SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
Estudo de Caso
Grupo de Estudo
Nefrologia 2011
Fabiana
Estudo de Caso
E. T. M. 56A 13768790E ADM UTI:25/05/2011
 Sexo: M. Data nasc.: 22-11-1952
 Cor: BRANCO Estado civil: CASADO
 Ocupação: APOSENTADO (Metalúrgico)
 Instrução: FUNDAMENTAL
 Local nasc.: PASSOS-MG em São Paulo há 50 anos
 Nacionalidade: BRASILEIRO
 Nega tabagismo e etilismo
 Altura: 1,70m Peso ideal= 64,5 Kg
 GEB= 1935 SAPS 3= 1
 Queixa principal: dor forte em topografia de hipocôndrio e
flanco direito de 0 a 10 = 10, febre aferida 38º C, oligúria com
hematúria franca.
Estudo de Caso
História da doença:
 litíase urinária há 6 anos
- POT litotripsia (2 anos) e POT cirurgia percutânea ( 3 meses
com passagem de Duplo J)com retirada de cálculos
- HAS há 3 anos em uso de captopril 25 mg 8/8h
- Faz acompanhamento no ambulatório da URO
- Gota (alérgico a alopurinol)
Estudo de Caso
 Exames Laboratóriais 25/05/2011 :
 Na entrada UTI
U= 124
Cr= 4,92
Na= 138
K= 5,3
leuco= 11300 com desvio D, Bat/ seg= 0/ 5900; Eosinófilos=
400; Linfócitos= 2100; Monócitos = 600; PCR = 52,5;
VHS = 86;
Plaquetas= 530.000, TP/ INR= 1,1
TTPA= 1,2; INR= 1,33, R= 1,44
Hb= 13,7, Ht= 42,2,
Estudo de Caso
 Exames Laboratóriais: 25/05/2011
 Cálcio= 10,0 / 5,4 Fost. Alc.= 128
 Fósforo = 40 Amilase= 61
 Magnésio= 1,87 Bil.D/ Ind= 0,12/ 0,13
 TGO= 10 Ácid. Úrico= 8,9
 TGP= 16 CTF= 234/159/46
 DHL= 360 TGR = 145
 Albumina= 3,9/ 3,3
 YGT= 208
Estudo de Caso
 Urina bacterioscopia: urina BGN- culturas
parcial negativa. 18/ 03/ 2011
 Urina 24h ( 18/03/2011) : CTF= 234/159/46
TGR= 145 Cr.(u 24h) 1,26g / mol
Ác. Úrico (U24h) = 0,55g/uol
Estudo de Caso
 Urina I 25/05/2011
Prot = 0,30
> 100 Leuco
> 100 Erit.
Zero cilindros/ nenhuma bactéria
Bact. Urina com BGN cult. negativa
Estudo de Caso
 Exame Físico:
 BEG, COTE, desidratado +/ 4+,
acianótico, anictérico, afebril
 Glasgow: 15 Púpilas IFR evoluindo para
rebaixamento do nível de consciencia
rápidamente .
Estudo de Caso
 ECG: taquicardia sinusal e extra- sístoles
isoladas - BRNF + 2 T s/ s FC= 130 bat/min,
PA= 104x70 mmhg – evoluiu para FA –
cardioversão.
Estudo de Caso
 R X de Tórax :
 MV presentes, diminuidos em base D, sat. cap = 86%, em A.A , com sinais de
desconforto.
Estudo de Caso
Abdomem
 Distendido,RHA presentes, tenso, com
dor a palpação forte em topografia de
hipocôndrio e flanco direito de 0 a 10 = 10,
jejum 12h proteção de VAS, SNG aberta
drenando débito bilioso escuro e SNE pós-
pilórica aguardando RX.
Estudo de Caso
 Tomografia de abdome e pelve:
 Rim D com dimensões aumentadas, formações hipoatenuantes, cálculo de 1,4 cm no
cálice médio, três cálculos no ureter direito distal, medindo 0,9 cm, 1,1 e 1,2 cm
pequena dilatação pielocalicinal e ureteral.
 Rim esquerdo tópico, dimensões e contornos discretamente tonulados, espessura do
parênquima preservada, cálulo de 0,8 x 0,2 cm no cálice inferio, 0,4 cm no médio, não
obstrutivos. Ausência de dilatação dos sistema coletor.
Insira o logotipo aqui
Estudo de Caso
ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO
URINÁRIO- 25-05-2011
 Cálculos bilaterais.
Rim direito de dimensões
aumentadas e contornos
lobulados, rim esquerdo de
dimensões diminuídas.
Discreta dilatação pielocalicinal
bilateral.
Insira o logotipo aqui
Estudo de Caso
Gasometria com másc.O 2 FIO2= 40%
