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Cavidades Nasais e Seios Perinasais
Elaborado por:
Ana Rita Rodrigues nº 2013136
Daniela Costa nº 2013430
João Augusto Ribeiro nº2013233
Sara Silva nº 2009301
Zenito Cruz nº 2013428
Turma 6
UC: Imagiologia e Anatomia Clínicas
Docente: Professor Doutor Tiago Bilhim
Abril de 2015
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Bibliografia
• RYAN, Mc icholas, Eustace; Anatomy for Diagnostic Imaging 3rd Ed., Saunders
Elsevier,
• MOORE Keith L., Dalley Arthur F. and Anne M.R.;Clinically Oriented Anatomy 6th Ed.
Wolters Kluwer / Lippincott Williams & Wilkins (2010)
• NETTER, Frank H.; Atlas de Anatomia Humana; 5ªEd. Artmed Editora
• Gray’s Anatomy: The Anatomical Basis of Clinical Practice ; 20th Ed.; Elsevier –
Susan Standring
• BEALE Thimothy J.; MADANI Gitta; MORLEY Simon J.; Imaging of the Paranasal
Sinuses and Nasal Cavity: Normal Anatomy and Clinically Relevant
Anatomical Variants; 2008
• MOSSA-BASHA Mahmud; BLITZ Ari M.; Imaging of the Paranasal Sinuses 2013
• WORMALD Peter John; The Agger Nasi cell: The key to understanding the
anatomy of the frontal recess; 2003
• DANIELS David. L; MAFEE Mahmood F.; The Frontal Sinus Drainage Pathway and
Related Structures; 2003
• HOANG Jenny K.; EASTWOOD James D.; TEBBIT Christopher L.; GLASTONBURY
Christine M.; Multiplanar Sinus CT: A Systematic Approach to Imaging Before
Functional Endoscopic Sinus Surgery; 2010
• MORAL A.I., KUNKEL M. E., TINGELHOFF K., 3D Endoscopic Approach for
Endonasal Sinus Surgery 2007
Bibliografia
• CÁNOVAS, I; GARCIA-GARRIGÓS, E. Radiological Anatomy of the Ethmoidal
Arteries: CT Cadaver Study; 27 April 2011
• T. Hiyama, M. Shiigai
• HIYAMA, T; SHIIGAI, M.; The ethmoid bone: clinical imaging anatomy from
an embryological point of view; 2013
• SOUZA, S.; SOUZA, M; Anterior Ethmoidal Artery Evaluation on Coronal CT
Scans; Braz J Otorhinolaryngol; 2009.
• http://www.radiologyassistant.nl/en/p491710c96a36d/paranasal-sinuses-mri.html
• http://uwmsk.org/sinusanatomy2/
• http://pt.slideshare.net/rocha1979/aula-cientfica-sobre-seios-paranasais-cavum-e-
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Notes de l'éditeur

  1. Tumores não são hiperdensos, por isso por TAC consegue-se distinguir. A TAC capta, mas a RM distingue. As variações anatómicas são importantes para uma cirurgia endoscópica, uma vez que o cirurgião pode perfurar equivocamente romper artérias, causando hemorragia. Se a extensão da sinusite for intra-orbital, conseguimos ver por TAC. Através das janelas T1 e T2, e a partir das percentagens proteicas, podemos distinguir entre sangue, fungos e secreções (quando é hiperintenso). - Método auxiliar mais antigo no diagnóstico de rinossinusites (opacificação ou velamento do interior da cavidade paranasal, níveis hidroaeres ou espessamento muscoso superior a 6-8 mm – para crianças e adultos respectivamente) -Barato (em muitas situações pode ser o método de diagnostico complementar único disponível, como no brasil- condições precárias); -Rápido; -Técnica limitada (pouca qualidade de imagem). Raio x – direita e TAC a surgir depois á esquerda.
  2. The real value of unenhanced CT is the following: if you see an opacified sinus with hyperdense contents, it is usually a sign of benign disease. Tumor is not hyper-dense.  The hyperdensity is due to one or a combination of the following: inspissated secretions fungus blood
  3. Auxiliam no posicionamento em exames de crânio e face. São formadas por entre dois pontos de reparo anatómico, as principais usadas nesse exame são as que estão na imagem.
  4. -Também chamado seios da face PA -Posicionar a testa e o nariz encostados na mesa ou estativa, manter a linha orbitomeatal (LOM) perpendicular ao filme, angular o raio central 15º caudais. Raio central deverá saír no násio.
  5. Seios frontais projectados na sutura frontonasal. Células etmoidais anteriores visualizadas lateralmente a cada osso frontal, directamente abaixo de cada seio frontal. Alinhamento da crista petrosa no terço inferior da órbita.
