de software­
livre, hardware­livre, produção multimídia e pesquisas afins.
           Então deve­se ter consciência que todo o conteúdo da oficina 
poderá ser usado por qualquer participante posteriormente, pois a  
informação passada deve ser livre. O ideal é que seja tudo documentado  
de alguma forma para compartilhar com a rede e com os interessados. 

            A oficina deve então obedecer as 4 liberdades, que foram 
criadas para o software­livre e podem ser adaptadas facilmente para 
este conteúdo, a conhecer:
                              
     • A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito 

        (liberdade nº 0) 
     • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá­lo para 

        as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código­fonte é um 
        pré­requisito para esta liberdade. 
     • A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar 

        ao seu próximo (liberdade nº 2). 
     • A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus 

        aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie 
        (liberdade nº 3). Acesso ao código­fonte é um pré­requisito para 
        esta liberdade. 
O que é Software-Livre?




      Software livre, segundo a definição criada pela Free Software 
Foundation é qualquer programa de computador que pode ser usado, 
copiado, estudado, modificado e redistribuído sem nenhuma restrição. A 
liberdade de tais diretrizes é central ao conceito, o qual se opõe ao 
conceito de software proprietário, mas não ao software que é vendido 
almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição 
de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o 
código fonte do programa disponível. O software livre também é 
conhecido pelo acrônimo FLOSS (do inglês Free/Libre Open Source  
Software).

Ideologia: as diferenças entre Software Livre e Código 
Aberto
Muitos defensores do software livre argumentam que a liberdade é 
valiosa não só do ponto de vista técnico, mas também sob a ótica da 
questão moral. Neste aspecto, o termo software livre é utilizado para se 
diferenciar do movimento de software de código aberto, que enfatiza a 
superioridade técnica em relação a software proprietário (o que pode ser 
falso, ao menos em um curto período)
Os defensores do Código Aberto argumentam a respeito das virtudes 
pragmáticas do software livre (também conhecido como Open source em 
inglês) ao invés das questões morais. A discordância básica do 
Movimento Open Source com a Free Software Foundation é a 
condenação que esta faz do software proprietário. Existem muitos 
programadores que usam e contribuem software livre, mas que ganham 
dinheiro desenvolvendo software proprietário e não consideram suas 
ações imorais.
As definições quot;oficiaisquot; de software livre e de código aberto são 
ligeiramente diferentes, com a definição de software livre sendo 
geralmente considerada mais rigorosa, mas as licenças de código aberto 
que não são consideradas licenças de software livre são geralmente 
obscuras, então na prática todo software de código aberto é também 
software livre.
O movimento software livre não toma uma posição sobre trabalhos que 
não sejam software e documentação dos mesmos, mas alguns 
defensores do software livre acreditam que outros trabalhos que servem 
um propósito prático também devem ser livres (veja Free content).
Para o Movimento do software livre, que é um movimento social, não é 
ético aprisionar conhecimento científico, que deve estar sempre 
disponível, para permitir assim a evolução da humanidade. Já o 
movimento pelo Código Aberto, que não é um movimento social, mas 
voltado ao mercado, prega que o software desse tipo traz diversas 
vantagens técnicas e econômicas. O segundo surgiu para levar as 
empresas a adotarem o modelo de desenvolvimento de software livre.
Fonte para saber mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Software_livre
Hardware-Livre ?




O hardware, material ou ferramental é a parte física do computador, 
ou seja, é o conjunto de componentes eletrônicos, circuitos
integrados e placas, que se comunicam através de barramentos. 
Em contraposição ao hardware, o software é a parte lógica, ou seja, o 
conjunto de instruções e dados processado pelos circuitos eletrônicos do 
hardware. Toda interacção dos usuários de computadores modernos é 
realizada através do software, que é a camada, colocada sobre o 
hardware, que transforma o computador em algo útil para o ser 
humano.
O termo quot;hardwarequot; não se refere apenas aos computadores pessoais, 
mas também aos eq ui pa m e n t o s e m b a rca d o s  em produtos que necessitam 
de processamento computacional, como o dispositivos encontrados em 
equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares  (em Port ug al
portáteis), entre outros.
Na ciência d a co m p u t ação  a disciplina que trata das soluções de projeto de 
hardware é conhecida como a r q uite t u r a d e co m p u t a d o re s .
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hardware
Já ouvimos falar várias vezes a respeito de software­livre, mas 
pouquíssimas sobre hardware­livre, isso porque esta técnica ainda não é 
bem dominada pela população, que é o único grupo realmente 
interessados neste desenvolvimento por enquanto, pois transformar um 
''kit'' fechado de periféricos em algo que toda pessoa poderá integrar e 
customizar da forma que preferir assusta ($) grandes empresas, o que 
na verdade é uma ilusão; o domínio da tecnologia pela população abre 
portas para um desenvolvimento realmente sustentável, é 
simplesmente uma rede de consequências, basta apenas optar por ela.
      Enquanto isso a re­apropriação da tecnologia faz acontecer a 
realidade do hardware­livre, transformando sucatas em robôs e ''kits'' 
educacionais para domínio público.
Curioso? 
visite a página: http://www.roboticalivre.org e 
http://metarec.ning.com/group/robticalivre   
  