 Gasometria arterial Gasometria venosa
 PH = 7,24 7,5
 PO2 = 74 47
 PCO2= 48 46
 SAT. = 91% 73%
 HCO3 = 20 19
 BE = 6,7 - 7,4
 Lactato = 17 10
Estudo de Caso
 IOT= 8,5 mm fixado rima lábial 24
 Ventilador = Bennet Puran
 Modo = A/ C – PC 50kg
 Peep = 6 FIO2 = 50%
 I:E = 1:2.8 FR = 16
 Pmax = 8 Vol. Cor = 6.70 Vol. TE = 544
Estudo de Caso
 Diurese 12h por SVD : 200 ml
 Balanço positivo nas 24h: 3580ml
 Chamado Nefrologista para avaliar.
 Evacuação ausente referida pré- IOT de
três dias (normal).
Estudo de Caso
Passado CDLVJE com via acessória
Estudo de Caso
 Medicação na UTI:
 Tazocim ev 6/6 h
 Fentanil BIC 6 ml/h
 Midazolam BIC 6 ml/h
 Noradrenalina = 60ml/h (C. Norm.)
 Amiodarona BIC 10 ml/h
 Omeprazol 40 mg ev 1x d
 Dipirona 2 g ev 6/6 h
 Heparina sódica 5.000 sc 12/ 12 h
 Lasix 40 mg ev ACM
 Sorcal 30 g + Manitol 250 mg SNE 8/8h
Diagnóstico???
Estudo de Caso
 Sepse de foco urinário e hidronefrose
com obstrução
 Isolamento por Klebsiela ESBL urocultura-
25/05/2011- pós retirada de cateter de
Duplo J – colocado em 18/03/2011
 Hemofiltração Veno-Venosa Contínua
 Máquina: Diapac
 Banho:
solução eletrolítica 0,61% 2850ml
Bic. De sódio a 8,4% 75ml
KCL 19,1% 2ml
Fosfato monobibásico 3ml
Nacl 20% 10ml
 ACD 2,2% 250 BIC fluxo 250 ml/h
 Fluxo de sangue: 200ml/h
 Fluxo de dialisato: 0 ml/h
 Fluxo de reposição: 2000ml/h
 UF = 0 ml / h
 Cloreto de cálcio 10% 30ml
 SF0,9% 100ml
Estudo de Caso
EV BIC iniciar a 20 ml/h e corrigir
conforme protocolo
Estudo de Caso
Diagnóstico de Enfermagem
1- Risco de síndrome do Desuso
Def. risco de deterioração de sistemas do
corpo como resultado de inatividade
musculoesquelética prescrita ou
inevitável.
• Nível de consciência alterado –
sedação
• Imobilização prescrita
• Dor intensa – abdominal = 10
NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
Estudo de Caso
Diagnóstico de Enfermagem
2- Risco de infecção
 Def. risco aumentado de ser invadido
por organismos patogênicos.
• SAPS 3= 1 – Sepse foco urinário
• febre aferida 38º C
leuco= 11300 com desvio D, Bat/ seg= 0/
5900; Eosinófilos= 400; Linfócitos= 2100;
Monócitos = 600; PCR = 52,5;
• Procedimentos invasivos
NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
Estudo de Caso
Diagnóstico de Enfermagem
3- Déficit no Autocuidado para: banho/
higiene/intima/ alimentação/vestir-
se/arrumar-se
Def. capacidade prejudicada de realizar ou
completar atividades:
banho/higiene/intima/vestir/arrumar.
• Mobilidade física prejudicada
• Incapacidade para: alimentar-se (SNG/SNE);
dirigir-se até o banho, arrumar-se, vestir, pegar
instrumentos, coordenação (sedação).
NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
Estudo de Caso
Diagnóstico de Enfermagem
4- Risco de Aspiração
Def. risco de entrada de secreção
gastrintestinais, secreções orofaríngeas,
sólidos ou fluidos nas vias
traqueobrônquicas.
• SNG aberta- esvaziamento/ SNE jejum
• IOT sob VM
• Sedação- Ransay = 6
NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
Estudo de Caso
Diagnóstico de Enfermagem
5- Perfusão Tissular ineficaz tipo: renal, cardiopulmonar, cerebral,
gastrintestinal, periférica
Def. diminuição na oxigenação, resultando na incapacidade de nutrir os
tecidos no nível capilar.
Renal : diurese 200ml em 12h pós SVD hematúria/ hemofiltração