  6. -Estender o pescoço do paciente com queixo apoiado na mesa ou estativa. O nariz não deverá estar encostado Ajustar o crânio até que a linha mento meatal (LMM) esteja perpendicular ao filme ou receptor da imagem. Usar cilindro de extensão Raio central deve incidir nos ossos parietais e saír no acântion.
  7. A mentonaso é melhor para a visualização dos seios maxilares, sendo também uteis para para os seios frontais. É importante a correcta angulação do paciente visando retirar a projecção do rochedo o que pode levar a falsa impressão de velamento ou nível liquido em seios maxilares. Uma variante desta incidência pode ser feita com a boca aberta (incidência de blondeau), permitindo a visualização do seio esfenoidal através da projeção do palato.
  8. Uma variante desta incidência pode ser feita com a boca aberta (incidência de blondeau), permitindo a visualização do seio esfenoidal através da projeção do palato.
  9. -Em crianças deve sempre ter se em mente a idade de formação dos seios paranasais: ao nascimento para as células etmoidas e antro maxilar, 2 a 3 anos para o seio maxilar, 5 a 7 anos para os seios frontais e 12 anos para o seio esfenoidal
  10. -Paciente deitado em posição de nadador ou paciente em ortostatia. Posicionar o crânio em perfil absoluto Raio central direcionado para um ponto cerca de 5cm superior ao MAE – ponto médio entre o angulo do olho e MAE.
  11. Pode ser visualizado o seio frontal, o seio esfenoidal, maxilar as células etmoidais e a sela turca em perfil. E o tecto da orbita. E ramos mandibulares e seios maxilares em perfil ABSOLUTO!!!!!!!
  12. Sinonimos: submento vértice Paciente sentado ou em decúbito dorsal. Elevar o queixo superextendendo o pescoço até que a linha infra orbito meatal (LIOM) ESTEJA PARALELA Á MESA. A CABEÇA DEVE ESTAR APOIADA NO VÉRTICE DO CRANIO. CUIDADO PARA NÃO HAVER ROTAÇÃO. RAIO CENTRAL PERPENDICULAR Á LIOM, CENTRADO A UM PONTO MÉDIO ENTRE OS ANGULOS MANDIBULARES.
  13. Seios maxilares, esfenoidais, células etmoidais, fossas nasais. Pirâmides petrosas visualizadas simetricamente.
  14. Lembrar animação sobre a outra imagem Importante falar da drenagem: Ostio Recesso (parte superior e inferior) O grau de pneumatização varia e tem um efeito significante no tamanho no óstio frontal e na forma do recesso. Se a ANC for pequena, o processo frontal da maxila que se situa superior e anteriormente será proeminente, e vai-se estender posteriormente para o recesso frontal, resultando num óstio mais pequeninho. Pelo contrário, se a ANC é grande, o bico do processo será mais pequeno, resultando num óstio maior. Pathway – o compartimento superior do recesso é formado pela união das hemicélulas frontais e etmoidais. A margem superior é o óstio frontal. Comunica diretamente com o compartimento inferior, que é um canal mais estreito, formado pelo infundíbulo etmoidal ou pelo meato médio.
  15. Uma grande bolha etmoidal pode comprometer a drenagem do seio frontal e do seio maxilar, ao distorcer o recesso frontal e hiato semilunar, respetivamente (na foto, a bolha etmoidal dta está colada ao processo uncinado). O recesso supra-bolhar surge por causa da bolha etmoidal ser pequena, e faz qualquer coisa à artéria etmoidal anterior.
  16. As células de Kuhn também são chamadas células frontoetmoidais, precisamente pela sua localização (entre o seio frontal e as células etmoidais). Podem ser de 4 tipos. Podem levar à diminuição do tamanho do óstio frontal. (ver artigo 2008). Se o processo uncinado se inserir na base do crânio, muito provavelmente é por causa de uma célula de Kuhn que empurra a sua inserção até aí.
  17. Explicação do segundo óstio – há ocasionalmente um fluxo circular do muco do óstio natural para o óstio acessório, levando a sinusite recorrente (se reconhecido, deve ser ligado cirurgicamente ao óstio natural).
  18. Drenagem inadequada do antro, pode ser fibroso ou ósseo.
  19. Coronal image with arrowhead pointing to infraorbital ethmoid air cell ( Haller cell) which is narrowing the maxillary sinus ostium and infundibulum. (MT: middle turbinate, MS: maxillary sinus. EM 45 % DA POPULAÇÃO.
  20. A, Axial CT image shows septated air cells (O) extending into left sphenoidal sinus and anterior clinoid process (asterisk). AnE = anterior ethmoidal air cells, PoE = posterior ethmoidal air cells. B, Coronal CT image shows horizontal septation (arrow) separating smaller left sphenoidal sinus (Sph) below from air cells (O) above. This finding is characteristic of Onodi cells. Axial and coronal images show extensive pneumatization of right sphenoidal sinus with pneumatization of anterior clinoid process (asterisk).
