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Fadiga da carne
1. A fadiga da carne
Gustavo Henn
Baseado em: GANDEL, P.; KATZ, R.N.; METROS, S. E. A “fadiga
da carne”: reflexões sobre a vida da mente na Era da Abundância.
2. A história do aprendizado humano pode
talvez ser melhor descrita em termos de
falta de abundância ou escassez.
3. Como se deu a mudança da escassez para a
abundância?
5. (1) tecnologias de informação e telecomunicações;
(2) serviços financeiros;
(3) entretenimento, notícias e mídias em geral;
(4) farmacologia e biotecnologia.
6. Elas são essencialmente indústrias do
conhecimento – dependentes da aquisição e
utilização de tecnologia de informação, de
ter (ou restringir) acesso à informação
correta no tempo correto e do
gerenciamento do fluxo da informação.
7. Segundo, a economia da produção de semicondutores
(e relacionados) deve forçar uma reavaliação dos
conceitos de escassez e abundância.
9. (…) o custo de acesso a modernas ferramentas
eletrônicas de aprendizagem agora se compara ao
custo de livros e gradativamente incluem os
custos de alguns recursos licenciados como
apostilas, telefones e televisões. Esses custos
continuarão em declive (em relação à
performance) dramaticamente.
11. Desde 1997, faculdades e universidades dos
Estados Unidos gastaram mais de $5 bilhões para
modernizar e padronizar seus núcleos
administrativos e sistemas de informação.
13. Quarto, na era do conhecimento a educação
é um esforço de uma vida inteira.
14. futuro é de uma inimaginável abundância.Em
relação à informação, conhecimento e
aprendizagem, o futuro é de uma
inimaginável abundância.Em relação à
informação, conhecimento e aprendizagem, o
futuro é de uma inimaginável abundância.
Em relação à informação, conhecimento e
aprendizagem, o futuro é de uma
inimaginável abundância. Em relação à
informação, conhecimento e aprendizagem, o
futuro é de uma inimaginável abundância.Em
relação à informação, conhecimento e
aprendizagem, o futuro é de uma
16. Instituições estão se tornando cada vez mais
sofisticadas em relação ao uso da informação
que possuem e precisarão tornar-se melhor na
modelagem, armazenamento, busca e
disseminação dos dados.
19. A chave é capturar não simplesmente os dados e
a informação mas as relações contextuais e
significados que as pessoas dão para os dados e
para a informação.