- Sepse de foco urinário, uso de noradrenalina BIC / Tazocin ev
• litíase urinária há 6 anos
- POT litotripsia (2 anos) e POT cirurgia percutânea ( 3 meses com passagem de
Duplo J)com retirada de cálculos . HAS, GOTA.
U= 124
Cr= 4,92
Na= 138
K= 5,3
 Urina 24h ( 18/03/2011) : CTF= 234/159/46
TGR= 145 Cr.(u 24h) 1,26g / mol
Ác. Úrico (U24h) = 0,55g/uol
NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
Estudo de Caso
Diagnóstico de Enfermagem
5- Perfusão Tissular ineficaz tipo: renal,
cardiopulmonar, cerebral,
gastrintestinal, periférica
Def. diminuição na oxigenação,
resultando na incapacidade de nutrir os
tecidos no nível capilar.
Cerebrais: rebaixamento do nível de
consciencia, sedação/ IOT –VM;
(Sindrome nefrotica); Sepse.
NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
Estudo de Caso
Diagnóstico de Enfermagem
5- Perfusão Tissular ineficaz tipo: renal,
cardiopulmonar, cerebral, gastrintestinal,
periférica
Def. diminuição na oxigenação, resultando na
incapacidade de nutrir os tecidos no nível
capilar.
Cardiopulmonar: FA cardioversão, gases
sanguíneos arteriais anormais, uso de
musculatura acessória.
Uso de: NORA, AMIODARONA.
NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
Estudo de Caso
Diagnóstico de Enfermagem
5- Perfusão Tissular ineficaz tipo: renal,
cardiopulmonar, cerebral, gastrintestinal,
periférica
Def. diminuição na oxigenação, resultando na
incapacidade de nutrir os tecidos no nível
capilar.
Gastrintestinal: distenção abdominal, dor forte em
topografia de hipocôndrio e flanco direito de 0 a
10 = 10; refluxo gástrico= 600ml SNG aberta
NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
Estudo de Caso
Diagnóstico de Enfermagem
5- Perfusão Tissular ineficaz tipo: renal, cardiopulmonar,
cerebral, gastrintestinal, periférica
Def. diminuição na oxigenação, resultando na
incapacidade de nutrir os tecidos no nível capilar.
Periférica: mudança da pressão sanguínea nas extremidades
(NORA)
• Mudança na temperatura da pele – extremidades frias
pós cardioversão;
• Pulsações arteriais diminuídas;
• Sinal de Homan positivo - edema
NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
Estudo de Caso
Diagnóstico de Enfermagem
6- Nutrição desequilibrada: menos do que
as necessidades corporais
Def. ingestão insuficiente de nutrientes
para satisfazer as necessidades
metabólicas.
* Dor abdominal, inapetencia ; jejum –
SNG aberta 600ml; procedimentos
invasivos/ exames- sem reposição
calórica.
NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
Estudo de Caso
Diagnóstico de Enfermagem
7- Risco de desequilíbrio na Temperatura
Corporal ( hipertermia- na entrada com 38ºC/
hipotermia pós FA- Cardioversão)
Def. risco de não conseguir manter a
temperatura corporal dentro dos parâmetros
normais
• Medicação vasoconstritora/ hemofiltração
• UTI- frio, vestimentas inadequadas, cianose nos
leitos ungueais, hipotensão, pele fria.
NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
Estudo de Caso
Diagnóstico de Enfermagem
8- Risco de integridade da pele
prejudicada
9- risco de glicemia instável
10- função hepática prejudicada
11- desobstrução ineficaz de vias aereas
12- mobilidade fisica prejudicada
13- retenção urinária 247
Estudo de Caso
 Prescrição de Enfermagem
OBRIGADO
fabi.dida@ig.com.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Rodrigo Abreu
 
