O documento discute a rubéola, uma doença viral transmitida por via respiratória que causa febre, manchas avermelhadas e dor de cabeça. A rubéola é causada por um vírus da família Togaviridae e é mais comum em crianças entre 5-9 anos. A transmissão ocorre por contato direto ou pelo ar, e a vacina é altamente eficaz na prevenção, embora grávidas devam evitá-la.
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Slides rubéola
1. RUBÉOLA
VÍRUS DA RUBÉOLA
EPIDEMIOLOGIA
TRANSMISSÃO
PROGRESSÃO E SINTOMAS
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
VACINA
2. Rubéola: o que é?
A rubéola é uma doença causada pelo
togavírus e transmitida por via
respiratória. Seus principais sintomas são
muito parecidos com outras doenças virais
comuns na infância, como sarampo e
caxumba , geralmente envolvendo febre,
manchas avermelhadas pelo corpo, dor de
cabeça, dor pelo corpo, dificuldade ao
engolir, nariz entupido e aumento dos
gânglios.
3. Vírus da Rubéola
A RUBÉOLA É TRANSMITIDA POR UM VÍRUS, PERTECENTE AO
GÊNERO RUBIVIRUS (FAMÍLIA TOGAVIRIDAE).
5. O vírus ataca mais durante a primavera
nos países com climas temperados. Antes
da vacina contra a rubéola, introduzida em
1969, surtos ocorreram, geralmente, a
cada 6-9 anos nos Estados Unidos e 3-5
anos na Europa, afetando principalmente
as crianças na faixa etária de 5-9 anos de
idade. Desde a introdução da vacina, as
ocorrências se tornaram raras nos países
desenvolvidos, mas continuam comuns
nos países mais pobres.
6. Transmissão
A transmissão é por contato direto, secreções
ou pelo ar (espirros, tosse, beijo...). O vírus
multiplica-se na faringe e nos órgãos
linfáticos e depois dissemina-se pelo sangue e
para a pele.
7. Progressão e sintomas
A infecção, geralmente, tem evolução auto-
limitada e em metade dos casos não produz
qualquer manifestação clínica perceptíveis. Os
sintomas mais comuns são:
Febre baixa (até 38°C);
Aumento dos gânglios linfáticos no pescoço,
Hipertrofia ganglionar retro-ocular e suboccipital,
Manchas cor-de-rosa cutâneas, inicialmente no
rosto e que evoluem rapidamente em direção aos
pés e em geral desaparecem em menos de 5 dias.
Dores pelo corpo.
8. Diagnóstico
O diagnóstico clínico é difícil por semelhança dos
sintomas com os dos outras doenças causadas
por vírus com sintomas semelhantes (como
sarampo, caxumba, influenza e dengue). É mais
frequentemente sorológico, com detecção de
anticorpos específicos para o vírus, que pode ser
melhor identificado quatro dias depois do
aparecimento das manchas pelo corpo, ou por
ELISA (teste imunoenzimático que permite a
detecção de anticorpos específicos no soro).
Como ela se cura mesmo sem tratamento
específico, sua investigação laboratorial é
geralmente restrita apenas para mulheres
grávidas.
9. Tratamento
É recomendado que o paciente descanse
por alguns dias, mas crianças podem
continuar brincando em casa com pessoas
imunizadas. Beber muita água, sucos e
determinados chás ajuda a repôr a perda de
líquidos, sais minerais e vitaminas para
deixar o organismo mais saudável enquanto
ele luta contra a doença.
10. Vacina
A vacina é composta por vírus
atenuados, cultivados em células de
rim de coelho ou em células
diplóides humanas. Pode ser
produzida na forma monovalente,
associada com sarampo (dupla
viral) ou com sarampo e caxumba
(tríplice viral). A vacina se apresenta
de forma liofilizada, devendo ser
reconstituída para o uso.
11. Gestantes não devem ser vacinadas e as
mulheres vacinadas devem evitar a gestação até
o mês seguinte à vacinação pelo risco de
contaminação do feto (mesmo enfraquecido o
vírus pode atravessar a placenta).
É altamente eficaz e dificilmente gera efeitos
colaterais. Adultos e adolescentes não
imunizados também podem tomar a vacina.
O vírus da rubéola é capaz de penetrar a barreira
placentária e contaminar o feto causando má
formações ou aborto espontâneo.
12. Alunos:
T.S.T 07
Ana Paula Nascimento
Rosiele Silveira
Paulo Felipe
Joicy Souza
Guilherme Ferrari
T.S.T 06
Kátia Santos
EPIDEMIOLOGIA
E
TOXICOLOGIA