Cultivand o u m Laboratório
– Um m o d el o d e jardim s o cial -




         O Solo - (O Espaço) As t er r a s q u e fora m escol hi da s p a r a pla n t a r
u m labo r a t ó rio d e m e t a r eciclage m n ã o p r ecisa m se r n ece s s a ria m e n t e
fér teis; b a s t a q u e o a r ticula d o r p r a tiq ue o q ue e n si na: Recicle e
Tran sf orm e, n ã o h á m el h o r ba se p a r a co m eçar e s te pla n tio d o q ue a
es sê ncia d e s u a filosofia e s a be r. Para q u e se t r a n sfo r m e u m ele m e n t o é
p r eciso q u e exista o m e s m o, o u s eja, s e o m el ho r es p aço q u e você
co n s eg ui u at é ago r a p a r a co m eçar s u a idéia, é a o p ris m a d e se u s ol ho s
u m p é s si m o lugar, agra d eça!, aí es t á o s e u ele m e n t o d e t r a b al h o
p ri nci p al, a s u a m a t é ria - p ri m a, o se u Chu mb o ; agora você t e m u m a
o p o r t u ni d a d e fu n d a m e n t al: Tra n sfor m a - lo e m Ouro. Co m eça agor a o
a ra d o d o m e t a r eciclage m. Uma coisa im p o r t a n t e: es t e es p aço p o d e se r
t a n t o físico q u a n t o virt u al.
Espaço s físico s: cas a s, escola s, garage n s, p a r q ue s, jar di n s, etc.
Espaço s virt u ais: sites, blog s, fór u n s, lista s d e e - m ail, s ala s d e b a t e -
p a p o, etc.
O Arad o - (A Articulação)
    Arar a t e r r a é o m e s m o q u e
d e sco m p ac t a - la, é co m o
d e s t ri nc h ar o se u es p aço e
co n h ecer t o d a s a s
p o s sibilida d e s d e
t r a n sf o r m ação q u e ele lhe
oferece,é e nc h e - lo d e ar e d a r
vida, é ver q u e n ele existe m
m i n h ocas e p e d r a s cu rio sa s,
d e sve n d a r o s p r é - co nceito s s ociais e ver u m n ovo h o ri z o n t e p a r a
criativid a d e. Isto é a d u b a r o s olo, fer m e n t a r o s e u es p aço, p ois a s u a
idéia é a se m e n t e q u e e s t a p r e s t e s a s er pla n t a d a n e s t e s olo, e n ã o exis te
m el h o r a d u b o d o q u e real o bjetivo d e o n d e s e q u e r es t a r.            Então é
p r eciso s a b e r ao n d e es t á, m ais d o q ue o n d e chegar. Observe t u d o o q u e
p o d e s er u s a d o n e s t e d e se nvolvi m e n t o e o rga ni ze es t a s ações e m p a p el,
d e s e n h o s o u e m s e u blog, m a s é ext re m a m e n t e im p o r t a n t e q u e co m ece a
co ncre ti z a r a s u a idéia e m algu m lugar, r a bis q u e n e m q u e seja n a
p a r e d e, m a s faça aco n tecer.
         Veja es t a s p o s sibilid a d e s in de pe n d e n t e d e co m p u t a d o re s o u n ã o,
co n t e m ple q u e a re d e e n t re p e s s oa s é o s e n ti n d o d e u m a re d e virt u al, e é
es te o fu n d a m e n t o d e s t a existir: a co m u nicação e n t r e co m u ni d a de s,
e n t r e in divíd u o s, e n t re esfera s d a s ocie da de, e p ri nci pal m e n t e e n t re
co n h eci m e n t o s e idéias.
         A Sem ent e - (A Idéia) É d ela q u e vai n a scer u m n ovo es p aço d e
co m p a r tilha m e n t o s e t r oca s, u m ver d a d eiro jar di m co m varie d a d e s d e
fr u t o s d o s m ai s co m u n s ao s m ais r a r o s; é i m p o r t a n t e q u e es t a idéia
es teja fresca m a s m a d u r a.