Apresentação caso clínico
Apresentação caso clínicoApresentação caso clínico
Apresentação caso clínico
janinemagalhaes
 
Anotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemAnotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagem
Ivanete Dias
 
Caso clínico – Sistema digestório
Caso clínico – Sistema digestórioCaso clínico – Sistema digestório
Caso clínico – Sistema digestório
LUAH
 

Mais procurados (20)

Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
 
Caso Clinico de Hipertensão Arterial
Caso Clinico de Hipertensão ArterialCaso Clinico de Hipertensão Arterial
Caso Clinico de Hipertensão Arterial
 
Estudo de Caso: Escabiose
Estudo de Caso: EscabioseEstudo de Caso: Escabiose
Estudo de Caso: Escabiose
 
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoLAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
 
Apresentação caso clínico
Apresentação caso clínicoApresentação caso clínico
Apresentação caso clínico
 
Estudo de caso clinico
Estudo de caso clinicoEstudo de caso clinico
Estudo de caso clinico
 
Estudo de caso - Dengue
Estudo de caso - DengueEstudo de caso - Dengue
Estudo de caso - Dengue
 
Resumo de caso clínico
Resumo de caso clínicoResumo de caso clínico
Resumo de caso clínico
 
Caso Clínico SAE
Caso Clínico SAECaso Clínico SAE
Caso Clínico SAE
 
Modelo de consulta de Hiperdia
Modelo de consulta de HiperdiaModelo de consulta de Hiperdia
Modelo de consulta de Hiperdia
 
Caso Clínico- Sist. do Cuidar III
Caso Clínico- Sist. do Cuidar IIICaso Clínico- Sist. do Cuidar III
Caso Clínico- Sist. do Cuidar III
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA CUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA CUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...
 
Estudo de caso SAE
Estudo de caso SAEEstudo de caso SAE
Estudo de caso SAE
 
Anotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemAnotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagem
 
Caso clínico – Sistema digestório
Caso clínico – Sistema digestórioCaso clínico – Sistema digestório
Caso clínico – Sistema digestório
 
Balanco hidrico
Balanco hidricoBalanco hidrico
Balanco hidrico
 
Oxigenioterapia2
Oxigenioterapia2Oxigenioterapia2
Oxigenioterapia2
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de Enfermagem
 
Hanseníase
HanseníaseHanseníase
Hanseníase
 
Planejamento dos cuidados de enfermagem
Planejamento dos cuidados de enfermagemPlanejamento dos cuidados de enfermagem
Planejamento dos cuidados de enfermagem
 

Destaque

Plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoPlano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Selma Silva
 

Destaque (20)

Infectologia | Plano de Cuidado.
Infectologia | Plano de Cuidado. Infectologia | Plano de Cuidado.
Infectologia | Plano de Cuidado.
 
Requisitos basicos_para_doacao de_sangue_
Requisitos basicos_para_doacao de_sangue_Requisitos basicos_para_doacao de_sangue_
Requisitos basicos_para_doacao de_sangue_
 
Doação de sangue |Grande São Paulo - WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BR
Doação de sangue |Grande São Paulo  - WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BRDoação de sangue |Grande São Paulo  - WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BR
Doação de sangue |Grande São Paulo - WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BR
 
Cuidados_pos_doacao
Cuidados_pos_doacaoCuidados_pos_doacao
Cuidados_pos_doacao
 
Doação de sangue - São Paulo Capital
Doação de sangue - São Paulo CapitalDoação de sangue - São Paulo Capital
Doação de sangue - São Paulo Capital
 
Doação de sangue Interior de São Paulo |WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BR
Doação de sangue Interior de São Paulo |WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BRDoação de sangue Interior de São Paulo |WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BR
Doação de sangue Interior de São Paulo |WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BR
 
Anatomia Cerebral | WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BR
Anatomia Cerebral | WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BRAnatomia Cerebral | WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BR
Anatomia Cerebral | WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BR
 
Higienização das mãos corretamente | WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BR
Higienização das mãos corretamente | WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BRHigienização das mãos corretamente | WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BR
Higienização das mãos corretamente | WWW.ENFERMAGEMSECULO21.COM.BR
 
Estudo dirigido de adm 1
Estudo dirigido de adm 1Estudo dirigido de adm 1
Estudo dirigido de adm 1
 
Anatomia e fisiologia - apostila
Anatomia e fisiologia - apostilaAnatomia e fisiologia - apostila
Anatomia e fisiologia - apostila
 
Estudo de caso - Empreendedor de sucesso!
Estudo de caso - Empreendedor de sucesso!Estudo de caso - Empreendedor de sucesso!
Estudo de caso - Empreendedor de sucesso!
 