  21. Desvio do septo secundário à concha bullosa
  22. Kero's classification: Type 1: 1–3 mm Type 2: 4–7 mm Type 3: 8–16 mm Kero's classification is based on the depth of the olfactory pit. In the type 3 (imagem da esquerda) in particular, the ethmoid roof is significantly higher than the cribiform plate, increasing the surgical risk, because it exposes more of the very thin cribriform plate to potential damage from trauma, tumour erosion, CSF erosion (in benign intracranial hypertension) and local nasal surgery.
  23. The paranasal sinuses are represented in transparent visualization of a three-dimensional reconstruction of a cadaver head. The structures are the maxillary, ethmoidal, frontal and sphenoidal sinuses. The spheres (landmarks) show the access from the nostril to the maxillary sinus. The access to the maxillary sinuses is physicologically by the middle nasal passage (supraturbinal). The opening in the inferior nasal passage (infraturbinal) is not physiological and should not be used any more. Under endoscopic vision the middle turbinate is medially moved and the thin wall of the maxillary sinus underneath the processus uncinatus is opened.
  24. The ethmoidal cells can be accessed starting from middle nasal passage. The problems of this access are regarded the variations found in the anatomy of the ethmoidal roofs . When the surgeon has to penetrate deeply a lesion in the skull basis can occur. __________________________________________________________________________________________________________________ Lateral three-dimensional visualization of the access route from the nostril to the ethmoidal sinus in a cadaver head. The structures are the maxillary, ethmoidal, frontal and sphenoidal sinuses. The spheres (landmarks) show the access to the ethmoidal sinuses.
  25. The pathway to the sphenoidal sinuses runs oblique through the nasal cavity, between the nasal septum and the middle turbinate. The spheres in Figure 4 (axial CT) indicate the free way from the sphenoidal sinus, through the nasal cavity. In this case, the points were marked in only one slice. Figure 5 ( 3D) shows a more realistic pathway to the sphenoidal sinus, which suggests that the endoscope has to push and shift the turbinates in order to reach its aim. Once the endoscope reaches the interior of the sphenoidal sinus the most dangerous complications are due to the damage of the wall of the carotid and the optic canal.
  26. The common sites of opening of the frontal sinus in the nasal cavity are the infundibulum, frontoethmoidal recess, in front of the semilunar hiatus, in its anterior end, in its anterior one fourth, above the semilunar hiatus, in the frontal recess, above the superior boundary of the infundibulum, in the infundibulum, in the infundibular region. IMAGEM ESQDA - Frontal view of partial three-dimensional reconstruction (left) and coronal view of CT image (right) of a patient head. IMAGEM DRTA- Lateral three-dimensional visualization of the access route from the nostril to the sphenoidal sinuses in a patient head. For us these results are of great importance, since we try to determine which structures are more affected due to the contact with the endoscope. Some studies show that this kind of visualizations not only are helpful to prevent accidents, to plan the surgical procedures, diminish the operation time, etc but also help the surgeon to improve its technique. In future works we will also determine the points of contact between endoscope and the structures. For this purpose we are looking forward to correlate the images of this work with videos obtained during live operations. We have also recorded the position of the tools using a tracking system and the forces exerted by the surgeon when he was trying to access to the paranasal sinuses. All these data will give us a detailed description of the deformation that the nasal cavity structures suffer during FESS, und thus to determine which ones are subject of risk and to prevent accidents.
  27. The anterior ethmoidal artery crosses three cavities: the orbit, the ethmoid labyrinth and the anterior fossa of the skull. In enters the olfactory fossa through the lateral lamella of the cribiform plate along the so-called anterior ethmoidal sulcus, which is the point of greatest frailty of the whole anterior skull base. At this point the bone is extremely thin, and is considered as a high-risk area in nasal endoscopic surgery. In its course through the ethmoid labyrinth, the position of the anterior ethmoidal artery relative to the ethmoidal roof is very variable; the artery thus becomes vulnerable to injury during surgical procedures.1,2 The anterior ethmoidal artery is an anatomical landmark; its location is important for recognizing structures of difficult access (frontal sinus) and to define the superior limits in surgery (skull base).10-14 Additionally, visualizing this artery makes it possible to recognize and treat causes of severe epistaxis.1 There is ample variation in the course of the anterior ethmoid canal in the ethmoid sinus.4,5,12,39 Injury of the anterior ethmoidal artery during endoscopic procedures may occur, with severe consequences. Preoperative knowledge of the course of the artery is essential to avoid complications; this important task belongs to CT