        O Plantio - (Pesq uisa) - Co m ece a co nver s ar co m a s p e s s o a s d o q u e
você q u e fa ze r e p o r q u e, re s p o n d a p ri nci pal m e n t e a você m e s m o e s t a s
p e rg u n t a s, crie n ovas t rilha s p a r a q u e a co m u nicação p e ne t re n o s olo e
ger mi ne es t a se m e n t e, é ai q u e va m o s p e rceber o q u ã o i m p o r t a n t e é a
a r ticulação, o ar a d o d o s olo p a r a q ue s e pla n t e a se m e n t e, s e m isto,
t e ría m o s u m a idéia a p risio n a d a e co m p act a d a e m u m es p aço q u e p o r
m aio r e m ais belo q u e seja, se n ã o foi be m ar ticula d o s ó se r á u m m o n t e
d e t er ra e m pilha d o s o b re o u t r o.
Cresci m e nto -
(Experiê ncias) São co m
a s m u d a nça s cli m á ticas
q u e a m aio ria d a s pla n t a s
a d q uire m a fo r m a t e m,
es t a s varia d a s fo r m a s
re p re se n t a m a s
ex p eriê ncias p o r q u al
p a s s a r a m d u r a n t e se u
cresci me n t o; s ã o co m a s ex pe riê ncias q ue o lab. a d q uirira s u a for m a
p ri nci p al, s u a característica p r e d o mi na n t e, d e acor d o co m o s e u
a m bie n t e, d aí es t a a im p o r t â ncia d e a p r oveita r a reali da de local, n ã o é
p r eciso inves tir e m m á q ui n a s o u rec u r s o s ext r a s, m a s si m ples m e n t e
o b se rvar e m q u e s olo es t á e e n riq uece - lo co m idéias. O labora t ó rio e n t ã o
p o d e r á se car acteri z a r p o r ex periê ncias m ul ti mí dias, ar te s a n ais,
d e s e nvolvi me n t o d e h a r d ware, d e se nvolvi m e n t o d e s of twa re, ca p t ação e
reciclage m d e m icr o - co m p u t a d o re s, co nfecção d e m e t a p r o d u t o s, etc. o u
a m b a s a s t éc nicas j u n t a s, t u d o vai d e p e n d e r d o se u ar a d o; p o r isso t o d o
es p aço d e m e t a reciclage m n u nca é igual a o u t r o, ele é ú nico, co m o
q u alq u e r árvo re.


         As Flore s - (Replicação) -
Sabe m o s q u e a n t e s d e
m a nifes t ar o s fr u t o s a s pla n t a s
p r ecisa m se replicar, t r ocar
info r m açõe s e n t re elas, u m a
p olini zação é feita p ela
n a t u re z a d a s ab el h a s
(articula d o r e s), relaçõe s d e
t r oca s feito d ow nloa d s e
u plo a d s d e a r q uivo s aco n t ece m
e n t r e diver sa s pla n t a s n a é p oca
d e se u flore sci m e n t o, o p óle m é
car rega d o d e p o r t a e m p o r t a, p e r mi tin d o q u e t o d a s elas se co necte m e
t r o q u e m info r m açõe s e n t re si. Este p r oces s o t ã o n a t u r al t a m b é m
aco n t ece n a r e d e d e co m u nicação d o s s ere s h u m a n o s, d a s m ai s diver s a s
for m a s: d e s d e car t a s e scrita s a m ã o, a té si nais recebi do s e e mi ti d o s p o r
s a t élite e m a p a rel h o s elet r ô nicos. Dist o t u d o re s ult a s se u m a q u a n ti d a de
s uficien te d e infor m açõe s p a r a gerar u m a re plica o u u m fr u t o.
O Fruto - (Infor m ação) Este p aco te d e infor m ações co n heci do
co m o fr u t o é o re s ulta d o d e t o d o a p r e n di z a d o a d q uiri do d u r a n t e o
p r oces s o d e cresci me n t o d o labora t ó rio d e m e t a reciclage m, es t a
evolução p r o d u z n a t u r al m e n t e u m a for m a d e e n t regar t o d o s es te s
e n si n a m e n t o s d e volta p a r a o u niver so, a di n â mica d e e n si nar,
co m p a r tilha r, re plicar, in ter agir, criar oficina s, etc.




A Queda d o Fruto n o Solo -
(Co m p a r tilha m e n t o n a Rede) Ten t a r
seg u r a r o fr u t o n a árvo re é d eixar q ue ele
a p o d r eça, é a t r ofiar o co n h eci m e n t o, ist o
aco n t ece u e ain d a aco n t ece n a s s ocie d a de s
e m geral, m a s a s ocie d a d e ve m tira n d o o
p o d e r d e m ã o d o mi n a d o r a s d o s a be r e
re s t a belecen d o - a s e m se u lugar, re -
a p r o p ria n d o - s e d elas e co m p a r tilha n d o - a s
co m o u t r o s, o u s eja, d e r r u b a n d o o fr u t o d o
p é e d eixa n d o q u e caia n o s olo, é n e s t e a t o
q u e co m eça u m belo exe m plo d e jar di m
s ocial, o n d e o s fr u t o s co m eça m a se r
ger mi n a d o s n o s olo n ova m e n t e,
re s t a belecen d o a o r d e m n a t u r al p a r a u m a
s a u d avel evolução d a s ocie d a d e.

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