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICAQUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
 
Porque alguns pacientes ficam em Isolamento, nos hospitais ou em domicílio?
Porque alguns pacientes ficam em Isolamento, nos hospitais ou em domicílio?Porque alguns pacientes ficam em Isolamento, nos hospitais ou em domicílio?
Porque alguns pacientes ficam em Isolamento, nos hospitais ou em domicílio?
 
Proyecto ingenieria industrial
Proyecto ingenieria industrialProyecto ingenieria industrial
Proyecto ingenieria industrial
 
ADM - Estudo de caso - MC Donalds
ADM - Estudo de caso - MC Donalds ADM - Estudo de caso - MC Donalds
ADM - Estudo de caso - MC Donalds
 
Isolamento
IsolamentoIsolamento
Isolamento
 
SAE aplicada ao DPOC - Enfermagem
SAE aplicada ao DPOC - EnfermagemSAE aplicada ao DPOC - Enfermagem
SAE aplicada ao DPOC - Enfermagem
 
modelo relatório
modelo relatóriomodelo relatório
modelo relatório
 
Nefrologia Principais Patologias Causadoras de IRA e IRC
Nefrologia   Principais Patologias Causadoras de IRA e IRCNefrologia   Principais Patologias Causadoras de IRA e IRC
Nefrologia Principais Patologias Causadoras de IRA e IRC
 
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoPlano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
 

Semelhante a Estudo Nefrologia Fabiana - UNIFESP - SP

Caso Clínico infecção
Caso Clínico  infecçãoCaso Clínico  infecção
Caso Clínico infecção
kaheluis
 
Ruptura de cisto hepático infectado
Ruptura de cisto hepático infectadoRuptura de cisto hepático infectado
Ruptura de cisto hepático infectado
ctisaolucascopacabana
 
Ruptura de cisto hepático infectado
Ruptura de cisto hepático infectadoRuptura de cisto hepático infectado
Ruptura de cisto hepático infectado
ctisaolucascopacabana
 
Ruptura de cisto hepático infectado
Ruptura de cisto hepático infectadoRuptura de cisto hepático infectado
Ruptura de cisto hepático infectado
ctisaolucascopacabana
 

Semelhante a Estudo Nefrologia Fabiana - UNIFESP - SP (20)

Dtp 16 sp
Dtp 16 spDtp 16 sp
Dtp 16 sp
 
Anátomo Clínico R2 Klécida Nunes Rodrigues
Anátomo Clínico R2 Klécida Nunes RodriguesAnátomo Clínico R2 Klécida Nunes Rodrigues
Anátomo Clínico R2 Klécida Nunes Rodrigues
 
Caso Clínico infecção
Caso Clínico  infecçãoCaso Clínico  infecção
Caso Clínico infecção
 
Casos clinicos laec exame de imagem
Casos clinicos laec   exame de imagemCasos clinicos laec   exame de imagem
Casos clinicos laec exame de imagem
 
Sessão trale
Sessão traleSessão trale
Sessão trale
 
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...
Estudo de caso: Assistência de Enfermagem ao portador de Transposição de Gran...
 
Retenção urinária
Retenção urináriaRetenção urinária
Retenção urinária
 
Apendicite
Apendicite Apendicite
Apendicite
 
Ruptura de cisto hepático infectado
Ruptura de cisto hepático infectadoRuptura de cisto hepático infectado
Ruptura de cisto hepático infectado
 
Ruptura de cisto hepático infectado
Ruptura de cisto hepático infectadoRuptura de cisto hepático infectado
Ruptura de cisto hepático infectado
 
Ruptura de cisto hepático infectado
Ruptura de cisto hepático infectadoRuptura de cisto hepático infectado
Ruptura de cisto hepático infectado
 
Caso clínico infectologia pediátrica 01
Caso clínico infectologia pediátrica 01Caso clínico infectologia pediátrica 01
Caso clínico infectologia pediátrica 01
 
Resumo: Caso Clínico - ITU
Resumo: Caso Clínico - ITUResumo: Caso Clínico - ITU
Resumo: Caso Clínico - ITU
 
Aula de emergencia pediatrica 1
Aula de emergencia pediatrica 1Aula de emergencia pediatrica 1
Aula de emergencia pediatrica 1
 
Caso clinico
Caso clinicoCaso clinico
Caso clinico
 
Introdução à Coagulação
Introdução à CoagulaçãoIntrodução à Coagulação
Introdução à Coagulação
 
Estudo de Caso - Histerectomia
Estudo de Caso - HisterectomiaEstudo de Caso - Histerectomia
Estudo de Caso - Histerectomia
 
923696
923696923696
923696
 
Hematúria na infância
Hematúria na infânciaHematúria na infância
Hematúria na infância
 
Pancreatites .
Pancreatites .Pancreatites .
Pancreatites .
 

Último

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 

Último (20)

Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 

Estudo Nefrologia Fabiana - UNIFESP - SP

  • 1. Estudo de Caso Grupo de Estudo Nefrologia 2011 Fabiana
  • 2. Estudo de Caso E. T. M. 56A 13768790E ADM UTI:25/05/2011  Sexo: M. Data nasc.: 22-11-1952  Cor: BRANCO Estado civil: CASADO  Ocupação: APOSENTADO (Metalúrgico)  Instrução: FUNDAMENTAL  Local nasc.: PASSOS-MG em São Paulo há 50 anos  Nacionalidade: BRASILEIRO  Nega tabagismo e etilismo  Altura: 1,70m Peso ideal= 64,5 Kg  GEB= 1935 SAPS 3= 1  Queixa principal: dor forte em topografia de hipocôndrio e flanco direito de 0 a 10 = 10, febre aferida 38º C, oligúria com hematúria franca.
  • 3. Estudo de Caso História da doença:  litíase urinária há 6 anos - POT litotripsia (2 anos) e POT cirurgia percutânea ( 3 meses com passagem de Duplo J)com retirada de cálculos - HAS há 3 anos em uso de captopril 25 mg 8/8h - Faz acompanhamento no ambulatório da URO - Gota (alérgico a alopurinol)
  • 4. Estudo de Caso  Exames Laboratóriais 25/05/2011 :  Na entrada UTI U= 124 Cr= 4,92 Na= 138 K= 5,3 leuco= 11300 com desvio D, Bat/ seg= 0/ 5900; Eosinófilos= 400; Linfócitos= 2100; Monócitos = 600; PCR = 52,5; VHS = 86; Plaquetas= 530.000, TP/ INR= 1,1 TTPA= 1,2; INR= 1,33, R= 1,44 Hb= 13,7, Ht= 42,2,
  • 5. Estudo de Caso  Exames Laboratóriais: 25/05/2011  Cálcio= 10,0 / 5,4 Fost. Alc.= 128  Fósforo = 40 Amilase= 61  Magnésio= 1,87 Bil.D/ Ind= 0,12/ 0,13  TGO= 10 Ácid. Úrico= 8,9  TGP= 16 CTF= 234/159/46  DHL= 360 TGR = 145  Albumina= 3,9/ 3,3  YGT= 208
  • 6. Estudo de Caso  Urina bacterioscopia: urina BGN- culturas parcial negativa. 18/ 03/ 2011  Urina 24h ( 18/03/2011) : CTF= 234/159/46 TGR= 145 Cr.(u 24h) 1,26g / mol Ác. Úrico (U24h) = 0,55g/uol
  • 7. Estudo de Caso  Urina I 25/05/2011 Prot = 0,30 > 100 Leuco > 100 Erit. Zero cilindros/ nenhuma bactéria Bact. Urina com BGN cult. negativa
  • 8. Estudo de Caso  Exame Físico:  BEG, COTE, desidratado +/ 4+, acianótico, anictérico, afebril  Glasgow: 15 Púpilas IFR evoluindo para rebaixamento do nível de consciencia rápidamente .
  • 9. Estudo de Caso  ECG: taquicardia sinusal e extra- sístoles isoladas - BRNF + 2 T s/ s FC= 130 bat/min, PA= 104x70 mmhg – evoluiu para FA – cardioversão.
  • 10. Estudo de Caso  R X de Tórax :  MV presentes, diminuidos em base D, sat. cap = 86%, em A.A , com sinais de desconforto.
  • 11. Estudo de Caso Abdomem  Distendido,RHA presentes, tenso, com dor a palpação forte em topografia de hipocôndrio e flanco direito de 0 a 10 = 10, jejum 12h proteção de VAS, SNG aberta drenando débito bilioso escuro e SNE pós- pilórica aguardando RX.
  • 12. Estudo de Caso  Tomografia de abdome e pelve:  Rim D com dimensões aumentadas, formações hipoatenuantes, cálculo de 1,4 cm no cálice médio, três cálculos no ureter direito distal, medindo 0,9 cm, 1,1 e 1,2 cm pequena dilatação pielocalicinal e ureteral.  Rim esquerdo tópico, dimensões e contornos discretamente tonulados, espessura do parênquima preservada, cálulo de 0,8 x 0,2 cm no cálice inferio, 0,4 cm no médio, não obstrutivos. Ausência de dilatação dos sistema coletor. Insira o logotipo aqui
  • 13. Estudo de Caso ULTRASSONOGRAFIA DO APARELHO URINÁRIO- 25-05-2011  Cálculos bilaterais. Rim direito de dimensões aumentadas e contornos lobulados, rim esquerdo de dimensões diminuídas. Discreta dilatação pielocalicinal bilateral. Insira o logotipo aqui
  • 14. Estudo de Caso Gasometria com másc.O 2 FIO2= 40%  Gasometria arterial Gasometria venosa  PH = 7,24 7,5  PO2 = 74 47  PCO2= 48 46  SAT. = 91% 73%  HCO3 = 20 19  BE = 6,7 - 7,4  Lactato = 17 10
  • 15. Estudo de Caso  IOT= 8,5 mm fixado rima lábial 24  Ventilador = Bennet Puran  Modo = A/ C – PC 50kg  Peep = 6 FIO2 = 50%  I:E = 1:2.8 FR = 16  Pmax = 8 Vol. Cor = 6.70 Vol. TE = 544
  • 16. Estudo de Caso  Diurese 12h por SVD : 200 ml  Balanço positivo nas 24h: 3580ml  Chamado Nefrologista para avaliar.  Evacuação ausente referida pré- IOT de três dias (normal).
  • 17. Estudo de Caso Passado CDLVJE com via acessória
  • 18. Estudo de Caso  Medicação na UTI:  Tazocim ev 6/6 h  Fentanil BIC 6 ml/h  Midazolam BIC 6 ml/h  Noradrenalina = 60ml/h (C. Norm.)  Amiodarona BIC 10 ml/h  Omeprazol 40 mg ev 1x d  Dipirona 2 g ev 6/6 h  Heparina sódica 5.000 sc 12/ 12 h  Lasix 40 mg ev ACM  Sorcal 30 g + Manitol 250 mg SNE 8/8h
  • 20. Estudo de Caso  Sepse de foco urinário e hidronefrose com obstrução  Isolamento por Klebsiela ESBL urocultura- 25/05/2011- pós retirada de cateter de Duplo J – colocado em 18/03/2011
  • 21.  Hemofiltração Veno-Venosa Contínua  Máquina: Diapac  Banho: solução eletrolítica 0,61% 2850ml Bic. De sódio a 8,4% 75ml KCL 19,1% 2ml Fosfato monobibásico 3ml Nacl 20% 10ml  ACD 2,2% 250 BIC fluxo 250 ml/h  Fluxo de sangue: 200ml/h  Fluxo de dialisato: 0 ml/h  Fluxo de reposição: 2000ml/h  UF = 0 ml / h  Cloreto de cálcio 10% 30ml  SF0,9% 100ml Estudo de Caso EV BIC iniciar a 20 ml/h e corrigir conforme protocolo
  • 22. Estudo de Caso Diagnóstico de Enfermagem 1- Risco de síndrome do Desuso Def. risco de deterioração de sistemas do corpo como resultado de inatividade musculoesquelética prescrita ou inevitável. • Nível de consciência alterado – sedação • Imobilização prescrita • Dor intensa – abdominal = 10 NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
  • 23. Estudo de Caso Diagnóstico de Enfermagem 2- Risco de infecção  Def. risco aumentado de ser invadido por organismos patogênicos. • SAPS 3= 1 – Sepse foco urinário • febre aferida 38º C leuco= 11300 com desvio D, Bat/ seg= 0/ 5900; Eosinófilos= 400; Linfócitos= 2100; Monócitos = 600; PCR = 52,5; • Procedimentos invasivos NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
  • 24. Estudo de Caso Diagnóstico de Enfermagem 3- Déficit no Autocuidado para: banho/ higiene/intima/ alimentação/vestir- se/arrumar-se Def. capacidade prejudicada de realizar ou completar atividades: banho/higiene/intima/vestir/arrumar. • Mobilidade física prejudicada • Incapacidade para: alimentar-se (SNG/SNE); dirigir-se até o banho, arrumar-se, vestir, pegar instrumentos, coordenação (sedação). NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
  • 25. Estudo de Caso Diagnóstico de Enfermagem 4- Risco de Aspiração Def. risco de entrada de secreção gastrintestinais, secreções orofaríngeas, sólidos ou fluidos nas vias traqueobrônquicas. • SNG aberta- esvaziamento/ SNE jejum • IOT sob VM • Sedação- Ransay = 6 NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
  • 26. Estudo de Caso Diagnóstico de Enfermagem 5- Perfusão Tissular ineficaz tipo: renal, cardiopulmonar, cerebral, gastrintestinal, periférica Def. diminuição na oxigenação, resultando na incapacidade de nutrir os tecidos no nível capilar. Renal : diurese 200ml em 12h pós SVD hematúria/ hemofiltração - Sepse de foco urinário, uso de noradrenalina BIC / Tazocin ev • litíase urinária há 6 anos - POT litotripsia (2 anos) e POT cirurgia percutânea ( 3 meses com passagem de Duplo J)com retirada de cálculos . HAS, GOTA. U= 124 Cr= 4,92 Na= 138 K= 5,3  Urina 24h ( 18/03/2011) : CTF= 234/159/46 TGR= 145 Cr.(u 24h) 1,26g / mol Ác. Úrico (U24h) = 0,55g/uol NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
  • 27. Estudo de Caso Diagnóstico de Enfermagem 5- Perfusão Tissular ineficaz tipo: renal, cardiopulmonar, cerebral, gastrintestinal, periférica Def. diminuição na oxigenação, resultando na incapacidade de nutrir os tecidos no nível capilar. Cerebrais: rebaixamento do nível de consciencia, sedação/ IOT –VM; (Sindrome nefrotica); Sepse. NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
  • 28. Estudo de Caso Diagnóstico de Enfermagem 5- Perfusão Tissular ineficaz tipo: renal, cardiopulmonar, cerebral, gastrintestinal, periférica Def. diminuição na oxigenação, resultando na incapacidade de nutrir os tecidos no nível capilar. Cardiopulmonar: FA cardioversão, gases sanguíneos arteriais anormais, uso de musculatura acessória. Uso de: NORA, AMIODARONA. NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
  • 29. Estudo de Caso Diagnóstico de Enfermagem 5- Perfusão Tissular ineficaz tipo: renal, cardiopulmonar, cerebral, gastrintestinal, periférica Def. diminuição na oxigenação, resultando na incapacidade de nutrir os tecidos no nível capilar. Gastrintestinal: distenção abdominal, dor forte em topografia de hipocôndrio e flanco direito de 0 a 10 = 10; refluxo gástrico= 600ml SNG aberta NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
  • 30. Estudo de Caso Diagnóstico de Enfermagem 5- Perfusão Tissular ineficaz tipo: renal, cardiopulmonar, cerebral, gastrintestinal, periférica Def. diminuição na oxigenação, resultando na incapacidade de nutrir os tecidos no nível capilar. Periférica: mudança da pressão sanguínea nas extremidades (NORA) • Mudança na temperatura da pele – extremidades frias pós cardioversão; • Pulsações arteriais diminuídas; • Sinal de Homan positivo - edema NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
  • 31. Estudo de Caso Diagnóstico de Enfermagem 6- Nutrição desequilibrada: menos do que as necessidades corporais Def. ingestão insuficiente de nutrientes para satisfazer as necessidades metabólicas. * Dor abdominal, inapetencia ; jejum – SNG aberta 600ml; procedimentos invasivos/ exames- sem reposição calórica. NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
  • 32. Estudo de Caso Diagnóstico de Enfermagem 7- Risco de desequilíbrio na Temperatura Corporal ( hipertermia- na entrada com 38ºC/ hipotermia pós FA- Cardioversão) Def. risco de não conseguir manter a temperatura corporal dentro dos parâmetros normais • Medicação vasoconstritora/ hemofiltração • UTI- frio, vestimentas inadequadas, cianose nos leitos ungueais, hipotensão, pele fria. NANDA 2010/2011 NOC, NIC 2009
  • 33. Estudo de Caso Diagnóstico de Enfermagem 8- Risco de integridade da pele prejudicada 9- risco de glicemia instável 10- função hepática prejudicada 11- desobstrução ineficaz de vias aereas 12- mobilidade fisica prejudicada 13- retenção urinária 247
  • 34. Estudo de Caso  Prescrição de Enfermagem